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Tecnocast 026 – Windows 10 (mais 5 notícias)

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Tecnocast 026 – Windows 10

Posted: 06 Aug 2015 04:08 PM PDT

Trinta anos depois da primeira versão, a Microsoft está lançando o Windows 10. O novo sistema operacional para computadores, tablets, smartphones e até console de videogame tenta colocar em prática a transição da gigante do software para uma gigante de serviços. Para isso, a Microsoft aposta em uma plataforma unificada e o mais importante: ouvir os usuários.

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Tecnocast 026 – Windows 10










Hackers russos atacam computadores do Pentágono

Posted: 06 Aug 2015 03:24 PM PDT

Computadores do Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DOD), que fica no Pentágono, foram hackeados por alguém que trabalha para o governo russo, segundo o que disseram oficiais americanos à NBC. O ataque aconteceu há pouco mais de dez dias e afetou cerca de 4 mil membros da equipe do Pentágono, tanto da parte civil quanto militar.pentagono

A invasão aconteceu por meio de uma vulnerabilidade no sistema de e-mails de uma parte da equipe. Tal ataque ainda tinha uma espécie de sistema automático que distribuía uma grande quantidade de informações para milhares de contas na internet. Os hackers coordenaram a ação via contas criptografadas em redes sociais.

Os oficiais americanos confirmaram ao The Daily Beast que a invasão foi “a mais sofisticada já vista”. Segundo a NBC, os oficiais ainda declararam que a ação foi “claramente um trabalho de um alguém ligado ao governo russo”, apesar de, ainda segundo os oficiais, não estar claro se o ataque foi sancionado pelo governo russo ou não.

Embora milhares de membros tenham sido invadidos, nenhuma informação secreta foi roubada, uma vez que só contas com dados não confidenciais foram acessadas. É estimado que o ataque tenha acontecido por volta do dia 25 de julho e, desde então, o sistema de e-mails dos funcionários do Pentágono foi desligado. A expectativa é que ele volte a funcionar até o fim desta semana.

Não é a primeira vez que um departamento americano é invadido por hackers russos. Como aponta o Business Insider, no ano passado, os ataques foram direcionados ao Departamento de Estado dos Estados Unidos e no sistema de e-mails da Casa Branca, dando acesso à conta pessoal do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Ainda assim, o Pentágono está compartilhando os dados da investigação com o resto do governo americano para prevenir novos ataques.

Hackers russos atacam computadores do Pentágono










Vivo, você está sozinha nessa guerra contra o WhatsApp

Posted: 06 Aug 2015 01:08 PM PDT

Amos Genish, ex-presidente da GVT e atual presidente da Vivo, fez uma declaração polêmica durante o evento de telecomunicações ABTA 2015. O executivo comparou o WhatsApp a uma operadora de telefonia pirata e afirmou que a Vivo jamais ofertaria algum plano que diferenciasse o tráfego de dados do aplicativo, como estão fazendo as concorrentes.

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O argumento é que o WhatsApp usa os números da própria operadora para oferecer ligações por VoIP e, sendo assim, não paga o Fistel. Mas, até onde sei, o WhatsApp não mantém uma rede de telefonia própria, e a portabilidade numérica começou no Brasil em 2008. Desde então, os números deixaram de ser propriedade de determinada operadora e passaram a ser do próprio cliente.

Mesmo assim, por mais absurda que seja essa comparação, é possível entender a frustração da operadora: o WhatsApp é praticamente onipresente nos smartphones e revolucionou a forma como as pessoas se comunicam.

Tanto SMS como WhatsApp entregam mensagens. Só que existe uma grande diferença usando a segunda opção: dados são bem mais baratos que SMS. Enquanto as operadoras costumam cobrar por cada mensagem enviada (com no máximo 160 caracteres), uma interação por texto no WhatsApp consome menos de 5 kilobytes. Enquanto um pacote mensal ilimitado de SMS custa cerca de R$ 14 nas principais operadoras, é possível contratar um plano de internet de 200 MB pelo mesmo valor e ter tudo o que a internet pode proporcionar.

