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Facebook permite escolha “personalizada” de gênero no perfil (mais 10 notícias)

Facebook permite escolha “personalizada” de gênero no perfil (mais 10 notícias)

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Facebook permite escolha “personalizada” de gênero no perfil

Posted: 13 Feb 2014 11:58 AM PST

O Facebook liberou hoje uma função muito legal nos perfis que estão em inglês: a personalização de gênero. Ou seja, não é mais obrigatório preencher “masculino” ou “feminino”: você pode escolher um terceiro, caso seja ele seu gênero.

A iniciativa é do programa de diversidade do FB, que afirma ter trabalhado nela junto com uma série de grupos LGBT para definir os novos gêneros listados de acordo com os termos mais comuns.

A lista é extensa e contempla uma série de variações: alguns exemplos são “androgyne”, “androgynous”, “trans”, “trans male”, “trans female”, “trans person”, “trans woman”, “trans man”, “male to female”, “MTF”, “female to male”, “FTM”, “cis”, “cisgender”, “cisgender female”, “cisgender male” e por aí vai. Ou seja, dificilmente o seu gênero, seja lá qual ele for, ficará faltando.

Lembrando: essa função só está disponível nos perfis que estejam em inglês, por isso os exemplos estão nesse idioma.

FB GENDER

Também dá para escolher o pronome ao qual a rede social irá se referir a você nos perfis dos seus amigos: feminino, masculino ou neutro. É possível, ainda, escolher com quem você quer compartilhá-lo, como é feito normalmente nas publicações do site, garantindo a privacidade dos usuários.

Nos comentários da publicação que anuncia a novidade, percebe-se que ela foi bem-vinda, mas ainda há coisas a fazer: é citado, por exemplo, que a mesma mudança deveria ser possível nos campos “interessado em” e para definir o gênero de parentes – um usuário lamenta que, após a escolha de um filho por um pronome neutro, ainda é obrigatório utilizar “filho” ou “filha” no formulário.

Talvez seja só uma questão de tempo até que esses outros pontos sejam corrigidos. Em todo caso, ponto para o Facebook por ser a favor da igualdade entre os gêneros, seja eles quais forem.

Facebook permite escolha “personalizada” de gênero no perfil


    






Review: um ano depois do lançamento, vale a pena comprar um Pebble no Brasil?

Posted: 13 Feb 2014 11:06 AM PST

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O Pebble, no início do ano passado, quebrou vários recordes em sua campanha do Kickstarter. Mesmo na época, já existiam vários smartwatches, relógios de pulso que fazem mais que apenas mostrar a hora. Sua popularidade mostrou o quanto as pessoas queriam que um smartwatch se assemelhasse a um relógio comum, não exigindo recargas constantes e sem um design chamativo demais.

Ele emprega a simples filosofia de querer que você tire menos seu celular do bolso, algo que costumava ser trivial. Não era um gesto repetido diversas vezes diariamente, não éramos bombardeados por emails e notificações todo o tempo. Hoje, com celulares cada vez maiores, chega a ser um incômodo, além de gerar constantes interrupções. O Pebble lhe entrega suas notificações e lhe dá a liberdade de escolha.

Neste review, tento responder às seguintes perguntas: vale a pena comprar um Pebble no Brasil? Ele realmente ajuda no dia a dia ou é apenas um brinquedinho legal? Como ele se sai comparado à concorrência? Importei o relógio e o usei por uma semana, antes e depois da grande atualização que ele recebeu recentemente, tentando exaustar todos os seus recursos. O resultado você vê a seguir.

Design e tela

O Pebble não é exatamente uma obra de arte

O Pebble não é exatamente uma obra de arte

Quando vi o Pebble pela primeira vez em sua campanha, achei que ele chamaria muita atenção por parecer grande, fora dos padrões de um relógio comum. Mas depois de colocá-lo no pulso, é incrível como ele simplesmente desaparece. Não recebo olhares na rua por usá-lo, e ele realiza a função de mostrar as horas muito bem, com o display e-paper sempre ligado.

Entretanto, ele não é exatamente uma obra de arte. Considerado por muitos um patinho feio, o Pebble precisou redesenhar o relógio em uma versão premium para agradar aos que necessitam de um acessório mais alinhado. Falarei um pouco sobre essa versão, o Pebble Steel, posteriormente.

A moldura da tela tem um acabamento refletivo, segundo a Pebble com uma “camada anti-arranhões”. Essa camada é um dos defeitos principais do relógio, porque realmente não ajuda em quase nada na prevenção de danos. Qualquer esbarrão deixa uma cicatriz, e existem diversos relatos de consumidores com telas desfiguradas. Com isso em mente, tomei extremo cuidado, mas nem isso foi o suficiente para evitar pequenos arranhões em poucos dias de uso.

Sobre o display, muitos tinham a impressão com a campanha do Kickstarter que o smartwatch sairia de fábrica com uma tela de e-ink, como a dos leitores de livros digitais. Não foi o caso: o que o Pebble usa é um LCD de baixo consumo de energia, o que tem suas vantagens e desvantagens. Apesar de não ter um contraste tão bom quanto e-ink sob o sol, o LCD atualiza rapidamente, é muito mais responsivo que a tela de um Kindle, por exemplo.

