Facebook compra WhatsApp por US$ 16 bilhões (mais 8 notícias) |  |
- Facebook compra WhatsApp por US$ 16 bilhões
- As 50 empresas de tecnologia mais inteligentes do mundo, segundo o MIT
- Temos um novo smartphone mais fino do mundo, com 5,5 mm de espessura
- Microsoft quer incluir favelas do Brasil nos mapas do Bing
- Lenovo inicia fabricação de servidores e workstations no Brasil
- Com o Treasure Tag da Nokia, seu Lumia avisará quando você estiver esquecendo algo em casa
- Google cria “regras de etiqueta” para o Glass
- Tecnologia pCell promete acabar com lentidão e perda de sinal em redes móveis
- Microsoft lança OneDrive com 7 GB de armazenamento grátis, mas você pode ganhar mais espaço
| Facebook compra WhatsApp por US$ 16 bilhões Posted: 19 Feb 2014 02:29 PM PST O Facebook anunciou nesta tarde que chegou a um acordo para adquirir o WhatsApp por uma “bagatela” de US$ 16 bilhões de dólares – o equivalente a 16 vezes o preço pago pelo Instagram, há dois anos. O acordo foi dividido em duas partes: 4 bilhões em dinheiro e o resto em ações.
Apesar da compra, pouca coisa (ou nada) deve mudar para os usuários: a marca do WhatsApp continuará sendo a mesma e o app continua a existir, trabalhando independentemente do Facebook Messenger, que será mantido pela empresa. No anúncio, o FB fala que irá permitir ao WhatsApp “escolher uma direção e focar no crescimento enquanto se beneficia da expertise, recursos e tamanho do Facebook. Isso está funcionando bem com o Instagram, e o WhatsApp irá operar da mesma forma”. A sede e os funcionários do WhatsApp também continuam os mesmos e permanecem em Mountain View. Jan Koum, fundador do app, passará a fazer parte da diretoria do FB. História em desenvolvimento. Este post será atualizado. Facebook compra WhatsApp por US$ 16 bilhões 
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| As 50 empresas de tecnologia mais inteligentes do mundo, segundo o MIT Posted: 19 Feb 2014 01:24 PM PST O MIT Technology Review publicou hoje sua lista anual das 50 empresas de tecnologia mais inteligentes do mundo. O critério foi inovação: que empresas atingiram um desenvolvimento tecnológico que as destacaram em seu ramo de atuação, seja ele energia, biotecnologia, computação, comunicação, transporte ou internet e mídias digitais?
A vencedora se chama Illumina e é líder no sequenciamento genético, fornecendo ferramentas para todas as etapas, de aparelhos a serviços e softwares. Ela levou a primeira colocação por ter conseguido diminuir o custo do sequenciamento de uma pessoa para apenas mil dólares. “A Illumina será o que a Intel foi para a era do PC – o fornecedor principal de uma tecnologia fundamental”, afirma o MIT. Logo em seguida vem a Tesla Motors, que fabrica carros elétricos, e depois o Google, pela aquisição da Nest e o potencial de crescimento e inovação que isso traz para a empresa. Ainda no top 10, a Samsung aparece em quarto lugar pela diversificação de portfolio e pela larga fatia do mercado mundial de smartphones; a Dropbox, pelo armazenamento confiável em nuvem; a BMW, pelos avanços em carros que dispensam motoristas (a empresa espera comercializá-los em 2020); a Square, que vem mudando as formas de pagamento ao criar uma ferramenta que permite o pagamento com cartão de crédito em smartphones ou tablets e, mais recentemente, por email; e a Amazon, que talvez nem precise de mais enunciados no que se trata de inovação. Na lista completa, que está logo abaixo, há outros nomes que conhecemos bem, como Qualcomm, Kickstarter, Snapchat, Evernote, Oculus VR, Valve, LG e Siemens. É legal notar como boa parte delas são startups relativamente novas, que surgiram a partir de uma boa ideia que utiliza tecnologia e pode, de alguma forma, mudar o nosso dia a dia. Sente falta de alguma empresa, como Apple ou Facebook? O próprio MIT as cita e justifica: “[as duas empresas] não estão na lista porque reputação não importa. Estamos destacando os lugares onde inovações importantes estão acontecendo agora”. Então tá. As 50 empresas de tecnologia mais inteligentes do mundo, segundo o MIT 
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| Temos um novo smartphone mais fino do mundo, com 5,5 mm de espessura Posted: 19 Feb 2014 12:20 PM PST Nenhum smartphone fica muito tempo com o posto de mais fino do mundo, e hoje um desbancou o Vivo X3, da chinesa BBK, que tem 5,7 mm de espessura: o também chinês Elife S5.5, da Gionee, com 0,2 mm a menos.