Achei na gaveta um telefone que usava em meados de 2009, um Nokia 3120 classic. Pluguei no carregador e tive uma bela surpresa: todas as minhas mensagens de texto estavam lá. Eram 729 SMS enviadas num período de 12 meses. Naquela época, a mensagem custava cerca de 40 centavos – ou seja, R$ 291,60 apenas em SMS. Tive a mesma curiosidade sobre o uso do WhatsApp e me deparei com 7.039 mensagens enviadas no último ano. Atualmente, me comunico muito mais sem me preocupar com a conta no final do mês.

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Genish encorajou outras operadoras a não adotarem política de zero-rating para o WhatsApp. Foi um momento terrível para a declaração: a TIM, que disputa a liderança de mercado nacional com a Vivo, tomou a direção contrária e lançou nesta quinta-feira (6) um pacote mensal para pré-pagos, chamado Turbo WhatsApp, que custa R$ 12 e permite 50 MB por dia de uso no aplicativo e mais 50 MB para navegar na internet durante o mês. A Claro também mantém estratégia similar com seus planos mais novos.

Estamos entrando em uma época em que o texto supera a voz, algo que marca o fim da telefonia tradicional. Os resultados financeiros do segundo semestre da TIM provam isso: em um ano, o tráfego de dados da operadora subiu em 32%, enquanto o serviço de voz caiu em 13%. A internet se tornou uma porta de acesso para muitos serviços que antigamente tinham canal dedicado para isso.

Muitos estão substituindo a TV por assinatura por canais de YouTube, Netflix e outros serviços online. Agora, a revolução é da telefonia móvel: mesmo que em algum momento o WhatsApp perca sua base de usuários, as pessoas migrarão para uma plataforma que também dependa de internet. Em tempos de neutralidade da rede, a Vivo ou qualquer outra operadora brasileira nada pode fazer contra isso, a não ser se reinventar e buscar novas formas de obter receita.

Vivo, você está sozinha nessa guerra contra o WhatsApp










A RIAA quer mais uma “aliada” no combate à pirataria: a BitTorrent

Posted: 06 Aug 2015 12:51 PM PDT

Pirataria digital

“Mantenha seus amigos próximos, mas seus inimigos mais próximos ainda”. Essa emblemática frase foi a primeira coisa que veio à minha mente depois que eu li a carta que Brad Buckles, vice-presidente da divisão antipirataria da RIAA, enviou a Eric Klinker, CEO da BitTorrent Inc. O documento é um convite — um tanto provocativo, diga-se — para ambas as organizações se tornarem parceiras na luta contra a pirataria.

A RIAA, não custa relembrar, é a associação que representa a indústria fonográfica nos Estados Unidos. Como tal, a organização vive em pé de guerra contra a distribuição ilegal de músicas, especialmente em serviços online.

Eu sempre imagino o pessoal dali espumando de raiva toda vez que alguma estatística sobre a pirataria vem à tona. Isso porque a RIAA carrega em seu histórico medidas bastante agressivas para combater o problema, como processar indivíduos e pressionar provedores de internet.

Não surpreende, portanto, que a carta em questão tenha elevado teor de acidez. Para começar, o documento, datado de 30 de julho, é oportuno, vindo em um momento em que a BitTorrent Inc. comemora dez anos de existência. Além disso, a carta, apesar do aparente tom conciliador, é embebida em críticas.

Buckles salienta que 75% das mais de 1,6 milhão de infrações de direitos autorais identificadas pela RIAA nos Estados Unidos em 2014 vieram dos clientes de torrents distribuídos pela BitTorrent Inc. O executivo também destaca que uma análise de amostras aleatórias de 500 torrents do DHT (Distributed Hash Table) da empresa indicou que 82,4% desse conteúdo corresponde a material disponível comercialmente, portanto, é altamente provável que essa porcentagem indique violação de direitos autorais.

Tem mais: 99 dos 100 torrents de música mais populares do KickassTorrents tem algum tipo de infração, nas palavras de Brad Buckles.

RIAA

O líder da RIAA usou todos esses números para contestar a forma como a BitTorrent Inc. lida com o assunto. Para Buckles, não faz sentido a empresa afirmar ser contra a pirataria, mas nada fazer para combater o problema.

Existe até certa arrogância, no entendimento da RIAA. Na carta, Buckles cita a declaração de Matt Mason, chefe de conteúdo da BitTorrent, de que a pirataria ocorre fora do ecossistema da empresa. A RIAA rebate sob o argumento de que os mais populares clientes de torrents da atualidade, o uTorrent e o BitTorrent (ambos da BitTorrent Inc.), são usados por milhões de pessoas e o número de infrações vindo daí supera muitas vezes a quantidade de notificações emitidas pela entidade até o momento.