Ele tem resolução de 144×168 pixels, somente preto e branco, sem escala de cinza. Os ângulos de visão poderiam ser melhores, e às vezes acho que a tela é pequena demais para a moldura. Há um certo esforço para a tela parecer que faz parte da mesma, mas não é perfeito, e seria bom aproveitar um pouco mais o espaço.

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A pulseira que vem de fábrica não é muito adequada a um relógio de 150 dólares. Ela não é exatamente feia, mas aparenta ser de um produto de classe inferior, o mesmo problema do SmartWatch 2, da Sony. Felizmente, ela é facilmente trocável: comprei uma pulseira de metal por 10 reais e ele ficou com uma aparência bem melhor. É só pedir por pulseiras de 22 mm em qualquer relojoaria, e você terá um Pebble de cara nova.

Software

O Pebble saiu de fábrica com um software prematuro. Ele sempre possuiu grande potencial, mas os aplicativos desenhados para ele eram descentralizados, espalhados pela App Store, Play Store e os mais diversos sites, e os desenvolvedores não tinham acesso aos mais básicos instrumentos que ele oferece, como o acelerômetro.

Com a recente loja de aplicativos, lançada logo depois do Pebble Steel, tudo isso mudou, e a suíte de desenvolvimento liberada para os programadores junto com ela deu muito mais liberdade. Agora é possível ter aplicativos como o Sleep as Android (Play Store, R$ 6,67), que utiliza dados do acelerômetro do relógio para identificar níveis de sono e descobrir a melhor hora para você acordar, além de gerar gráficos para te ajudar a descobrir como melhorar seu sono.

Nova loja de aplicativos

Nova loja de aplicativos

E todos esses novos aplicativos são fáceis de se encontrar. Apesar de ter uma seleção escassa, a nova loja do Pebble ajuda os donos a encontrarem o que transforma um relógio pouco útil em uma poderosa ferramenta de produtividade e entretenimento, que auxilia desde a prática de esportes até a busca por bons restaurantes.

A nova loja foi lançada na segunda-feira passada (3) para iOS, e ainda não possui uma versão para o público geral no Android. Testei a prévia da loja para Android, mas tanto nesta quanto na para iOS, ela é basicamente uma página web adaptada em um aplicativo. Isso não é novidade, mas é decepcionante o quão mal otimizada é a loja atualmente. Ela é lenta e trava muito, mesmo na versão “estável” para o iPhone.

Menus inspirados nos sistemas operacionais de outrora

Menus inspirados nos sistemas operacionais de outrora

Os menus do Pebble tomaram uma aula de design dos antigos Macs: como a tela não é capaz de mostrar cores diferentes de preto ou branco, o gradiente é feito com pontos pretos em diferentes densidades, e o efeito criado é bem engenhoso. É bacana ver tecnologias atuais tomando lições de antigamente.

Há uma escassez de aplicativos nativos do Pebble. Além de quatro watchfaces, imagens que mostram a hora e outras informações, há apenas um controlador de música e um gerenciador de alarmes, que permite somente quatro alarmes ao mesmo tempo.

Isso é sanado pelos aplicativos externos, mas na pequena memória interna do relógio só cabem oito aplicativos. Porém, vários destes, como o Glance for Pebble, realizam várias funções ao mesmo tempo. É decepcionante ver o Pebble sair de fábrica sem um cronômetro e um contador regressivo, algo que não deveria faltar em nenhum relógio.

Usabilidade

Ao tirar o relógio da caixa, qualquer botão pressionado irá ligá-lo. Depois de instalado o aplicativo, o reconhecimento do relógio é rápido e sem intervenção do usuário, que apenas confirma a conexão. Logo depois disso o relógio está pronto para recusar suas chamadas.

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Central de notificações

Central de notificações

O principal emprego do Pebble são as notificações, e ficaria difícil defendê-lo se ele não tivesse um agrupamento das mesmas, uma central. Anteriormente à atualização, era isso que ocorria. As notificações apareciam uma vez e sumiam para sempre. Agora, podemos ver cada uma delas novamente no menu.

Elas chegam no relógio com uma leve (mas facilmente notável) vibração, e são primariamente ligações, SMS e emails. No Android há opções de Hangouts, WhatsApp e Facebook Messenger nas configurações, e para ir além disso é necessário baixar outro aplicativo. No iOS, todas as notificações são passadas, e se quiser abdicar das mesmas no relógio, também é preciso abdicá-las no celular.

Apesar de ser necessário baixar um aplicativo de terceiros no Android para ter mais notificações, eu prefiro esse método ao do iOS. Posso escolher exatamente o que quero no meu pulso e no meu celular, com poucos segundos de trabalho.

A bateria do meu Pebble durou 4 dias na minha primeira carga. É abaixo dos 5 a 7 dias prometidos, mas como estava avaliando o relógio, o uso foi significativamente mais pesado. Ainda é uma marca muito boa, bem acima do que o Galaxy Gear oferece.

