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Tecnocast 016 – Pane no sistema (mais 7 notícias)

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Tecnocast 016 – Pane no sistema

Posted: 19 Mar 2015 04:43 PM PDT

Pane no sistema

Pane no sistema

O Brasil está passando por uma situação nada simples no setor energético, que se agrava por conta de uma crise hídrica, política e econômica. Nesse episódio vamos conversar um pouquinho sobre como chegamos aqui e citar algumas alternativas de energias renováveis.

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Tecnocast 016 – Pane no sistema








Telegram adiciona hashtags e menções em seus chats

Posted: 19 Mar 2015 12:54 PM PDT

O Telegram é um dos maiores concorrentes do WhatsApp e trouxe boas novidades para seus usuários: a partir de agora, os chats passam a ter os recursos de menções e hashtags. São conceitos similares aos do Twitter e Instagram, mas restritos ao universo de mensagens em que você está.

Isso significa que durante um chat em grupo é possível mencionar uma ou mais pessoas em específico para que elas estejam cientes do que está sendo falado. O melhor de tudo isso é que uma pessoa que deixa o grupo silenciado recebe uma notificação quando seu nome for mencionado.

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É possível responder a uma mensagem individual: basta selecionar o conteúdo desejado e clicar no botão de responder. A mensagem que foi respondida surge num prefixo, útil para dar contexto caso você responda a uma mensagem antiga. Também é possível comentar uma mensagem ao encaminhá-la.

Para facilitar a busca de mensagens, o Telegram também implementou hashtags. Com isso, qualquer palavra precedida de # torna-se clicável, direcionando imediatamente a todas as mensagens contendo tal hashtag. É certo que a busca do aplicativo já era eficiente, mas fica bem mais fácil tornar determinadas mensagens localizáveis.

As novidades estão disponíveis por meio de uma atualização do Telegram para Android, iOS, desktop, web e na versão beta do Telegram para Mac. Nada de Windows Phone por enquanto, mas provavelmente trata-se de uma questão de tempo até que todas as plataformas sejam atualizadas.

Telegram adiciona hashtags e menções em seus chats








Não está fácil pra ninguém: Hideo Kojima se desliga da Konami (ou pelo menos é o que dizem)

Posted: 19 Mar 2015 12:49 PM PDT

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Parece que a nova geração dos videogames está mais para o início de uma nova era. Desde 1986 na Konami, Hideo Kojima, a menina dos olhos da produtora, está dando adeus. Ou pelo menos é o que estão dizendo.

Presidente da Kojima Productions desde 2005, Kojima deu vida à série Metal Gear, cujo primeiro título veio ao mundo em 1987. E não há como negar: grande parte da popularidade da Konami tomou forma graças aos fãs da franquia de Solid Snake, ou seja, é certo que a saída de Kojimão, divulgada nesta quinta-feira (19), cai como uma bomba sobre a indústria dos videogames.

Tudo começou com a divulgação da lista que nomeia os executivos presentes no próximo ano fiscal da empresa – o nome de Kojima, cadeira cativa na coluna dos content officers, não foi mencionado em parágrafo algum. Os rumores sobre um desligamento entre o designer e a produtora ficaram mais fortes após a Konami anunciar uma nova versão da capa de Metal Gear Solid V: The Phantom Pain, a ser lançado em 2015. Diferente da arte de divulgação anterior, a lançada hoje não possui mais o antetítulo “A Hideo Kojima Game” (“Um jogo de Hideo Kojima”).

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A notícia foi confirmada por uma fonte do site Gamespot, que revelou uma intercorrência entre a Kojima Productions e a Konami, motivo que resultou não só no corte ao acesso às mídias de comunicação da produtora como também na mudança de cargo de muitos empregados da equipe de desenvolvimento de Metal Gear. De acordo com o representante, alguns membros do time sênior do estúdio – incluindo Kojima – agora trabalharão apenas como colaboradores e não mais funcionários registrados. Com isso, a divulgação de Metal Gear Solid 5 fica restrita à Konami, sem muitas aparições de seu idealizador.