Esses questionamentos não são novidade para a BitTorrent Inc. A companhia sempre se defendeu sob o argumento de que é responsável pelo protocolo que leva o seu nome, não pelo uso que se faz dele. Em uma analogia simplista, responsabilizá-la seria o mesmo que associar a construção da rua à fuga do ladrão.

No final das contas, o que a RIAA quer da BitTorrent? Que a empresa adote medidas rígidas para mitigar a pirataria — em outro tom, que fiscalize a rua.

BitTorrent

A RIAA propõe uma “parceria”. A associação pode fornecer hashes de torrents associados à pirataria e a BitTorrent Inc., por sua vez, executa ações para evitar violação de direitos autorais. Esse ponto teve espaço para mais uma cutucada: “sabemos também que várias empresas oferecem serviços que ajudam a identificar sites e torrents ilegais que podem ser úteis à BitTorrent”, diz um trecho da carta.

Ainda não houve resposta. Nem sei se haverá. Mas dá para apostar fácil que a BitTorrent Inc. não aceitará a “proposta”, afinal, a companhia passou os últimos anos se desvencilhando com maestria de acusações e questionamentos sobre pirataria.

Uma decisão judicial ou outra pode até determinar a implementação de filtros ou qualquer mecanismo do tipo nos clientes de torrents, mas há várias complicações aí. Seria necessário, por exemplo, comprovar a ilegitimidade do conteúdo bloqueado — a RIAA sequer conseguiu dar certeza sobre as supostas infrações nos 500 torrents analisados.

Polêmicas ou não, as investidas da RIAA são compreensíveis. A pirataria afeta um modelo de negócio consolidado há anos e ninguém fica alheio a uma ameaça. Mas é exatamente aí que mora o problema. Os tempos são outros. A tecnologia estimula novas formas de consumo de conteúdo. Não atender adequadamente a essa demanda não fará as pessoas se contentarem com uma fórmula antiga.

Sabemos, historicamente, que restringir meios de compartilhamento não funciona. Um serviço pode até ser destruído, mas as pessoas vão encontrar outros caminhos. O que funciona é investir em modelos de negócio que se mostrem mais interessantes e práticos aos consumidores do que a pirataria, ainda que essa nova abordagem tenha que ser lapidada para dar retorno financeiro.

"Venda a sua arte, não a sua alma"

“Venda a sua arte, não a sua alma”

Serviços de streaming estão aí para provar que dá sim para trilhar caminhos mais ousados, ainda que o setor não tenha apresentado, até agora, sinais consistentes de lucratividade. Coincidência ou não, outro exemplo vem da própria BitTorrent. A companhia mantém desde 2013 o BitTorrent Bundle, serviço que oferece download de conteúdo via P2P, mas mediante pagamento de pequenos valores.

O BitTorrent Bundle ainda não tem uma base grande de conteúdo, mas vem aos poucos atraindo artistas, não só pela expectativa de remuneração (não há intermediários e o artista normalmente fica com 90% da arrecadação), mas também pela aproximação com o público que o modelo proporciona. Um dos apoiadores da ideia é ninguém menos que Thom Yorke, vocalista do Radiohead e ferrenho inimigo da maneira pouco generosa com a qual as gravadoras tradicionais tratam os artistas.

Com informações: Ars Technica, TorrentFreak

A RIAA quer mais uma “aliada” no combate à pirataria: a BitTorrent










Novo método de animação da Disney deixa os filmes e jogos mais realistas

Posted: 06 Aug 2015 08:01 AM PDT

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Um novo método de animação facial desenvolvido por pesquisadores da Disney Research, empresa que dá suporte em pesquisa e desenvolvimento tecnológico para a Walt Disney Company, pode melhorar seus jogos ou filmes no futuro. Há muita precisão envolvida no reconhecimento de pequenos detalhes do rosto.

Normalmente, uma animação precisa do rosto é feita offline. Isso significa que os pequenos detalhes do rosto não são formados junto com a gravação e por isso é necessário um pré-processamento de possíveis expressões que podem surgir durante a filmagem.