Companheiros inseparáveis

Companheiros inseparáveis

Só é possível saber quanto de bateria resta quando ela fica fraca, e isso não me incomodou, pelo contrário. Como um jornalista disse sobre o Pebble em uma análise, o fato dele não mostrar a porcentagem da bateria é libertador no sentido de que a ignorância inibe o medo.

A função de despertadores, apesar de pouco customizável, é bem interessante. Acordo rapidamente com o Pebble, e tenho sono pesado. Tem também um ponto bacana que é lhe acordar sem necessariamente acordar seu parceiro, por não emitir um som alto para fora. As vibrações no corpo, porém, soam como um barulho para quem o usa.

No dia a dia, se eu tirasse o relógio da caixa e utilizasse somente os aplicativos que vieram com ele, eu não ficaria satisfeito. Mas a gama de possibilidades aberta por aplicativos externos faz com que eu possa fazer de tudo um pouco. Alguns aplicativos que instalei:

  • pTOTP: funciona como o Google Authenticator para Android, faz com que eu possa acessar minhas contas que requerem verificação em 2 passos compatíveis com OTP facilmente. Utilizei o aplicativo inúmeras vezes para minha conta do Google e do DigitalOcean, e ele funciona mesmo sem o celular conectado.
  • Sleep as Android: antes eu o considerava um aplicativo perigoso, porque requeria que eu deixasse meu celular em cima da cama, e eu com certeza o derrubaria. Em combinação com o Pebble, é possível, através do acelerômetro, gerar gráficos de sono baseados no movimento, e uma das funções mais legais disso é não deixar o despertador tocar quando você estiver em um sono pesado, ou seja, completamente parado. Ele também usa o vibrador do relógio para lhe acordar.
  • Music Boss: o aplicativo nativo de controle de música, apesar de funcionar corretamente, tem poucas funções. O Music Boss lhe deixa mudar o volume, remapear os botões, dentre outras funções.
  • Glance for Pebble: uma watchface altamente customizável com dados de previsão do tempo, número de emails e chamadas perdidas, além da função de achar o celular simulando uma ligação para ele. O relógio passa a avisar quando você esqueceu seu celular em algum lugar ao vibrar quando o Bluetooth é desconectado.
  • Notification Center for Pebble: permite um melhor controle de notificações. Com ele, notificações removidas do celular são removidas do Pebble; qualquer aplicativo pode mandar notificações para o pulso; ele pode filtrar indesejadas; e ficar quieto quando você está dormindo, por exemplo.

Hardware

Todo o tempo que o Pebble salva lhe entregando suas notificações no pulso seria perdido se ele tivesse que ser removido sempre que for lavar as mãos, por exemplo. Ele, felizmente, é à prova d'água, até 5 atm, um ótimo valor mesmo para relógios comuns.

Vá até 40 metros abaixo d'água com seu Pebble, só não espere um bom sinal Bluetooth

Vá até 40 metros abaixo d'água com seu Pebble, só não espere um bom sinal Bluetooth

Ele não possui uma tela sensível ao toque, como seus concorrentes, mas isso não atrapalha a experiência do usuário. Os botões são responsivos, os menus são facilmente acessados. Quando experimentei o Galaxy Gear, foi difícil me acostumar com os gestos necessários para se navegar em seus menus. Com o Pebble, a aprendizagem foi instantânea. Tudo é intuitivo.

O smartwatch conta com um SoC ARM, um motor de vibração, uma bateria de 130 mAh, um chip Bluetooth 4.0 de baixa energia para se comunicar com o celular, e só. Não existe conectividade Wi-Fi, um microfone, uma câmera. Isso deixa a pequena bateria durar ainda mais, mas também deixa um buraco nas funcionalidades. Frequentemente eu simplesmente quero não só ver que recebi um email, mas retornar uma mensagem curta também. Um microfone e reconhecimento de voz seriam perfeitos, mas difíceis de serem bem implementados.

Conector magnético estilo MagSafe

Conector magnético estilo MagSafe

Seu cabo de recarga possui conexão magnética, extremamente similar ao MagSafe da Apple. Me pergunto até se a Pebble não está sujeita a algum processo por isso. Pode-se recarregar o Pebble com qualquer saída USB, e não é incluído um carregador de parede.

Demora menos de 2 horas para se carregar a pequena bateria. Por falar em bateria, o impacto do Bluetooth 4.0 rodando o tempo inteiro no meu celular não passou de 1% em nenhum momento, assim como todos os aplicativos que também rodam no fundo no meu celular. Não dá nem para perceber que existe algo conectado.

Pebble Steel

Recentemente, um novo modelo do Pebble foi anunciado na CES. Cada vez mais passando por um relógio comum, a nova iteração do Pebble não entrega componentes internos completamente remodelados, melhor bateria, ou algo do gênero. Ela foca no design, nos materiais empregados, e é incrivelmente semelhante com qualquer relógio de metal que vemos por aí.

