VWS

Postagens mais visitadas

Steam Controller perde touchscreen e outras novidades do Steam Dev Days (mais 8 notícias)

Steam Controller perde touchscreen e outras novidades do Steam Dev Days (mais 8 notícias)

Link to Tecnoblog

Steam Controller perde touchscreen e outras novidades do Steam Dev Days

Posted: 15 Jan 2014 01:26 PM PST

Começou hoje em Seattle o Steam Dev Days, evento da Valve voltado para desenvolvedores que, até amanhã, irá apresentar as novidades da empresa voltadas para quem cria conteúdo para o Steam.

Não é permitida a presença de veículos da imprensa, mas é permitida a de smartphones, então estamos acompanhando as novidades comentadas pelos devs pela hashtag #SteamDevDays.

Logo no início do evento, foram reveladas informações sobre as Steam Machines e o Steam Controller.

Começando pelas Machines, a Valve se diz interessada em levar mais do que jogos para elas: a empresa quer serviços de TV, música e outros programas, o que as colocariam mais próximas dos consoles. E faz sentido: já que é para levar jogos para a sala de estar, é melhor abraçar com os serviços que tradicionalmente fazem parte dela.

Também foi falado sobre a Steam Machine da Alienware, mas só o que diz respeito ao lançamento: será em setembro. Sobre suas especificações, houve a revelação de que ela terá processador Intel Haswell e placa de vídeo da NVidia e força para competir com o Xbox One e o PS4, inclusive no preço – e estamos falando de Alienware, que é conhecida pelos preços pouco amigáveis.

Alienware-Steam-Machine

Steam Machine da Alienware, a única ainda sem especificações reveladas

Sobre os controles, as novidades foram um pouco mais densas, com mudanças baseadas nos primeiros feedbacks dos beta testers.

No lugar da esperada tela touchscreen no centro, serão utilizados botões físicos no Controller. A programação deles será pelo “ghost mode”, que exibe os comandos na TV; ele faz mais sentido que a tela touchscreen porque a Valve não quer os jogadores vidrados no controle, mas sim no jogo.

Também há comentários de um possível d-pad e de botões ABXY organizados em forma de diamante para melhorar a compatibilidade com jogos mais velhos. Não foi falado em como essas mudanças afetarão o visual.

Ele também precisará de baterias AA para funcionar – o que não foi muito comemorado pelos devs – e será possível jogar com até 15 amigos: a API dá suporte para 16 controles – o que deixou vários devs empolgados.

A versão final do Steam Controller deve ficar bem diferente dessa

A versão final do Steam Controller deve ficar bem diferente dessa

Também foi dito que  o controle está sendo desenvolvido com realidade virtual em mente (inclusive, ela é um dos pontos principais desse Steam Dev Days), mas sem mais detalhes ou notícias sobre VR vindas de lá por enquanto.

Sobre o Steam, a Valve anunciou que há, atualmente, 75 milhões de usuários ativos – sendo que, em outubro, atingiu a marca de 65 milhões! Ela também liberou um gráfico de vendas por região:

BeC_9K7CYAAiRsI

Apesar de estarmos espremidos com a América do Sul em apenas 2%, a empresa disse que, junto com a Rússia, o Brasil foi um dos países que mais cresceu no Steam entre 2012 e 2013: tivemos um aumento de 75%, enquanto os russos conseguiram surpreendentes 128%.

E, só para encerrar te deixando com inveja: todos os devs presentes irão ganhar uma Steam Machine da Gigabyte e receberam a versão beta dos Controllers na sacolinha de brindes.

Se ficarmos sabendo de mais novidades relacionadas às Steam Machines ou ao Controller vindas do Steam Dev Days, atualizaremos este post.

Steam Controller perde touchscreen e outras novidades do Steam Dev Days


    






Sony Xperia E1 vem para o Brasil com TV digital e som alto

Posted: 15 Jan 2014 11:46 AM PST

A Sony anunciou nesta quarta-feira (15) que o Xperia E1, Android de entrada revelado nesta semana, será lançado no Brasil ainda no primeiro trimestre do ano. Além de trazer modelos com suporte a um e dois chips, a Sony venderá uma versão específica para o mercado brasileiro, que captura sinal de TV digital.

