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Produtora de Candy Crush Saga registrou a palavra ‘candy’, mas isso não impede que ela seja usada (mais 10 notícias)

Produtora de Candy Crush Saga registrou a palavra ‘candy’, mas isso não impede que ela seja usada (mais 10 notícias)

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Produtora de Candy Crush Saga registrou a palavra ‘candy’, mas isso não impede que ela seja usada

Posted: 22 Jan 2014 12:37 PM PST

Não é raro no mundo da tecnologia vermos empresas tentando patentar coisas que não são exatamente propriedade delas. No programa de hoje, temos a King, criadora de Candy Crush Saga, que conseguiu ter o registro da palavra “Candy” como sua propriedade aprovado.

Na teoria, isso quer dizer que ninguém mais, além da própria King, pode utilizar “Candy” no título de um jogo, o que é especialmente complicado para desenvolvedores independentes, que não têm dinheiro, tempo ou disposição para brigar pela palavra, caso queiram utilizá-la.

Antes disso, a King já registrou a palavra “Saga”, que está em boa parte de seus jogos, e aconteceram algumas notificações de produtoras que utilizaram essa palavra – umas delas, inclusive, é a Konami com Animal Saga. Só que “Saga” é uma palavra existente em praticamente todos os jogos da King e é difícil ver um jogo com esse termo e não achar que é da empresa.

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Será que a Disney não teve problemas com o nome do personagem King Candy em Detona Ralph?

É aí que entra a parte prática do registro: ele existe para evitar que as pessoas confundam produtos que não são da King com os que são, protegendo, assim, os jogadores de serem enganados e a marca de ser associada a algo que não é dela.

E voltamos para a teoria, já que, na prática, isso não é tão simples. Afinal, comprovar que o nome do jogo pode causar confusão é meio complicado, apesar de ser possível, por meio de pesquisas ou reunindo reclamações de pessoas nas redes sociais, por exemplo.

Um dev, responsável pelo jogo Candy Casino Slots – Jewels Craze Connect: Big Blast Mania Land já foi ameaçado pela King e teve que remover a palavra “Candy” e mudar o ícone do app, já que, segundo a empresa, era muito parecido com o de Candy Crush Saga, antes mesmo do registro ser aprovado. Fica o questionamento se “Candy” é tão característico da King como “Saga” ou se a empresa está tentando forçar uma propriedade que, segundo a “opinião popular”, não é dela, pelo menos até agora. Faça o teste: basta se perguntar se a primeira coisa que “Candy” te lembra é Candy Crush Saga; para mim, lembra mais o Iggy Pop.

O fato é que a tentativa de registrar a patente da palavra “Candy” irritou tanto a comunidade de desenvolvedores que foi criada uma gamejam-protesto. Chamada de Candy Jam, seu motivo de existir é “porque registrar palavras comuns é ridículo e porque nos dá um motivo para fazer outra gamejam”. Ela vai aceitar o envio de jogos com o tema “doces” até o dia 3 de fevereiro e sugere que a palavra “Candy” seja usada no título.

Mas, apesar do registro ter sido aprovado, nem tudo está perdido para quem quer criar jogos com doces: há um período de 30 dias para que alguma outra empresa conteste o registro, alegando que poderia impactar negativamente seus negócios.

Com informações: Polygon

Produtora de Candy Crush Saga registrou a palavra ‘candy’, mas isso não impede que ela seja usada


    






Vivo lança promoção Vivo Tudo, com voz, internet e SMS por R$ 6,90 por semana

Posted: 22 Jan 2014 11:45 AM PST

A Vivo lançou nesta semana o Vivo Tudo, promoção para clientes pré-pagos que oferece acesso à internet, minutos para falar com celulares da mesma operadora e SMS em um pacote único que custa R$ 6,90 por semana. É uma promoção que lembra bastante o Oi Galera, plano voltado para jovens que engloba vários serviços por um custo único diário.