A fonte também garante o debandamento do estúdio desenvolvedor de Phantom Pain assim que o projeto terminar: “Depois que terminarmos MGSV, Senhor Kojima e os gerentes superiores deixarão a Konami. Eles disseram que seus contratos terminam em dezembro. […] Em uma reunião, Sr. Kojima explicou que o time tem que se unir para fazer um bom jogo para os fãs.”

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Todas as menções à Kojima Productions foram removidas das mídias sociais e do site oficial de Metal Gear, mas a Konami ainda não se pronunciou oficialmente sobre o desligamento das empresas. Para não fazer a mal educada, a produtora enviou um breve comunicado: “Konami Digital Entertainment, em que se inclui Sr. Kojima, continuará a desenvolver e apoiar os produtos Metal Gear. Por favor, aguarde nossos anúncios futuros”.

Até a publicação desta notícia, o motivo do desligamento não havia sido divulgado.

Vale mencionar que o produtor já havia dito, durante a divulgação de Phantom Pain, que, para ele, esse seria o desfecho da história: “Eu estou finalmente fechando o ciclo da saga. Isso posto, esse será o último Metal Gear Solid. Mesmo que a franquia Metal Gear continue, para mim, esse é o último Metal Gear”.

Agradecemos imensamente pela contribuição no mundo dos jogos, desejamos boa sorte e esperamos ver em breve um novo projeto pintando por aí. Boa sorte no mundo dos pejotinhas, senhor Kojima!

Não está fácil pra ninguém: Hideo Kojima se desliga da Konami (ou pelo menos é o que dizem)








Google faz balão do Project Loon ir do Chile à Austrália e oferecer 4G nos dois países

Posted: 19 Mar 2015 11:46 AM PDT

O Google não teve sucesso com os drones de entregas, mas em relação ao Project Loon, quanta diferença! Nos testes mais recentes, a empresa conseguiu fazer um dos balões do programa viajar milhares de quilômetros e ainda oferecer acesso à internet via rede 4G. O melhor de tudo: a qualidade da conexão agradou.

Project Loon

Na primeira viagem, o balão saiu da Nova Zelândia, atravessou o Oceano Pacífico e chegou ao Chile. Foram mais de 9 mil quilômetros sobrevoados sem uma única pausa.

Quando o balão se aproximou do território chileno, sua velocidade era de 80 km/h. Uma equipe em solo enviou um comando para que o balão mudasse de altitude para atingir um padrão de vento que reduzisse a sua velocidade.

O balão passou então a se movimentar a 20 km/h. Com isso, a equipe conseguiu conectar smartphones à rede 4G do balão para avaliar o serviço. A empresa não deu detalhes, mas os resultados foram convincentes.

Na etapa seguinte, o Google fez o balão sair do Chile e seguir em direção à Austrália. Desta vez, a velocidade alcançada chegou a 140 Km/h, permitindo ao balão percorrer todo o trajeto em oito dias.

Quando o balão surgiu na costa australiana, houve mais testes. Uma equipe no local executou uma série de comandos que fez o balão enfrentar ventos diferentes e reverter seu caminho para sobrevoar a região de ensaio (uma área sem acesso a serviços móveis).

Project Loon em Coihaque, Chile

Coihaque, no Chile: um dos pontos de testes do Project Loon

O equipamento "sobreviveu" a tudo sem pestanejar. Para completar, os pesquisadores conseguiram testar o acesso à internet do balão por duas horas, novamente, com resultados animadores.

É claro que ainda há muito trabalho a ser feito para que o Project Loon possa cumprir a missão de oferecer internet em lugares com infraestrutura precária ou que levam muito a sério a palavra “longe”.

Mas o próprio Google ressalta: “testes como esses nos dão uma noção clara da escalabilidade que o Project Loon pode ter”. Como os balões não ficam parados, a empresa precisava saber se, ao chegar em outro lugar, o equipamento conseguiria se conectar aos serviços de uma operadora local para oferecer internet enquanto permanecer na região.

