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Review: Motorola RAZR V3i Dolce & Gabbana, o celular que causa inveja nas recalcadas (mais 6 notícias)

Review: Motorola RAZR V3i Dolce & Gabbana, o celular que causa inveja nas recalcadas (mais 6 notícias)

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Review: Motorola RAZR V3i Dolce & Gabbana, o celular que causa inveja nas recalcadas

Posted: 31 Mar 2014 08:00 PM PDT

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A tecnologia está evoluindo a cada dia, mas o design dos aparelhos não está acompanhando o ritmo. Os smartphones atuais são tão grandes que podem facilmente ser confundidos com tijolos e normalmente são feitos de um plástico que se mostra frágil só de olhar. Enquanto todo mundo tem seus tijolinhos, a Motorola resolveu inovar e lançou um novo aparelho na última CES: é o RAZR V3i assinado pela grife Dolce & Gabbana.

Chora, iPhone dourado!

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Se a sua estrela não brilha não tente apagar a minha

A Apple surpreendeu o mundo (ou não, já que todo mundo tinha visto a novidade antes do lançamento!) e revelou um iPhone 5s dourado. Mas de dourado ele não tem nada: é uma cor de champagne, que não lembra ouro nem riqueza e de longe parece até o iPhone prata. Com o V3i Dolce & Gabbana, a coisa é diferente: com um design extremamente cheguei, esse telefone é perfeito para clipes de funk ostentação com esse amarelo meio ouro.

É inevitável: todas as inimigas irão morrer de recalque quando você usar esse telefone. Com o formato de flip, você irá sacar o celular do bolso quando ele tocar e a partir daí você será o centro das atenções.

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O telefone acompanha um pingente da D&G cheio de brilhantes, que você poderá pendurar no próprio celular, uma vez que ele possui um orifício para colocar pingentes. O problema é que você corre o risco de seu cachorro gostar disso — o meu adorou, mordeu o pingente e saiu arrastando o telefone pela casa. Isso resultou em uma tela frontal quebrada e alguns arranhões. O cachorro está passando mal depois de ter engolido o pingente. Pobre Harry.

Apesar de ser um celular bem ostentável, o V3i fica um pouco grande quando aberto. Mas isso não prejudica a pegada: como o telefone é de flip, você segura apenas na parte inferior, onde fica o teclado alfanumérico.

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Com uma tecnologia pouco comum, a Motorola conseguiu fazer com que você manuseasse o celular sem nem encostar na tela! Que loucura!!! Todo o controle do telefone é feito no teclado numérico e com os botões laterais. Na lateral esquerda, ficam o controle de volume e mais um outro botão. No outro lado, fica mais um botão.

Aliás, esqueci de mencionar que ele tem não uma, mas duas telas. A principal, com 2,2 polegadas e resolução de 176×220 pixels, e a frontal, pequenininha, com resolução de 96×80 pixels e 65 mihões de cores. Dá pra usar a segunda tela para tirar uma selfie usando a câmera de 1 megapixel do aparelho.

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Funções

Uma coisa que a gente devia fazer é bater palmas para a Motorola. O V3i tem tudo que um ser humano normal precisa: agenda para até 1.000 entradas, Bluetooth e a incrível memória interna de 10 MB, que pode ser facilmente expandida com um cartão microSD de até 512 MB. Além disso, o kit na caixa acompanha o cabo de dados USB para você passar todas as fotos tiradas pelo celular para o computador, bem como colocar toques em MP3 e até algumas musiquinhas, porque ninguém é de ferro, né.

Você poderá acessar a internet com o V3i através da tecnologia GPRS, com velocidades de até 48 kb/s. Ele também tem suporte a aplicativos em JAVA MIDP 2.0, e traz o melhor jogo já visto para o mercado de dispositivos móveis: Blockbreaker Deluxe, da Gameloft. Cara, esse jogo deveria vir instalado de fábrica em todos os celulares.

Tem slot pra cartões microSD!

Tem slot pra cartões microSD!

No entanto, todas essas incríveis funções têm um custo: o V3i da série especial Dolce & Gabbana tem preço sugerido de 3 mil reais. É definitivamente um objeto de luxo, mas com recursos que superam qualquer outro celular.

Review: Motorola RAZR V3i Dolce & Gabbana, o celular que causa inveja nas recalcadas


    






É assim que o Dropbox lida com arquivos (supostamente) ilegais

Posted: 31 Mar 2014 02:37 PM PDT

No último sábado, um designer chamado Darrel Whitelaw publicou no Twitter uma imagem que mostra uma de suas pastas no Dropbox bloqueada por suposta violação de direitos autorais. O tweet teve tanta repercussão – certamente, mais do que Whitelaw esperava – que muita gente presumiu que o bloqueio consiste em um recurso novo ou mesmo que funcionários do serviço vasculham contas à procura de material ilegal. Mas não é bem assim.