De acordo com a Sony, o alto-falante do Xperia E1 chega a 100 decibéis e suporta algumas tecnologias presentes em outros smartphones da marca, como ClearAudio+ (equilibra as frequências de som) e xLOUD (intensifica o volume). Parece até um smartphone desenvolvido sob medida para funkeiros de ônibus.

sony-xperia-e1

No geral, o hardware não decepciona para um aparelho dessa categoria: processador dual-core Snapdragon 200 de 1,2 GHz, 4 GB de armazenamento interno (com entrada para cartão microSD de até 32 GB), tela TFT LCD de 4 polegadas com resolução de 800×480 pixels, bateria de 1.700 mAh e câmera de 3 megapixels que filma em 720p. Ele é bem espesso (12 mm) e pesa 120 gramas.

O problema é que a Sony colocou apenas 512 MB de RAM, então o desempenho ao executar vários aplicativos ao mesmo tempo provavelmente não será dos melhores. O KitKat promete melhorar o desempenho em aparelhos de baixo custo, com quantidade de memória limitada, mas o modelo que a Sony anunciou globalmente ainda vem com Android 4.3 Jelly Bean.

sony-xperia-e1-lateral

O Xperia E1 será lançado no país no primeiro trimestre do ano. A Sony ainda não revelou os preços oficialmente. Com a pouca RAM do Xperia E1 e a forte concorrência, esperamos que ele não seja lançado no Brasil por mais que 400 ou 500 reais; acima disso, há opções com melhor custo-benefício.

Sony Xperia E1 vem para o Brasil com TV digital e som alto


    






A vida e a obra de ANGELINA, programa que usa inteligência artificial para criar jogos

Posted: 15 Jan 2014 11:16 AM PST

Eu não esperava que um jogo chamado Sex, Lies and Rape me deixasse confortável. Com mecânica simples, ele é um game de plataforma no qual o personagem principal precisa chegar a uma ambulância. Não dá para entender direito quem é esse personagem; ele parece se vestir com uma armadura. Ao longo da fase, encontra inimigos engravatados que atiram perigosas bolinhas vermelhas.

Enquanto ele flutua pelo cenário com uma música tensa, surgem imagens ao fundo: uma, um desenho de uma família; outra, uma garotinha sorrindo, com os dizeres “porque nada importa mais” (“because nothing matters more”); por fim, a pintura Tarquínio e Lucrécia, que retrata o estupro da mulher. Em certo momento, uma voz feminina começa a cantar, da forma mais macabra possível, algo indecifrável. É desesperador. A sensação de alívio ao terminar a fase mal existe, tão perturbadora ela é.

Que tipo de mente problemática poderia criar algo como Sex, Lies and Rape? Ela atende por ANGELINA, e não é exatamente uma mente, mas um software de inteligência artificial especializado em criar jogos.

ANGELINA foi criada por Michael Cook. Ela é o projeto de PhD em computação criativa no dele Goldsmiths College, em Londres, e seu nome é a sigla para A Novel Game-Evolving Labrat I’ve Named ANGELINA (algo como “um novo experimento de evolução de games que chamei de ANGELINA”), que já explica bem do que se trata. Cook começou a desenvolver o software em 2010 e, desde então, ANGELINA já criou dezenas de jogos: cerca de 40 foram finalizados e outros vários ele descartou por estarem incompletos.

Para criar os games, Cook dá um tema a ANGELINA e ela se encarrega de tudo: faz uma pesquisa online para descobrir como usar o tema, buscar modelos gráficos e efeitos sonoros e trilha que combinem com ele.

“Para o game design principal, como o layout das fases, ela usa evolução computacional, que é uma técnica para encontrar soluções para problemas complexos”, explica seu criador. “Todas as versões da ANGELINA usam um template básico. Para os de plataforma, lhe dei a noção de pular, se mover e tal. O trabalho dela foi fazer o design, colocar inimigos e escolher seus comportamentos, decidir powerups”. Por isso, os jogos em cada fase de ANGELINA são bem parecidos.