Como se vê, a missão foi um sucesso! Que venha a próxima fase.

Com informações: Engadget

Google faz balão do Project Loon ir do Chile à Austrália e oferecer 4G nos dois países








Como funciona o HTTP/2 e o que ele muda na sua vida

Posted: 19 Mar 2015 10:39 AM PDT

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Quando você começou a acessar a internet? Se foi depois de 1999, você está usando o mesmo protocolo que usa atualmente para acessar páginas da web, o HTTP/1.1. Após 16 anos sem grandes atualizações, o Internet Engineering Steering Group (IESG), órgão responsável por revisões técnicas nos padrões da internet, aprovou o HTTP/2 no último dia 18 de fevereiro. Mas o que é isso? E que diferença ele vai fazer na sua vida?

A gente explica.

O que é HTTP? Como se alimenta? Como se reproduz?

A internet é formada por algumas camadas (quatro ou sete, dependendo da sua religião). A mais próxima de você é a camada de aplicação, que reúne protocolos para funções específicas. Tem o IMAP, que seu cliente de email usa para baixar suas mensagens; o NTP, que mantém o relógio do seu computador sincronizado; o FTP, para baixar e enviar arquivos; o BitTorrent, usado para fazer download de… distribuições Linux; e muitos outros.

O HTTP é um protocolo desenvolvido originalmente para distribuir conteúdo hipertexto — ou seja, textos com hiperlinks que conseguem levar você a outros textos com hiperlinks. Você usa o HTTP todos os dias para acessar páginas da web, e ele está tão onipresente que seu navegador provavelmente já nem exibe mais o http:// na barra de endereços como fazia antigamente.

A primeira versão do HTTP que conhecemos é o HTTP/0.9, publicado em 1991, que servia apenas para transferir texto de um servidor para o seu computador. Em 1996, quando a internet comercial engatinhava no Brasil, foi finalizado o HTTP/1.0. Entre as novidades estavam a possibilidade de incluir outros tipos de arquivos numa página, como imagens (uau!) e o novo método POST, para permitir que os usuários não apenas recebessem, mas também enviassem informações para um servidor, como termos de pesquisa num buscador e mensagens em redes sociais.

A primeira página da web era assim, meio sem graça

A primeira página da web era assim, meio sem graça

O protocolo que a maioria dos sites usa atualmente é o HTTP/1.1, lançado em 1999. Ele permitiu que a web continuasse crescendo ao resolver alguns problemas do HTTP/1.0, como o alto uso de dados. Com o novo HTTP/1.1, as páginas poderiam ser comprimidas pelos servidores e descomprimidas pelo computador do usuário. Dessa forma, seria possível baixar de maneira mais rápida uma página com um incrível modem de 28.800 bits por segundo de última geração.

Se o HTTP/1.1 está funcionando, por que inventaram outra versão?

Na verdade, assim como aconteceu na transição do HTTP/1.0 para o HTTP/1.1, a versão atual do protocolo está começando a mostrar sinais de cansaço. As páginas da web ficaram muito mais pesadas nos últimos anos, incorporando cada vez mais imagens, vídeos e outros elementos externos, como fontes personalizadas e arquivos CSS e JavaScript.

O problema de uma página ter muitos elementos é que o HTTP/1.1 é um protocolo sequencial: seu navegador abre uma conexão, solicita um arquivo ao servidor do site, recebe o arquivo e só depois pede outro arquivo. Para minimizar essa perda de tempo, os navegadores normalmente abrem múltiplas conexões (algo entre quatro e oito) por servidor. Assim, o browser pode baixar vários elementos ao mesmo tempo e acelerar o carregamento da página.

Mas, como boa parte das páginas incorporam elementos de vários servidores (vídeos no YouTube, fontes no Google e imagens num servidor de cache, por exemplo), isso significa que seu navegador pode acabar abrindo dezenas de conexões só para carregar uma página. Obviamente, isso congestiona e monopoliza o uso da rede, prejudicando outras aplicações, como ligações VoIP — é por isso que você configura um limite de conexões no seu cliente torrent.