Como acontece com a maioria do serviços online com base nos Estados Unidos, o Dropbox precisa se sujeitar às leis da DMCA (Digital Millenium Copyright Act) que, entre outras regras, determina que conteúdo irregular seja indisponibilizado caso o detentor de seus direitos assim solicite.

É assim que fica um link bloqueado no Dropbox

É assim que fica um link bloqueado no Dropbox

Ao TechCrunch, a empresa explicou que, toda vez que recebe uma notificação de violação de direitos autorais, o link denunciado é bloqueado, mas o arquivo permanece intacto na conta do usuário. Foi o que aconteceu no caso de Darrell Whitelaw. Esta é a maneira que a companhia encontrou de evitar que o arquivo seja compartilhado e lhe traga problemas com a lei.

A parte mais interessante vem agora: para evitar que os usuários gerem novos links para compartilhamento de materiais bloqueados, o Dropbox implementou um sistema de verificação que calcula o hash dos arquivos. Os hashes associados a arquivos protegidos por lei são então registrados em uma espécie de “lista negra”.

Assim, caso o usuário tente compartilhar um material anteriormente não disponibilizado, o sistema fará o seu bloqueio automaticamente e de maneira imediata, pois o cálculo de hash de um arquivo que não sofreu alterações, mesmo quando se trata de uma cópia, resultará sempre no mesmo código.

Em resumo, o sistema de proteção do Dropbox funciona assim: cada vez que o usuário fizer upload de um arquivo para compartilhá-lo, a sua respectiva hash é calculada; caso o código seja igual a qualquer um dos existentes na lista de bloqueio, o compartilhamento é impedido no mesmo instante.

Pode até parecer exagero, mas desta forma o Dropbox consegue evitar problemas legais e conta com uma arma a mais para impedir que links para conteúdo armazenado em seus servidores sejam compartilhados em fóruns ou páginas de download, por exemplo.

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No final das contas, é um sistema interessante e que indica que nenhum funcionário fica a todo instante checando o que é válido ou não nas contas dos usuários (embora isso seja possível). Tampouco estamos diante de uma ideia nova: o Dropbox utiliza hashes há anos, não só para verificar conteúdo ilegal, como também para evitar que haja dois ou mais arquivos exatamente iguais em seus servidores, poupando recursos de armazenamento.

É assim que o Dropbox lida com arquivos (supostamente) ilegais


    






Você já pode acessar os cursos do Coursera em seu dispositivo Android

Posted: 31 Mar 2014 12:47 PM PDT

Uma das mais prestigiadas plataformas de ensino à distância do mundo acaba de chegar ao universo do Android: sem alarde, o app oficial do Coursera foi disponibilizado oficialmente na última sexta-feira e roda em praticamente qualquer smartphone ou tablet que execute a versão 4.0 ou superior do sistema operacional.

Com o aplicativo, o usuário pode acessar pelo menos boa parte dos cursos de nível universitários oferecidos atualmente pela plataforma, assim como se inscrever em aulas que serão liberadas em breve. Todas são gratuitas e fornecidas por mais de 100 renomadas instituições de ensino de várias partes do mundo, com destaque para universidades norte-americanas.

App do Coursera para Android

O Coursera estima ter mais de 600 cursos atualmente, alguns inclusive legendados em português. O app, no entanto, ainda não exibe legendas (pelo menos não exibiu nos testes feitos para o post), o que significa que, nele, os cursos já traduzidos terão que ser acessados no idioma original. Entre eles há matérias desenvolvidas em línguas como espanhol, francês e russo, vale destacar.

A questão do idioma, no entanto, não parece ser um grande problema: dados divulgados pelo Coursera no último trimestre de 2013 mostram que, mesmo quando não havia qualquer curso em português, usuários brasileiros já estavam entre os mais ativos da plataforma.

Com o aplicativo, o estudante consegue se inscrever em cursos novos, baixar vídeos de aulas para visualizá-los de maneira off-line, acessar o conteúdo em andamento ou mesmo verificar matérias já concluídas. Tudo muito básico, portanto, mas suficientemente funcional.

O Coursera para Android já pode ser baixado no Google Play. Se você é usuário de iOS, saiba que este sistema já conta com um app oficial similar desde o final de 2013.

Com informações: VentureBeat

Você já pode acessar os cursos do Coursera em seu dispositivo Android


    






Se você quer ser um Mestre Pokémon, encontre todos no Google Maps

Posted: 31 Mar 2014 12:07 PM PDT

O dia 1º de abril é só amanhã, mas o Google já começou a divulgar suas brincadeirinhas para a data com o Google Maps: Pokémon Challenge. Consiste em um desafio de realidade aumentada no qual você pode ver os Pokémons pela tela do celular e capturá-los. Vai ser grande a emoção!

