Porto Seguro Conecta começa a oferecer planos de celular no Rio de Janeiro (mais 8 notícias) |
- Porto Seguro Conecta começa a oferecer planos de celular no Rio de Janeiro
- Produtora da franquia BioShock, Irrational Games está fechando as portas
- Mineração de Bitcoins eleva preços das GPUs Radeon e isso pode ser péssimo para a AMD
- Dell começa a vender tablet Venue 8 no Brasil por R$ 999
- Novas patentes da Samsung sugerem S Pen com microfone integrado e ajuste de tamanho
- Em mãos: Nokia Lumia 1320 e 1520, os smartphones com tela de 6 polegadas que chegam ao Brasil em março
- Cientistas se inspiram em romã para criar bateria com até dez vezes mais capacidade
- Getty Images instalou 22 quilômetros de cabos de rede para fotografar Sochi 2014
- MLG chega ao Brasil e o cenário dos eSports tupiniquim deve ir de vento em popa
Porto Seguro Conecta começa a oferecer planos de celular no Rio de Janeiro Posted: 18 Feb 2014 12:45 PM PST Você já ouviu falar da Porto Seguro Conecta? É uma operadora de celular que estava presente desde agosto nos DDDs 13 e 19 em São Paulo, mas iniciou sua expansão para áreas maiores e inaugurou nesta semana sua operação no Rio de Janeiro, apenas no DDD 21. Com serviços de telefonia móvel, a seguradora pretende conquistar os consumidores da classes A e B, que já são segurados pela companhia. A Porto Seguro Conecta é uma operadora virtual. Isso significa que ela não é uma operadora de verdade, com suas próprias antenas, espectro e equipamentos: em vez de construir tudo do zero, ela aluga a capacidade da rede da TIM para isso. É a primeira operadora virtual para o consumidor final em operação no país, mas dentro de algum tempo devem surgir outras, como a Virgin Mobile, que deve chegar usando a rede da Vivo, e os Correios, que já firmaram parceria com o correio italiano para ajudar a desenvolver os serviços. O foco da Porto Seguro Conecta são planos pós-pagos: tudo começa com um plano sem valor fixo, no qual você paga apenas pelo que consumir (sejam ligações, megabyte de dados ou SMS), até planos de 800 minutos mensais. Os valores são bem atraentes: Para quem acha os planos insuficientes, a operadora também oferece um pacote extra que adiciona a sua franquia mais 2 GB de dados, SMS ilimitado para qualquer operadora e ligações ilimitadas entre clientes Porto Seguro Conecta (agora vai), ao custo de R$ 39 mensais. Já os planos pré-pagos não são tão atraentes assim: não têm opção de pacote de dados e mesmo as chamadas para clientes da mesma operadora não possuem tarifas tão boas. Confira: A aposta da operadora está em diferenciais como o Conecta Encontra (um serviço que localiza onde um determinado telefone está), o interessante Conecta Assist, que promete um serviços de empréstimo de celular em caso de danos ou roubos, bem como suporte na hora de utilizar um novo smartphone e até mesmo um motoboy disponível para buscar seu celular em casa caso você o tenha esquecido por lá. O maior problema, no entanto, é que quase ninguém utiliza Porto Seguro Conecta: a operadora possui 160 mil linhas em serviço, mas apenas 3 mil são linhas de voz, com planos ativos. A operadora aproveita a infraestrutura de MVNO com serviços M2M, para rastreamento de frotas, por exemplo. A ideia das operadoras virtuais são muito boas: elas conseguem explorar algum nicho de mercado que as operadoras tradicionais não conseguem atingir, tudo isso sem precisar investir milhões por uma rede do zero. Resta saber se adotar a rede da TIM é uma boa escolha: a operadora é reconhecida por sérios problemas de qualidade e chegou a ser proibida de vender novas linhas em 2011. A Porto Seguro Conecta quer chegar a um milhão de assinantes até 2015. E por falar em 2015, só lá que a Porto Seguro Conecta deve desembarcar na capital paulista, bem como o Vale do Paraíba. É notável que a expansão da operadora não é a mais rápida que já vimos. Com informações: Convergência Digital, Mobile Time Porto Seguro Conecta começa a oferecer planos de celular no Rio de Janeiro |
Produtora da franquia BioShock, Irrational Games está fechando as portas Posted: 18 Feb 2014 11:29 AM PST Você muito provavelmente ouviu falar bastante na Irrational Games nos últimos anos. Responsável pela franquia BioShock, encerrada com o fantástico BioShock Infinite, a produtora foi bastante premiada por sua última criação, que se estendeu com os DLCs Burial at Sea e Burial at Sea 2 (a ser lançado em breve). Fundado em 1997, pode-se dizer que o estúdio teve uma vida longa e fértil – sim, o verbo está no passado, porque, nesta terça-feira (18), o produtor Ken Levine anunciou o encerramento das atividades da empresa.
