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Philips utilizará LEDs para te ajudar a fazer compras (mais 12 notícias)

Philips utilizará LEDs para te ajudar a fazer compras (mais 12 notícias)

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Philips utilizará LEDs para te ajudar a fazer compras

Posted: 17 Feb 2014 03:31 PM PST

A Philips trabalha com lâmpadas inteligentes já faz um bom tempo e tem planos bem curiosos para conectar cada vez mais a iluminação – muito mais do que controlar as cores e intensidades pelo smartphone. O mais novo deles te ajuda na hora de fazer compras em um supermercado, demarcando o caminho a ser feito e informando ofertas próximas.

A tecnologia está em fase de testes em alguns estabelecimentos e consiste em um sistema de comunicação que utiliza luz: lâmpadas de LED são colocadas no supermercado e “dizem” ao smartphone onde estão os produtos que você procura, que ficam marcados em um mapa da loja na tela do celular, com um app próprio para isso.

O exemplo utilizado pela empresa é para fazer um guacamole. O usuário só precisa indicar no app que quer essa receita e o próprio aplicativo se encarrega de separar os ingredientes e indicar, com ajuda das lâmpadas, onde estão na loja. O app ainda pode utilizar a localização da pessoa dentro da loja para sugerir outras receitas relacionadas e promoções de itens que estejam próximos.

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Para a Philips, o sistema apresenta vantagens tanto para os comerciantes quanto para os clientes. Enquanto estes terão uma experiência personalizada (e, convenhamos, mais rápida), os outros ganharão clientes fiéis, economizarão na conta de luz, já que as lâmpadas da Philips são mais econômicas, e não precisam gastar com infra-estrutura para adotá-las.

Os testes do “mapa de luzes” da Philips já começaram a ser feitos e estão sendo demonstrados durante esta semana na Euroshop, uma feira voltada para comerciantes na Alemanha.

Com informações: The Verge

Philips utilizará LEDs para te ajudar a fazer compras


    






O que acontece quando milhares de pessoas jogam o mesmo save de Pokémon simultaneamente?

Posted: 17 Feb 2014 12:56 PM PST

Você já deve conhecer o Twitch, serviço de streaming de jogos, certo? Desde a semana passada, está rolando uma jogatina (ou uma “tentativa de”?) de Pokémon Red/Blue. “Tentativa” porque ela é, digamos, colaborativa: todo mundo pode dar os comandos do personagem principal nos comentários.

Acha que está uma zona? Até que está. Mas nem tanto.

A magia ocorre por conta de um emulador criado por um australiano anônimo que consegue reconhecer os comandos em texto no jogo enquanto faz a transmissão. Neste momento, há mais de 70 mil pessoas assistindo ao jogo; participando ativamente dos controles, não dá para saber. Mas é muita gente.

Ainda assim, a “equipe” está surpreendentemente conseguindo sair do lugar: no momento desta postagem, o cenário é o QG da Equipe Rocket, que fica em Celadon. Quatro insígnias foram conquistadas em pouco mais de quatro dias de jogo, mas o progresso, claro, é bem travado por conta dos comandos variados, agravados pelo lag de cerca de 20 segundos do Twitch.

O vice-presidente de marketing da plataforma, Matthew DiPietro, afirma que o sucesso da transmissão mostra como os jogos são uma forma de entretenimento versátil que tem muita capacidade de ser reinventada: “ao unir jogo, transmissão ao vivo e interatividade, a pessoa que está transmitindo criou um híbrido de entretenimento feito para a comunidade do Twitch. É um conceito maravilhoso, que esperamos ver mais no futuro”.

Quer assistir? A gente trouxe o player para cá. Para participar, é preciso entrar na página do Twitch Plays Pokémon para comentar.

Com informações: Gamespot

O que acontece quando milhares de pessoas jogam o mesmo save de Pokémon simultaneamente?