A empresa fala no vídeo que está em busca de um Mestre Pokémon para trabalhar no Google. Para encontrar os bichinhos, você precisa explorar o mundo com o Google Maps no seu telefone. O app mostra um ícone onde há Pokémons escondidos, então cabe a cada aspirante a melhor treinador do mundo ir até esse lugar e esperar encontrar um – seja ele uma montanha, alto mar ou o meio da cidade. As pessoas que capturarem todos os Pokémons  irão para o Googleplex para competir entre outros grandes mestres pela vaga.

Claro que é bom demais para ser verdade: as criaturas animadas em realidade aumentada não existem, nem a vaga – é preciso um pouco mais que habilidade de busca no Google Maps para trabalhar no Google, infelizmente. Mas os Pokémons do Google Maps, sim! Para começar a procurá-los, é só atualizar seu aplicativo do Maps.

O Google ainda teve o capricho de colocar os Pokémons em terrenos propícios – você não encontra um Gyarados no Cemitério da Consolação em São Paulo, mas na Lagoa do Ibirapuera, sim. E tem uma Pokédex integrada para ter controle de quantos faltam para capturar todos os Pokémons.

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Quem será o primeiro a capturar os 150? Se quiser ser um dos melhores treinadores do mundo, você tem até o dia 2 de abril para procurar todos.

Se você quer ser um Mestre Pokémon, encontre todos no Google Maps


    






Review: Nokia Lumia 1520, o gigante de seis polegadas

Posted: 31 Mar 2014 11:38 AM PDT

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Apresentado em outubro, o Lumia 1520 começou a ser vendido este mês no Brasil. É a primeira vez que o Windows Phone é executado em uma gigante tela de 6 polegadas. Também é a primeira vez que a ficha de especificações de um Windows Phone rivaliza com os Androids mais caros de sua época: com processador quad-core de 2,2 GHz, 2 GB de RAM e bateria de 3.400 mAh, ele traz um dos melhores conjuntos de hardware disponíveis atualmente.

Com sua tela grande, o Lumia 1520 aposta no aumento de produtividade com a ajuda dos aplicativos do Microsoft Office e quer melhorar a experiência de consumo de conteúdo. A Nokia continua focando em fotografia e colocou uma câmera PureView de 20 megapixels que promete capturar ótimas imagens. Será que ele é tudo isso mesmo? Usei o Lumia 1520 durante as últimas duas semanas e nos próximos parágrafos você confere minhas impressões.

Design e pegada

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Para quem conhece os smartphones da Nokia, não há nada novo no design: o Lumia 1520 é feito de um corpo único de policarbonato que segue as mesmas linhas dos outros Lumias e continua passando uma ótima sensação de robustez. Alguns detalhes do Lumia 1520 são encontrados também em smartphones anteriores, como o pequeno calombo na região da lente da câmera e a curvatura nas laterais, herdados do Lumia 925.

Como a bateria não é removível, os compartimentos que temos acesso são a entrada para o chip Nano-SIM e o slot para microSD, que suporta cartões de memória de até 64 GB. A expansão de memória fez falta no Lumia 925 e principalmente no Lumia 1020, que conseguia tirar fotos com tamanhos enormes e estava limitado a 32 GB de armazenamento no modelo vendido no varejo. É ótimo saber que a Nokia não abandonou as pessoas que desejam mais espaço.

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Com 209 gramas, o Lumia 1520 é um smartphone pesado, mas o tamanho gigante da tela ajuda a distribuir o peso e faz com que ele pareça mais leve do que realmente é. O Lumia 920, que no papel é mais magro, com 185 gramas, passava uma sensação de peso mais acentuada, provavelmente por causa da tela menor, de 4,5 polegadas.

O tamanho da tela tornou o aparelho muito bom para consumir conteúdo. No modo paisagem, é possível navegar confortavelmente por sites feitos para desktops sem precisar dar zoom na página a todo instante. Ver filmes e séries na Netflix ou vídeos no YouTube também é uma excelente experiência, e a alta definição nos permite visualizar os mínimos detalhes das cenas.

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Mas é claro que há o lado negativo dessa história. Às vezes, nós precisamos usar um smartphone com apenas uma mão, seja porque a outra mão está ocupada ou simplesmente porque achamos mais conveniente. Com 85,4 mm de largura, manusear o Lumia 1520 com uma mão é uma tarefa quase impossível — e olha que minha mão nem é tão pequena assim.

Para piorar, não há funções no Windows Phone que amenizem o problema. O Galaxy Note 3, por exemplo, permite reduzir a área visível da tela para que seja possível alcançar todos os cantos. O Xperia Z Ultra, assim como o aparelho da Samsung, possibilita concentrar as teclas do teclado virtual em um lado da tela. Em alguns dias, usei o Lumia 1520 menos do que costumo usar um smartphone porque, em algumas situações, como no metrô, eu não estava com as duas mãos livres.

