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Amazon pode lançar serviço de assinatura que dá acesso ilimitado a aplicativos (mais 4 notícias)

Amazon pode lançar serviço de assinatura que dá acesso ilimitado a aplicativos (mais 4 notícias)

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Amazon pode lançar serviço de assinatura que dá acesso ilimitado a aplicativos

Posted: 20 Mar 2015 04:37 PM PDT

Parece que a Amazon está gostando do modelo de assinaturas. Depois de lançar o Kindle Unlimited, serviço que dá acesso a milhares de ebooks por um valor fixo mensal (no Brasil, R$ 19,90), a empresa pode estar preparando algo parecido para a Appstore, sua loja de aplicativos. A modalidade já teria até nome: Amazon Unlocked.

Amazon Unlocked

A informação vem do TechCrunch, que afirma ter tido acesso a uma apresentação interna da empresa que descreve o plano. A proposta é muito simples: o usuário desembolsa uma quantia por mês ou por ano (se periodicidade e preço já foram definidos, a companhia escondeu esses detalhes muito bem) para ter acesso irrestrito a uma série de aplicativos disponíveis na Amazon Appstore.

Na primeira olhada, a ideia não inspira muita confiança: ninguém (ou quase ninguém) fica baixando apps o tempo todo para justificar uma assinatura, certo? Mas a iniciativa passa a fazer mais sentido quando há jogos no meio. Aparentemente, a Amazon vai oferecer vários títulos e já estaria fechando parcerias com companhias do ramo, entre elas, a Sega.

Amazon Unlocked

O detalhe mais interessante é que a Amazon também planeja dar aos usuários acesso a aplicativos e jogos que são gratuitos, mas exigem pagamento para liberação de funções ou itens extras. Nesses casos, o assinante não teria que desembolsar valores adicionais pelo recurso adquirido.

É para quando? Não se sabe. A Amazon nem ao menos confirmou a intenção de lançar a ideia (embora tampouco tenha “desconfirmado”). De todo modo, as imagens liberadas pelo TechCrunch sugerem que o serviço já está em fase avançada de desenvolvimento, portanto, pode ser que o Amazon Unlocked apareça ainda neste semestre.

Amazon pode lançar serviço de assinatura que dá acesso ilimitado a aplicativos








Vivo lança plano controle com franquia de 800 MB

Posted: 20 Mar 2015 01:17 PM PDT

A Vivo lançou nesta sexta-feira (20) seu novo portfólio de planos controle com franquias de internet maiores. A partir de agora, é possível ter um plano de 200 MB, 500 MB ou 800 MB sem a necessidade de assinar pacotes pós-pagos super caros.

Custando R$ 64,99, o Controle 800 MB traz ligações ilimitadas para fixos e móveis da Vivo em todo o Brasil, SMS ilimitado para qualquer operadora e R$ 20 em créditos livres, podendo ser usados em ligações para outras operadoras ou até mesmo para comprar um pacote adicional de internet ao término da franquia. O plano é bem mais barato que o pós-pago de entrada da Vivo, que custa R$ 99,99 e tem apenas 500 MB de dados.

vivo-planos-controle-800mb

Os planos de 200 MB e 500 MB são mais baratos, custando R$ 34,99 e R$ 49,99, respectivamente. Ambos também possuem ligações ilimitadas para fixos e móveis da Vivo em todo o Brasil e SMS ilimitado para qualquer operadora, mas oferecem apenas R$ 10 em créditos livres. O cliente que precisar de mais créditos pode fazer a recarga como se fosse um pré-pago convencional. Todos os planos são compatíveis com 4G.

Em comunicado à imprensa, a Vivo afirma que o SmartVivo Controle 800 MB é o plano controle com a maior franquia de internet do mercado. Há controvérsias: o Liberty Express da TIM segue a mesma dinâmica de planos controles, mas possui pacotes de dados modulares. Dessa forma, é possível adicionar ao plano pacotes de 300 MB, 600 MB, 1 GB, 3 GB, 6 GB, 10 GB, 20 GB e até mesmo 50 GB.

Por enquanto, os novos planos estão disponíveis apenas para os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, São Paulo e Tocantins. A Vivo informou que os demais estados receberão os novos planos nos próximos meses.

Vivo lança plano controle com franquia de 800 MB








Amazon finalmente consegue autorização para testar drones de entregas

Posted: 20 Mar 2015 12:08 PM PDT

A Amazon anunciou seu mirabolante plano de fazer entregas usando drones no final de 2013, mas teve que desacelerar o projeto. Era isso ou desobedecer a lei. Mas agora os testes podem começar: a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês) finalmente autorizou a ideia. Ao menos em parte.

Amazon Prime Air

Chamado de Prime Air, o projeto é uma daquelas invenções que a Amazon vez ou outra experimenta para fazer entregas mais rápidas. Segundo a companhia, os drones do programa podem transportar cargas com até 2,26 quilos, limite que atende bem às necessidades da empresa, pois 86% das compras na loja estão dentro desse peso.

Como os drones não pegam trânsito e conseguem transportar só um pacote por vez (a aeronave só faz distribuição “expressa”, portanto), a entrega pode levar apenas algumas horas após a compra. Se o cliente estiver dentro de um raio de até 16 quilômetros do centro de distribuição, o pedido pode chegar em apenas 30 minutos!

Tudo isso funciona bem, mas na teoria. Antes de aderir à ideia, a Amazon precisa fazer testes para descobrir como evitar acidentes ou entregas no endereço errado, por exemplo. Quando a fase de experimentos chegou, veio a decepção: a FAA proíbe o uso de drones para fins comerciais desde 2007.