Em um comunicado feito no site da Irrational Games, Levine, que criou o estúdio junto de Jon Chey e Rob Fermier, declarou que sua missão era a de criar mundos visualmente únicos, povoados por personagens únicos. “Nós construímos Rapture e Columbia, os Von Braun e os Rickenbacker, o Freedom Fortress e algumas das bases mais perversas em que um time da SWAT jamais colocou o pé. Nós criamos Booker e Elizabeth, o Big Daddy e as Little Sisters, MidWives e ManBot. Nesse tempo, a Irrational cresceu maior e com mais sucesso do que nós jamais poderíamos ter imaginado quando começamos nosso estúdio de três pessoas em uma sala de estar em Cambridge. Foi um projeto decisivo em minha vida profissional”, disse ele. “Mas o que acontecerá depois de Burial at Sea 2?”, você questiona. O DLC ainda será lançado em março, mas Levine sabia que essa seria sua pergunta: “Agora, a Irrational Games está prestes a lançar o último DLC para BioShock Infinite e as pessoas estão perguntando, sem entender: o que vem depois?”
“Eu estou diminuindo a Irrational Games como vocês a conhecem. Começarei um empreendimento menor na Take-Two. Isso significará uma separação de caminhos com todos, exceto 15 membros do time da Irrational”, explicou o diretor. “Não há uma boa maneira de demitir pessoas, e nossa primeira preocupação é garantir que os que estão indo terão tanto suporte quanto poderíamos oferecer-lhes durante essa transição”. Ainda na carta, Levine explica que o time continuará tendo acesso ao estúdio durante um tempo, o suficiente para se despedir e organizar seus portfólios. Após esse período, a equipe de 15 pessoas passará a se focar em jogos com narrativas densas, a serem lançados digitalmente. Apesar do grande sucesso de BioShock Infinite, seu desenvolvimento foi bastante conturbado, adiado e gastou muito, muito dinheiro. O que dá sentido à decisão de apostar em jogos menores. Produtora da franquia BioShock, Irrational Games está fechando as portas |
Mineração de Bitcoins eleva preços das GPUs Radeon e isso pode ser péssimo para a AMD Posted: 18 Feb 2014 11:07 AM PST Quem acompanha o mercado de GPUs deve ter percebido que os preços vêm aumentando consideravelmente nas últimas semanas. Este “fenômeno”, causado pela procura elevada de equipamentos para mineração de Bitcoins e afins, pode parecer uma boa notícia para a AMD, mas não é bem assim. Por padrão, GPUs são desenvolvidas para lidar com conteúdo gráfico, mas o poder de processamento destes chips faz com que seu uso seja estendido a outras tarefas há anos. É o que vem acontecendo agora: como os chips Radeon costumam apresentar boa relação custo-benefício, estes dispositivos caíram na graça daqueles que se aventuram na mineração de Bitcoins e outras moedas digitais, como Litecoin e Dogecoin. A consequência não poderia ter sido outra: a Lei da Oferta e da Demanda entrou em ação, ou seja, os preços das GPUs dispararam. Só para você ter uma ideia, o modelo 290X, o mais avançado da atual linha Radeon R9, está custando mais de US$ 800 nos Estados Unidos, mas seu preço no último trimestre de 2013 girava em torno dos US$ 550. A procura não chegou ao ponto de haver desabastecimento, mas as GPUs Radeon não estão parando nos estoques, especialmente no mercado norte-americano. Sendo assim, por que a notícia pode estar sendo recebida com preocupação pela AMD? Porque esta situação a desvirtua de seu público-alvo: os gamers. Ao se preparar para lançar a família Radeon R9, a AMD tomou o cuidado de atrelar o bom desempenho da linha a preços mais atraentes