Além disso, abrir novas conexões a todo momento significa que seu navegador precisa fazer negociações a todo momento. Para cada solicitação de arquivo, o servidor do site e seu navegador trocam cabeçalhos, que incluem o user-agent, com a versão do seu navegador e sistema operacional, por exemplo. Algumas dessas informações não mudam a todo momento, então está havendo um grande desperdício de tráfego em páginas com muitos elementos no HTTP/1.1.

Portanto, o principal problema que o HTTP/2 tenta resolver é o das múltiplas conexões.

O que mudou em relação ao HTTP/1.1? E por que os sites vão ficar mais rápidos?

“Muda bastante coisa, mas permanece tudo igual”, brinca Alex Soares, arquiteto sênior de inovação da Exceda, empresa que oferece serviços de aceleração e distribuição de conteúdo na internet. “O protocolo HTTP/1.1 é totalmente textual. Você consegue conectar ao servidor manualmente, digitar texto e fazer o que quiser. Ele foi desenvolvido para uma web antiga. Já o HTTP/2 é um protocolo binário, feito para ser entendido por máquinas, não mais por pessoas. Por isso, é mais eficiente e traz alguns benefícios que consertam os problemas atuais da web”.

No HTTP/1.1, o navegador abre uma conexão para baixar um único arquivo. Se essa conexão ficar ocupada por muito tempo, seja porque o arquivo é muito grande ou porque o servidor está lento para responder, o carregamento da página simplesmente trava no meio do processo. Há como amenizar esse problema abrindo múltiplas conexões, mas isso é apenas uma gambiarra, não uma solução.

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Já o HTTP/2 usa multiplexação, um nome complicado para dizer que o navegador abre uma única conexão para baixar múltiplos arquivos. As requisições e respostas são paralelas e assíncronas: seu navegador pede vários arquivos ao mesmo tempo e recebe-os assim que eles estiverem prontos, na mesma conexão. Mas e se uma imagem na página, por exemplo, for pesada demais? Não tem problema: na mesma conexão, é possível misturar os dados, recebendo parte da imagem, depois um arquivo totalmente diferente e por fim o resto da imagem que faltava. Sensacional, não?

Outra novidade do HTTP/2 é o que está sendo chamado de server push. Se você der uma olhada no código-fonte do Tecnoblog, verá que há uma série de chamadas para elementos externos, como arquivos CSS e JS. No HTTP/1.1, seu navegador precisa primeiro solicitar a página, ler o código-fonte em HTML, interpretar que ali há chamadas para elementos externos e então solicitar esses tais elementos.

Só que, com HTTP/2, o servidor poderá mandar esses elementos antes do seu navegador pedi-los. Dessa forma, assim que seu navegador solicitar nosso index.html, o servidor poderá responder com o index.html, o style.css, o tb.css, o jquery.js e o favicon.png. Quando seu navegador se der conta de que precisa usar esses arquivos para renderizar a página, eles já estarão no seu computador, prontinhos para uso. Isso é mais eficiente e todo mundo fica feliz.

Mas o server push não poderia causar brechas de segurança nos navegadores, devido ao fato de baixar arquivos com antecedência, alguns potencialmente perigosos? “Não, porque vai ser uma conexão pré-estabelecida. Todas as requisições partem do cliente. O server push tem apenas o intuito de agilizar a renderização da página”, diz Soares.

Além disso, no HTTP/2, os cabeçalhos serão comprimidos com um formato chamado HPACK. Sempre que seu navegador solicita um arquivo, ele precisa baixar o cabeçalho desse arquivo, que pode conter o tamanho do arquivo, as informações do servidor e um cookie. Geralmente, um cabeçalho não passa de 1 KB, mas imagine isso se multiplicando por dezenas de arquivos? Com a compressão nos cabeçalhos, o uso de dados será menor — e as páginas carregarão mais rapidamente, claro.