Por pouco menos de 1 real por dia, o cliente terá direito a 100 minutos em ligações para celulares Vivo de todo o Brasil, SMS ilimitado para clientes da operadora e 75 MB de dados. O envio de SMS para outras operadoras custa R$ 0,05 por mensagem, enquanto chamadas locais para telefones fixos debitarão dos seus créditos R$ 0,50 por minuto de ligação.

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As restrições no serviço de dados são um pouco decepcionantes. Além de oferecer apenas 75 MB, o que é pouco para os dias de hoje, a velocidade de download de referência é de apenas 256 kb/s, enquanto o upload é de somente 25 kb/s. Quando o cliente atinge o limite de tráfego, a velocidade é reduzida para míseros 16 kb/s. Isso é praticamente a mesma coisa que ter o acesso cortado.

Para se cadastrar na promoção, é necessário acessar o site do Vivo Tudo ou enviar um SMS com a palavra CADASTRO para 9003. Não é necessário pagar taxas de adesão ou fazer recargas mínimas. Os benefícios valem por uma semana e são renovados automaticamente por R$ 6,90, debitados do saldo do cliente.

Vivo lança promoção Vivo Tudo, com voz, internet e SMS por R$ 6,90 por semana


    






Usar o Google Glass no cinema não é uma boa ideia

Posted: 22 Jan 2014 10:20 AM PST

Quando você vai ao cinema, certamente ouve o aviso de que não é permitido filmar dentro da sala de exibição. Além disso, como uma pessoa que acompanha o mercado de tecnologia, você sabe que o Google Glass tem uma câmera integrada. Só que um americano não percebeu esse pequeno problema quando foi assistir a um filme e acabou sendo interrogado pelo Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos.

The Gadgeteer publicou uma história de uma pessoa que usa Google Glass com lentes de grau. Como ele precisa dos óculos para enxergar bem, passou a usá-los durante todo o dia, inclusive para ir ao cinema. O homem foi a uma sala da AMC, no estado de Ohio, por três vezes usando o Google Glass. Em ocasiões anteriores, os funcionários chegaram a perguntar sobre o gadget, apenas por curiosidade.

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No dia 18 de janeiro, entretanto, quem fez perguntas sobre o Google Glass não foram os funcionários do cinema. Ele relata que, após uma hora assistindo a um filme com sua esposa, um agente sentou ao seu lado, tomou o Google Glass e solicitou que o acompanhasse até o lado de fora da sala de exibição, onde estavam entre cinco e dez policiais, sem contar os seguranças do shopping. Os agentes estavam desconfiados de que o homem estava filmando ilegalmente dentro do cinema e o interrogaram durante quase duas horas.

O homem tentou convencer os agentes de que o Glass permaneceu desligado durante a exibição do filme. Afinal, os óculos estariam quentes caso estivessem sendo usados para filmar no cinema e, se realmente estivessem ligados, haveria luz saindo da pequena tela. Ele tentou demonstrar aos policiais como o Glass fica quando está ligado, mas não conseguiu, já que poderia apagar evidências.

O problema só foi resolvido quando alguém pegou um notebook e um cabo USB para verificar o que estava armazenado no Google Glass. Como os agentes não encontraram nenhuma gravação ilegal, apenas fotos e vídeos do casal e seu cão, liberaram o rapaz. O pedido de desculpas? Dois pares de ingressos para que ele e sua esposa pudessem assistir ao filme novamente. Sim, foi só isso mesmo.

O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos confirmou a história, sem desculpas formais pelo caso. Apesar de ter ficado furioso por ter perdido seu tempo e recebido apenas quatro entradas de cinema em troca, o homem não pretende processar os agentes.

Toda a história está no The Gadgeteer.

