Netflix cogita oferecer vídeos específicos para consumo via dispositivos móveis (mais 5 notícias) |
- Netflix cogita oferecer vídeos específicos para consumo via dispositivos móveis
- Quanto custa um número de cartão de crédito e um trojan para roubar senhas bancárias no Brasil
- A busca do Twitter agora indexa todos os tweets, até os mais antigos
- Asus venderá novo lote do Zenfone 5 por R$ 499
- Jolla apresenta tablet com Sailfish OS 2.0
- WhatsApp usa criptografia de ponta a ponta para suas mensagens no Android
Netflix cogita oferecer vídeos específicos para consumo via dispositivos móveis Posted: 19 Nov 2014 11:37 AM PST Uma das próximas novidades da Netflix poderá ter como alvo usuários que acessam o serviço via dispositivos móveis, especialmente smartphones. Há várias razões para isso. A constatação de que os acessos deste público diferem da utilização feita a partir de TVs ou computadores é a principal delas. Na mais recente edição do evento Gigaom Roadmap, o diretor de design da Netflix Dantley Davis revelou que a empresa vem fazendo experiências com conteúdo específico para consumo via dispositivos móveis. De início, é de se presumir que estes vídeos estejam sendo otimizados para utilizar a menor largura de banda possível, mas não é isso – de certa forma, os apps atuais da Netflix já fazem este trabalho. O que a companhia tem feito, na verdade, é criar ou adaptar produções para que estas tenham até cinco minutos de duração. Parece não haver sentido nesta abordagem, mas, segundo Davis, a Netflix descobriu que boa parte dos usuários não gasta mais do que 10 minutos seguidos assistindo a vídeos no smartphone. Há mais de uma explicação para este comportamento: o usuário se cansa de olhar para uma tela compacta por muito tempo, o acesso pode estar sendo feito enquanto a pessoa aguarda alguma coisa (atendimento em um consultório médico, por exemplo) e interrupções – segundo a própria Netflix, um usuário médio consulta o celular cerca de 150 vezes por dia. Será que a ideia pega? É possível: a maior parte dos vídeos do YouTube são curtos, nem por isso este fator influencia negativamente nas visualizações. De qualquer forma, a Netflix precisa descobrir se há potencial de aceitação em relação a vídeos profissionais de curta duração, daí os testes. Há outra novidade, esta com chances bem maiores de sair do papel: a companhia também está estudando formas de deixar a interface do serviço mais adequada a dispositivos móveis. É um trabalho que exige bastante dedicação – se bem feita, a nova interface, por si só, poderá ser capaz de “segurar” usuários de smartphones por mais tempo. Netflix cogita oferecer vídeos específicos para consumo via dispositivos móveis |
Quanto custa um número de cartão de crédito e um trojan para roubar senhas bancárias no Brasil Posted: 19 Nov 2014 09:05 AM PST A Trend Micro publicou um interessante relatório que mostra a situação do mercado negro de desenvolvimento de malwares e serviços de captura ilegal de dados no Brasil. No relatório, a empresa informa como funcionam as principais ferramentas e até os preços dos produtos. Um número válido de cartão de crédito custa, em média, R$ 80. Já o código-fonte de um trojan bancário pode ser adquirido por cerca de R$ 1.000. Por cerca de R$ 1.000, é possível comprar tanto o código-fonte do trojan bancário quanto o malware pronto para ser usado. Nesse último caso, o pacote já inclui um painel de controle para monitorar as infecções e os dados capturados dos usuários desavisados. Também há como adquirir um kit para construir um bolware — aquele tipo de malware que modifica o número do boleto bancário para desviar seu pagamento. Um número válido de cartão de crédito custa a partir de R$ 20, mas também é possível comprar pacotes com vinte cartões válidos com limites de crédito que variam entre R$ 1.000 e R$ 2.500; eles custam cerca de R$ 700. Claro que ainda há os que vendem geradores de números de cartões de crédito — a maioria dos números gerados será inválida, mas algumas lojas que não exigem códigos de segurança aceitarão a compra. O preço de um número de cartão de crédito aumenta de acordo com o limite. Por exemplo, para conseguir um cartão que permita fazer uma compra de R$ 8.000, é necessário desembolsar a partir de R$ 350. Para roubar os dados, os criminosos normalmente infectam os computadores das vítimas com algum malware. Mas eles não são detectados por um antivírus? Teoricamente sim; é aí que entram os crypters. Essas ferramentas embaralham os códigos dos malwares e fazem pequenas alterações no executável para tentar burlar a proteção do antivírus. A licença de um crypter FUD (sigla para full undetectable, ou totalmente indetectável) custa entre R$ 50 e 100, dependendo das funcionalidades. Outra maneira de capturar dados ilegalmente é usando páginas falsas, que imitam uma tela