Do lado das empresas

Além de melhorar a experiência para o usuário, o HTTP/2 também deverá trazer benefícios para as companhias. “Com todas as novas otimizações técnicas, as empresas conseguirão uma melhor utilização da infraestrutura em geral. Isso vai trazer melhor ROI [retorno sobre investimento, na sigla em inglês] sobre o equipamento atual e irá gerar uma sobrevida para os aparelhos em uso”.

“É interessante eles [os profissionais que trabalham na web] começarem a pesquisar se os provedores deles já têm planos para suportar HTTP/2. Verificar se a aplicação vai precisar de alguma alteração e se os fornecedores já estão suportando a tecnologia. Isso vai permitir que o site suporte o HTTP/2 quando o protocolo estiver ratificado, o que acredito que vá acontecer em abril ou maio”.

E quando vou poder usar isso?

As especificações do HTTP/2 foram finalizadas em fevereiro e estão sendo encaminhadas para se tornarem um padrão.

O Internet Explorer do Windows 10 Technical Preview já está pronto para o HTTP/2. O Google anunciou que o Chrome ganhará suporte ao HTTP/2 nas próximas semanas — o HTTP/2 traz algumas ideias do SPDY, protocolo que o Google começou a desenvolver em 2009 para acelerar a web; por causa do novo padrão, o SPDY será descontinuado. A Mozilla está testando o HTTP/2 no Firefox desde a versão 34.

Do lado dos servidores, a coisa também está andando bem. Tanto o Apache quanto o nginx já incluem suporte experimental para o HTTP/2 com base nos rascunhos da especificação lançados em 2014. O IIS, da Microsoft, possui suporte ao HTTP/2 no Windows 10 Technical Preview.

A adoção da nova versão do protocolo deverá acontecer ao longo dos próximos meses e anos — a migração acontecerá aos poucos, e certamente conviveremos com sites HTTP/1.1 e HTTP/2 lado a lado durante um bom tempo. Como os principais navegadores e servidores já estão preparados ou se preparando para o HTTP/2, ele não deve demorar para dominar a internet. Nossas conexões agradecem.

Publicado originalmente em 18 de fevereiro. Atualizado em 19 de março com informações adicionais.

Como funciona o HTTP/2 e o que ele muda na sua vida








Microsoft anuncia Lumia 430, um Windows Phone de US$ 70

Posted: 19 Mar 2015 07:56 AM PDT

Está bom de Lumias acessíveis no mercado? A Microsoft acha que não. Nesta quinta-feira (19), a companhia anunciou o Lumia 430, modelo que vem para ocupar o posto de aparelho mais barato entre as opções recentes da linha – seu preço inicial é de US$ 70 mais impostos.

Lumia 430

Esse valor já denuncia que o aparelho tem especificações básicas. A tela possui 4 polegadas e resolução de 800×480 pixels (235 ppi). O processador é um Snapdragon 200 dual-core de 1,2 GHz acompanhado de GPU Adreno 302.

O smartphone conta ainda com 1 GB de RAM e 8 GB para armazenamento interno de dados expansíveis com microSD de até 128 GB. Aqui, vale frisar que a companhia segue premiando o comprador com espaço adicional no OneDrive: quem adquirir um Lumia 430 ganha 30 GB no serviço, metade disso só para backup de fotos.

As quantidades de RAM e espaço para armazenamento são boas para um aparelho de baixo custo. Em compensação, a Microsoft foi bastante econômica nas câmeras: a frontal tem 0,3 megapixel; a traseira conta apenas com 2 megapixels e não é acompanhada de flash LED.

Lumia 430

O aparelho só terá essas cores: laranja e preto

No mais, o Lumia 430 vem com Wi-Fi 802.11n, Bluetooth 4.0, 3G (chegaremos lá, mas ainda não dá para esperar LTE em um aparelho tão barato), suporte a dois chips SIM, bateria removível de 1.500 mAh e sistema operacional Windows Phone 8.1 com Lumia Denim. Sim, haverá atualização para o Windows 10.

Deu aquela sensação de “déjà vu”? não estranhe: o Lumia 430 tem praticamente as mesmas especificações do Lumia 435. Ainda assim, a novidade consegue ser mais barata: o Lumia 435 chegou com preço inicial de US$ 80.