Usar o Google Glass no cinema não é uma boa ideia


    






Google cria ferramenta que avalia a qualidade da sua conexão nas transmissões do YouTube

Posted: 22 Jan 2014 10:18 AM PST

Mais dramático do que se deparar com o Fábio Porchat naquelas propagandas que precedem vídeos no YouTube é ter o seu streaming interrompido na parte mais interessante. Problemas nos servidores ou em sua conexão? Com uma ferramenta recém-lançada pelo Google, em breve ficará mais fácil descobrir.

A novidade, batizada de Video Quality Report, é um site que o Google disponibilizou recentemente e sem fazer alarde que analisa a conexão à internet, especialmente no que diz respeito à estabilidade e à velocidade. Até certo ponto, é algo semelhante ao Speed Test, só que focado em streaming.

A ferramenta não é capaz de apontar o que exatamente está causando problemas na transmissão, mas fará testes para verificar se o seu acesso à internet está apto ou não a receber fluxo de vídeo. O usuário terá inclusive a possibilidade de comparar seu resultado com as médias de outros provedores da região.

Google Video Quality Report

Desta forma, você poderá desconfiar de traffic shaping, por exemplo, se a sua conexão estiver funcionamento normalmente, mas os testes acusarem problemas com streaming. Pode parecer exagero, mas o YouTube responde por uma parcela expressiva do tráfego global de dados, portanto, não é de se estranhar que o serviço seja afetado por este tipo de prática.

Para “premiar” os provedores de internet cuja infraestrutura não afeta o streaming, o Google planeja também oferecer o selo “YouTube HD Verified", que indica que as conexões da prestadora são capazes de permitir fluxo de vídeos em resolução de 720p em pelo menos 90% do tempo de duração do material. Como os problemas do YouTube são uma queixa frequente, ostentar um selo destes pode dar uma ajudinha na hora de conseguir mais clientes.

De modo geral, a ideia é muito boa. O problema é que, por enquanto, o Video Quality Report só funciona no Canadá – os provedores do país estão se saindo bem nos testes, segundo o Google. Já se sabe que o plano da companhia é disponibilizar a ferramenta no mundo todo, só não há prazo para que isso aconteça.

Com informações: 9to5Google

Google cria ferramenta que avalia a qualidade da sua conexão nas transmissões do YouTube


    






Configurando o PlexConnect no Apple TV de 3ª geração

Posted: 22 Jan 2014 10:00 AM PST

Plex é um gerenciador de mídia que promete organizar a sua biblioteca de filmes, músicas e séries. Com aplicativos multiplataforma e integração com os principais serviços de database online, o serviço faz um trabalho realmente excepcional. Você deveria testar aí na sua casa.

Por exemplo, ao adicionar a sua pasta de filmes ao Plex, o sistema é capaz de cruzar informações dos arquivos com vários sites de metadados e legendas, transformando aquela sua lista bagunçada de pastas nessa interface bonita e organizada que você vê aí embaixo.

Os filmes e séries ficam com imagem de capa, sinopse, elenco e até legendas

Os filmes e séries ficam com imagem de capa, sinopse, elenco e até legendas

Apple TV de 3ª geração e suas limitações

O mundo dos set-top-boxes nunca me atraiu muito, porque via nessas caixinhas limitações de praticidade similares às que você encontra ao tentar assistir seriados em tablets, por exemplo. Mas semana passada um leitor encontrou uma promoção bacana do Apple TV de 3ª geração e publicou lá no TB Grupo. Seguindo o mantra nerd, boletei (e comprei).

Tudo para descobrir depois que eu estava certo, a caixinha da Apple é realmente bem limitada. A terceira geração é ainda pior, pois não suporta jailbreak. De útil aqui no Brasil ela tem Netflix, Bloomberg, YouTube, Vevo, Crackle e a iTunes Store. Mas essa última é bem cara e, por amor aos meus caraminguás, não planejava usar desde o início.

