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Build 10080 do Windows 10 Preview para smartphones traz Office e apps de mídia (mais 4 notícias)

Build 10080 do Windows 10 Preview para smartphones traz Office e apps de mídia (mais 4 notícias)

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Build 10080 do Windows 10 Preview para smartphones traz Office e apps de mídia

Posted: 15 May 2015 02:26 PM PDT

O Windows 10 Insider Preview (outrora, Technical Preview) para smartphones está disponível há algumas semanas, mas agora é que o sistema começa a ficar mais convidativo, digamos assim. Nesta semana, a Microsoft liberou a build 10080, que tem como principal destaque a inclusão dos apps universais do Office.

Sendo mais específico, o update traz suporte às versões universais do Word, PowerPoint, Excel e OneNote (Outlook e Calendar já estavam disponíveis). É possível baixá-las de modo oficial agora por conta de outra novidade da build 10080: o acesso à versão beta da Windows Store do Windows 10 para dispositivos móveis.

Nos aplicativos do Office, encontramos interface que se adapta ao tamanho da tela, otimização para comandos via toques, opções de edição rápida, ferramentas de notas, entre vários outros recursos.

Word para Windows 10

Word para Windows 10

A loja também dá acesso ao app do Xbox para Windows 10 Mobile, que oferece quase as mesmas funcionalidades que a sua versão para desktop: acesso ao feed de atividades, conexão com o Xbox One, streaming de vídeo, lista de amigos e por aí vai.

Tem mais novidades no quesito entretenimento: os novos players Music Preview e Video Preview. O primeiro permite, entre outros recursos, reproduzir o acervo de músicas disponíveis no aparelho e também no OneDrive. O segundo é compatível com uma série de formatos de vídeos (incluindo o contêiner MKV) e dá acesso a conteúdo existente no Xbox Video, por exemplo.

Outro destaque é a nova versão do app Camera. A ferramenta possui modo HDR, detecção de rostos, estabilização digital para gravação, além de outras funcionalidades que serão disponibilizadas nos próximos updates – a Microsoft reconhece que, embora funcional, o novo app Camera ainda está bem “verde”.

No mais, a build 10080 traz pequenos ajustes de desempenho e as esperadas correções de bugs, incluindo soluções para os problemas que impediam a execução do Windows 10 Insider Preview em aparelhos como Lumia 930 e Lumia 640 XL.

Se você quiser testar o preview em um smartphone compatível ou em seu PC, as instruções estão neste link.

Build 10080 do Windows 10 Preview para smartphones traz Office e apps de mídia








Operadoras ameaçam bloquear anúncios do Google e outras empresas em dispositivos móveis

Posted: 15 May 2015 10:04 AM PDT

A luta entre operadoras e grandes companhias da internet, com destaque para o Google, está prestes a ganhar mais um round. Segundo o Financial Times, várias empresas de telecomunicações estão se preparando para bloquear anúncios publicitários de redes como Google AdWords e Yahoo Advertising em dispositivos móveis.

O bloqueio deve começar pela Europa. Uma operadora da região até já confirmou ao jornal a instalação em seus sistemas de um software que impede que peças publicitárias sejam carregadas nos dispositivos móveis dos usuários de sua rede. A ideia é ativar o serviço até o final de 2015.

De acordo com a Shine, startup responsável pelo software, quase todos os anúncios podem ser bloqueados. As exceções ficam para posts publicitários que aparecem na timeline de sites como Facebook e Twitter. Google, Yahoo e AOL devem figurar entre as companhias mais afetadas, consequentemente.

Roi Carthy, CEO da Shine, afirma que “milhões de usuários de telefonia móvel terão a opção de barrar anúncios até o final do ano”. A declaração dá a entender que o bloqueio é um novo serviço oferecido pelas operadoras, mas não é bem assim.

Anúncio Google para mobile

Não é de hoje que as companhias de telefonia tentam arrancar algum dinheiro de gigantes da internet. Para elas, não é justo que empresas como Google, Yahoo, AOL e Netflix respondam por boa parte do tráfego de dados gerado em suas redes de alta velocidade e não paguem para utilizar toda essa infraestrutura.

Em outras palavras, a receita oriunda dos planos que os usuários pagam para acessar a internet não é suficiente para as operadoras. Para elas, grandes companhias online também devem pagar pelo tráfego que seus serviços geram. O bloqueio de anúncios é, portanto, um “convite” para que essas empresas compartilhem rendimentos.

Como a companhia a ser mais afetada, o Google declarou que o bloqueio não é uma medida razoável porque os usuários pagam por internet móvel para ter acesso a apps, vídeos e outros conteúdos que são sustentados por publicidade.

O Google também argumentou que, assim como outras companhias da internet, investe pesado na infraestrutura que viabiliza esses negócios. Se o bloqueio for mesmo executado, toda uma cadeia de serviços será prejudicada, não só as empresas maiores.

No momento, tudo não passa de ameaça. As operadoras sabem que regras de neutralidade de rede impedem ações desse tipo nos Estados Unidos e na União Europeia, por exemplo. Mas elas acreditam que, nesses países, um bloqueio sutil – de uma hora por dia, digamos – já seria suficiente para estimular negociações por parte do Google, Yahoo e outras companhias do ramo.

Por ora, a única certeza que temos é que essa briga vai longe.