    






Estúdio de Guitar Hero revela Chroma, jogo que une música e tiros

Posted: 17 Feb 2014 11:42 AM PST

O estúdio Harmonix é especializado em trazer música para os videogames, e não estamos falando de trilha sonora: é dele a criação de Guitar Hero, Rock Band e Dance Central. Então, ao saber que ele está desenvolvendo um novo jogo, espera-se que tenha algo de musical nele. É o caso de Chroma, título anunciado hoje. Mas Chroma aplica a musicalidade dos outros jogos em um gênero diferente: o first-person shooter, que normalmente chamamos só de FPS.

Com visual futurista e personagens que lembram um pouco os de Destiny, o jogo conta com música no lugar de munição. Enquanto a Harmonix tem o know-how dessa parte, outro estúdio traz o do shooter: a Hidden Path Entertainment, de Counter Strike: Global Offensive, também está trabalhando em Chroma.

Ele está na fase alfa de desenvolvimento, ou seja, bem no comecinho, mas o Engadget já jogou uma prévia e tem alguns detalhes do gameplay.

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Chroma traz cinco classes tradicionais de FPS e armas e habilidades que variam de acordo com elas. Os modos de jogo também são tradicionais, como a conquista de pontos estratégicos ou empurrar um carrinho até o fim.

A parte da música vem para trazer espécies de power-ups nas partidas, como um pulo mais alto ou uma morte com apenas um tiro. Como nos outros jogos da Harmonix, isso é conquistado ao sincronizar perfeitamente seus comandos com os da tela. É claro, dá para atirar e pular a qualquer momento, mas ao fazer isso na hora certa é que o diferencial de Chroma aparece.

Chroma é o primeiro jogo a contemplar esses dois gêneros tão diferentes, então é difícil de entender apenas com descrições como ele irá funcionar. A Harmonix ainda não divulgou vídeo de gameplay para explicar melhor a dinâmica, mas hoje foi liberado um trailer:

Também hoje foram abertas as inscrições para o alfa de Chroma; se quiser ser um dos primeiros a testar o jogo e ajudar em seu desenvolvimento, é só se inscrever no site oficial. Ele ainda não tem uma estimativa de quando deve ficar pronto, mas já se sabe que, quando isso ocorrer, será free-to-play.

Estúdio de Guitar Hero revela Chroma, jogo que une música e tiros


    






Cientistas conseguem, pela primeira vez, criar um pulmão humano em laboratório

Posted: 17 Feb 2014 11:00 AM PST

Uma pesquisa conduzida pelo departamento de medicina da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, poderá trazer mais esperança aos pacientes que aguardarem por um transplante de pulmão daqui a alguns anos: cientistas da instituição conseguiram, pela primeira vez, desenvolver um pulmão humano em laboratório – embora não do zero.

Para chegar a este feito, os pesquisadores utilizaram pulmões de duas crianças que, lamentavelmente, vieram a óbito por conta de um acidente de carro. Em ambos os casos, os pulmões não estavam aptos a um transplante direto por causa da existência de traumas.

A pesquisa em questão girou em torno do aproveitamento destes órgãos mesmo sob circunstâncias danosas. Basicamente, o trabalho consistiu em remover os tecidos dos pulmões de um dos doadores e deixar apenas a estrutura que compõe os órgãos, uma espécie de “esqueleto” formado por colágeno e elastina.

Em uma etapa posterior, outro grupo de cientistas ficou responsável por acrescentar à estrutura células compatíveis extraídas dos pulmões do outro doador que, apesar dos traumas, tinham condições parciais de reaproveitamento.

Na fase final, os pesquisadores inseriram os órgãos recriados em uma câmara cheia de um fluído com os nutrientes necessários para as células se desenvolverem a partir dali. Deu certo: depois de aproximadamente quatro semanas, a equipe se deparou com pulmões completos, embora de densidade um pouco menor que o habitual.

Pulmões desenvolvidos em laboratório

À esquerda, os pulmões com as células implantadas; à direita, o resultado aós quatro semanas

Os pesquisadores também notaram que os órgãos assumiram um tom rosado mais forte e uma forma um pouco mais suave, mas ainda assim classificaram o aspecto dos pulmões como saudável. É esperado que, depois de implantados, os órgãos desenvolvidos em laboratório se tornem praticamente indistinguíveis de pulmões “normais”.