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Além de não ser muito confortável na mão, o Lumia 1520 é desconfortável no bolso. Não (só) em relação ao preço de lançamento de 2.599 reais, mas no fato de que ele gera um volume extra na região da coxa que chega a incomodar, ao menos nos primeiros dias de uso. Bom para as mulheres, que podem carregar o aparelho na bolsa, ou para quem pode guardá-lo no bolso de dentro do terno.

Tela

Lumia 1520 (e seus acessórios)

Lumia 1520 (e seus acessórios)

Lumia Colour: temperatura e saturação para todos os gostos

Lumia Colour: temperatura e saturação para todos os gostos

Principal destaque do Lumia 1520, a tela IPS de 6 polegadas não decepciona em nenhum momento. Em tempos de smartphones com densidades de tela acima de 500 ppi, os 368 ppi do aparelho da Nokia podem não impressionar muito no papel, mas na prática resultam em um ótimo display. É quase impossível enxergar pixels individuais, mesmo forçando a vista.

As cores são vibrantes, mas sem exagerar, enquanto o preto é profundo, dentro dos limites técnicos de uma tela LCD. O amplo ângulo de visão nos deixa enxergar o conteúdo da tela com boa fidelidade de cores em qualquer situação, como quando o aparelho está sobre a mesa ou na hora de assistir a um vídeo junto com um grupo de amigos.

Particularmente, fiquei impressionado com o brilho, que é altíssimo: mesmo sob a luz forte do sol, foi possível ler textos confortavelmente. Além disso, um truque de software muda automaticamente a tonalidade das cores do sistema (menus pretos se tornam meio acinzentados) e coloca um pequeno contorno nas fontes quando o sensor de luminosidade detecta que o usuário está debaixo do sol, o que melhora ainda mais a legibilidade.

Para quem prefere cores mais saturadas ou tons mais quentes, é possível fazer esses ajustes personalizando as configurações do Lumia Colour. As configurações padrão me agradaram bastante, mas quem está acostumado com telas AMOLED provavelmente irá querer fazer algumas alterações para deixar a imagem mais vívida.

Esta é certamente a melhor tela que a Nokia já colocou em um smartphone e uma das melhores que já vi em um dispositivo móvel.

Software

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O Lumia 1520 traz de fábrica o Update 3 do Windows Phone 8 (8.0.10521.155) e a atualização Lumia Black. Entre as novidades de software, temos um botão para fechar aplicativos, um modo carro para dirigir com menos distrações, uma opção para bloquear a rotação da tela, uma coluna a mais de Live Tiles para aproveitar a tela grande e uma série de aplicativos da Nokia.

Os recursos tradicionais dos Lumias continuam presentes, e alguns até melhoraram. O Glance Screen, que mantém a tela do smartphone ligada exibindo o horário sem detonar a bateria, agora exibe os indicadores da tela de bloqueio, como o número de mensagens não lidas no WhatsApp e o próximo evento do calendário. É possível inclusive configurar um modo noturno, que diminui o brilho e muda a cor dos textos da tela em um intervalo de horário definido pelo usuário para não atrapalhar o sono.

Glance Screen mantém a tela do Lumia 1520 ligada

Glance Screen mantém a tela do Lumia 1520 ligada

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Além do HERE Drive+ e HERE Maps, ótimos aplicativos de navegação com retorno por voz e armazenamento offline de mapas, o Lumia 1520 traz o Nokia Storyteller (agrupa fotos em uma linha do tempo de acordo com a data e localização), o Nokia Beamer (mostra a tela do aparelho em outro dispositivo, como um desktop, smartphone ou tablet) e o Nokia Refocus (tira uma foto e depois permite selecionar o que estará em foco).

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O Bing Finanças, além de mostrar cotações de ações, deixa você converter moedas e calcular juros de financiamentos. Já o Bing Esportes mostra informações dos principais campeonatos de futebol e da Fórmula 1 e te permite acompanhar resultados de jogos do seu time. Mais dois apps do Bing vêm pré-instalados: Bing Notícias e Bing Clima. São apps muito bem feitos, que lembram as versões para Windows 8, e que adicionaram muito à plataforma.

Pesa contra o Windows Phone a falta de adaptação para o tamanho do Lumia 1520. A tela está grande, mas a experiência de uso não mudou muito em relação a um Windows Phone com tela menor. A Microsoft colocou uma coluna adicional de Live Tiles e alguns aplicativos até ganharam pequenas adaptações, como o cliente de email, que exibe uma linha adicional da prévia da mensagem. No entanto, parece que tudo ficou estupidamente grande e há muito desperdício de espaço.