Sem jailbreak, o processo oficial para assistir na TV aos seriados que tenho no computador seria convertendo os vídeos para um formato compatível e jogando eles na minha biblioteca do iTunes. Também poderia me aproveitar do recurso AirPlay e fazer streaming do Mac para o Apple TV, mas o meu MacBook é o modelo de meados de 2010 e o AirPlay só aparece nos modelos do início de 2011 para frente.

Existe ainda um terceiro jeito, que seria utilizando o app AirVideo no iPad mini para acessar os vídeos do MacBook e então o AirPlay para jogar do iPad mini para o Apple TV.

E se você não entendeu bulhufas do parágrafo anterior, tudo bem. Com uma gambiarra dessas é difícil até explicar. Três gadgets funcionando só para eu conseguir assistir TV? Conte-me mais sobre como a tecnologia facilita a nossa vida…

Levando o Plex para o Apple TV de 3ª geração

Existe uma forma não oficial de assistir a sua biblioteca do Plex na Apple TV. O processo consiste em transformar o seu computador em um servidor Plex e então configurar o app Trailers (Coleções) do Apple TV para acessar o seu computador em vez dos servidores da Apple. Parece complicado, mas é bem simples e completamente reversível. Clique no ícone do seu sistema operacional e veja o tutorial detalhado.

OS X Windows Linux
Mac Win Linux

O processo consiste em:

  1. Extrair o PlexConnect;
  2. Criar certificados, instalá-los no Apple TV e no servidor PlexConnect;
  3. Rodar o PlexConnect;
  4. Configurar e testar o Apple TV.

Evidentemente, antes de iniciar, certifique-se de ter o Plex Media Server instalado e rodando em seu computador. O PlexConnect é apenas a conexão entre o seu computador e o Apple TV, mas ainda precisa do Media Server para gerenciar a sua biblioteca.

Configurações recomendadas

Terminada a instalação, recomendo as duas configurações abaixo:

A primeira faz com que o PlexConnect inicie automaticamente sempre que você reiniciar o seu OS X – isso evita que você precise digitar o comando no Terminal a cada reinicialização. Já a atribuição de IP fixo no roteador evita que você tenha que inserir o IP do seu computador novamente no Apple TV sempre que ele trocar de endereço na rede.

Configurando o PlexConnect no Apple TV de 3ª geração


    






EA paga – e muito bem – para youtubers promoverem seus jogos

Posted: 22 Jan 2014 09:59 AM PST

Ontem falamos da ação da Machinima que pagava youtubers que falassem bem do Xbox One e todas as implicações éticas e legais que isso traz. Hoje, outra empresa de games é acusada de fazer o mesmo: a EA, por meio do programa Ronku.

O Ronku, segundo é dito no site, existe para “conectar grandes gamers do YouTube com as pessoas que fazem os jogos que eles adoram jogar”. Na prática, é uma plataforma de remuneração de youtubers para que eles promovam jogos da EA.

A denúncia veio do fórum NeoGAF, junto com screenshots dos “briefings” das campanhas de Battlefield 4 e Need For Speed: Rivals, detalhando o que deveria ser mostrado e enfatizado – como os efeitos do Levolution no BF4 e cruzar a linha de chegada em N4S - e o que deveria ficar de fora – basicamente, os bugs dos jogos.

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Segundo o fórum, os youtubers que aderirem às campanhas também não podem mencionar que estão sendo pagos. O usuário que fez a postagem diz que, no documento ao qual teve acesso, o youtuber é orientado a manter todos os assuntos e detalhes relacionados à ação confidenciais, inclusive a remuneração oferecida. Que, aliás, é bem generosa: a EA oferece, normalmente, 10 dólares a cada mil visualizações dos vídeos.

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O problema é que, ao fazer uma publicidade e não sinalizá-la como publicidade, o youtuber está infringindo a lei: a Comissão Federal do Comércio dos EUA (FTC) diz que é necessário deixar claro que se trata de uma propaganda. A mesma coisa acontece no Brasil, aliás: a CONAR exige que toda publicidade seja sinalizada como tal.