que os da concorrente (leia-se: Nvidia) para conquistar mais espaço entre os jogadores, clientela importantíssima para uma época em que os PCs perdem força. Mas, com a alta dos preços, esta estratégia vai por água abaixo: valores similares tornarão a linha menos atraente. A teoria de que o importante é vender não se encaixa neste contexto porque, acima de tudo, os planos da AMD visam reconquistar a relevância que a empresa perdeu nos últimos anos. O que restará se esta história toda de mineração for apenas uma moda passageira? Como a alta de preços acontece nos canais de venda, um acordo com estas empresas pode amenizar o problema. Mas esta é uma solução paliativa. Havendo indícios de que a procura continuará grande, o ideal mesmo é a AMD se virar nos trinta para aumentar a produção. Com informações: ExtremeTech Mineração de Bitcoins eleva preços das GPUs Radeon e isso pode ser péssimo para a AMD |
Dell começa a vender tablet Venue 8 no Brasil por R$ 999 Posted: 18 Feb 2014 10:37 AM PST Sem fazer alarde, a Dell começou a vender neste mês o Venue 8 no Brasil, um tablet que roda Android, possui processador Intel e traz uma tela de 8 polegadas. O tablet está disponível no site da Dell, com preço de 999 reais no modelo com 16 GB de armazenamento interno. Ele chega ao Brasil quatro meses após o anúncio nos Estados Unidos, onde começou a ser vendido em novembro do ano passado.
O chip do Dell Venue 8 é um Intel Atom Z2580, baseado na plataforma Clover Trail+. Ele traz um processador x86 dual-core de 32 bits com frequência de 2 GHz e tecnologia Hyper Threading, que simula mais dois núcleos lógicos. Além disso, há 2 GB de memória DDR2 e suporte a conexões Bluetooth 4.0 e Wi-Fi 802.11n. Nada de 3G ou 4G por enquanto. O modelo que está sendo vendido no Brasil tem armazenamento interno de 16 GB, mas é possível expandir a memória com um microSD. O tablet possui tela de 8 polegadas com resolução de 1280×800 pixels, bateria de 4.100 mAh (que a Dell afirma durar até oito horas) e câmeras de 2 MP (frontal) e 5 MP (traseira). O Android 4.2.2 Jelly Bean é praticamente puro, apesar de carregar alguns aplicativos adicionais da Dell. No próprio site da Dell é possível encontrar alguns acessórios para o Venue 8: tem caneta stylus da Targus (59 reais), carregador de tomada extra (89 reais) e uma capa (100 reais), que protege o tablet e permite mantê-lo inclinado em diferentes ângulos, seja para assistir a algum filme ou facilitar a digitação. No Brasil, o preço de 999 reais parece um pouco acima do esperado quando notamos que ele custa apenas 179 dólares nos Estados Unidos. Entre os concorrentes, temos o LG G Pad 8.3, que possui tela e poder de processamento gráfico superiores e está quase na mesma faixa de preço do Dell Venue 8: o tablet da LG tem preço sugerido de 1.099 reais e já pode ser encontrado por pouco mais de 900 reais em promoções. O Venue 8 pode ser o primeiro de outros tablets que a Dell planeja lançar no Brasil. Lá fora, a empresa também apresentou o Venue 7, um tablet com hardware mais simples e tela de 7 polegadas, e o Venue 8 Pro, que roda Windows 8.1 e traz hardware mais atualizado: o SoC é o novo Atom Z3740D, baseado na plataforma Bay Trail, com processador quad-core que suporta instruções de 64 bits. Entramos em contato com a Dell para solicitar mais informações. Ao Tecnoblog, a empresa confirma que “em breve” fará o “lançamento oficial da nova família de tablets da Dell no Brasil”, mas ainda não divulga uma data exata, nem os modelos que serão vendidos no país. A Dell marcou um evento para o dia 11 de março em São Paulo com o objetivo de lançar um novo portfólio de produtos. Dell começa a vender tablet Venue 8 no Brasil por R$ 999 |