Ele tem o design elegante, todo branco e com a lateral dourada. A tela tem 5 polegadas e resolução não divulgada ainda e roda o sistema operacional Amigo, criado pela própria Gionee, baseado em Android. O processador também não foi especificado, mas tem quatro núcleos e 1,7 GHz de frequência, 2 GB de RAM e câmeras de 13 MP (traseira) e 5 MP (frontal). A bateria tem bastante capacidade, apesar da pequena espessura do aparelho: são 2.300 mAh, que, segundo a empresa, garantem carga para o dia todo. A primeira versão do S5.5 é 3G, mas a Gionee garante que, em junho, uma 4G deve chegar. Ele está em pré-venda na China por algo em torno dos 370 dólares, mas deve ser vendido em outros 40 países (o Brasil provavelmente não é um deles). Com informações: Engadget Temos um novo smartphone mais fino do mundo, com 5,5 mm de espessura 
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| Microsoft quer incluir favelas do Brasil nos mapas do Bing Posted: 19 Feb 2014 11:52 AM PST Projetos de inclusão digital normalmente se propõem a levar internet para comunidades carentes ou oferecer cursos de informática. Só que, desta vez, a Microsoft decidiu apostar em um caminho diferente: mapear favelas para incluí-las no Bing Maps. A Microsoft deverá levar a iniciativa para comunidades de baixa renda em várias partes do mundo, afinal, nos cálculos da companhia, não há mapeamento em mais de 99% destes locais. Mas o alvo de estudo, no início, está nas favelas brasileiras. A pergunta que você pode estar se fazendo é: como o mapeamento digital destas localidades poderá beneficiar os seus moradores? De várias formas, mas no ponto de vista de Stefan Weitz, diretor-sênior do Bing, a principal delas é estimular a atividade econômica dentro da própria comunidade. Estes locais podem ser carentes, mas possuem padarias, mercearias, salão de beleza e outros tipos de pequenos negócios, ainda que informais. Com o mapeamento, será possível dar mais visibilidade ou incentivar o acesso a estes estabelecimentos a partir de ferramentas integradas ao Bing Maps, como o Foursquare. Faz sentido: para a população de baixa renda, telefones celulares têm se mostrado como a principal forma de acesso à internet. Já que as redes móveis já estão cumprindo um papel essencial na inclusão digital, o próximo passo é torná-las mais úteis. É claro que os desafios são imensos. Há a questão da dificuldade de cobertura em comunidades muito densas, além do risco de problemas de segurança no acesso a locais com forte atuação do crime organizado, por exemplo. De qualquer forma, os trabalhos já começaram. No post sobre o assunto, a Microsoft explica, sem entrar em detalhes e sem especificar prazos, que uma equipe no Brasil já está empenhada em projetar a infraestrutura necessária para fazer o mapeamento. Microsoft quer incluir favelas do Brasil nos mapas do Bing 
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| Lenovo inicia fabricação de servidores e workstations no Brasil Posted: 19 Feb 2014 11:25 AM PST Na tarde de ontem, a Lenovo levou jornalistas para sua fábrica em Itu, interior de SP, para apresentar as instalações para a imprensa pela primeira vez e anunciar novos produto que estão sendo fabricados aqui: servidores e workstations, os primeiros em parceria com a EMC.