Ludum Dare

Para Sex, Lies and Rape, o tema dado foi uma manchete do Guardian: “Rochdale gang found guilty of sexually exploiting girls”. Para a inscrição de Cook no Ludum Dare, gamejam que teve sua última edição em dezembro, foi dada a ANGELINA a frase “You Only Get One”. Com base nela, dois jogos foram criados: To That Sect, que recebeu bastante atenção do público e teve mais de 16 mil jogadores, e Stretch Bouquet Point, que ficou na obscuridade.

29184-shot0

A descrição dos jogos, disponível nos respectivos links, também foi escrita por ANGELINA, o que é mais um ponto surpreendente em como ela é inteligente: elas definitivamente parecem ter sido escritas por uma pessoa. A de To That Sect é esta (optei por não traduzir para mostrar exatamente as construções de frases feitas pela inteligência artificial):

This is a game about a disgruntled child. A Founder. The game only has one level, and the objective is to reach the exit (the yellow cylinder). Along the way, you must avoid the Tomb as they kill you, and collect the Ship.

I use some sound effects from FreeSound, like the sound of Ship. Using Google and a tool called Metaphor Magnet, I discovered that people feel charmed by Founder sometimes. So I chose a unnerving piece of music from Kevin Macleod’s Incompetech website to complement the game’s mood.

Let me know what you think. In future I’ll put more levels into my games, and also make the mechanics more interesting.

A reação do público ao saber que um deles havia sido criado por um “robô” e o outro não também faz parte da pesquisa, para ver como as pessoas reagem a essa informação – muito mais gente jogou To That Sect, provavelmente pela curiosidade. Dando uma olhada nos comentários de cada um, no geral, a diferença é que, no jogo que foi identificado como criado por um “robô”, as pessoas parecem surpresas e compreendem o motivo das bizarrices dos elementos.

Sem emoções

Os jogos criados por ANGELINA têm alguns pontos em comum. Todos são meio surrealistas e tensos, como se a mistura de elementos seguindo padrões que só ANGELINA domina necessariamente resultasse nisso. Talvez o fato de sabermos que não foi criado por um ser humano também contribua para esse sentimento de vulnerabilidade que sentimos dentro dos jogos.

A ausência de sentimentos de ANGELINA tem um lado bom: faz com que não haja barreiras para sua criação, nem algo sendo extravasado no jogo. Ao Polygon, Cook comenta que essa pode ser uma vantagem sobre os humanos, mas também pode ser um aprendizado para game devs, já que ANGELINA consegue explorar novas ideias e técnicas que, talvez, nunca tenha passado pela cabeça deles.

Por outro lado, jogos que mexem diretamente com os sentimentos dos jogadores são cada vez mais comuns, e não apenas os de grandes publishers, como The Last Of Us: produções mais simples, como Brothers: A Tale Of Two Sons, são capazes de arrancar muitas lágrimas.

Esse não deve ser um problema para ANGELINA, no entanto, já que ela não precisa sentir para saber o que são emoções. “Ela pode ver como as pessoas falam no Twitter quando alguém morre. Pode ler reações a guerras e política em sites de notícias e fóruns. Ela não tem sentimentos, mas é possível que ela entenda algo sobre essas emoções e represente-as num jogo”, explica Cook.

Aprendizado

Enquanto ANGELINA pode aprender como se manifestam diversas emoções – o que parece algo relativamente complexo – , seu aprendizado ainda é relativamente limitado. Como dito antes, ela não consegue criar novas mecânicas de jogos sozinha: é necessário que Cook lhe dê as ferramentas necessárias (ou melhor, o código) para isso.

No entanto, Cook está trabalhando em algo para que seu software possa surpreender ainda mais. Ele espera que, num futuro próximo, ANGELINA consiga escrever suas próprias mecânicas. “Fiz algumas coisas numa ferramenta chamada Mechanic Miner que poderia descobrir mecânicas de jogo ao testar e avaliar código. Logo devo colocar isso em ANGELINA e devemos obter algo legal”, declara.

Enquanto isso, em seu quarto ano de existência, o projeto vai indo muito bem, apesar de não tão rápido, já que é só Cook quem cuida dele. Além disso, o estudante também está aprendendo a fazer jogos junto com ANGELINA – afinal, precisa ensiná-la.