Roupa nova, mesmo coração

Roupa nova, mesmo coração

Por dentro, o que muda é somente uma memória interna ligeiramente maior, mas de fábrica ele não deixa as pessoas instalarem mais que 8 aplicativos. É especulado que uma atualização futura permita isso. Além da memória, um LED de notificação colorido foi adicionado, e ele pode ser controlado por desenvolvedores em seus aplicativos. Ele roda os mesmos aplicativos que a versão anterior.

O Pebble Steel vem com pulseiras de couro e aço inoxidável, nas cores prateado ou preto. Ele realmente parece muito mais profissional, o vidro frontal é Gorilla Glass e aparenta ser mais resistente e durável. Mas tudo isso tem um preço: 100 dólares a mais do que o já salgado Pebble de US$ 150. Custando US$ 250, a nova versão do smartwatch roda os mesmos aplicativos que a anterior, em um pacote muito mais refinado.

Como comprar

Atualmente, o único modo de se adquirir o Pebble oficialmente no Brasil é importando-o pelo site da empresa, GetPebble.com. Ele custa US$ 150, mais frete. Existe uma opção de frete gratuito, mas é importante notar que ele é altamente sujeito a extravios e demora meses. É similar a comprar algo da China. Ele oferece uma chance menor de serem incididos impostos sobre o gadget, mas eu não arriscaria.

O frete por courier é de US$ 25 e demora apenas 5 dias úteis, no máximo, para chegar. A Pebble declara o valor real para a alfândega, portanto a chance de sofrer cobrança de impostos é extremamente alta. Esse imposto é de aproximadamente 110%. Portanto, você paga US$ 367,50 pelo relógio, algo em torno de R$ 900. Não é um valor barato, mas parece quando se compara com o do Pebble Steel: R$ 1.450.

Não existem revendedores oficiais no Brasil, nem planos da empresa de vender o relógio por aqui. R$ 900 é um valor bem salgado para o smartwatch, mas sempre existem promoções como frete expresso grátis no site, e é esperada uma queda do preço a qualquer momento, porque revendedores começaram recentemente a oferecer descontos.

Além disso, quando o preço é comparado aos seus competidores, o Galaxy Gear e o SmartWatch 2, não faz tão feio. O valor sugerido para venda de ambos localmente é, respectivamente, R$ 1.299 e R$ 999. Eles são encontrados, no entanto, com um valor inferior a esses no mercado.

Pontos negativos

  • Caro.
  • Hardware limitado.
  • Tela de baixa resolução.

Pontos positivos

  • Leve, discreto, passa por um relógio comum.
  • Bateria de longa duração.
  • As funções de notificações e despertador são extremamente úteis.
  • Compatível com Android e iOS.

Conclusão

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Não é à toa que uma pequena startup conseguiu domar um mercado tão competitivo, inclusive pelos grandes nomes. O Pebble é um produto a se admirar, a servir de molde para futuros smartwatches. Ele é simples, e essa é a chave do seu sucesso.

Claro que ele, no preço atual no Brasil (ou até mesmo lá fora), não está na zona de compra de impulso. Como o Paulo Higa afirmou no review do Sony SmartWatch 2, se você não usa um relógio de pulso atualmente, talvez ele não seja para você, pois ele também está longe de ser indispensável.

Mas o que faz dele uma melhor escolha, na minha opinião, a relógios como o SmartWatch 2, é a grande comunidade de desenvolvedores, os inúmeros aplicativos, a possibilidade de escolher como ele mostra as horas, a navegação intuitiva e rápida. Ele não precisa de uma tela colorida, mas sim de não gerar preocupações, como ter que tirar ao nadar ou colocar na tomada todo dia, como se tem que fazer com o Galaxy Gear.

É difícil, no entanto, justificar o preço do Pebble. Os componentes por si só são bem baratos. Espero muito, pelo bem da empresa, que grande parte desse dinheiro esteja indo para pesquisa e desenvolvimento, porque vai ser difícil competir com os peixes grandes quando eles finalmente acertarem a receita. E eles irão, e logo.

Review: um ano depois do lançamento, vale a pena comprar um Pebble no Brasil?


    






IBM cria chip minúsculo que pode trafegar dados à taxa de 400 Gb/s

Posted: 13 Feb 2014 10:59 AM PST

Vez ou outra falamos aqui no Tecnoblog de tecnologias que prometem acesso à internet na casa de dezenas de gigabits por segundo. Só que não adianta nada contar com velocidades tão altas se não há equipamentos compatíveis, certo? Pois este minúsculo chip desenvolvido pela IBM pode ser uma das primeiras soluções para esta limitação.

Criado por engenheiros norte-americanos em colaboração com um centro de pesquisa da empresa na Suíça, o chip é um conversor analógico-digital realmente muito pequeno, tanto que é possível colocar vários deles ao mesmo tempo na ponta de um dedo. A despeito do seu tamanho, o componente é capaz de trabalhar com taxas de transferência de dados entre 200 e 400 Gb/s.

Isso significa que o chip pode transferir de 25 a 50 gigabytes por segundo. Na prática, estas taxas equivalem a transferir um vídeo de duas horas em resolução 4K e que tem, portanto, cerca de 160 GB de tamanho, em apenas alguns poucos segundos.