A Lenovo e a EMC iniciaram uma joint venture em 2012 para expandir o portfólio e o alcance das duas. A EMC, especializada em soluções de armazenamento e servidores, já está no Brasil há cerca de 10 anos, mas na área de software, que é desenvolvido em Campinas. Os servidores que serão fabricados aqui são de três modelos: TS140, RD540 e RD640. O primeiro é em torre e é o único indicado para escritórios pequenos. Ele tem processador Intel Xeon E3-1200 v3 Series, até 32 GB de RAM com ECC e armazenamento máximo de 16 TB SATA. Os outros dois oferecem alta performance e são indicados para empresas maiores e que trabalhem com muito tráfego: o RD540 tem processador Xeon E5-2600 V2 Series, até 320 GB de RAM e armazenamento em HDD que pode ser dividido em quatro de 3,5″ ou oito de 2,5″. O RD640 tem configurações semelhantes, mas o dobro de espaço para armazenamento (oito HDD de 3,5″ ou 16 de 2,5″).  Da linha TinkServer, RD540 (acima) e RD640 Já nas workstations, há a E32, a S30 e a D30. Também voltadas para business, elas têm poder de processamento para atender diversos mercados, desde design e entretenimento a educação, saúde e até óleo e gás – 600 unidades dos dois últimos modelos estão em operação na Petrobrás. A E32 é um modelo de entrada e tem configuração mais tímida que as outras: processador Intel Xeon E3-1225 quad-core de 3,2 GHz, 4 GB de RAM com ECC e GPU Nvidia K600. Custa a partir de R$ 4.500. O modelo intermediário é o S30, que pode ter processadores Xeon das famílias E5-1600 e E5-2600 de até oito núcleos, até 256 GB de RAM com ECC e GPU Nvidia K500 de 4 GB. O preço começa em R$ 7.600. Por fim, a D30 é a mais avançada, custando a partir de R$ 8.000. Ela tem suporte a dois processadores Xeon da linha E5-2600, 512 GB de RAM com ECC e até duas GPUs K600, com até 12 GB em cada.  ThinkStation E32 e ThinkServer TS140 Tanto as workstations quanto os servidores estão sendo fabricados só em Itu e chegam ao mercado em março. A fábrica dessa cidade trabalhava, até agora, só com notebooks e tablets; o resto do portfolio da Lenovo é fabricado apenas na fábrica de Manaus. Lenovo inicia fabricação de servidores e workstations no Brasil 
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| Com o Treasure Tag da Nokia, seu Lumia avisará quando você estiver esquecendo algo em casa Posted: 19 Feb 2014 10:06 AM PST Nesta quarta-feira, a Nokia apresentou uma solução para quem sofre do problema crônico de esquecer bolsa, carteira, chaves, documentos e outros objetos importantes em casa: o Treasure Tag, um pequeno dispositivo que, quando longe do smartphone, faz o aparelho disparar um alerta sonoro. O funcionamento é simples: depois de fixar o Treasure Tag ao item que você não quer esquecer, basta emparelhá-lo ao celular via Bluetooth 4.0 ou NFC. A partir daí, toda vez que ambos se afastarem ao ponto de romper os limites da comunicação, o app do dispositivo fará o smartphone emitir um aviso. Pesando apenas 13 gramas e medindo 30x30x10 mm, a novidade será oferecida em quatro cores (amarelo, branco, ciano e preto) e virá acompanhada de uma alça para fixação. No dispositivo, há apenas um único botão, o Power, ao centro. Uma bateria convencional de 3V (daquelas que são encontradas em relógios de pulso, por exemplo), garante o seu funcionamento por até seis meses. Como se trata de um acessório da Nokia (cujo lançamento, aliás, já vinha sendo alvo de rumores há algum tempo), você já deve ter presumido que o Treasure Tag foi criado para funcionar com a linha Lumia. Isso é verdade, mas a empresa destaca a possibilidade de outros desenvolvedores criarem aplicativos compatíveis para plataformas como iOS e Android. Mas é o app oficial que chama a atenção: a ferramenta é capaz de gerenciar até quatro Treasure Tags simultaneamente, associar um ícone diferente a cada um e exibir a última localização deles no HERE Maps. E o que acontece se, além do objeto “vigiado”, você esquecer também o smartphone em casa? Bom, aí talvez seja melhor procurar um médico, né? A Nokia promete lançar o Treasure Tag globalmente a partir de abril. Nos Estados Unidos, seu preço será de US$ 29,90. Com informações: TechCrunch Com o Treasure Tag da Nokia, seu Lumia avisará quando você estiver esquecendo algo em casa 
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| Google cria “regras de etiqueta” para o Glass Posted: 19 Feb 2014 08:04 AM PST Demora alguns anos até nos adaptarmos a novas tecnologias e fazermos com que seu uso seja aceito e seu “código de conduta” seja criado pela sociedade. Um exemplo recente: hoje, é até aceitável ficar checando o smartphone no bar com os amigos; há alguns anos, era extremamente rude. Com o Google Glass, não deve ser diferente; prova disso é o tanto de problemas que ele já causou para os explorers, desde multas por usá-lo enquanto dirige a prisões no cinema. Então, o Google divulgou uma lista de boas práticas com o wearable, já que parece estar faltando bom senso para quem usa (e para quem vê gente usando).