Novas patentes da Samsung sugerem S Pen com microfone integrado e ajuste de tamanho Posted: 18 Feb 2014 08:14 AM PST Duas patentes obtidas recentemente pela Samsung sugerem que a S Pen, aquela stylus que é praticamente marca registrada da linha Galaxy Note, poderá ter microfone e alto-falante em alguma versão futura, além de poder aumentar de tamanho automaticamente quando retirada do aparelho. A primeira cena que vem à mente quando refletimos sobre a ideia é esquisita: a de alguém levando a S Pen à orelha para usá-la em telefonemas. Felizmente, a proposta tem objetivos mais úteis, como incrementar os recursos do acessório com comandos de voz. Outra vantagem apontada é o uso da S Pen como substituta de um headset. Neste caso, o usuário poderia deixar a stylus no bolso da camisa para falar com alguém via telefone mantendo o aparelho no bolso, por exemplo. A principal desvantagem desta proposta é que, dependendo do volume do alto-falante, pessoas próximas poderão ouvir a conversa. Por outro lado, é necessário considerar que esta pode ser uma opção a mais para reduzir o incômodo de realizar chamadas em aparelhos grandalhões. O Galaxy Note 3, por exemplo, tem 151,2 mm de altura por 79,2 mm de largura. Pelo menos no início, não é das experiências mais agradáveis levá-lo à orelha. Apesar de inusitada, a ideia não é nova. O Padfone, aquela combinação de tablet com smartphone que a Asus apresentou em 2011, tem uma stylus semelhante, capaz de oferecer até sete horas de conversação a cada carga de bateria. A segunda patente talvez encontre melhor receptividade. A ideia sugere um mecanismo que expande a S Pen quando o acessório é retirado de seu compartimento no aparelho e retorne ao tamanho original quando inserido de volta. Da mesma forma, a stylus poderia contar com saliências retráteis nas laterais para ficar mais grossa. A intenção, em ambos os casos, é tornar o uso do acessório mais cômodo, provavelmente remetendo ao costume que temos com a espessura de canetas convencionais. Não deve ser novidade para você que registro de patente não é garantia de implementação da tecnologia, então não dá para saber quando e se a Samsung criará mesmo uma S Pen dotada destes recursos. Mas as chances são boas: os aparelhos Galaxy Note têm poucos concorrentes e vendem relativamente bem, portanto, é do maior interesse da Samsung continuar investindo na linha. Com informações: Patent Bolt Novas patentes da Samsung sugerem S Pen com microfone integrado e ajuste de tamanho |
Posted: 18 Feb 2014 06:19 AM PST Quem gosta de smartphones com tela grande terá mais uma opção de sistema operacional dentro de algumas semanas: com Windows Phone 8 e atualização Lumia Black de fábrica, os novos Lumia 1320 e Lumia 1520 começarão a ser vendidos pela Nokia no Brasil em março. Os dois aparelhos foram apresentados à imprensa na tarde desta segunda-feira (17). Nós fomos dar uma olhada de perto para ver o que eles têm de bom. Ambos possuem tela de 6 polegadas, design que lembra outros aparelhos da marca e bateria gigante de 3.400 mAh, mas são focados em públicos distintos: enquanto o Lumia 1320 é um aparelho mais simples e será lançado por 1.399 reais, o Lumia 1520 reúne componentes de hardware superiores (e uma pequena diferença no software que explico depois) e chega por 2.399 reais, mesmo valor cobrado pelo Lumia 1020 na época do lançamento.