Isso é realmente necessário?

Isso é realmente necessário?

Nem é preciso citar aplicativos de terceiros, como o do Twitter, que consegue exibir apenas quatro tweets em uma tela. Dá para ver exemplos nos aplicativos nativos do sistema: neste momento, o calendário está me mostrando apenas os três próximos eventos e o hub Pessoas só é capaz de me mostrar as últimas três atualizações de amigos no Facebook. É pouquíssima informação para muito espaço disponível. Como a tela é maior, as fontes poderiam ser menores para aumentar a densidade de conteúdo.

O teclado, que não permite digitar confortavelmente com apenas uma mão pela ausência de um modo específico para isso, é outro exemplo do desperdício de espaço causado pela falta de adaptação: quando estamos escrevendo alguma mensagem, ele ocupa mais da metade da tela com suas teclas desnecessariamente altas e uma barra de sugestões de palavras que às vezes não exibe nada. O lado positivo é que, com as duas mãos, é bem tranquilo digitar no modo retrato.

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Câmera

A Nokia sabe fazer boas câmeras e continua apostando nisso como uma estratégia de venda. No Lumia 1520, há estabilizador ótico de imagem, lentes Carl Zeiss e sensor de 20 MP de 1/2,5 polegada. Assim como no Lumia 1020, a grande resolução é aproveitada pelo software. Fotos de 16 MP em proporção 16:9 (5376×3024 pixels) ou 19 MP em proporção 4:3 (4992×3744 pixels) são salvas junto com versões de 5 MP que mantêm a definição e filtram o ruído.

Ao tirar fotos de 5 MP, é possível usar o recurso de zoom sem perdas. Em vez de cortar e esticar a imagem, prejudicando a qualidade da foto, como faz qualquer zoom digital, o Lumia 1520 simplesmente faz um corte na região que o usuário deseja ampliar. Entretanto, só é possível ampliar a imagem duas vezes sem perder definição, diferente do Lumia 1020 que, por ter um sensor de absurdos 41 MP, permitia dar zoom de até três vezes ao fotografar ou seis vezes ao filmar em HD.

As fotos são muito boas, apesar de não impressionarem como as do Lumia 1020. Elas possuem a mesma resolução das imagens capturadas pelo Xperia Z1, mas o pós-processamento da Nokia parece conseguir manter um nível maior de detalhes nas fotos. Além disso, para quem prefere mais liberdade, dá até para salvar a imagem crua em RAW (DNG), o que possibilita um tratamento por software mais profundo posteriormente.

Controles manuais (e dá até para tirar foto em RAW)

Controles manuais (e dá até para tirar foto em RAW)

O aplicativo Nokia Camera se destaca em relação aos concorrentes por possuir controles manuais. A abertura do diafragma é fixa em f/2,4, mas o fotógrafo pode mudar a velocidade do obturador de impressionantes 1/16000 segundo até 4 segundos e o ISO de 100 até 4000 (obviamente, no ISO 4000 os ruídos tomam conta da imagem e a definição não é das melhores). Para quem conhece um pouco de fotografia, as possibilidades são bem maiores do que em um smartphone que só possui modos automáticos.

Algo que pode ser relevante para muitas pessoas é que, ao pressionar o botão da câmera quando o smartphone está com a tela bloqueada, o aplicativo demora de dois a três segundos até estar pronto para tirar uma foto, o que pode fazer o usuário perder uma cena rápida. Além disso, é necessário esperar um ou dois segundos para tirar a próxima foto. Esse problema também existia no Lumia 1020, mas fiquei um pouco decepcionado ao saber que, mesmo com um poderoso Snapdragon 800, o mesmo ocorre no Lumia 1520.

Abaixo você confere algumas fotos tiradas com o Lumia 1520, na resolução total de 16 MP, em diversas condições. Elas não passaram por nenhum tratamento e os dados EXIF estão preservados.

Foto noturna. ISO 1000, 1/7 segundo, f/2,4.

Foto noturna. ISO 1000, 1/7 segundo, f/2,4.

Foto noturna de "longa" exposição. ISO 100, 1 segundo, f/2,4 (não tinha apoio, dá um desconto).

Foto noturna de “longa” exposição. ISO 100, 1 segundo, f/2,4 (não tinha apoio, dá um desconto).

Ambiente interno, lâmpada desligada, flash ativado. ISO 100, 1/20 segundo, f/2,4.

Ambiente interno, lâmpada desligada, flash ativado. ISO 100, 1/20 segundo, f/2,4.

Fim de tarde na Av. Paulista, modo automático. ISO 100, 1/444 segundo, f/2,4.

Fim de tarde na Av. Paulista, modo automático. ISO 100, 1/444 segundo, f/2,4.

Estação Consolação em "longa" exposição. ISO 100, 1/9 segundo, f/2,4.