de login ou cadastro do site original, mas enviam os dados diretamente para os criminosos por email. Custando cerca de R$ 100, as páginas normalmente pegam os números de CPF e cartão de crédito e, para tentar enganar o usuário, exibem alguma mensagem de erro para, logo depois, redirecioná-lo para o site verdadeiro — quando o estrago já foi feito. A empresa também obteve os preços de envio de spam. Hoje, uma ferramenta compatível com Windows que envie SMS indesejado pode ser comprada por R$ 499. O software funciona em conjunto com um modem 3G (R$ 130) e uma lista de números de celular (entre R$ 700 e R$ 3.200, dependendo do tamanho da cidade). Serviços de envio de spam por SMS custam entre R$ 400 (5.000 mensagens) e R$ 3.000 (100.000 mensagens). Também há cursos de treinamento no mercado negro: programador de crypter FUD (R$ 120), fraude bancária (R$ 1.499) e crime digital com exercícios práticos e guia interativo (R$ 1.200, com dez módulos). O relatório completo da Trend Micro pode ser visto nesta página. Por motivos óbvios, a empresa não revela qual o nome das ferramentas e nem os meios para comprá-las. Quanto custa um número de cartão de crédito e um trojan para roubar senhas bancárias no Brasil |
A busca do Twitter agora indexa todos os tweets, até os mais antigos Posted: 19 Nov 2014 08:28 AM PST Todos os seus tweets estão lá, devidamente vinculados ao seu perfil. Mas encontrar mensagens antigas sempre foi um desafio: a busca do Twitter só lista publicações mais recentes. Mas, graças a uma atualização interna, este problema ficou no passado. O Twitter é uma rede social que prioriza o presente. Se você entrar no perfil de qualquer pessoa para ler as suas mensagens, muitas delas lhe parecerão perfeitamente compreensíveis, mas tantas outras soarão vagas porque o seu contexto está atrelado ao momento da publicação. É por isso que, originalmente, o motor de pesquisa do Twitter foi preparado para exibir apenas tweets mais recentes. É bastante provável que restrições técnicas também tenham limitado o alcance das buscas: sistemas do tipo são complexos e, não raramente, exigem uma infraestrutura parruda para funcionar. Não demorou muito para usuários precisarem consultar tweets menos recentes. Esta necessidade levou à criação de serviços especializados no assunto, com destaque para o Topsy. Apesar disso, o Twitter só começou a dar mais atenção ao assunto em 2011, após a chegada do engenheiro de software Paul Burstein que, por sua vez, se juntou a uma equipe recém-montada para criar justamente um sistema de busca melhor. Burstein teve uma boa razão para abraçar a causa. Em seu emprego anterior, na Salesforce.com, ele havia tentado localizar um tweet que o ajudaria a resolver um problema sério em um sistema da empresa. Não conseguiu. Esta é uma das razões que o levaram a aceitar um cargo no Twitter. A equipe de Burstein tentou várias soluções para o problema. Uma delas, um sistema que deixava os tweets armazenados em uma espécie de “rede de cache”, funcionou bem, mas só no início: havia dificuldades para incluir tweets recentes em tempo hábil. Depois de outros testes, os engenheiros se focaram, por fim, em um sistema de Big Data baseado no Hadoop. Com ele, é possível incluir e extrair dados da base praticamente em tempo real. É por esta razão que, agora, o Twitter consegue retornar ao usuário qualquer tweet, desde os mais recentes até aqueles publicados em 2006, ano de lançamento da rede social (mas a atualização acabou de ser implementada, assim, pode demorar dias para o sistema cobrir todos os perfis). A história não termina aí. Burstein e equipe agora trabalham para deixar o mecanismo de busca mais rápido e, em uma fase posterior, oferecer mais parâmetros de pesquisa. Não deve demorar muito, afinal, a etapa mais desafiadora já foi superada. Com informações: Wired A busca do Twitter agora indexa todos os tweets, até os mais antigos |
Asus venderá novo lote do Zenfone 5 por R$ 499 Posted: 19 Nov 2014 05:36 AM PST Quando a Asus anunciou a chegada do Zenfone 5 ao Brasil, em meados de outubro, a empresa liberou no primeiro dia de vendas um lote da versão básica, com processador dual-core de 1,2 GHz, 8 GB de armazenamento interno e 2 GB de RAM, por R$ 499. A promoção durou apenas algumas horas, mas a taiwanesa afirmou que venderá um novo lote do aparelho na próxima terça-feira (25). A promoção da Asus acontecerá três dias antes da Black Friday, marcada para o dia 28 de novembro, quando as lojas tradicionalmente vendem (ou não) produtos com preços significativamente menores que o valor normal. Como aconteceu da primeira vez, a promoção estará disponível apenas na loja oficial da Asus e terá apenas 1.000 unidades em estoque. A versão básica do Zenfone 5 custa originalmente R$ 599 e tem processador dual-core Intel Atom Z2520 de 1,2 GHz, uma pequena baixa em