A má notícia é que, na melhor das hipóteses, os primeiros transplantes com órgãos de laboratório em humanos só comecem em doze anos. Os pesquisadores têm uma série de desafios pela frente, como saber se estes pulmões podem trabalhar normalmente e se há formas mais eficientes de reduzir a rejeição dos órgãos no organismo dos pacientes, um dos aspectos mais delicados dos transplantes.

Mesmo com o extenso trabalho que há pela frente, os cientistas estão empolgados com a possibilidade de reduzir o tempo de espera nas filas para transplantes. Se tiverem sucesso, será um feito e tanto: os pulmões estão entre os órgãos de mais difícil preservação e que mais apresentam rejeição, fazendo com que a permanência na fila seja, em boa parte dos casos, terrivelmente longa. Fica a torcida.

Com informações: CNN

Cientistas conseguem, pela primeira vez, criar um pulmão humano em laboratório


    






BGS 2014 ocupará cinco pavilhões do Expo Center Norte; ingressos começam a ser vendidos em março

Posted: 17 Feb 2014 06:34 AM PST

A BGS 2014 já tem data para acontecer desde o fim da edição de 2013: será entre os dias 8 e 12 de outubro, mais uma vez no Expo Center Norte, em São Paulo. Continuando sua expansão anual, neste ano ela ficará ainda maior, ocupando cinco pavilhões do centro de exposições (no ano passado, foram dois pavilhões).

A área maior deve acomodar com mais conforto os visitantes, já que a feira ficará com corredores mais amplos, além do espaço extra para receber mais expositores – ainda não foi divulgada a quantidade, mas se fala em “número recorde”. Um dos pavilhões será voltado apenas para business, onde deverão ser feitas reuniões entre pessoas das indústrias de games e tecnologia.

Para quem se preocupa com filas, as para entrar na BGS devem estar diluídas, já que a entrada será dividida: haverá uma na parte Norte e outra na parte Sul. Porém, a expectativa de público deve quadruplicar.

Créditos: Kotaku Brasil

A primeira leva de ingressos para a feira começará a ser vendida bem antes da feira. Anote na agenda: no dia 12 de março, os primeiros serão disponibilizados no site, com exclusividade para quem esteve na edição anterior. Também é prometido um “preço promocional”, que ainda não foi divulgado.

BGS 2014 ocupará cinco pavilhões do Expo Center Norte; ingressos começam a ser vendidos em março


    






LG revela linha L III: smartphones não tão caros com KitKat

Posted: 17 Feb 2014 06:24 AM PST

Uma semana antes do início da Mobile World Congress, a LG anunciou a terceira geração de smartphones da linha L, que engloba dispositivos de entrada e intermediários. São três aparelhos, desde o LG L40, um smartphone básico com processador dual-core e 512 MB de RAM, até o LG L90, com tela de 4,7 polegadas e processador quad-core. Todos os modelos já rodam a última versão do Android, o KitKat.

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O LG L40 é o mais simples dos três. Ele provavelmente será a prova de fogo para vermos se as otimizações feitas pelo Google no KitKat realmente vão fazer a diferença em smartphones mais básicos. O Project Svelte promete reduzir o consumo de memória do sistema e melhorar a forma como os aplicativos funcionam em situações de pouca RAM disponível para evitar travamentos e fechamentos inesperados. O resto do hardware é formado por:

  • Processador: dual-core de 1,2 GHz;
  • RAM: 512 MB;
  • Armazenamento interno: 4 GB;
  • Tela: 3,5 polegadas com resolução de 480×320 pixels;
  • Bateria: 1.700 mAh ou 1.540 mAh, dependendo do país;
  • Câmera: 3 MP (traseira).