Segundo a postagem, a lista foi criada em parceria com os primeiros explorers, com base em suas próprias experiências, e é dividida entre “do’s” e “dont’s”. Na primeira parte, é incentivado o uso do Glass para explorar o mundo e oferecer feedback ao Google e reforçadas algumas funções, como o comando de voz e o bloqueio de tela. Também é orientado o pedido de autorização para filmar ou tirar fotos de alguém, lembrando que “a câmera do Glass não é diferente da de um celular, então faça o que faria com a dele”. Na segunda, são mostrados alguns dos erros mais comuns cometidos pelos explorers ao adquirirem um Glass. Por exemplo, o Google orienta a não utilizar o Glass o tempo todo: ele foi feito para obter informações rapidamente e logo voltar a interagir com o mundo real. Então, abusar do dispositivo, além de ser chato para quem estiver com você, é desviar a proposta. O Google também achou bom lembrar que é preciso ser educado com as pessoas (!) que perguntarem do gadget. Afinal, é natural que ele cause curiosidade. Em momentos em que não quiser ser incomodado, é melhor deixá-lo guardado do que ser grosso. E, como o Glass tem funções semelhantes às de um smartphone, é bom não utilizá-lo em lugares onde smartphones são proibidos. O post ainda relembra que, ao aborrecer pessoas enquanto você o usa, a empolgação pelo gadget pode ser reduzida – o que é um belo problema para o Google, já que ele deve ser lançado comercialmente ainda neste ano. Em outras palavras, não há nenhuma grande novidade: é preciso ter bom senso ao se aventurar com o Glass, sabendo que, assim como seus outros gadgets, há lugares e situações em que ele não será bem vindo. Com informações: Endgaget Google cria “regras de etiqueta” para o Glass 
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| Tecnologia pCell promete acabar com lentidão e perda de sinal em redes móveis Posted: 19 Feb 2014 06:44 AM PST Ficar sem sinal ao passar por determinados lugares ou navegar em velocidades baixas em redes móveis são situações corriqueiras para muita gente (não só no Brasil, acredite). Mas a Artemis, uma pequena empresa da Califórnia, nos Estados Unidos, afirma ter desenvolvido a solução: uma tecnologia de nome pCell. As redes de telefonia celular têm este nome porque os locais de cobertura são divididos em regiões chamadas células. Cada uma delas cobre uma área de maneira adjacente à outra, de forma a evitar sobreposição ou interferências. O problema deste esquema é, quando os limites da região são ultrapassados, muitas vezes o telefone não consegue encontrar a célula mais próxima, seja porque o alcance em relação à base está fraco, seja porque exatamente ali há um “ponto cego”. Outro problema é que, não raramente, há um número excessivo de aparelhos utilizando a mesma célula simultaneamente. Aí você já sabe o que acontece: chamadas não completadas, rede de dados lenta, sinal intermitente e assim por diante. A tecnologia pCell promete resolver ou ao amenizar severamente estas limitações propondo um sistema de células dinâmicas e que, ao contrário do esquema atual, prioriza sobreposição. A combinação delas faz com que cada dispositivo conectado à rede tenha uma espécie de célula particular. O truque está no uso de vários transmissores relativamente próximos entre si. Cada vez que o sinal de um cruza com a cobertura de outros, aquele exato ponto constitui uma pequena célula. Como cada dispositivo conectado estará sujeito a uma combinação inteligente e equilibrada de transmissores, em tese, pode-se aproveitar melhor a velocidade máxima da rede (exceto se houver algum problema não relacionado a este aspecto), assim como diminuir a existência de pontos cegos. O problema é que é necessário o uso de um número substancial de antenas. A contrapartida é que a pCell é formada por transmissores tão pequenos que podem ser segurados com as mãos e instalados facilmente em telhados, postes de iluminação, paredes e assim por diante. Mesmo sendo de fácil instalação, a adoção da pCell exigirá a troca de toda a infraestrutura atual, portanto, a sua utilização em grandes áreas não parece muito viável. Por outro lado, dá para imaginar a tecnologia sendo