relação ao Z2560 de 1,6 GHz usado nos outros modelos — inclusive o que testamos. Apesar disso, a RAM continua sendo de 2 GB, uma característica bem incomum para um smartphone dessa faixa de preço. O Zenfone 5 é grande concorrente para o Moto G, hoje um dos melhores custo-benefício entre os intermediários. No nosso review, embora o Zenfone 5 tenha apresentado menor duração de bateria, ele mostrou desempenho, tela e câmera tão bons quanto (ou até melhores) que o smartphone da Motorola. No preço promocional, é um ótimo negócio. Segundo a empresa, a oferta estará disponível em um "link especial que será divulgado entre as 10h00 e 11h00 da manhã" da próxima terça-feira (25) na página do Facebook da Asus. Leia o nosso review completo do Zenfone 5. Asus venderá novo lote do Zenfone 5 por R$ 499 |
Jolla apresenta tablet com Sailfish OS 2.0 Posted: 19 Nov 2014 05:18 AM PST Apenas um dia depois de a Nokia “original” apresentar um tablet, a igualmente finlandesa Jolla reapareceu para também anunciar um produto para a categoria. Trata-se do Jolla Tablet. Só que o dispositivo precisa de ajuda coletiva para sair do papel: há uma campanha no Indiegogo para ele. O modelo tem tela IPS de 7,85 polegadas e resolução de 2048×1536 pixels (330 ppi). Em suas demais especificações, há processador quad-core de 1,8 GHz e 64 bits da Intel (muito provavelmente, um Atom), 2 GB de RAM, 32 GB para armazenamento interno de dados expansíveis com até outros 32 GB via microSD e bateria de 4.300 mAh. Também há câmera traseira de 5 megapixels, câmera frontal de 2 megapixels e, na conectividade, Wi-Fi 802.11n, Bluetooth 4.0, GPS e porta micro-USB. A princípio, são especificações bastante satisfatórias para um tablet, mas a característica mais relevante do dispositivo é o Sailfish OS 2.0, um sistema operacional que tem raízes no antigo MeeGo e, entre outros aspectos, se destaca por sua compatibilidade com apps do Android. A Jolla também chama atenção para recursos como comandos por gestos e suporte a multitarefa. O Jolla Tablet tem tudo para ganhar tanta atenção quanto o smartphone Jolla. Prova disso é que o produto precisou apenas de algumas horas para alcançar a meta de arrecadação de US$ 380 mil – durante a redação deste post, a campanha já havia superado a casa dos US$ 500 mil. É verdade que os preços ajudaram. Os primeiros compradores puderam reservar um Jolla Tablet por U$ 189. Esgotada esta quota, foi disponibilizada a opção de US$ 199. Agora é possível encomendar o dispositivo desembolsando US$ 204 mais as taxas de envio, é claro. Mas há uma limitação importante: somente usuários na China, Estados Unidos, Hong Kong, Índia, Noruega, Rússia e Suíça podem adquirir o tablet. A Jolla não despacha o produto para os demais países, embora prometa considerar outros mercados caso identifique demanda. Se a produção se mantiver dentro do planejado, as primeiras unidades do Jolla Tablet serão disponibilizadas em maio de 2015. Mais detalhes no site oficial. Com informações: TechCrunch Jolla apresenta tablet com Sailfish OS 2.0 |
WhatsApp usa criptografia de ponta a ponta para suas mensagens no Android Posted: 19 Nov 2014 04:54 AM PST A Open Whisper Systems, mais conhecida pelo aplicativo seguro de mensagens TextSecure, anunciou que fechou uma parceria com o WhatsApp para permitir que os usuários enviem mensagens criptografadas de ponta a ponta. A novidade já está disponível na versão mais recente do aplicativo do WhatsApp para Android. A criptografia de ponta a ponta significa que apenas os usuários envolvidos na conversa terão acesso às mensagens, já que para descriptografá-las é necessário possuir uma chave particular, que somente eles possuirão. Teoricamente, nem o Facebook, nem o WhatsApp e nem o Obama podem ler suas mensagens. De acordo com o The Verge, o WhatsApp está se baseando no código do TextSecure para implantar a criptografia. Segundo a Open Whisper Systems, as empresas trabalharam juntas nos últimos seis meses para incluir o recurso no WhatsApp — esse tempo foi necessário porque, embora a tecnologia esteja "pronta", foi necessário adaptá-la para um serviço enorme que tem mais de 600 milhões de usuários. Por enquanto, apenas a versão mais recente para Android do WhatsApp tem suporte a criptografia de ponta a ponta. Ainda não há previsão para que o recurso chegue ao iOS; uma versão para iOS do TextSecure foi prometida em março de 2013 e até agora não foi lançada. Embora esta seja uma boa notícia para quem usa um dos maiores aplicativos de mensagens do mundo, os mais céticos ainda não estão satisfeitos — diferente do TextSecure, o WhatsApp possui código fechado, e não é possível verificar livremente se o aplicativo realmente está fazendo o que promete fazer. WhatsApp usa criptografia de ponta a ponta para suas mensagens no Android |
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