A diferença de categoria fica evidente quando olhamos de perto: o Lumia 1520 tem linhas retas e um grande orifício para a lente da câmera que lembra muito o Lumia 925, enquanto o Lumia 1320 possui cantos mais arredondados e uma traseira que nos remete ao Lumia 625. A traseira do Lumia 1320 é removível, mas a bateria não: ao remover a tampa, você terá acesso apenas ao slot do Micro-SIM e uma entrada para microSD de até 64 GB. É interessante como o tamanho da tela muda a sensação de peso e espessura. No papel, Lumia 1320 e Lumia 1520 não são nada leves (220 gramas e 209 gramas, respectivamente) e não chegam nem perto de serem os mais finos do mercado (9,8 mm e 8,7 mm, respectivamente), mas aparentemente a tela grande equilibrou as coisas: eles parecem mais finos do que realmente são e o peso não me incomodou tanto, diferente do que aconteceu com o Lumia 920. Mas algumas coisas não mudam, claro. Eles foram feitos para serem segurados com as duas mãos; manuseá-los apenas com uma mão é humanamente impossível de ser feito com segurança. Ou seja, navegar na internet enquanto segura a barra de apoio do ônibus lotado deve ser meio complicado. E colocá-lo na altura do ouvido para atender uma chamada é estranho, apesar da função de telefone ser cada vez menos usada em um telefone. As telas possuem o mesmo tamanho de 6 polegadas, mas resoluções distintas: o Lumia 1320 tem 1280×720 pixels, enquanto o Lumia 1520 é o primeiro Windows Phone com resolução de 1920×1080 pixels. A diferença de definição não fica clara logo de início, portanto, a não ser que seus olhos sejam muito bons ou você use o aparelho colado no rosto, provavelmente os 245 pixels por polegada do Lumia 1320 não serão motivo de decepção. No entanto, a qualidade muda: ambas as telas são apontadas como tendo painel IPS e tecnologia ClearBlack, mas a tela do Lumia 1520 é ligeiramente superior, com brilho maior, pretos mais profundos e cores mais vivas que as do irmão mais barato. Curiosamente, a Nokia decidiu colocar o novo Gorilla Glass 3 na tela do Lumia 1320 e proteção Gorilla Glass 2 no topo de linha Lumia 1520; talvez este último seja um projeto mais antigo, de quando a Corning ainda não havia anunciado a nova versão do vidro resistente a arranhões. O maior destaque do Lumia 1520 é a câmera com sensor de 20 MP e estabilizador ótico de imagem, que não é tão avançada quanto a do Lumia 1020 e não formou um grande calombo na traseira, mas herdou algumas características. As fotos podem ser salvas com resolução total de 19 MP ou 16 MP (proporção 4:3 ou 16:9) e 5 MP com oversampling para serem compartilhadas em redes sociais ou fazer impressões em tamanhos menores. É possível dar zoom sem perda de definição de até 2x, fazer ajustes mais avançados no aplicativo Nokia Camera (tempo de exposição, ISO e outros) e salvar fotos cruas em DNG para serem manipuladas e tratadas com mais liberdade em editores de imagens. Pelas poucas fotos que tirei, a câmera parece ser razoavelmente boa em ambientes internos com iluminação prejudicada, mas é necessário fazer mais testes antes de tirar qualquer conclusão. No software, ambos trazem as atualizações Lumia Black e Update 3 de fábrica, que adicionaram, entre outras novidades, um botão para fechar aplicativos na tela de multitarefa, opção para bloquear a rotação da tela e suporte a pastas de apps na tela inicial. A interface do Windows Phone 8 aproveita a tela maior adicionando uma terceira coluna de Live Tiles. O Here Maps tem uma particularidade que, pessoalmente, não havia notado antes: o Lumia 1520 possui licença global (dá para baixar quantos mapas offline quiser), enquanto o Lumia 1320 tem licença local (apenas o mapa do Brasil pode ser armazenado offline). Isso começou depois da primeira leva de smartphones da Nokia com Windows Phone 8: o Lumia 620, lançado em fevereiro de 2013, tem licença global, enquanto o Lumia 720, que chegou ao Brasil em abril, possui apenas licença local. Em relação ao desempenho, nada a reclamar: os dois exibiram animações fluidas e foram capazes de rodar sem dificuldades joguinhos com gráficos mais elaborados, como Asphalt 8: Airborne. Apesar disso, há grandes diferenças no hardware: enquanto o Lumia 1320 tem processador e GPU mais simples, o Lumia 1520 junta alguns dos melhores componentes disponíveis hoje. É verdade que o Windows Phone consegue rodar bem em aparelhos mais baratos, mas números grandes são um ótimo chamariz. Focando nas diferenças, a ficha de especificações é a seguinte: Lumia 1320