No meio do caminho fica o LG L70, um grande avanço em relação ao LG L40: a RAM dobra, a câmera tem sensor com resolução significativamente superior e a tela traz painel IPS. No Brasil, ele provavelmente substituirá o LG Optimus L7 II, que possui características semelhantes e hoje pode ser encontrado por cerca de 600 reais. Estas são as especificações do LG L70:

  • Processador: dual-core de 1,2 GHz;
  • RAM: 1 GB;
  • Armazenamento interno: 4 GB;
  • Tela: IPS de 4,5 polegadas com resolução de 800×480 pixels;
  • Bateria: 2.100 mAh;
  • Câmera: 8 MP ou 5 MP (traseira, dependendo do país) e VGA (frontal).

O topo de linha entre os LG L III, mas que ainda é um intermediário quando consideramos o resto do mercado, é o LG L90. Em relação aos modelos mais simples da linha, ele traz tela maior, mais armazenamento interno e uma bateria que deve gerar uma autonomia boa: são 2.540 mAh. Diferentemente do Optimus L9 II, que vem com um display 720p, a tela do LG L90 tem resolução de 960×540 pixels. A ficha de especificações revela o seguinte:

  • Processador: quad-core de 1,2 GHz;
  • RAM: 1 GB;
  • Armazenamento interno: 8 GB;
  • Tela: IPS de 4,7 polegadas com resolução de 960×540 pixels;
  • Bateria: 2.540 mAh;
  • Câmera: 8 MP (traseira) e 1,3 MP (frontal).

Chama a atenção o fato da LG, em nenhum momento, dizer se os aparelhos possuem ou não entrada para cartão de memória. Está virando tendência os fabricantes abandonarem o slot microSD mesmo em aparelhos mais baratos, que possuem armazenamento interno bastante limitado; esperamos que isso não tenha acontecido também com a linha L III.

Todos os modelos suportam apenas conexões 3G e rodam o Android 4.4 KitKat com as modificações da LG, incluindo os ícones quadrados e aplicativos com skeumorfismo, como visto no G Pad 8.3. Os aparelhos suportarão o Quick Window, uma espécie de capa que deixa parte da tela exposta para exibir notificações de chamadas, por exemplo. Essa capinha já estava disponível para o G2, mas a LG diz que é a primeira vez que ela é vendida para smartphones mid-range.

A LG ainda não revelou os preços dos aparelhos, nem a data de lançamento. Saberemos mais detalhes durante a MWC, que acontece na próxima semana em Barcelona.

LG revela linha L III: smartphones não tão caros com KitKat


    






Google compra SlickLogin, empresa especializada em autenticação por som

Posted: 17 Feb 2014 05:20 AM PST

Depois de surpreender ao comprar companhias como Nest e Boston Dynamics, o Google voltou a fazer aquisições que visam adicionar tecnologias aos seus serviços atuais. A bola da vez é a SlickLogin, uma companhia israelense especializada em sistemas de autenticação alternativos, com destaque para um que o faz via áudio.

A proposta é incomum, mas tão segura quanto soluções convencionais, no entendimento da empresa. Para funcionar, o sistema transmite dados codificados de um computador para um smartphone a partir de sons inaudíveis pelos ouvidos humanos, mas que podem ser detectados pelos componentes de áudio. Basta que ambos os equipamentos esteja suficientemente próximos.

Ao receber o áudio, o aplicativo no celular analisa os dados e os envia para o servidor de autenticação. Se tudo estiver certo, a permissão de acesso é dada ao computador ou dispositivo móvel também via áudio.

É provável que esta tecnologia venha a ser utilizada na autenticação dos serviços do Google, mas como complemento à opção de verificação em dois passos e não como um substituto das senhas, embora seja possível usá-la para este fim.

slicklogin

O usuário convencional talvez não encontre muita praticidade em uma ideia assim, mas em aplicações corporativas, como aquelas atendidas pelo Google Apps, a história muda: a tecnologia oferece segurança de nível militar, assegura a empresa.

Se o uso de áudio for inviável por qualquer razão, a tecnologia da SlickLogin ainda pode ser aproveitada, uma vez que a empresa também está desenvolvendo protocolos para autenticação via Wi-Fi, NFC, Bluetooth e até mesmo GPS.