Estação Consolação em “longa” exposição. ISO 100, 1/9 segundo, f/2,4.

Ambiente interno, com boa iluminação. ISO 200, 1/20 segundo, f/2,4.

Ambiente interno, com boa iluminação. ISO 200, 1/20 segundo, f/2,4.

Hardware e conectividade

Como dito lá no começo, o Lumia 1520 é o primeiro Windows Phone com componentes de hardware tão bons e atualizados. Até o Lumia 1020, topo de linha da Nokia que foi lançado no Brasil há apenas seis meses por 2.399 reais, vinha com o velho Snapdragon S4 Plus, formado por um processador dual-core de 1,5 GHz e uma GPU Adreno 225. Com processador quad-core de 2,2 GHz e Adreno 330, o Lumia 1520 bate de frente com os Androids mais caros, que são conhecidos por possuírem boas especificações.

E se um Snapdragon S4 Plus sobrava Windows Phone, o mesmo pode-se dizer do Snapdragon 800 do Lumia 1520. Não há o que reclamar do desempenho. O sistema esbanja inúmeras animações bastante rápidas e fluidas. Alternar entre aplicativos é uma tarefa simples e indolor para um aparelho que possui 2 GB de RAM.

Como o Windows Phone é bastante otimizado, provavelmente não será possível perceber um ganho de desempenho nas tarefas rotineiras; quem deve se beneficiar são as pessoas que jogam muito no smartphone. Em testes rápidos, Asphalt 8: AirborneFIFA 14 e Temple Run rodaram bem, com alta taxa de quadros na grande tela de 6 polegadas, que tornou as coisas ainda mais divertidas.

Um hardware poderoso significa que o Lumia 1520 rodará todos os novos jogos da Windows Phone Store por um bom tempo. Pena que boa parte dos games ainda não está adaptada para a alta resolução de 1080p: alguns aparentam ter os gráficos esticados, o que deixa alguns elementos embaçados, especialmente texturas. No entanto, resoluções altas são algo novo no Windows Phone, e parece apenas questão de tempo até os desenvolvedores se adaptarem.

O hardware atualizado gerou bons números nos benchmarks de JavaScript:

  • SunSpider 1.0.2: 546,9 ms
  • Kraken 1.1: 26.181,7 ms
  • Google Octane v1: 988 pontos

Há conexões de sobra: Wi-Fi 802.11ac, Bluetooth 4.0, NFC e LTE de banda 7, o mesmo usado no Brasil. Apesar de não haver uma indicação visível, ele suporta recarga de bateria sem fio, por indução eletromagnética (o carregador é vendido separadamente). A exemplo do iPhone 5s e Moto X, o chip é no padrão Nano-SIM, então é muito provável que você tenha que cortar seu chip ou comprar outro na loja da operadora.

Sendo um smartphone que apela para produtividade, fotografia e consumo de conteúdo, seus proprietários provavelmente armazenarão muitas músicas, filmes e séries, além de fotos, inclusive em RAW, com cerca de 21 MB cada. Portanto, a decisão de colocar uma entrada para cartão de memória foi bastante acertada.

Bateria

A bateria dura. Mesmo.

A bateria dura. Mesmo.

Faz alguns anos que as fabricantes estabeleceram que a bateria de um smartphone deve aguentar cerca de um dia para o usuário comum. É tempo suficiente para usar o aparelho o dia inteiro e mantê-lo carregando à noite, enquanto estiver dormindo. A capacidade das baterias está aumentando a cada ano, mas o hardware consome cada vez mais energia, então, no final das contas, a autonomia continua praticamente a mesma.

Por isso, o Lumia 1520 me surpreendeu positivamente: com bateria de 3.400 mAh, mas um Snapdragon 800 e uma tela de alto brilho, a autonomia foi maior do que eu imaginava. Em um dia atípico, de uso bastante intenso, eu:

  • Saí de casa às 7h10;
  • Ouvi música por streaming no 4G com Nokia MixRadio e Spotify durante 3 horas;
  • Acessei redes sociais e sites durante meia hora;
  • Tirei cerca de vinte fotos;
  • Fiz uma rápida ligação, de menos de 3 minutos.
  • Compartilhei a conexão 3G com um notebook durante 4 horas (o Wi-Fi do lugar onde eu estava era péssimo);
  • Cheguei em casa às 23h40.

Nesse cenário, cheguei em casa com 42% de bateria restante, um número muito bom. Se eu conheço bem meu smartphone principal, um iPhone 5s, que está longe de ser um exemplo de dispositivo com bateria decente (o que é estranho para uma empresa que vende o iPad e o MacBook Air, dois exemplos positivos), nesse dia eu precisaria procurar uma tomada por volta das 16h.