aproveitada em pequenas cidades, shoppings ou estádios de futebol, por exemplo. Em laboratório, os testes da pCell apresentaram bons resultados. Falta agora experimentar a ideia na “vida real”. Para tanto, a Artemis pretende instalar cerca de 350 transmissores em San Francisco, Estados Unidos, nos próximos meses. Se os testes forem satisfatórios, a empresa deverá iniciar suas operações comerciais no final de 2014. A proposta ainda causa desconfiança, mas há ao menos um fator que gera expectativas: por trás da Artemis está Steve Perlman, o empresário que criou a OnLive, aquela rede de jogos nas nuvens. A empresa estagnou por falta de dinheiro, mas (quase) ninguém duvida da genialidade do serviço. Convém frisar que a pCell não é uma proposta recente. Pode-se dizer que a ideia é a versão final da tecnologia DIDO (Distributed-Input-Distributed-Output), apresentada pelo próprio Perlman em 2011. Com informações: Venture Beat Tecnologia pCell promete acabar com lentidão e perda de sinal em redes móveis 
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| Microsoft lança OneDrive com 7 GB de armazenamento grátis, mas você pode ganhar mais espaço Posted: 19 Feb 2014 03:38 AM PST Após perder um processo judicial no Reino Unido que a obrigou a desistir da marca SkyDrive, a Microsoft mudou o nome do serviço de armazenamento de arquivos para OneDrive. O novo nome foi anunciado oficialmente no final de janeiro e a mudança começou a aparecer para todos os usuários nesta quarta-feira (19). O OneDrive continua oferecendo os mesmos 7 GB de armazenamento gratuito, mas com uma boa novidade: é possível ganhar mais espaço completando algumas tarefas.
A maneira mais fácil de ganhar espaço adicional é ativando o recurso de backup de fotos: o aplicativo passará a enviar automaticamente suas fotos e vídeos para o OneDrive, permitindo que você as acesse de qualquer dispositivo. O aplicativo para Android foi atualizado para suportar o recurso, que já estava disponível na versão para iOS desde novembro do ano passado. Ativando a funcionalidade, você ganha 3 GB adicionais. A Microsoft também lançou um esquema de indicações que lembra muito o Dropbox: se você convidar alguém para participar do OneDrive, tanto você quanto seu amigo ganharão 500 MB adicionais. É possível indicar até 10 pessoas, o que garante até 5 GB de espaço a mais. É legal por ser um esquema ganha-ganha e certamente foi um dos responsáveis para o Dropbox crescer tanto. Para quem possui uma assinatura do Office 365, a Microsoft oferece 20 GB adicionais por pessoa. A licença do Office 365 Home Premium, que no Brasil tem preço sugerido de R$ 209 por ano ou R$ 21 por mês, permite compartilhar instalações do Office para PC ou Mac e benefícios (espaço adicional no OneDrive e minutos no Skype) com até cinco pessoas. Além de oferecer planos anuais, a Microsoft também passa a vender assinaturas mensais do OneDrive, que adicionam 50 GB (R$ 46/ano ou R$ 11,99/mês), 100 GB (R$ 93/ano ou R$ 18,99/mês) ou 200 GB (R$ 186/ano ou R$ 27,99/mês) de espaço à conta do usuário. A Microsoft afirma que a transação é internacional, então esses são apenas valores de referência e podem variar de acordo com o câmbio. Além disso, há cobrança de IOF. No Twitter, a Microsoft ensinou como os usuários podem ganhar 100 GB de espaço adicional gratuitamente, durante um ano. É só resolver este puzzle: Facilitando para quem não quiser quebrar a cabeça: traduzida, a mensagem diz “Os primeiros cem mil usuários que logarem no onedrive.com hoje a partir das 11h11 (horário do Pacífico) receberão 100 GB de espaço adicional”. Então você já sabe: a partir das 16h11 no horário de Brasília, entre no OneDrive para resgatar os gigabytes extras. Se você usa o SkyDrive e ainda não notou nenhuma diferença, não precisa fazer nada: todos os usuários serão automaticamente migrados para o OneDrive aos poucos. Os aplicativos atuais do SkyDrive continuarão funcionando, mas a Microsoft lançará gradativamente versões atualizadas com a nova marca. Atualizado às 14h24. Microsoft lança OneDrive com 7 GB de armazenamento grátis, mas você pode ganhar mais espaço 
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