É claro que algumas dúvidas ficam no ar. O que acontece se o celular for roubado, por exemplo? Ainda não dá para saber: a SlickLogin iniciou suas atividades oficialmente em dezembro de 2013, com o desenvolvimento da tecnologia tendo sido iniciado em agosto, razão pela qual ainda há poucos detalhes. Mas, para uma empresa tão nova ter sido adquirida pelo Google, é porque potencial não falta ali.

Como de hábito, nenhuma das partes revelou os valores envolvidos no negócio. O que se sabe é que a pequena equipe da SlickLogin se juntará ao centro de pesquisa e desenvolvimento que o Google mantém em Israel.

Com informações: TechCrunch

Google compra SlickLogin, empresa especializada em autenticação por som


    






Alemanha também quer manter os dados do Google e Facebook em servidores na Europa

Posted: 17 Feb 2014 04:28 AM PST

A presidente Dilma Rousseff tem companhia no projeto para manter os dados dos cidadãos em servidores localizados em território nacional. A chanceler alemã Angela Merkel vai nessa semana à França discutir os detalhes de um projeto para obrigar que o Google, o Facebook e outros serviços de internet protejam a privacidade dos usuários. Ela também propõe que a guarda dos dados seja feita na Europa.

A ideia por trás do projeto é absolutamente simples: manter os dados no próprio território para evitar a espionagem praticada pelos Estados Unidos e outros países. Assim como no caso brasileiro, em que o dispositivo do armazenamento local está previsto no Marco Civil da Internet, também na Alemanha – e na Europa – há pontos pouco claros. Por exemplo, o que acontecerá se o Google mantiver as informações do Google+ em um servidor nacional, mas replicadas em território estadunidense? Ainda assim, em tese, continua fácil para a NSA vasculhar as comunicações das pessoas.

Para chegar nesse resultado, Merkel acredita que o ideal é criar redes de dados europeias para manter as informações no lado de lá do Atlântico, segundo informações do New York Times.

Algumas operadoras de telefonia como a Deutsche Telekom (claro!) já se prontificaram a auxiliar na criação das tais redes. Ainda estou em dúvida sobre como essa estrutura vai funcionar, até porque Merkel não ofereceu outros detalhes sobre o projeto. Assim como a presidente Dilma não explicou exatamente como a guarda de dados vai favorecer os cidadãos.

Ela não está de brincadeira:

Ela não está de brincadeira: "Das ist gar keine Frage."

Em entrevista ao canal oficial do governo no YouTube, Angela Merkel foi incisiva: "Nós precisamos fazer mais pela proteção de dados na Europa. Isso não é, nem de longe, uma pergunta".

Vale lembrar que Dilma e Angela foram às Nações Unidas reclamar da espionagem. Aos alemães, o presidente americano Barack Obama prometeu que o monitoramento dos telefones da chanceler seria desativado. À brasileira, por ora só silêncio. A presidente Dilma cancelou a viagem que faria aos Estados Unidos no segundo semestre de 2013 como forma de protesto e de cobrança. O Planalto ainda não marcou a nova data da viagem.

Como se vê, a espionagem promete ser o assunto de 2014. Hoje mesmo nós noticiamos aqui no Tecnoblog que a Coreia do Sul decidiu banir o uso de equipamentos da Huawei em comunicações militares, a pedido dos Estados Unidos. O motivo? A chinesa Huawei poderia facilitar o acesso dos espiões do regime de Pequim aos dados americanos e sul-coreanos.

Alemanha também quer manter os dados do Google e Facebook em servidores na Europa


    






Windows Phone ultrapassa iOS no Brasil e fica em segundo lugar entre os sistemas mais vendidos

Posted: 17 Feb 2014 04:18 AM PST

O Windows Phone continua crescendo e já havia ultrapassado o iPhone em número de vendas em mais de 20 países. Era apenas questão de tempo até que o sistema operacional da Microsoft para smartphones chegasse ao segundo lugar também no Brasil. Isso aconteceu no último trimestre de 2013, de acordo com os dados divulgados pela consultoria IDC.