Lumia 1520
De acordo com a Nokia, os aparelhos são focados em entretenimento e produtividade, já que possuem tela grande para ver filmes e vêm de fábrica com o pacote Office. Eu ainda prefiro smartphones com telas menores, mas reconheço que há público para isso, e o Lumia 1320 tem potencial para conquistar uma boa clientela: apesar de não ser exatamente barato, o mercado brasileiro ainda carece de aparelhos com telas grandes e preços menores. Faremos um review completo dos lançamentos da Nokia em breve, especialmente para vermos a qualidade da câmera, o desempenho no dia a dia e a autonomia. A gerente de produtos da Nokia Brasil, Fernanda Camargo, afirma que a bateria de 3.400 mAh do Lumia 1520 costuma durar um dia e meio com uso constante, o que parece ser uma boa marca. Lumia 1320 e Lumia 1520 têm previsão para serem vendidos em todo o Brasil em março, no varejo e nas lojas físicas e online da Nokia. A empresa diz que, em alguns locais, especialmente no caso da loja da Nokia em Manaus, os aparelhos podem chegar antes: eles são distribuídos à medida que forem produzidos na fábrica da Nokia. Seguindo o modelo de lançamentos anteriores da Nokia no Brasil, os aparelhos chegam apenas nas cores preta e branca. |
Cientistas se inspiram em romã para criar bateria com até dez vezes mais capacidade Posted: 18 Feb 2014 05:57 AM PST Os esforços para a criação da bateria perfeita – ou o mais próximo disso – continuam. Uma das mais recentes destas empreitadas vem de pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. O grupo criou um tipo de bateria inspirada na fruta romã que promete armazenar até dez mais energia que o padrão atual. A fonte de inspiração pode dar a ideia de algo totalmente novo, mas o que a pesquisa faz, essencialmente, é utilizar melhor as tecnologias já existentes, tanto que as baterias continuam sendo feitas de íons de lítio, por exemplo. As mudanças começam com a aplicação de ânodos de silício para o armazenamento de energia após as recargas. Sabe-se há tempos que este material pode ter capacidade até dez vezes superior que os ânodos de grafite, os mais comuns nas baterias de lítio atuais. Se os ânodos de silício são tão bons assim, por que não foram usados antes? É o que pesquisadores vem tentando fazer, o problema é que este material se expande e rompe facilmente com o calor gerado no recarregamento da bateria. Além disso, o silício reage com o eletrólito, substância utilizada para condutividade elétrica, e degrada o desempenho do dispositivo em pouco tempo. É neste ponto que a romã entra em cena. A fruta é composta quase que totalmente por pequenas sementes aglomeradas em seu interior. Os pesquisadores se basearam nesta forma de organização para criar diminutos núcleos de carbono com nanopartículas de silício dentro. Estes “globinhos” são então dispostos dentro da bateria de maneira semelhante ao que acontece com as sementes. Como os núcleos são muito pequenos, eles não se rompem, pelo menos não facilmente. De qualquer forma, há espaço suficiente dentro de cada um deles para que o silício possa se expandir sem causar problemas. Se deu certo? De acordo com o professor Yi Cui, líder do projeto, os testes com as baterias inspiradas em romãs mostraram que elas ainda operavam com 97% da capacidade depois de mil ciclos de carga e descarga, o que as torna aptas ao uso comercial. Se a ideia vingar, teremos um cenário deveras interessante. Além de podermos contar com smartphones que não precisam ser recarregados quase todos os dias, poderemos ter dispositivos bem menores que os atuais – a bateria, atualmente, é o componente que mais dificulta o desenvolvimento de aparelhos mais finos. Mas, como você já deve ter presumido, ainda há muito trabalho para que as baterias “tipo romã” virem realidade. Um dos desafios que a equipe de Yi Cui tem pela frente é estudar cascas de arroz. Este material é fonte de dióxido de silício e poderia ser utilizado para tornar mais barato o desenvolvimento dos núcleos. Cientistas se inspiram em romã para criar bateria com até dez vezes mais capacidade |