Já ser pago para falar bem de algo é ferir os princípios da ética e desrespeitar sua própria audiência – aquela que vê os vídeos e é responsável pelo youtuber conseguir contratos comerciais e dinheiro no bolso.

Ninguém encontrou, por enquanto, provas de que o tal documento no qual a EA supostamente pede que fique tudo na surdina é verdadeiro. Mas, em nota, a empresa o contradiz, dizendo que “o programa exige que os participantes obedeçam as orientações da FTC e identifiquem quando um conteúdo é patrocinado” – nesse caso, não há nada de errado nos vídeos patrocinados, de acordo com a lei.

Com informações: Gamespot

EA paga – e muito bem – para youtubers promoverem seus jogos


    






Mini-documentário mostra como é o dia-a-dia numa rehab de internet

Posted: 22 Jan 2014 07:55 AM PST

A gente sempre brinca de ser viciado em internet e não conseguir desconectar um dia sequer, mas, na China, isso é assunto sério. Tanto que foi criado um centro de reabilitação de internet próximo a Beijing voltado para adolescentes, já que, em 2008, ela foi considerada a principal ameaça para os jovens chineses pelo governo, sendo até chamada de “heroína digital”. Pesado, não?

O The New York Times esteve nessa rehab para fazer um mini-documentário mostrando um pouco de como é o tratamento e a que ponto chega o vício em internet desses adolescentes.

As duas coisas são espantosas e não dá para assistir o vídeo sem ficar abalado tanto com as impressões dos filhos quanto dos pais.

Fala-se de casos em que os jovens deixam até de ir ao banheiro, com medo de que isso afete seu desempenho nos jogos online, e começam a usar fraldas para não ter que parar de jogar. É tão difícil tirá-los do computador que os pais precisam enganar seus filhos para levá-los até a clínica de reabilitação; uma mãe conta, em prantos, que precisou dar um remédio para ele dormir para que pudesse levá-lo.

O tratamento intercala treinamentos militares com terapias com psicólogos, e é encorajado que os pais participem para entenderem melhor pelo que seus filhos estão passando.

Dá para apreender dois motivos para a obsessão dos jovens chineses pela internet: primeiro, as pressões que esses jovens sofrem de seus pais; um deles diz que eles só lhe mandam estudar. Segundo, a solidão: eles se sentem muito sozinhos e é na internet que encontram suas únicas companhias.

O vídeo tem legendas em inglês. A linguagem é simples mas, mesmo que para você seja difícil de entender, só as expressões dos entrevistados já contam uma história bem triste:

Com informações: The Verge

Mini-documentário mostra como é o dia-a-dia numa rehab de internet


    






As decisões morais de The Walking Dead viraram ferramenta para discussões em sala de aula

Posted: 22 Jan 2014 07:30 AM PST

Contrariando tudo o que seus pais sempre disseram (caso você tenha pais conservadores), os jogos de videogame não são exclusivamente fonte de diversão e sinônimo de falta do que fazer. Centenas de estudos já comprovaram o benefício de títulos como StarCraft, Minecraft e até SimCity para o desenvolvimento de determinadas áreas do cérebro.

Além das vantagens “cognitivas”, os jogos também podem ajudar na formação de caráter e moral de crianças. Prova disso é o interessante estudo de Tobias Staaby, um professor norueguês que passou a inserir sessões de The Walking Dead – The Game, em suas aulas na Nordahl Grieg Upper Secondary School.

A série episódica da Telltale, que foi lançada em 2012, ganhou muitos prêmios por sua narrativa inovadora e sensível, além de todo o conjunto da obra – trilha sonora e gráficos que, mesmo simples, engrandeceram o jogo ainda mais. Aproveitando-se da beleza do roteiro, que é modificado de acordo com as decisões morais do jogador, Staaby o incorporou em suas aulas de ensino religioso.