Para os próximos anos, ele espera que ela se torne um software bem mais estável do que hoje. Cook também acredita que, algum dia ANGELINA será considerada uma game dev “de verdade”, mas ainda vai demorar muito para isso e talvez ele não esteja vivo para ver. “Software será visto como igual aos humanos algum dia; se não for por todo mundo, será por alguns”, imagina.

A vida e a obra de ANGELINA, programa que usa inteligência artificial para criar jogos


    






Maxis trabalhou mais de seis meses para colocar modo offline no SimCity

Posted: 15 Jan 2014 10:40 AM PST

Meses após um lançamento desastroso, graças aos servidores que não deram conta da demanda, a Maxis confirmou que SimCity finalmente ganhará um modo offline, que não dependerá de conexão à internet para salvar os dados do jogo. Ficou aquela sensação de “por que não fizeram isso antes?”, mas a Maxis diz que o modo single player deu bastante trabalho: foram mais de seis meses e meio de desenvolvimento, segundo a empresa.

Quem conta toda a história é Simon Fox, engenheiro da Maxis, no blog oficial do SimCity. Ele afirma que SimCity, desde o começo, foi desenvolvido para funcionar em conjunto com os servidores do jogo. Isso porque SimCity constantemente pega algumas informações da nuvem para que a simulação da região funcione corretamente, como o número de trabalhadores e importações, além de outros dados da região onde sua cidade está.

simcity

Para tornar possível um modo offline, foi necessário refazer todo esse código para que, em vez de pegar informações processadas pelos servidores, a simulação seja feita localmente, pelo computador do usuário. Aqui, houve outro agravante: o código anterior era feito em Java, mas eles tiveram que reescrevê-lo em C++, o que gastou mais tempo. A equipe também otimizou o código para tornar o jogo “divertido e funcional em todas as combinações de hardware”.

Além de adicionar mais linhas de código, a Maxis precisou remover algumas funções que fazem sentido no modo multiplayer, mas não no modo offline, como funcionalidades sociais, importação e exportação de recursos entre cidades (energia, água, esgoto e outros materiais) e conquistas. Essas remoções precisaram ser feitas sem causar falhas no modo multiplayer (e espero que eles tenham conseguido).

simcity-2

Fox lembra que, apesar de alguns terem conseguido crackear o jogo para que SimCity funcionasse offline, não era possível se comunicar entre cidades, trocar recursos ou mesmo salvar o jogo atual. Com a atualização oficial, isso será possível. Assim, você talvez consiga jogar sua cidade dentro de uns cinco ou dez anos, mesmo que os servidores de SimCity já tenham sido desligados.

O Update 10 de SimCity, que traz o modo offline, está “em estágios finais de teste” e será liberado para todos os jogadores em breve. A atualização também permitirá que desenvolvedores criem modificações para o jogo sem causar problemas no modo multiplayer.

Agora que a falta do modo offline já foi resolvida, resta adicionar cidades com mapas maiores, outra grande reclamação de quem jogou SimCity. Mas, de acordo com um comunicado publicado em outubro de 2013, eles decidiram não colocar mapas maiores porque a maioria dos jogadores não poderia carregar, muito menos jogar, cidades maiores que as disponíveis atualmente. Então, isso não deve acontecer tão cedo, infelizmente.

Maxis trabalhou mais de seis meses para colocar modo offline no SimCity


    






Eis o Blackphone, mais um smartphone que promete proteção contra espionagem

Posted: 15 Jan 2014 09:28 AM PST

A espanhola Geeksphone ficou conhecida no ano passado como a primeira companhia a mostrar um aparelho com Firefox OS, mas ganhou destaque novamente ao anunciar, nesta quarta-feira, um smartphone “anti-NSA”, isto é, à prova de espionagem (ou quase): o Blackphone.

blackphone

O dispositivo é fruto de uma parceria com a Silent Circle, uma companhia especializada em comunicações seguras e que tem entre seus fundadores o criptógrafo Phil Zimmermann, criador do PGP, por muito tempo, a mais popular solução de criptografia para e-mails.