Operadoras ameaçam bloquear anúncios do Google e outras empresas em dispositivos móveis








Spotify garante: não vai trocar o plano gratuito por uma degustação de três meses

Posted: 15 May 2015 09:15 AM PDT

Talvez você tenha lido em algum lugar que o Spotify estaria planejando acabar com o plano gratuito, cedendo às pressões das gravadoras. Em vez de liberar o streaming ilimitado com propagandas, o serviço passaria a oferecer apenas uma degustação por três meses. Mas você não precisa se preocupar: o rumor é totalmente falso, segundo a empresa.

Sobre o boato, um porta-voz do Spotify emitiu uma declaração bem clara ao The Next Web: "É totalmente falso. O modelo está funcionando", em referência ao plano sustentado por anunciantes. A notícia veio do Digital Music News, uma publicação focada na indústria da música que não possui histórico de rumores verdadeiros.

Spotify - tablet

Isso não significa, claro, que o Spotify não esteja sendo pressionado. De acordo com o Financial Times, a Universal Music chegou a negociar com o Spotify uma forma de disponibilizar o álbum 1989, de Taylor Swift, apenas para usuários pagantes, um pedido que foi negado pelo serviço de streaming. O resto da história você conhece: a cantora retirou todas as músicas do Spotify.

Recentemente, o plano gratuito do Spotify se envolveu em outra polêmica: segundo o The Verge, a Apple estaria pressionando as grandes gravadoras para que não renovassem o contrato com o serviço. Ao remover as músicas do plano gratuito do Spotify, a Apple abriria espaço para lançar seu próprio serviço de streaming, baseado no Beats Music, comprado pela empresa em 2014.

Embora os assinantes pagantes sejam minoria no Spotify, eles são os responsáveis pela maior fatia da receita das gravadoras, uma vez que o serviço de streaming paga menos royalties por execução quando a música é reproduzida por um usuário do Spotify Free. Entre os 60 milhões de usuários do Spotify ao redor do mundo, apenas 15 milhões são pagantes.

Em outras palavras: o rumor é falso. Mas a hipótese do plano gratuito do Spotify deixar de existir está longe de ser descartada.

Spotify garante: não vai trocar o plano gratuito por uma degustação de três meses








Os carros autônomos criados pelo Google começarão a andar nas ruas

Posted: 15 May 2015 07:40 AM PDT

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Faz quase um ano que o Google está testando protótipos de um simpático carrinho que dirige sozinho, sem intervenção do motorista. Eles andaram somente em pistas de teste até o momento, mas finalmente conhecerão as vias públicas. Até setembro, os automóveis passarão a circular nas ruas de Mountain View, na Califórnia, nos arredores da sede do Google.

Alguns carros autônomos já estão circulando nas ruas, mas eles são veículos adaptados pelo Google, normalmente uma SUV Lexus RX450h. Depois de 2,7 milhões de quilômetros percorridos e seis anos de teste, eles se envolveram em 11 pequenos acidentes, mas todos foram causados por humanos. Em sete casos, os carros do Google foram atingidos na traseira, a maioria durante paradas no semáforo.

Os carros desenhados pelo próprio Google já andaram quase 1,6 milhão de quilômetros sem intervenção do motorista nas pistas de teste, segundo a empresa. Isso seria o equivalente a cerca de 75 anos de direção de um americano médio. Ou aproximadamente 107 anos de um paulistano; em São Paulo, os veículos andam em média 15 mil quilômetros por ano, de acordo com a Cetesb.

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Para evitar problemas, por enquanto, os carros autônomos do Google serão mais limitados: eles andarão a no máximo 40 km/h e terão sempre um humano supervisionando os movimentos do veículo. Além disso, todos possuirão volante removível, pedais de freio e acelerador (também removíveis!), para-brisa flexível e frente de espuma, para não causar muitos estragos em caso de acidente.

O Google planeja construir 100 protótipos do carro autônomo para testá-los nas ruas. Apesar disso, é pouco provável que você consiga comprar um automóvel em uma concessionária do Google no futuro: a ideia é desenvolver a tecnologia e licenciá-la para as empresas interessadas.

Os carros autônomos criados pelo Google começarão a andar nas ruas








A United vai pagar (em milhas) para você encontrar falhas de segurança

Posted: 15 May 2015 06:36 AM PDT

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Grandes empresas de tecnologia, como Microsoft, Google e Facebook, recompensam os pesquisadores de segurança independentes por encontrarem falhas em seus softwares. Nesta sexta-feira (15), mais uma empresa se juntou ao rol: a companhia aérea norte-americana United. Como será paga a recompensa? Em milhas, é claro.

A United pagará até 1 milhão de milhas por vulnerabilidade encontrada nos sistemas da empresa, dependendo da gravidade. Brechas que permitam execução de código remoto, por exemplo, estão na lista de falhas de alto risco e podem obter a recompensa máxima. Já ataques de força bruta têm gravidade média, e o prêmio não passará de 250 mil milhas.

O 787 é sensacional, né?

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As falhas podem ser descobertas em vários locais, como nos sites da United e nos apps móveis da companhia. Vulnerabilidades encontradas nos sistemas de entretenimento, Wi-Fi a bordo, aeronaves e serviços de terceiros não serão consideradas por esse programa. E claro, não é permitido divulgar a falha publicamente ou brincar de fazer ataques de negação de serviço, já que isso implicará sanções legais.

Os interessados em participar devem ser membros ou fazer um cadastro no MileagePlus, programa de fidelidade da United. As falhas serão recebidas pelo email bugbounty@united.com. Você pode ler o regulamento e outros detalhes no site da companhia.

Com informações: BBC.

A United vai pagar (em milhas) para você encontrar falhas de segurança