A Microsoft pretende lançar o Lumia 430 a partir de abril em países como Rússia, Cazaquistão e Ucrânia. Ainda não temos informação sobre disponibilidade no Brasil, mas dá para apostar no modelo chegando por aqui até o final do semestre.

Microsoft anuncia Lumia 430, um Windows Phone de US$ 70








Tag Heuer terá smartwatch com Android Wear e processador Intel

Posted: 19 Mar 2015 07:46 AM PDT

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A Tag Heuer, tradicional fabricante de relógios de luxo, bastante conhecida por seus patrocínios na Fórmula 1, anunciou nesta quinta-feira (19) que fechou uma parceria com o Google para lançar um smartwatch com Android Wear. A empresa suíça será responsável pelo design do relógio inteligente e usará componentes da Intel para rodar o software.

Nenhuma das três empresas envolvidas no negócio divulgou algum teaser do smartwatch da Tag Heuer, mas a agência de notícias Reuters antecipou ontem (18) que o dispositivo é uma "réplica digital do Tag Heuer Carrera Black original, conhecido por seu design maciço e esportivo, e será parecido com o original". Ou seja, espere algo semelhante a isto:

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Ou talvez isto:

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Ou isto aqui:

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Quase perdi o fôlego aqui.

O anúncio também é uma resposta ao Apple Watch, que terá versões de ouro custando até US$ 17.000. O CEO da Tag Heuer, Jean-Claude Biver, diz à Reuters: "As pessoas vão ter a impressão de que estão usando um relógio normal”. E ele acredita que a febre dos smartwatches pode até ajudar a indústria de relógios tradicionais: “A Apple fará com que os jovens se acostumem a usar um relógio e mais tarde, talvez, eles vão querer comprar um relógio de verdade".

Outras fabricantes de relógios ainda não parecem muito empolgadas com o novo mercado. A Hermes afirma que "ainda não sabe como o negócio de smartwatches vai evoluir". Já a Patek Philippe foi mais dura: "Seria como se você dissesse para as pessoas não comprarem mais quadros, mas sim TVs projetando a imagem de um quadro".

O smartwatch da Tag Heuer será um dos primeiros (ou talvez o primeiro) a vir com processador da Intel, segundo o The Verge — até agora, os relógios com Android Wear tinham hardware da Texas Instruments e Qualcomm. Se tudo der certo, o Tag Heuer com pixels em vez de ponteiros será lançado até o final do ano.

Tag Heuer terá smartwatch com Android Wear e processador Intel








Com o God Mode, você pode acabar com as intermináveis listas horizontais da Netflix

Posted: 19 Mar 2015 06:34 AM PDT

Quando você acessa a página inicial da Netflix, consegue ver sugestões de filmes baseadas nos seus gostos pessoais, com capas exibidas em uma lista horizontal. Em dispositivos com touchscreen, basta arrastar o dedo na tela para navegar pelas sugestões. Só que isso é um pesadelo se você usa mouse: é necessário deixar a seta em cima de um botão e aguardar… aguardar… Mas há um jeito de contornar isso.

O desenvolvedor Renan Cakirerk desenvolveu um God Mode para a Netflix. Trata-se de um bookmarklet para você manter na barra de favoritos do seu navegador e acioná-lo quando não estiver com paciência de ver capinhas de filmes rolando vagarosamente pela tela. Para instalá-lo, acesse esta página, arraste o botão verde para a sua barra de favoritos e clique nele quando estiver acessando a Netflix.

A página inicial da Netflix é assim

A página inicial da Netflix é assim

Mas fica bem melhor assim

Mas fica bem melhor assim

O ponto negativo é que não há como salvar suas preferências, e você precisará clicar no bookmarklet sempre que estiver na Netflix — mas o truque já é uma ótima solução para esse grande problema da humanidade.

Com informações: The Verge.

Com o God Mode, você pode acabar com as intermináveis listas horizontais da Netflix