Quanto ao Blackphone em si, ainda não há informações detalhadas sobre as suas especificações. O que já se sabe é que a sua principal arma será o PrivatOS, um sistema operacional baseado no Android incrementado com diversos recursos de privacidade e segurança.

A ideia é que o usuário possa efetuar chamadas, trocar mensagens, guardar dados sigilosos, acessar páginas Web, entre outras atividades, sem se preocupar em criptografar suas informações ou com os rastros de sua navegação. O aparelho cuidará de tudo isso, embora não possa ser seguro a todo instante: a encriptação de conversas telefônicas só será efetiva se o celular da outra pessoa tiver o mesmo recurso, por exemplo.

Curioso é que, mesmo revelando pouquíssimos detalhes, a Geeksphone conseguiu atrair atenção para a novidade disponibilizando um pomposo vídeo de apresentação do projeto e criando um site oficial em vários idiomas, inclusive português do Brasil.

É claro que este aspecto não garante o lançamento do Blackphone no país, mas a companhia assegura que o aparelho estará apto a funcionar em qualquer rede GSM. Isso significa que as chances podem ser remotas, mas existem.

É conveniente lembrar, no entanto, que esta não é a primeira iniciativa do tipo. Em setembro do ano passado, a chinesa QSAlpha tentou financiar o Quasar IV no Indiegogo, um smartphone com proposta semelhante. O projeto ficou longe da meta de arrecadação, mas conseguiu tanta divulgação que a empresa tentará lançá-lo novamente em 2014.

Geeksphone e Silent Circle prometem dar mais informações no Mobile World Congress 2014, evento que acontece em Barcelona, Espanha, no final de fevereiro.

Com informações: TechCrunch

Eis o Blackphone, mais um smartphone que promete proteção contra espionagem


    






Em mãos: LG retorna aos tablets com o G Pad 8.3, que chega ao Brasil por R$ 1.099

Posted: 15 Jan 2014 08:36 AM PST

lg-g-pad-8-3-abre

Nos últimos anos, a LG tem focado seus esforços no mercado de smartphones e deixou os tablets em segundo plano. O último que temos conhecimento é o Optimus Pad, anunciado em 2011, que nem chegou a ser vendido oficialmente no Brasil. Agora, a fabricante sul-coreana voltou com o G Pad 8.3, um tablet que foi lançado nesta quarta-feira (15) no Brasil com preço sugerido de R$ 1.099. E claro, nós fomos dar uma olhada nele de perto.

O LG G Pad 8.3, como o nome sugere, tem uma tela IPS de 8,3 polegadas com resolução de 1920×1200 pixels. Nós já dissemos em reviews de smartphones da LG que, embora eles possam decepcionar em alguns pontos, os aparelhos topo de linha nunca tiveram problemas com tela. Com o G Pad 8.3, a história se repete: temos um display com ótima definição, cores vivas, pretos profundos e um brilho altíssimo.lg-g-pad-8-3-frente

Mas por que uma tela de 8,3 polegadas? O gerente de produtos da LG, Marcel Inhauser, diz que a empresa fez pesquisas para colocar uma tela do maior tamanho possível em um tablet, desde que o aparelho pudesse ser segurado com apenas uma mão. De fato, dá para segurar o G Pad 8.3 em uma das mãos, semelhante à maneira mostrada pela Apple nas fotos de divulgação do primeiro iPad mini, que conta com tela de 7,9 polegadas.

O design também parece ter ganhado atenção especial. Diferente do G2 e do Optimus G Pro, os últimos smartphones da LG lançados no Brasil, que abandonaram materiais sofisticados para adotar predominantemente o plástico, o G Pad 8.3 tem uma traseira de alumínio. Parece um tablet bem construído. Ele tem a leveza e finura que se espera de um tablet desse tamanho: de acordo com a LG, o G Pad 8.3 pesa 338 gramas e tem 8,3 mm (olha só!) de espessura.

lg-g-pad-8-3-traseira

A LG fez questão de destacar que o tablet possui dois alto-falantes na traseira: um deles emite sons graves e outro toca médios e agudos. Isso, em teoria, faz com que a qualidade do som seja superior, mas ficou claro que não dá para fazer milagres em um corpo tão compacto: durante a demonstração, o G Pad 8.3 realmente deu a impressão de “falar mais alto” que a concorrência, mas a sensação de radinho de pilha ficou bastante presente.