Para boa parte das pessoas, a bateria do Lumia 1520 será suficiente para dois dias de uso seguidos ou um dia de uso intenso, inclusive rodando joguinhos mais pesados. Esta é, posivelmente, a melhor bateria de smartphone que já vi desde o RAZR MAXX.

Pontos negativos

  • Desconfortável de segurar.
  • Poucas adaptações para aproveitar a tela grande.

Pontos positivos

  • Alto desempenho gráfico.
  • Bateria com duração acima da média.
  • Câmera tira excelentes fotos, inclusive com pouca luz.
  • Entrada para cartão microSD.
  • Tela de ótima definição e altíssimo brilho.

Conclusão

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A Nokia conseguiu construir um excelente smartphone. A tela é uma das melhores do mercado, a câmera é muito boa, o hardware é impecável e o acabamento segue o ótimo padrão da finlandesa. Um dos pontos negativos é inerente ao tamanho do aparelho, que certamente não agradará a todos, enquanto o outro é sobre o software, que pode ser aprimorado no futuro — e esperamos que realmente seja.

No entanto, com preço de lançamento de 2.599 reais, o Lumia 1520 é um smartphone bem caro, então precisamos pensar um pouco mais antes de tomar alguma decisão de compra. Consigo visualizar pelo menos dois tipos de público lendo este review: o primeiro grupo quer um substituto para um phablet (termo que a Nokia se recusa a adotar) com Android, enquanto o segundo tem Windows Phone, gosta da plataforma e está desejando uma tela maior.

Para o primeiro grupo, acredito que a melhor opção do mercado ainda é o Galaxy Note 3, que hoje pode ser encontrado por cerca de 2,3 mil reais. O software está mais maduro e preparado para lidar com telas grandes, o ecossistema de aplicativos e jogos é superior, tanto em quantidade quanto em qualidade, e há até alguns agrados, como a caneta S Pen. A tela e a câmera não decepcionam se comparadas com as do Lumia 1520 e o acabamento da Samsung melhorou significativamente nos últimos aparelhos.

Para o segundo grupo, que está acostumado com os recursos do Windows Phone e a integração profunda com serviços da Microsoft, o Lumia 1520 pode ser uma ótima escolha. Embora eu ainda prefira o Lumia 1020 por conta do tamanho mais compacto e da câmera superior, o Lumia 1520 é um aparelho melhor e mais equilibrado quando consideramos todo o conjunto. A tela grande é ótima para consumir conteúdo e, dependendo do usuário, ele pode substituir um tablet.

A conclusão, portanto, é bem simples. Tem um Windows Phone? O Lumia 1520 oferecerá melhor experiência de navegação na web e reprodução de vídeos e, a não ser que você possua um Lumia 1020, uma câmera superior. Além disso, o hardware poderoso deve aguentar bem as novidades da plataforma por mais algum tempo. Tem um Android? Continue nele: o Lumia 1520 é ótimo, mas, com software ainda não amadurecido para telas grandes e um ecossistema inferior, ele ainda não é o Windows Phone que te fará mudar de sistema operacional.

O Lumia 1520 está disponível nas lojas físicas e online da Nokia e está chegando ao varejo, com preço sugerido de 2.599 reais, nas cores preto e branco.

Especificações

  • Bateria: 3.400 mAh.
  • Câmera: 20 megapixels (traseira) e 1,2 megapixels (frontal).
  • Conectividade: 3G, 4G, Wi-Fi 802.11ac, GPS, NFC, Bluetooth 4.0 e USB 2.0.
  • Dimensões: 162,8 x 85,4 x 8,7 mm.
  • GPU: Adreno 330.
  • Memória externa: suporte para cartão microSD de até 64 GB.
  • Memória interna: 32 GB.
  • Memória RAM: 2 GB.
  • Peso: 209 gramas.
  • Plataforma: Windows Phone 8.
  • Processador: quad-core Snapdragon 800 de 2,2 GHz.
  • Sensores: acelerômetro, bússola, giroscópio e proximidade.
  • Tela: IPS LCD de 6 polegadas com resolução de 1920×1080 pixels.

Especificações da câmera

  • Tamanho do sensor: 1/2,5 polegada.
  • Resolução da foto: 16,3 MP (5376×3024 pixels) em proporção 16:9 ou 18,7 MP (4992×3744 pixels) em proporção 4:3.
  • Distância focal: 26 mm (equivalência a 35 mm).
  • Abertura: f/2,4.
  • Conjunto ótico: seis lentes.
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Estudo aponta para mais contas inativas no Twitter e menos tweets por usuário

Posted: 31 Mar 2014 11:37 AM PDT

Pesquisadores das Universidades de Northeastern e Brown, nos Estados Unidos, conduziram um estudo para avaliar a evolução do Twitter em seus oito anos de existência. Entre as várias conclusões extraídas, pelo menos duas são dignas de preocupação por parte da empresa: o número de contas inativas cresceu e, ao mesmo tempo, a média de tweets por usuário caiu, ainda que pouco.