Getty Images instalou 22 quilômetros de cabos de rede para fotografar Sochi 2014 Posted: 18 Feb 2014 04:37 AM PST Duas mil fotos por dia de evento. Um batalhão de fotógrafos acompanhando cada movimento dos atletas. Correria sem fim para manter os servidores ao redor do mundo atualizados com as melhores imagens. Essa é a vida de quem trabalha em agências como a Associated Press (AP) e a Getty Images durante a cobertura dos Jogos de Inverno em Sochi, na Rússia. O trabalho envolve muita tecnologia, por mais que não pareça. Para início de conversa, os equipamentos são os mais fantásticos que você pode imaginar, de acordo com uma extensa reportagem no Gizmodo. Os fotógrafos da Getty Images utilizam tanto Canon quanto Nikon, enquanto os funcionários da AP vivem num mundo exclusivamente Canonico. O kit padrão envolve bastante peso – pelo menos no caso da Getty –, com direito a quatro lentes diferentes: 16-35 mm f/2,8; 24-70 mm f/2,8; 70-200 mm f/2,8; e 300 mm f/2,8. Claro que há muitos outros detalhes técnicos relacionados às câmeras, mas essa parte a gente pula. Outro ponto que chama a atenção na cobertura de Sochi: a estrutura para fazer as fotos saírem dos locais de prova, chegarem aos editores e depois ganharem o mundo. As duas agências tiveram reuniões com o Comitê Olímpico Internacional para discutir o posicionamento dos fotógrafos. Eles querem o melhor ângulo sempre. Um mês antes da competição, deram início ao trabalho de cabear os locais de prova. A Getty Images instalou sozinha 22 quilômetros de cabos Ethernet para deixar os 37 fotógrafos plugados diretamente com a rede de alta velocidade. Não está clara qual é a especificação, mas podemos supor que essa Ethernet seja de 100 Mb/s ou 1 Gb/s. Os arquivos JPEG (não são RAW) chegam à central de edição em cerca de um segundo e meio. Entra em ação um trio que seleciona a melhor foto e monta a composição (com direito aos recortes); faz a correção de cores; e adiciona metadados antes de disparar o conteúdo para o mundo. Nessa ordem! "Todo o processo de edição é feito em 30 a 40 segundos", ainda de acordo com o Gizmodo. Depois disso, são mais 90 segundos para as fotos chegarem aos servidores da Getty Images nos Estados Unidos. E como faz em caso de competições em pistas de esqui, por exemplo? Redes Wi-Fi. Posicionam os roteadores e pontos de acesso o mais próximo possível de onde o fotógrafo estará. Ele faz o registro e já manda pela rede sem fio. Imagino eu que o arquivo comece a circular com rapidez quando chega à rede cabeada. O trabalho hercúleo dos fotógrafos de Sochi não dura muito porque a competição em si tem somente 16 dias. Mas dá pra imaginar a correria, a adrenalina e a confusão durante os milésimos de segundo que antecedem uma boa foto. No caso da Associated Press, os registros são distribuídos principalmente para empresas jornalísticas espalhadas pelo mundo. A Getty Images foi contratada pelo Comitê Olímpico Internacional como a agência de imagens oficial do evento. Portanto, são responsáveis por literalmente documentar Sochi 2014. Getty Images instalou 22 quilômetros de cabos de rede para fotografar Sochi 2014 |
MLG chega ao Brasil e o cenário dos eSports tupiniquim deve ir de vento em popa Posted: 18 Feb 2014 02:21 AM PST Se você curte jogos, especialmente os títulos competitivos, já deve ter ouvido falar na MLG. A Major League Gaming teve início em Nova York, em meados de 2002, e foi lançada com a intenção de oficializar a prática dos eSports e realizar torneios desses jogos na América do Norte. 12 anos depois de sua fundação, a liga hoje é tão reconhecida que transmite suas competições em canais de televisão americanos.