Nesse método introduzido pela Disney Research, todos os detalhes aparecem em tempo real e só é necessário o reconhecimento de alguns segundos de uma nova face. Não é difícil, aliás: um modelo de rosto global pré-definido se adapta às características do rosto e calcula as probabilidades do surgimento de eventuais rugas durante a animação.

Dessa forma, a animação em tempo real é feita com maior velocidade e ainda mantendo qualidade superior. O melhor? Apenas uma câmera qualquer é necessária, sem nenhum hardware adicional. O software é responsável por toda a mágica.

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O método foi desenvolvido com base em composições de baixa resolução. A partir do reconhecimento das principais características faciais, o software estima o surgimento de rugas e outros detalhes menores. O PDF (bem pesado, de mais de 50 MB) que detalha toda a pesquisa explica:

“A aparição local de rugas é uma consequência direta do sombreamento formado pela forma local. Ao aprender a relação entre entre a aparência de imagem local e a formação local de rugas, nós conseguimos reconstruir possíveis rugas faciais em tempo real a partir de uma única câmera RGB.”

o novo método não se limita às grandes produções

Derek Bradley, pesquisador na Disney Research, ainda aponta que a inovação não se limita às grandes produções: aplicações variam desde “usuários casuais que querem dar um toque pessoal para um personagem de um jogo a propósitos comerciais nos quais, por exemplo, um consumidor pode aplicar e visualizar maquiagem virtual”.

Como as expressões faciais mais detalhadas são geradas junto com a imagem, o método também pode ajudar grandes produções. “Em uma produção de um filme, o nosso método pode permitir a um diretor a avaliar uma performance de um ator diretamente gerada em uma criatura digital enquanto ele grava”, acrescentou Derek.

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Outro método, quando comparado com o da Disney, tem mais ruídos e artefatos da renderização

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Apesar de ser mais detalhado, outro método offline não oferece visualização em tempo real

Quando comparado a outros métodos, tanto offline quanto online, o criado pela Disney Research oferece maior precisão em pequenos detalhes faciais, sem artefatos imprecisos e ruídos gerados pela renderização. Outras capturas em alta resolução, apesar de serem mais detalhadas, não oferecem visualização em tempo real. Um vídeo que mostra as comparações e como o novo método funciona está disponível abaixo.

Mas, como sempre, nem tudo são flores. Um dos problemas da animação facial desenvolvida pela Disney Research é que ela é pouco suscetível a mudanças de iluminação. Isto é, caso haja alteração no sentido da luz que produza uma sombra muito visível no rosto, o sistema fica menos preciso. É recomendável que, durante a captura, haja uma fonte de iluminação diretamente na frente da face. Outra limitação está nos movimentos faciais muito rápidos ou ofuscados, que confundem a animação.

Os pesquisadores acreditam que, conforme a resolução da câmera aumenta, os detalhes a serem capturados pelo método também podem crescer a um nível mesoscópico (entre o microscópico e o macroscópico), como o reconhecimento de poros do rosto, por exemplo.

Com informações: Phys.Org.

Novo método de animação da Disney deixa os filmes e jogos mais realistas










Comprando Agora: recarga online de celular com cartão de débito

Posted: 06 Aug 2015 05:46 AM PDT

Os créditos do celular estão acabando? Um novo serviço, chamado Comprando Agora, permite fazer recargas pela internet para números das principais operadoras do país, incluindo Claro, Oi, Vivo e TIM. O processo é rápido, e um dos diferenciais em relação aos concorrentes é o pagamento com cartão de débito Visa Electron.

No Comprando Agora, todo o processo é feito online, em três passos: cadastre-se, digite seu número e operadora, faça o pagamento e pronto. Se você tiver vários números de celular, seja para economizar nas ligações ou porque tem uma linha só para o trabalho, é possível colocar créditos em todos os números a partir do mesmo site.

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O pagamento é feito com cartão de débito Visa Electron. Para garantir a segurança das informações, o serviço usa uma tecnologia chamada Verified by Visa, que certifica junto ao seu banco que é você quem está comprando — mais prático que fazer transferência entre contas ou ficar pagando boleto bancário. A recarga é imediata, com confirmação em tempo real.

Para colocar créditos no seu celular, acesse o Comprando Agora.

Comprando Agora: recarga online de celular com cartão de débito