Não é uma graça?

Não é uma graça?

Inicialmente, esta tecnologia será empregada em atividades de pesquisa e afins, mas encontrar um chip como este em dispositivos móveis do futuro talvez não seja tão difícil assim.

Primeiro porque o tamanho diminuto facilita a sua implementação, pelo menos teoricamente. Segundo porque, com a sua tecnologia de fabricação de 32 nanômetros, o chip trabalha com apenas 2,1 W, ou seja, não será necessário sacrificar a bateria em troca de velocidades estonteantes.

Tudo muito legal, só que é importante ressaltar que a gente usa a questão do acesso à internet como parâmetro de comparação, mas a verdade é que este chip pode ser utilizado em várias outras aplicações. A primeira delas, inclusive tem pouco a ver com a internet.

A IBM explicou que o chip já está sendo produzido pela Semtech e deverá equipar o telescópio Square Kilometer Array. Exagero? Nem um pouco: com a intenção de ser maior telescópio do mundo, este equipamento deverá gerar volume de dados de aproximadamente mil petabytes por dia quando estiver em plena operação.

O Square Kilometer Array deverá entrar em operação a partir de 2018

O Square Kilometer Array deverá entrar em operação a partir de 2018

Com informações: ZDNet

IBM cria chip minúsculo que pode trafegar dados à taxa de 400 Gb/s


    






NEX é uma smartband modular com um belo potencial para games mobile

Posted: 13 Feb 2014 10:29 AM PST

Cada vez mais empresas de tecnologia estão em busca do wearable perfeito, que seja agradável de usar e realmente útil para quem o vestir. Hoje é dia de conhecer a NEX, pulseira com módulos eletrônicos que assumem diversos papéis.

Desenvolvida pela Mighty Cast, a pulseira deve ter apelo especialmente com o público jovem e descolado, pelo que o site indica. Os módulos lembram aquelas pulseiras de inox com desenhos e letras que eram moda há alguns anos, mas só cabem cinco deles por vez.

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Eles podem ser apenas decorativos ou eletrônicos, para mostrar a personalidade de quem veste a pulseira ou assumir funções comuns de smartband. Só que não há uma tela, então as notificações são identificadas por LEDs piscantes em cada módulo. Por padrão, as pulseiras são vendidas com quatro módulos decorativos e um funcional, mas será possível adquirir outros eletrônicos.

Entre as possibilidades de programação dos módulos estão a exibição de notificações do smartphone, monitoramento de atividades físicas e “comunicação” com outras pulseiras NEX que estejam próximas. Para gerenciá-los, é só acessar o site da NEX ou utilizar o app para fazer isso. A empresa ainda aposta no fator social da pulseira, incentivando a troca de módulos entre amigos.

A mais pitoresca das funções que a NEX pode assumir talvez seja relacionada a jogos mobile: a Mighty Cast tem planos de que haja módulos que se conectem a games para estrear uma experiência diferenciada, seja com novos personagens adquiridos pelos módulos (sim, tipo Skylanders) ou desbloqueando, com as pecinhas, power-ups e itens extras. A empresa está desenvolvendo um jogo de estratégia que utilize esses módulos e conversando com outras desenvolvedoras para tentar popularizá-los.

O preço da pulseira não é tão pesado: ela deverá custar 100 dólares e está atualmente em pré-venda por 49 dólares. Os módulos devem sair por 10 dólares cada.

Com informações: The Verge

NEX é uma smartband modular com um belo potencial para games mobile


    






Com novo satélite, Google Maps terá imagens ainda mais nítidas e próximas

Posted: 13 Feb 2014 08:57 AM PST

Neste mês de fevereiro, o Google Maps completa nove anos de existência. No próximo aniversário, talvez a comemoração venha em forma de imagens melhores. É que, até o final de 2014, uma nova geração de satélites capaz de registrar fotos mais nítidas e precisas deverá entrar em órbita.

Estamos falando do WorldView 3. Fabricado pela Ball Aerospace e a ser operado pela DigitalGlobe, empresa que já fornece imagens para o Google (além de Microsoft e Apple), este satélite orbitará à velocidade de 8 quilômetros por segundo a uma distância aproximada de 600 quilômetros da Terra, mas seu sistema de câmera terá alcance e resolução suficientes para distinguir até pequenos objetos na superfície.

Mais precisamente, este satélite será capaz de fotografar objetos que tenham pelo menos 25 centímetros de diâmetro, embora estas imagens só possam ser utilizadas pelo governo dos Estados Unidos. Para uso no Google Maps e no Google Earth, este limite deverá ser de 50 centímetros.

Olha o danado do WorldView 3 aí

Olha o danado do WorldView 3 aí

O “ingrediente secreto” para tamanha precisão está em um sistema que faz a câmera se parecer com um telescópio. A DigitalGlobe explica que o WorldView 3 tem uma espécie de tubo que conduz a luz oriunda da Terra por um avançado conjunto de espelhos até a imagem chegar ao sensor CCD. O resultado: imagens mais próximas e nítidas que as atuais.