O Android 4.2 vem com as modificações típicas da LG e decisões estranhas de design, como o botão de menu na barra inferior (outros tablets Android costumam vir com o botão de multitarefa no lugar). Há alguns aplicativos de utilidade duvidosa e outros interessantes, como o QPair, que mostra notificações de um smartphone conectado ao tablet por Bluetooth. Tem também o QRemote, que usa infravermelho para transformar o tablet em um controle remoto para TVs, inclusive de outras marcas.

O software das unidades de teste não estava finalizado. Alguns aplicativos estavam em coreano, como o assistente de voz QVoice. Uma versão em português do Brasil está planejada para o início do segundo semestre do ano, fazendo o QVoice se juntar ao Google Now e S Voice, que já entendem o nosso idioma, ainda que com limitações. Não há previsão para que o modelo Google Play Edition, com Android sem modificações e atualizações rápidas, seja lançado no Brasil. A LG afirma que planeja atualizar o tablet (e seus smartphones mais caros) para o KitKat em breve.

lg-g-pad-8-3-lateral

No hardware, não há o que reclamar: ele vem com chip Snapdragon 600 quad-core de 1,7 GHz, GPU Adreno 320, 2 GB de RAM e 16 GB de armazenamento interno, sendo que há uma entrada para cartão de memória de até 64 GB na parte superior. Infelizmente, durante os minutos em que brinquei com o tablet, percebi algumas travadinhas e animações rodando a uma taxa de frames menor que a ideal, mas torço para que isto seja apenas devido ao software ainda inacabado.

Fabricado em Taubaté, no interior de São Paulo, o LG G Pad 8.3 começa a ser vendido hoje em espaços da LG em lojas físicas e está chegando aos poucos nas lojas online. Ele será vendido por R$ 1.099, inicialmente apenas no modelo Wi-Fi e nas cores preto e branco, com 16 GB de armazenamento interno.

A LG se dá bem no mercado brasileiro de smartphones (é a segunda fabricante que mais vende aparelhos no país, apenas atrás da Samsung); vamos ver como o G Pad 8.3 se comportará entre seus fortes concorrentes. Nosso review completo será publicado nas próximas semanas.

Em mãos: LG retorna aos tablets com o G Pad 8.3, que chega ao Brasil por R$ 1.099


    






DayZ vende 1 milhão de cópias no primeiro mês de Early Access

Posted: 15 Jan 2014 07:41 AM PST

DayZ é provavelmente o jogo de apocalipse zumbi que todo mundo esperava que um dia aparecesse: um multiplayer online de mundo aberto no qual sobreviventes tentam, bem, sobreviver, evitando os mortos-vivos e os próprios humanos.

O mais legal de DayZ é que rola todo um realismo nas relações humanas, talvez parecido com o drama central de The Walking Dead (a série): o que as pessoas são capazes de fazer numa situação dessas, em que faltam alimentos, água, você pode estar ferido e sem munição? Há grupos de gente do bem, mas também há gangues especializadas em roubos, assassinatos e serial killers eternamente em busca de vingança (sério, veja o vídeo abaixo).

O jogo foi lançado no Steam no dia 16 de dezembro e, antes de completar um mês exato, alcançou a marca de um milhão de vendas – sendo que, nas primeiras 24 horas, já tinha rendido 5 milhões de dólares para seus desenvolvedores. E ainda está na fase alfa, que, obviamente, é anterior à beta (espera-se que atinja esse estágio de desenvolvimento até o fim de 2014).

Isso é especialmente impressionante quando lembramos que DayZ é, na verdade, um mod de Arma II. Ele foi criado por Dean Hall e conseguiu ficar tão famoso e ser tão aguardado que a Bohemia Interactive, dona da outra franquia, o contratou para desenvolver oficialmente o jogo.