Na América Latina, além do Brasil, o Windows Phone é a segunda plataforma para smartphones mais vendida na Argentina, Chile, Colômbia e México. Na Colômbia, o Windows Phone respondia por mais de 25% das vendas de smartphones no relatório anterior. No Brasil, a porcentagem é bem mais tímida, mas ainda assim considerável: entre outubro e dezembro de 2013, 6% dos smartphones vendidos rodavam Windows Phone.

Com um crescimento de 1,6 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, o Windows Phone superou o iOS e se tornou o segundo sistema operacional de smartphones mais vendido no Brasil. O iOS caiu para o terceiro lugar, com 4,7% de participação nas vendas, enquanto o Android, com seus inúmeros aparelhos à venda, continua líder absoluto, com quase 90% do mercado. O ranking brasileiro, de acordo com a Folha, ficou assim:

  1. Android (88,73%)
  2. Windows Phone (6%)
  3. iOS (4,7%)
  4. BlackBerry (0,27%)

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O avanço da plataforma da Microsoft deve-se em grande parte ao Lumia 520, o Windows Phone mais vendido do mundo. No Brasil, ele pode ser encontrado por cerca de 400 reais e oferece desempenho, tela e câmera superiores aos de concorrentes da mesma faixa de preço — para quem procura um smartphone barato, certamente é uma das melhores opções disponíveis hoje.

Windows Phone ultrapassa iOS no Brasil e fica em segundo lugar entre os sistemas mais vendidos


    






Google e Apple banem aplicativos com “Flappy” no nome

Posted: 17 Feb 2014 03:26 AM PST

O maior sucesso das últimas que desapareceu das lojas de aplicativos ainda traz dor de cabeça. Um monte de gente foi na onda do Flappy Bird criando títulos "similares" (estou sendo generoso no adjetivo) para aproveitar a fama do jogo. Só que esses jogos não poderão mais entrar na loja do Google e da Apple se tiverem "Flappy" no nome. O termo está terminantemente proibido, segundo contam alguns desenvolvedores que tentaram lançar Flappy Jogos (sério, cada loja deveria ter uma categoria dedicada exclusivamente a isso).

A Apple alegou a um desenvolvedor de Vancouver que o jogo dele "tenta se promover por meio de um aplicativo popular". Esse é o relato de Ken Carpenter em entrevista ao TechCrunch. Ele não está sozinho nessa.

Imagine qualquer coisa com

Imagine qualquer coisa com "flappy". Já existe

Outro desenvolvedor chamado Kuiy Mobile publicou no Twitter que conhece "pelo menos três" títulos que foram igualmente rejeitados na App Store. Ele sugeriu ao colega que tentasse reenviar o FlapThulhu: Flappy Madness (!) aos avaliadores da Apple. Vai que cola numa segunda tentativa?

Parece que o Google também baniu a palavra "flappy" de lançamentos na loja Google Play. O mesmo Kuyi Mobile e a Happy Mage Games relataram conhecer desenvolvedores que foram impedidos pelos avaliadores do Google de enviar os títulos para a loja sem que fosse feita uma mudança no nome.

No caso de Flappy Dragon, o jogo chegou à loja Google Play. Depois de algum tempo, ele ficou indisponível na pesquisa, embora o link direto funcionasse. Em seguida, algum avaliador do Google desativou de vez o título e ainda enviou um aviso de suspensão para o criador. "Eles arbitrariamente removeram o aplicativo, sem aviso prévio nenhum", conta Carpenter ainda ao TechCrunch.

Google e Apple por ora não se pronunciaram sobre as proibições de "flappy" em novos aplicativos/jogos enviados para as respectivas lojas. De qualquer forma, se fossem seguir à risca a determinação, teriam também que remover o punhado de copycats do Flappy Bird original que ainda subsistem nas lojas.