Cerca de 1.500 pessoas trabalham na sede do Twitter em San Francisco

O primeiro aspecto já foi apontado em levantamentos de outras empresas. A Twopcharts, por exemplo, publicou neste mês os resultados de uma análise que mostra que o Twitter tem atualmente 955 milhões de contas, mas apenas 13% delas publica pelo menos um tweet por mês.

Dados divulgados pelo próprio Twitter confrontam esta informação mostrando que o número de contas ativas é aproximadamente duas vezes maior, mas ainda preocupante: 241 milhões no final de 2013. A diferença existe porque a empresa considera para a mensuração a quantidade de vezes que os usuários acessaram o serviço por mês, independente de terem publicado mensagens ou não.

No estudo em questão, os pesquisadores avaliaram três bases de dados com tweets publicados entre março de 2006 e dezembro de 2013, praticamente todo o tempo de existência do Twitter. Com volumes de informação tão amplos, eles fizeram a avaliação considerando como inativos os perfis que não publicaram nenhuma mensagem no período de um ano.

A conclusão mostra que, em janeiro de 2013, a proporção de contas nesta situação era de 20%. A estimativa para janeiro de 2014, um ano depois, é a de que este número tenha saltado para quase 35%. Se levarmos em consideração que as contas inativas pularam de 13% para 15% de janeiro de 2011 para o primeiro mês de 2012, fica fácil deduzir que interesse pelo Twitter caiu alarmantemente nos últimos dois anos.

Contas inativas no Twitter

A atividade dos usuários ativos também vem apresentando queda, como informado no início do post, mas de maneira menos preocupante: de meados de 2009 para o início de 2012, a média de tweets por conta pulou de cinco mensagens para 26 por mês, mas vem caindo lentamente desde então, chegando a 21 postagens em janeiro de 2014.

Não há (ainda) motivo para pânico, obviamente, mas estes e outros estudos ajudam a justificar as mudanças que o Twitter vem implementando nos últimos meses para se tornar mais popular. A mais recente delas aposta justamente nas relacionais sociais: marcação de pessoas em fotos e possibilidade de inserir até quatro imagens em um tweet.

Ainda há rumores como o que sugere que o Twitter poderá remover ‘@’ e ‘#’ dos tweets e, claro, os curiosos experimentos, como o que dá um “ar de Facebook” à home do serviço e a aba que exibe apenas tweets de pessoas “favoritadas”.

Convém destacar que o estudo é amplo e não mostra apenas aspectos preocupantes. Eis outras constatações interessantes obtidas pelos pesquisadores, considerando o final de 2013:

  • O número de retweets ultrapassou a quantidade de respostas;
  • 55% das mensagens contêm menções a outros usuários;
  • Links estão presentes apenas entre 10% e 15% dos tweets;
  • a quantidade de mensagens em turco vem aumentando progressivamente desde meados de 2011, talvez por conta da situação política da Turquia;
  • o idioma português também está bastante presente, perdendo apenas para o inglês (líder absoluto), o espanhol e o japonês;
  • O declínio dos PCs também pode ser notado no Twitter: atualmente, mais da metade dos tweets vem de dispositivos móveis.

Idiomas mais usados no Twitter

O resultado completo do estudo está disponível aqui.

Com informações: The Atlantic

Estudo aponta para mais contas inativas no Twitter e menos tweets por usuário


    






Novo DLC de Call Of Duty tem alienígenas e o Predador

Posted: 31 Mar 2014 09:06 AM PDT

Depois de ter dado uma dica de que poderíamos ver o Predador em um vídeo no Instagram na semana passada, ontem a Infinity Ward revelou o trailer do novo DLC de Call Of Duty: Ghosts. Chamado Devastation, ele traz novos mapas, uma nova arma, alienígenas e o monstro do filme de 1987.

Os ETs em Devastation estão no novo capítulo para a saga Extinction chamado Mayday, que se passa em um navio abandonado e tem os Seeders, aliens que ficam grudados nas paredes, e o Kraken, um monstro de mais de 30 metros de altura.

Já o Predador faz parte de um dos novos mapas para o modo multiplayer (pelo menos, é o que parece pelo trailer): Ruins, Behemoth, Collision e Unearthed, que é uma releitura do Dome de Modern Warfare 3. Uma nova arma, chamada Ripper, também é novidade: é uma dois-em-um que funciona como SMG ou rifle de assalto.

Devastation será lançado no dia 3 de abril na Xbox Live – para outras plataformas, não há novidades por enquanto.

Com informações: Polygon

Novo DLC de Call Of Duty tem alienígenas e o Predador