Como estes satélites serão capazes também de registrar imagens contínuas de áreas relativamente grandes do solo terrestre, o tempo de atualização das fotos no Google Maps deverá cair. A expectativa é a de que, em grandes centros urbanos, este intervalo não ultrapasse um ano. Atualmente, o Google procura trabalhar com um limite máximo de três anos.

Nos próximos anos, estes intervalos deverão diminuir ainda mais. Conforme já relatamos aqui no Tecnoblog, empresas com Planet Labs e Skybox Imaging estão trabalhando em sistemas de capturas de imagens quase em tempo em real. Não será surpresa, portanto, se o Google começar a adquirir fotos de serviços como estes.

Com informações: BBC

Com novo satélite, Google Maps terá imagens ainda mais nítidas e próximas


    






Correios enviarão SMS quando o destinatário receber sua correspondência

Posted: 13 Feb 2014 07:13 AM PST

Com funcionamento em larga escala previsto para maio deste ano, os Correios começaram a testar recentemente um sistema que avisa o destinatário por SMS da entrega de uma correspondência. A intenção é fazer com que a ideia seja expandida para outros tipos de notificações ao longo de 2014.

Para tanto, quando o sistema entrar oficialmente em operação, o usuário terá a opção de cadastrar números de celular (seu e do destinatário) ao postar um pacote ou correspondência nas agências dos Correios.

O carteiro, por sua vez, sairá do centro de distribuição munido de um smartphone que contém a lista de todas as entregas que ele deverá fazer. Cada vez que uma correspondência for entregue, o funcionário deverá marcar logo em seguida o registro correspondente na lista.

O aplicativo instalado no aparelho se encarregará de reportar a entrega a uma central de processamento dos Correios informando data e hora. Com base nestas informações, o sistema comunicará o destinatário da entrega. Tudo deverá acontecer quase que em tempo real.

Carteiro com smartphone

Uma das etapas da implementação do sistema é justamente a distribuição de smartphones. As equipes responsáveis pelas entregas do Sedex já utilizam o aparelho – cerca de 3 mil unidades – desde agosto de 2013, mas o plano é fazer com que todos (ou quase todos) os carteiros passem a trabalhar com o dispositivo até o final do ano. Como estes equipamentos poderão atrair criminosos, os Correios explicaram que utilizarão apps que inutilizam o celular em caso de perda ou roubo.

A empresa também ressaltou que, quando o uso do smartphone não for possível, o carteiro se utilizará da “tecnologia” disponível atualmente: papel. Neste caso, a notificação só ocorrerá quando o funcionário voltar ao centro de distribuição.

Como informado no início do post, os Correios querem ainda expandir o uso das notificações. Uma das possibilidades previstas é a confirmação da data de entrega: o destinatário receberá uma mensagem informando da intenção de entrega em determinado dia; caso a pessoa não esteja em casa, será possível informar outra data ou mesmo outro endereço, tudo via SMS.

Se funcionará? Vamos ter que esperar para saber, mas como este sistema poderá ajudar a evitar os nada raros extravios ou atrasos, fica a torcida.

Com informações: G1

Correios enviarão SMS quando o destinatário receber sua correspondência


    






“RoboCop” poderá ajudar policiais e militares com deficiências

Posted: 13 Feb 2014 06:12 AM PST

Um grupo de estudantes da Universidade Internacional da Flórida criou um robô que pretende “substituir” policiais e militares em suas atividades. Com o timing perfeito, que coincide com o lançamento do reboot de RoboCop, ele na verdade chama TeleBot e seu protótipo, chamado Hutch (inspirado em Starsky And Hutch) foi apresentado oficialmente nesta semana.

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Com aparência humanoide bem mais simpática que que o robô policial dos filmes, ele tem 1,80 m de altura e pesa apenas 34 kg. Hutch funciona como uma espécie de remoto avatar do policial ou militar, que pode controlá-lo à distância com um joystick e observar o que acontece nas ruas pelas câmeras de alta definição que ficam nos olhos do TeleBot e produzem imagens em 3D em um óculos de realidade virtual. Assim, ele pode continuar no serviço, mesmo tendo sofrido algum acidente grave que tenha o impossibilitado de fazê-lo.

Na demonstração feita, ele replicou todos os movimentos feitos por alguém com sensores nos membros superiores. No estágio atual, o TeleBot funciona para quem perdeu os movimentos nas pernas ou as teve amputadas. Mas, nos planos da equipe, estão torná-lo acessível também para quem tem problemas nos braços, permitindo que o robô seja, de alguma forma, controlado pelas pernas.Também é esperado melhorar o design para que ele ande em vários terrenos.

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O TeleBot ainda não tem uma estimativa de ir para as ruas e está em desenvolvimento há pouco tempo: o projeto começou em 2012, com uma doação de 20 mil dólares de um tenente da Marinha americana. Seus criadores são alunos da graduação, que conseguiram atingir resultados bem impressionantes em pouco tempo e com orçamento baixo. O protótipo custa cerca de 50 mil dólares.