A escolha de The Walking Dead veio da necessidade de uma narrativa que abrisse discussões acerca de teorias e dilemas de ética, segundo o professor. O jogo já é empregado nas aulas há duas semanas e, segundo a entrevista veiculada no canal norueguês NRK, vem tendo resultados positivos. Os alunos são instigados a discutir sobre cada uma das decisões que tomam e, consequentemente, aprendem sobre diferentes modelos de ética. Dá pra acompanhar a entrevista, em norueguês, com legendas em inglês, logo abaixo:

Apesar do conceito inovador, The Walking Dead não é o primeiro jogo a ser empregado com sucesso em salas de aula. Aproveitando a febre em torno do game Minecraft, da Mojang, uma equipe de educadores lançou o MinecraftEdu, uma plataforma que une diversos tipos de exercícios com o jogo para serem aplicados em aula. Dá até vontade de voltar pra oitava série.

As decisões morais de The Walking Dead viraram ferramenta para discussões em sala de aula


    






Facebook muda algoritmo para priorizar conteúdo de pessoas em vez de páginas

Posted: 22 Jan 2014 06:54 AM PST

Em um anúncio publicado na tarde desta terça-feira (21), o Facebook confirmou o que muita gente já vinha notando nos últimos dias: o Feed de Notícias do serviço agora dá muito mais destaque a publicações de usuários do que a conteúdo promovido por fan pages.

A empresa justifica a mudança nos algoritmos sob o argumento de que as pessoas realizam muito mais ações na rede social (comentam, curtem ou compartilham) em atualizações feitas por seus contatos. A lógica, portanto, é a de que este tipo de conteúdo deve ser priorizado.

Embora sem mencionar este ponto, esta explicação pode ser interpretada como uma resposta à “acusação” de que a empresa diminuiu o alcance das fan pages para convencer os administradores destas páginas a pagarem para promover seu conteúdo.

No comunicado, o Facebook afirma ainda estar trabalhando nos algoritmos de classificação dos dois tipos de conteúdo para permitir uma “convivência harmoniosa” entre ambos, mas já alertou que os administradores de fan pages poderão perceber uma diminuição na distribuição de suas atualizações, especialmente nos status de texto.

Para superar esta limitação (na verdade, o máximo que se consegue é amenizá-la), a companhia recomenda o uso da ferramenta de compartilhamento de links, que exibe uma descrição do conteúdo acompanhada de uma imagem.

É melhor fazer isso...

É melhor fazer isso…

Se o post tiver apenas texto e link, como mostra o exemplo abaixo, o engajamento será menor.

... do que isso, segundo o Facebook

… do que isso, segundo o Facebook

Pode até ser que esta seja, no final das contas, uma manobra da empresa para aumentar a sua receita a partir da promoção paga de publicações, mas o fato é que o Facebook vem mesmo tratando com atenção especial o aspecto do conteúdo.

Os anúncios mais recentes são evidências claras: no final de 2013, mudanças algorítmicas foram implementadas para priorizar notícias em detrimento dos memes; na semana passada, a empresa adquiriu uma plataforma de compartilhamento de conteúdo, além de ter prometido para breve a disponibilização de “trending topics”.

Facebook muda algoritmo para priorizar conteúdo de pessoas em vez de páginas


    






Campeonato de eSports, Intel Extreme Masters distribuirá 75 mil dólares em prêmios na Campus Party

Posted: 22 Jan 2014 06:52 AM PST

Durante a Campus Party, que neste ano acontece entre 27 de janeiro e 7 de fevereiro, o estande da Intel será palco de uma das etapas do Intel Extreme Masters, um dos campeonatos mais importantes de League of Legends e de StarCraft II do mundo.

Antes de chegar ao Brasil, o campeonato já passou pela China, Alemanha, Estados Unidos e Singapura. Depois, ele volta para mais uma etapa na Alemanha e, por fim, há a final na Polônia no dia 13 de março. 