Para não enterrar de vez o Prime Air, a Amazon fez testes com os drones na Inglaterra e na Índia. Mas é mesmo o território norte-americano que interessa, afinal, o programa foi criado para ser implementado primeiramente ali.

Depois de várias medidas, que incluiu uma carta aberta à FAA (PDF), a Amazon finalmente conseguiu um certificado experimental que autoriza os testes nos Estados Unidos.

Mas há condições: os drones não podem voar em alturas superiores a 400 pés (pouco mais de 120 metros), os testes só podem ser feitos durante o dia sob condições satisfatórias de visibilidade e o “piloto” da aeronave, devidamente licenciado, não deve perdê-la de vista em nenhum momento.

Mas este ainda não é um final feliz. Se o Prime Air se mostrar viável, a Amazon terá que brigar para fazer uso comercial dos drones. O certificado que a FAA concedeu serve apenas para “pesquisa, desenvolvimento e treinamento”.

Com informações: CNET

Amazon finalmente consegue autorização para testar drones de entregas








Bubble Tanks Tower Defense: estratégia com… bolhas!

Posted: 20 Mar 2015 09:12 AM PDT

Que tal colocar esses neurônios pra funcionar e proteger umas torres em Bubble Tanks Tower Defense? Todas as informações importantes você já tem: é um tower defense, é divertido e é desafiador. É só clicar e começar a jogar. Nada poderia ser melhor nessa tarde de sexta-feira. Talvez um suco de laranja.

Muitas vezes, o tema de um jogo é muito importante. God of War não seria tão interessante se em vez de deuses você estivesse derrotando bolhas gigantes. Imagine se os pedestres em GTA fossem bolhas. Tedioso, não?

Porém, em Bubble Tanks as bolhas se encaixam perfeitamente, faz muito sentido que suas torres sejam bolhas e que seus inimigos sejam bolhas e… é, na verdade não faz diferença. Só é importante que a mecânica em Bubble Tanks é simplesmente sensacional.

Você sempre construirá as torres com o mesmo padrão. Após colocada a torre básica, é possível melhora-la com os efeitos desejados – área maior, dano maior com um tipo específico de inimigo, essas coisas. Como em qualquer outro tower defense, é importante levar em consideração quais inimigos estarão presentes em cada nível e se preparar para situações adversas.

Vale a pena lembrar das estratégias básicas de tower defense, como criar labirintos para fazer com que os inimigos passem mais tempo ao redor de suas torres. Se estiver arrependido da construção de uma torre, poderá vende-la por uma parcela de seu preço.

Bubble Tanks Tower Defense foi uma dica enviada pelo leitor Johnny C (@proveisso, no Twitter). Então, se por acaso seu chefe te pegar jogando e você for demitido, a culpa é dele, não minha. Lembre-se de que estamos sempre abertos a indicações e reclamações. Estamos cogitando abrir um SAC, mas são planos futuros.

Bubble Tanks Tower Defense: estratégia com… bolhas!








Documento da FTC indica que Google manipulou buscas para destacar serviços próprios

Posted: 20 Mar 2015 09:03 AM PDT

No início de 2013, integrantes da Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos (FTC, na sigla em inglês) decidiram encerrar a investigação antitruste que o Google vinha sofrendo depois que a companhia se comprometeu a adotar práticas mais saudáveis para o mercado. Mas um relatório “vazado” recentemente indica que o caminho seguido não deveria ter sido esse.

Com 160 páginas, o documento é sigiloso, mas aparentemente foi disponibilizado por engano pela FTC, embora de maneira incompleta. O Wall Street Journal teve acesso ao relatório e contatou a entidade para solicitar as páginas faltantes.

O pedido foi negado, mas as partes disponíveis permitiram ao jornal extrair conclusões importantes. A principal delas é a de que o Google tinha, pelo menos na época investigada, mais domínio do mercado norte-americano de buscas do que se pensava.

A equipe técnica que analisou o caso e elaborou o documento concluiu que a companhia usou mesmo táticas anticompetitivas, prejudicando usuários e concorrentes. O Google teria favorecido seus serviços nos resultados de buscas e piorado o posicionamento de links de empresas que oferecerem comparação de preços, por exemplo.

Google

Diante das evidências, a equipe técnica recomendou aos comissários a abertura de ações judiciais contra o Google. O Wall Street Journal destaca que não é comum os comissários ignorarem essas recomendações, mas foi exatamente isso o que aconteceu.

É verdade que os comissários também receberam indicações de departamentos da FTC contrários a medidas mais duras contra o Google. O que fez a entidade acabar não acatando a recomendação dos técnicos não ficou claro, no entanto.

Mas há um detalhe curioso nesse ponto: uma ação antitruste teria colocado o governo de Barack Obama contra um de seus maiores aliados – o Google foi a segunda corporação que mais contribuiu com a campanha eleitoral do presidente.

O vazamento do relatório não deve levar à reabertura do caso pela FTC, mas pode ajudar companhias que têm se queixado de práticas supostamente monopolistas do Google, como é o caso do Yelp. O documento também pode favorecer a averiguação antitruste contra o Google que a Comissão Europeia vem promovendo.

Investigações do tipo frequentemente são complexas e demoradas, mas essa história toda há tempos nos dá uma impressão eminente: a de que o Google abandonou mesmo o lema “don’t be evil“.

Documento da FTC indica que Google manipulou buscas para destacar serviços próprios