Enquanto o jogo oficial não volta, dá pra aproveitar algumas versões disponíveis na web. O buscador chinês Baidu anunciou na semana passada a presença do Flappy Bird dentro do portal Hao123. Não está claro se eles licenciaram o título verdadeiro. Além disso, o UOL também tem o Flash Flappy Bird, que é… bom, uma versão do Flappy Bird rodando com tecnologia Adobe Flash, como o nome sugere.

Google e Apple banem aplicativos com "Flappy" no nome


    






Primeira Apple Store brasileira é inaugurada no Rio de Janeiro

Posted: 17 Feb 2014 03:18 AM PST

A primeira loja física da Apple no Brasil e na América Latina foi inaugurada na manhã deste sábado (15), com direito a uma fila de 1.700 pessoas. Localizada no VillageMall, shopping de luxo na Barra de Tijuca, a Apple Store do Rio de Janeiro vende todos os produtos da empresa, incluindo acessórios para iPhones e iPads, além de oferecer serviços de manutenção, treinamento e suporte técnico.

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A inauguração aconteceu da forma como costumamos ver em vídeos institucionais exibidos nas apresentações da Apple: os primeiros da fila entraram na loja às 11h com um sorriso no rosto, alguns se filmando com iPhones ou iPads, e passaram por um corredor polonês recebendo cumprimentos da entusiasmada equipe da Apple Store. Muitos visitantes aguardavam a abertura desde a noite do dia anterior.

No Twitter, Tim Cook disse “obrigado” em português horas após a inauguração da Apple Store, agradecendo aos que visitaram a loja. A mensagem veio junto de uma foto de visitantes entrando na Apple Store segurando pequenas caixas: elas continham uma das 1.500 camisetas comemorativas que foram distribuídas pela Apple no dia da inauguração.

Camiseta distribuída pela Apple na inauguração da loja (Foto: Henrique Oliveira/TB Grupo)

Camiseta distribuída pela Apple na inauguração da loja (Foto: Henrique Oliveira/TB Grupo)

Além de ser maior que as lojas de revendedoras autorizadas já existentes no Brasil, a Apple Store do Rio de Janeiro tem o que encontramos nas lojas físicas da Apple em outros países: produtos para serem livremente experimentados; espaço para crianças; Genius Bar, uma área com especialistas que tiram dúvidas e consertam ou substituem produtos com defeito; workshops para ensinar o básico de gadgets e aplicativos da Apple; e uma série de acessórios.

Apple Store: lotada no dia da inauguração (Foto: Willian Max/Flickr)

Apple Store: lotada no dia da inauguração (Foto: Willian Max/Flickr)

Só faltou um meio de pagamento mais rápido: ainda é necessário se dirigir a um caixa, enquanto que em algumas Apple Stores é possível comprar de maneira rápida, apenas escolhendo o produto e pagando na hora para um dos funcionários. E os preços são os da realidade brasileira, claro: tem iPhone 5s por R$ 2.799 e iPad Air por R$ 1.749. Para pagamentos à vista, assim como na loja online, a Apple oferece 10% de desconto.

Ao jornal O Globo, o vice-presidente sênior e diretor financeiro da Apple, Peter Oppenheimer, sinalizou que mais lojas serão abertas no futuro: “Estamos já planejando a abertura de novas Apple Stores no país, dando continuidade aos nossos investimentos no Brasil, onde vemos grande oportunidades. Só que não quero anunciar agora onde será a próxima loja brasileira.”

Com informações: Gizmodo BrasilO Globo.

Primeira Apple Store brasileira é inaugurada no Rio de Janeiro


    






Coreia do Sul desiste de usar equipamentos da Huawei após preocupações com espionagem chinesa

Posted: 17 Feb 2014 03:01 AM PST

Estamos carecas de saber que o Obama gosta de saber o que a gente fala em nossas trocas de emails. O mesmo, porém, não vale para ele próprio. A Casa Branca colocou tanta pressão que conseguiu uma manobra da Coreia do Sul para evitar que as comunicações entre os dois países passem por equipamentos da Huawei. O motivo? Receio de que a fabricante chinesa permita ao governo do próprio país espionar a troca de dados com maior facilidade.