Com informações: Miami Herald

“RoboCop” poderá ajudar policiais e militares com deficiências


    






Versões piratas de Flappy Bird representam riscos de segurança

Posted: 13 Feb 2014 05:22 AM PST

Flappy Bird foi tirado do ar por seu criador no começo da semana e deixou saudades um monte de aplicativos pegando carona em seu sucesso. No entanto, versões não-oficiais do jogo, feitos à sua imagem e semelhança, estão disponíveis para download e podem roubar dados dos smartphones Android em que forem instaladas.

Talvez por conta de seu design simples e facilmente copiável, que pode ser feito em menos de uma hora, o jogo foi clonado por gente mal-intencionada e disponibilizado para download com a missão de roubar dados do telefone.

As versões encontradas pelos especialistas em segurança não estão no Google Play, mas é possível encontrar suas APKs na internet e em lojas “alternativas” de apps e baixá-las no aparelho sem muita dificuldade. Confundi-las com o original também é fácil, já que elas têm até o ícone igual ao dele.

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Alguns dos arquivos maliciosos são ANDROIDOS_AGENT.HBTF, ANDROIDOS_OPFAKE.HATC e ANDROIDOS_SMSREG.HAT. Mas, além da identificação dos nomes, é fácil de identificar se a versão baixada é um malware ou não na hora da instalação: basta observar as permissões solicitadas pelo aplicativo.

Enquanto o original apenas solicita acesso à internet e a tela sempre ligada, os outros pedem informações como o registro de chamadas, SMS (desde a leitura até o envio) e histórico de navegação. Há ainda versões que solicitam pagamento pelo app, que era totalmente gratuito, com renda obtida por anúncios.

Copycats do bem

No entanto, nem todas as versões não-oficiais de Flappy Bird querem seus dados. Há versões seguras e idênticas ao jogo original criadas só para divertir e, claro, render uma grana de anúncios aos criadores aproveitando o sucesso do outro.

Uma delas é um clone para Windows Phone, que é totalmente igual ao original, já que ele mesmo não foi lançado para a plataforma. Outra versão, esta para web, foi criada pela Play Dek para o Hao123, portal da rede social chinesa Baidu e traz como “extra” a parte social: dá para convidar amigos para jogar também, participar de um ranking mundial e conectar o jogo às suas redes sociais.

Com informações: INFO

Versões piratas de Flappy Bird representam riscos de segurança


    






Chrome 33 para Windows vai bloquear extensões que não estão na Chrome Web Store

Posted: 13 Feb 2014 05:10 AM PST

O Google anunciou em novembro de 2013 que lançaria uma atualização para a versão para Windows do Chrome com o objetivo de bloquear a instalação de extensões hospedadas fora da Chrome Web Store. A mudança está próxima de acontecer: ela terá efeito a partir do Chrome 33, que deverá ser liberado nas próximas semanas.

A ideia do Google é proteger o usuário de extensões instaladas silenciosamente, que podem alterar configurações importantes sem autorização. Algumas delas chegam a mudar a página de nova aba. Como as extensões do Chrome deverão ser hospedadas na Chrome Web Store, o Google terá como controlar a distribuição e removê-las caso sejam maliciosas, pelo menos na teoria.

chrome-logo-cortado

O Chrome 33 para Windows está em versão beta. A versão estável, de acordo com esta página do projeto Chromium, tem previsão para ser lançada no final de fevereiro. Com a atualização, extensões que foram instaladas previamente e não estão hospedadas na Chrome Web Store serão desativadas e não poderão ser ativadas novamente pelo usuário.

A decisão afeta apenas as versões estáveis e betas do Chrome para Windows. Ainda será possível instalar extensões localmente no Chrome disponível nos canais Dev e Canary, embora elas não sejam recomendadas para uso diário por serem instáveis. As versões para OS X e Linux, mesmo estáveis, não terão nenhuma mudança.

Se você é desenvolvedor, ainda poderá testar extensões usando uma opção no menu de ferramentas. Se não quiser que os usuários de Windows parem de usar suas extensões, será necessário migrá-las para a Chrome Web Store, que exige uma taxa de inscrição de 5 dólares.

Com informações: The Next Web.

Chrome 33 para Windows vai bloquear extensões que não estão na Chrome Web Store


    






LG anuncia G Pro 2 com tela maior ainda: 5,9 polegadas

Posted: 13 Feb 2014 03:09 AM PST

Um ano depois de apresentar o Optimus G Pro, um smartphone com tela grande de 5,5 polegadas para competir com a linha Galaxy Note da Samsung, a LG não quis esperar a Mobile World Congress começar e anunciou seu sucessor. Chamado de G Pro 2, ele ganhou hardware atualizado, design inspirado no G2 e uma tela maior ainda, que possui nada menos que 5,9 polegadas.