IEM do ano passado na Campus Party

IEM do ano passado na Campus Party: estande lotado

Neste ano, o campeonato de LoL será o principal do IEM no Brasil, por causa do sucesso do ano passado: ele atraiu 160 mil pessoas ao estande da empresa em 2013. Quem representa o país é a equipe paiN Gaming, eleita por votos da comunidade, e há ainda duas vagas sobrando para equipes brasileiras.

Vencer esta fase do campeonato vale uma vaga para a final, e a Intel também vai distribuir 50 mil dólares em premiação para os melhores classificados, até o oitavo colocado.

Já o campeonato de StarCraft II será disputado por 28 jogadores, sendo que 12 já têm lugares garantidos e 16 disputarão 4 vagas na semifinal. O valor da premiação desse torneio é de 25 mil dólares, distribuídos até o 16º colocado.

Como o estande fica na parte aberta ao público da CPBR, é só chegar e garantir seu lugarzinho para assistir no telão aos jogos. Se não der para ir, as partidas também serão transmitidas online pela Electronic Sports League, a ESL.

Campeonato de eSports, Intel Extreme Masters distribuirá 75 mil dólares em prêmios na Campus Party


    






Blizzard abre os testes de Hearthstone e libera patch gigante para StarCraft II

Posted: 22 Jan 2014 05:53 AM PST

Anunciado em março do ano passado, Hearthstone, o primeiro card game da Blizzard, teve seu beta fechado iniciado em outubro de 2013. Nós fizemos uma prévia do beta aqui e anunciamos que seus testes deveriam ser abertos em breve. Pois bem, parece que finalmente o período de mendicância por chaves está encerrado.

Isso porque a Blizzard anunciou, na última terça-feira (21), que o jogo entrou em testes abertos! Tudo o que você precisa fazer para jogar, agora, é clicar neste link e baixar o client de Hearthstone. Vale lembrar que o card game será viabilizado em modo freemium, ou seja, você pode jogar o quanto quiser gratuitamente, mas tem a possibilidade de comprar decks e outros itens cosméticos com dinheiro de verdade.

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Como ainda se encontra em versão beta, é possível que o game conte com alguns problemas de interface, localização ou programação, o que deve ser consertado antes de seu lançamento oficial. Por enquanto, a Blizzard liberou algumas novidades para esta fase do jogo:

  • Novo Ranking: As partidas ranqueadas têm agora uma nova cara, com temporadas que duram um mês inteiro e o objetivo de atingir o topo do ranking e se autoproclamar “O Estalajadeiro” de Hearthstone, o nível mais alto que alguém pode atingir no jogo.
  • Jogadores Perto de Mim: Agora é possível optar por ver na lista de amigos outros jogadores de Hearthstone que estão em sua rede local.
  • Oponente Recente: A lista de amigos passa a exibir a última pessoa desconhecida contra quem você jogou. Assim, é possível voltar a desafiá-la para novos duelos de forma rápida e fácil.

Por falar em Blizzard, a empresa disponibilizou, também na última terça-feira, um update para StarCraft II, seu famoso RTS. O patch 2.1 liberou o acesso a todos os mapas personalizados e às três raças do jogo para os jogadores da Starter Edition, que é gratuita. Antes, estes tinham de se contentar em jogar apenas com a raça Terran e em alguns mapas pré-definidos pela produtora.

O download do patch, já disponível nas Américas, disponibiliza na edição Starter também as ferramentas de edição de mapas, que permitem criações sensacionais como o StarJeweled, um mod de Bejeweled, e Left 2 Die, um mod de Left 4 Dead, ambos reunidos no modo Arcade do título. É a sua oportunidade de criar um novo DotA (que foi desenvolvido a partir de um mod de Warcraft III, baseado em um mapa de StarCraft) e ficar milionário na indústria de joguinhos.

Blizzard abre os testes de Hearthstone e libera patch gigante para StarCraft II