Claro que o Obama em si não virá a público para falar do assunto. As agências de notícias confirmaram, porém, que reuniões entre os dois países tinham o simples objetivo de garantir que informações sensíveis dos militares ficassem longe dos equipamentos da empresa chinesa de nome difícil de pronunciar. A medida vale tanto para o Exército quanto para as autoridades de inteligência.

O Departamento de Estado americano confirmou que a Casa Branca "expressou as preocupações" com empresas chinesas no passado. Ao mesmo tempo, o governo ressaltou que qualquer decisão tomada pelos sul-coreanos é soberana, e portanto Seul é a única responsável por ela.

Os Estados Unidos possuem bases militares em território sul-coreano. Por lá não entra equipamento da Huawei.

Militares da Coreia do Sul querem distância da Huawei

Militares da Coreia do Sul querem distância da Huawei

A Austrália também já tomou medidas para evitar as tecnologias chinesas. O governo proibiu a Huawei de participar de uma concorrência pública para a instalação da rede nacional de banda larga.

O curioso dessa história toda é ver que os americanos exercem tão gostosamente a invasão de privacidade e a espionagem contra cidadãos de outros países, mas se armam de todas as formas possíveis contra os chineses. É uma defesa natural em tempos de guerras puramente digitais. Ainda assim, continua sendo cômico. Talvez tragicômico.

Parênteses: falando em Coreia do Sul, leia também o artigo do Luiz Sardinha, um estudante brasileiro, contando como é a vida por lá. No primeiro texto ele falou da banda larga e da internet para celular. É de babar!

Coreia do Sul desiste de usar equipamentos da Huawei após preocupações com espionagem chinesa


    






Pague o quanto quiser na coletânea Sid Meier’s: Civilization

Posted: 17 Feb 2014 02:49 AM PST

Lançada por Sid Meier em 1991, a série Civilization foi a precursora dos jogos viciantes. O jogo de estratégia consiste, como o próprio nome sugere, em constituir uma civilização, passando por etapas evolutivas como a descoberta da roda, da energia, o desenvolvimento das arquiteturas e várias outras coisas, para que a sociedade perdure.

Caso você nunca tenha experimentado Civ, saiba que está deixando passar um clássico muito interessante. Agora, se você já jogou, sabe bem do que estamos falando. Entretanto, nada está definitivamente perdido e esta pode ser sua chance de reparar um erro: o Humble Bundle, projeto conhecido por dar descontos super amigos em jogos bem legais, está com todas as versões, a partir da terceira, de Sid Meier’s: Civilization, à venda em sua edição atual.

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É possível comprar, pelo valor que você quiser, Civilization III, Civilization IV, Sid Meier’s Ace Patrol, Ace Patrol: Pacific Skies e Sid Meier’s Railroads. Caso seu porquinho esteja gordo e você possa desembolsar mais que a média (neste momento em US$ 9,96), o bundle virá acompanhado de Sid Meier’s: Civilization V e os DLCs Gods & Kings, Scrambled Nations e Scrambled Continents. Por US$ 15, é possível levar também o DLC Brave New World.

Os jogos vêm acompanhados da trilha sonora de Civilization V. Você pode comprar o pacote até a tarde desta terça-feira (18), então é melhor se apressar. Mais de 400 mil pacotes foram vendidos até o momento, gerando uma arrecadação de pouco mais de 4 milhões de dólares.

O Humble Indie Bundle foi criado em 2010 e tem como premissa “pagar o quanto quiser” em pacotes de jogos independentes. É simples: se você achar que o pacote vale US$ 1, tudo bem. Se for mais generoso e quiser pagar dez vezes mais, tudo bem, também: o jogador decide o valor e também pode definir exatamente qual porcentagem deseja direcionar para os desenvolvedores, para o Humble Bundle e para a caridade. Uma iniciativa justa, que quase sempre traz títulos relevantes e desconhecidos que merecem espaço.

Pague o quanto quiser na coletânea Sid Meier’s: Civilization