Mas o que isso interessa para você? Bem, após esses doze anos de fundação, a MLG resolveu se expandir, e, com isso, fará do Brasil seu primeiro braço na América Latina. Atualmente, a marca é conhecida por seus torneios de Halo: Reach, StarCraft 2, Call of Duty: Black Ops e League of Legends, e seu line-up costuma ser alterado a cada temporada. Aparentemente, o crescente cenário dos eSports no Brasil, tendo em vista os campeonatos gigantescos de League of Legends promovidos pela Riot em solo nacional, vem colaborando bastante para a consolidação do país nos torneios de jogos eletrônicos. Outros times brasileiros de jogos como FIFA e Call of Duty também vêm demonstrando maior profissionalismo, ainda que com menos reconhecimento. Agora, além de Copa do Mundo e Olimpíadas, ganhamos também uma sede da MLG, e aposto que isso deixa boa parte dos brasileiros mais satisfeita do que os esportes tradicionais. O campeonato chegará por estas bandas por intermédio de uma parceria com o Grupo Águia, descrito no anúncio do site como a maior e mais estabilizada companhia em entretenimento e hospitalidade esportiva do Brasil, que ficará encarregada de se valer da presença global da MLG para construir um cenário competitivo por aqui. O Grupo Águia trabalha há decadas, ainda de acordo com o comunicado, com iniciativas turísticas em esportes globais, como na Copa do Mundo. Mike Sepso, co-fundador e presidente da MLG, disse que a aposta no Brasil neste momento será seu maior foco: “Depois que as Olimpíadas de Inverno de Sochi terminarem, nós teremos a Copa do Mundo e as Olimpíadas ocorrendo no Brasil de uma só vez. Então é um timing muito bom para começarmos a franquia da MLG no Brasil, porque muita da atenção do mundo estará nos esportes lá”. Mas se engana quem pensa que a implantação da liga só começará depois da Copa do Mundo: a MLG Brasil vai começar a funcionar já em 23 de fevereiro, no próximo sábado, durante o processo de qualificação do torneio de Call of Duty, que já vem acontecendo. O vencedor desta etapa ganha uma vaga na final mundial, que ocorre em março, em Los Angeles. Sepso também explicou a escolha do Grupo Águia: “Sua posição como líder entre as companhias de entretenimento esportivo na América Latina, e sua longa experiência trabalhando com a Copa do Mundo, fez com que o grupo fosse a parceria perfeita para a inauguração de nossa franquia. (…) Esta é a primeira de muitas franquias internacionais que nós planejamos lançar nos próximos anos, e estamos animados em fornecer aos jogadores sul-americanos a plataforma mais aprimorada para competir em uma escala global.” É a primeira vez que torneios tão importantes vêm ao Brasil para ficar. Contenham as lágrimas, galera. MLG chega ao Brasil e o cenário dos eSports tupiniquim deve ir de vento em popa |
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