Ainda não há previsão para que a versão final seja lançada, mas, se quiser ajudar nos testes do jogo, é só comprá-lo no Steam.

Com informações: Polygon

DayZ vende 1 milhão de cópias no primeiro mês de Early Access


    






Novo Chrome avisa qual aba está fazendo barulho e vem com “modo Windows 8″ aprimorado

Posted: 15 Jan 2014 07:15 AM PST

Vai demorar um pouco para que o Chrome fique tão rápido e leve quanto o planejado pelo Google, mas a sua recém-lançada versão 32 traz novidades interessantes: um ícone que avisa qual aba está emitindo sons, nova interface estilo Windows 8 para usuários desta plataforma e bloqueio automático de malwares.

O alerta que aponta qual aba está fazendo barulho começou a ser testado há cerca de um ano e, pelo menos desde novembro de 2013, já estava disponível para quem utiliza a versão beta do Chrome.

O recurso é capaz de indicar, por exemplo, qual página aberta está executando um vídeo do YouTube ou começou a reproduzir um filme publicitário automaticamente, uma mão na roda para quem costuma deixa várias abas abertas e fica desesperado tentando encontrar qual delas está emitindo o inconveniente barulho.

A função pode também apontar qual aba está acessando a sua webcam ou enviando conteúdo para a sua TV.

Abas barulhentas no Chrome

Quanto ao novo modo Windows 8, o navegador assume uma interface em tela cheia nesta opção que, além das abas em si, agora exibe botões para os principais serviços do Google e adiciona suporte a múltiplas janelas. É quase como se fosse um Chrome OS dentro da plataforma da Microsoft. Vá ao menu do navegador e clique em “Reiniciar o Google Chrome em modo Windows 8″ para experimentar a novidade.

Modo Windows 8 no Chrome 32

Funcionalidades que ajudam o usuário a se prevenir de malwares já existiam, mas agora o Google tratou de aprimorar o aspecto da proteção. Com o novo modo Safe Browsing, o navegador bloqueia automaticamente arquivos considerados perigosos e avisa da ação na parte inferior da tela, dando ao usuário a opção de permitir o download caso ele acredite que tudo não passa de um alarme falso.

Ainda no que diz respeito à segurança, o recurso de usuários supervisionados também foi incluído, mas permanece em estágio beta.

Se você já é usuário do Chrome, deve saber a atualização acontecerá automaticamente a qualquer momento. Quem quiser acelerar o processo pode fazê-lo na opção “Sobre o Chrome” ou simplesmente baixar o navegador em sua página oficial.

Novo Chrome avisa qual aba está fazendo barulho e vem com “modo Windows 8″ aprimorado


    






Novos smartphones da HP serão phablets de 6 e 7 polegadas

Posted: 15 Jan 2014 06:39 AM PST

Faz um bom tempo que a HP diz que vai voltar a fabricar smartphones, mas sem dar detalhes de quando ou como serão esses aparelhos. Pela primeira vez, o assunto foi um pouco esclarecido: o executivo Ron Coughlin revelou que as primeiras cartadas da volta da HP nesse mercado serào phablets.

Segundo Coughlin, a HP irá lançar aparelhos de 6 e 7 polegadas que fazem chamadas de voz. Eles irão manter a marca Slate e receber “VoiceTab” no nome: Slate 6 VoiceTab e Slate 7 VoiceTab.

Nas especificações, o que muda entre os phablets é só o tamanho da tela e a resolução: o menor tem 1.280 x 720 pixels e o maior, 1.280 x 800 pixels. De resto, ambos rodarão Android Jelly Bean e terão processador quad-core, 16 GB de armazenamento (expansível via microSD até 32 GB) e câmeras de 2 MP (frontal) e 5 MP (traseira).

E o design é bem bonito!

E o design é bem bonito!

Os VoiceTab ainda não têm preço divulgado e serão lançados em fevereiro, mas, a princípio, só na Índia. O motivo é que esse é o tipo de produto que mais tem crescido no mercado por lá e há uma demanda que ainda não foi atendida. Não há informações, ainda, sobre outros países que poderão recebê-lo.

Com informações: Engadget

Novos smartphones da HP serão phablets de 6 e 7 polegadas