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Para aumentar o tamanho da tela sem aumentar tanto o tamanho do aparelho, a LG reduziu as bordas, que agora possuem apenas 3,3 mm. Por isso, o aparelho não ficou tão gigante: com 81,9 mm de largura, ele não é tão mais largo que o Galaxy Note 3 (5,7 polegadas e 79,2 mm de largura) e ficou significativamente mais compacto que o Xperia Z Ultra (6,4 polegadas e 92,2 mm de largura).

Ele tem hardware comparável aos topo de linha atuais: chip Snapdragon 800 com processador quad-core de 2,26 GHz e GPU Adreno 330, 3 GB de RAM, 16 GB ou 32 GB de armazenamento interno (há entrada para cartão de memória), bateria removível de 3.200 mAh, Wi-Fi 802.11ac e 4G. A câmera de 13 megapixels com estabilizador ótico de imagem filma em 720p a 120 quadros por segundo (vídeos em slow motion!) e 4K. O Android é o KitKat.

G Pro 2 tem botão liga/desliga na traseira, como o G2

G Pro 2 tem botão liga/desliga na traseira, como o G2

A tela de 5,9 polegadas tem painel IPS e resolução de 1920×1080 pixels. Ela ocupa 77,2% da parte frontal do aparelho, um recorde: o LG G2, que já possuía bordas minúsculas, tinha uma tela que ocupava 75,7% da área do aparelho. O display suporta uma evolução do KnockON: além de ativar o aparelho tocando duas vezes na tela desligada, um recurso que também existe no G Pad 8.3, agora você pode desbloquear o aparelho com uma combinação de até oito toques.

Por enquanto, o G Pro 2 foi apresentado apenas na Coreia do Sul e, de acordo com a LG, “a disponibilidade em mercados fora da Coreia ainda não foi determinada”. Descobriremos mais detalhes durante a Mobile World Congress, que acontece no fim do mês em Barcelona.

LG anuncia G Pro 2 com tela maior ainda: 5,9 polegadas


    






Comemorar o Valentine’s Day nos jogos é possível mesmo sem companhia

Posted: 13 Feb 2014 02:02 AM PST

Sim, no Brasil nós normalmente não comemoramos o Valentine’s Day, data conhecida como o Dia dos Namorados em muitos países, que acontece em 14 de fevereiro. Mas nada impede que aproveitemos os festejos, tendo um companheiro para celebrar ou não.

É aí que entra o maravilhoso mundo dos eventos sazonais nos games: muitas produtoras entram em clima de romance, corações e melosidades nessa época, criando conteúdos especiais para a data. E o melhor, você pode curtir o dia sem ser julgado! E o melhor ainda: você nem precisa ter um namorado(a) para aproveitar! Olha só:

O amor está no ar em Azeroth

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Conhecida por levar a sério seus eventos anuais tanto quanto os que comemoramos no calendário da “vida real”, a Blizzard traz para World of Warcraft, mais uma vez, o evento “Love is in the Air”. A edição 2014 da festividade, que acontece há 9 anos, teve início no último dia 10 e vai até 24 de fevereiro, e traz um evento com muitas novidades.

Numa Azeroth cheia das flores, laços e corações, todas as quests, principais e diárias, dão, como recompensa, a moeda “Prova de Amor”, que pode ser trocada por qualquer mercadoria amorosa espalhada por Orgrimmar e Stormwind. Levar presentes para os líderes, tanto da Horda, quanto da Aliança, também garantem moedas extras. As recompensas ainda incluem montarias, como o Foguetão do Amor, muito pink e moderno <3, amuletos, cartões, românticos e os achievs dão títulos bem bonitinhos, como o “<o Bobo Apaixonado>”. Você pode conferir todas as conquistas do evento aqui.

Casamento maldito em Borderlands 2

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Além da Blizzard, quem também entrou na dança dos namorados foi a Gearbox, com o DLC “Mad Moxxi and the Wedding Day Massacre”,  conteúdo que vai evidenciar as brigas entre as famílias Hodunk e Zaford, de Borderlands 2. O intuito da expansão, que será protagonizada por Moxxi, é encontrar, com a ajuda de seus Vault Hunters, os ingredientes de uma poção do amor para a cerimônia de casamento de dois Goliaths, que unirá os dois clans.

O conteúdo adicional é o quarto DLC lançado para Borderlands 2 e foi lançado no último dia 12 para Xbox 360, PlayStation 3, PC e Mac.

Dia dos namorados sem namorados, mas com altas aventuras em Los Santos

GTAO

Como tá pouco de massacre nesse Dia de São Valentim, a Rockstar resolveu dar um tempero a mais na relação dos jogadores de GTA Online e lançará o update gratuito “The Valentine’s Day Massacre” nesta próxima sexta-feira, dia 14. O pack vai incluir no jogo novas armas fofinhas, como a metralhadora Gusenberg Sweeper, o carro Albany Roosevelt, uma limousine encontrada em garagens do modo história, roupas e novos trabalhos. A atualização só ficará online no Valentine’s Day, porém os itens conquistados serão vitalícios.

Ainda devem existir inúmero eventos rolando por aí, e iremos atualizar o post conforme a data se aproxima. Fique ligadinho. ;)

Comemorar o Valentine’s Day nos jogos é possível mesmo sem companhia