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Por dentro da estrutura da Vivo que fornece conexão de 40 Gb/s para a Campus Party (mais 8 notícias)

Por dentro da estrutura da Vivo que fornece conexão de 40 Gb/s para a Campus Party (mais 8 notícias)

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Por dentro da estrutura da Vivo que fornece conexão de 40 Gb/s para a Campus Party

Posted: 28 Jan 2014 01:27 PM PST

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Além de inúmeros palcos de conteúdo, a Campus Party traz uma atração que certamente é uma das coisas que move gente para cá: a veloz conexão à internet com velocidade de nada menos que 40 Gb/s. Para oferecer conectividade para todos os campuseiros, a Vivo montou uma estrutura chamada de Ovni com todos os equipamentos de rede necessários, e nós fomos visitá-lo.

Planejamento de rede e capacidade

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Toda essa internet não brota do nada. É aí que a Vivo entra com suas forças: existem, na verdade, dois links de 40 Gb/s cada, que são ligados diretamente às centrais da operadora. O motivo de ter dois links é que os equipamentos são redundantes: se um cair, o outro imediatamente assume. Esses links são trazidos para o Anhembi Parque por meio de dois cabos de fibra ótica: uma vai até a central da Consolação e a outra vai até a central do Ibirapuera.

O diretor de redes da Vivo, Ari Falarini, acompanhou nosso rolezinho pelo Ovni.

O diretor de redes da Vivo, Ari Falarini, acompanhou nosso rolezinho pelo Ovni

Antes da Campus Party começar, a Vivo realizou um estudo de rota diferente para cada fibra ótica. A ideia é que cada cabo passe por lugares completamente diferentes, para, em caso de alguma fatalidade (escavações ou incêndio, por exemplo), o evento não fique sem conexão. Todo esse planejamento demora cerca de quatro meses, para que a Vivo consiga montar tudo junto com a Futura Networks cerca de uma semana antes da abertura oficial do evento.

E o que dá para fazer com uma conexão de 40 Gb/s? Ela seria suficiente para que 20 mil pessoas se conectem a 2 Mb/s, considerando que todas elas estejam utilizando a conexão em velocidade máxima durante todo o tempo. Além disso, essa capacidade permitiria nada menos que 625 mil chamadas telefônicas simultâneas, o que é suficiente para uma cidade com 4 a 5 milhões de habitantes.

Equipamentos de rede

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São vários fornecedores envolvidos no processo de conectividade, e logo de cara é possível identificar equipamentos da Alcatel-Lucent, HP, Padtec e Seitec. A Vivo, por exemplo, utiliza equipamento da Alcatel-Lucent para a conectividade de fibra ótica. Esse equipamento se conecta ao endereçador da HP, fornecido pela Futura Networks, que é o responsável por distribuir os endereços de IP para o computador de cada campuseiro.

Na prática, esses dois equipamentos juntos permitem que cada campuseiro tenha uma experiência de internet como se fosse de uma banda larga paga – tanto é que cada computador recebe um endereço de IP real, e não um único IP compartilhado para todo mundo.

Foto: Paulo Higa ovni-1 Foto: Paulo Higa Foto: Paulo Higa Foto: Paulo Higa Foto: Paulo Higa Foto: Paulo Higa Foto: Paulo Higa

É importante lembrar que, além da redundância de rede, há redundância de energia. Se houver alguma queda de luz, há geradores específicos para manter o Ovni funcionando normalmente. O ambiente também é devidamente climatizado com temperaturas mais baixas que da Arena para manter os equipamentos funcionando 100%. Por mim, eu não sairia daquele lugar tão cedo – quem está na Campus Party sabe o calor que está fazendo por aqui.

Tráfego de dados ainda está baixo

Atenção, campuseiros: podem começar a baixar Ubuntu desde já. Digo isso porque o medidor de tráfego da Campus Party não atingiu nem 6 Gb/s de download. Veja o gráfico abaixo:

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O interessante é que durante a Campus Party há uma inversão: os campuseiros fazem muito mais upload do que download. A velocidade máxima de upload já ultrapassou os 8 Gb/s.

Na prática, é óbvio que os campuseiros não conseguirão os 40 Gb/s no seu computador, principalmente porque as máquinas normalmente não têm capacidade de rede maior do que Gigabit Ethernet e, mais do que isso, a velocidade de gravação em disco é certamente um empecilho para atingir a maior velocidade.

No meu computador, que tem Gigabit Ethernet e SSD, consigo atingir uma média de 860 Mb/s de download e 600 Mb/s de upload, com o excelente ping de 2 ms. Não acredita?

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Site sustentável

Além de oferecer conectividade para computadores, a Vivo faz questão de oferecer um reforço no serviço de celular para o evento. Com antenas 3G, 3G Plus (o HSPA+ da operadora) e 4G LTE, a Vivo montou no evento o Site Sustentável. Para quem não conhece, é uma antena de celular que fica em um simples poste de luz.

Foto: Paulo Higa

A ideia do Site Sustentável nós já conhecemos lá na Futurecom 2012: ela oferece menor poluição visual e isso permitiria cobrir melhor algumas áreas onde antenas convencionais são inviáveis. Os equipamentos de rede ficam todos hermeticamente fechados e enterrados no solo, o que é ótimo para cidades litorâneas onde a maresia danifica as antenas convencionais. Além disso, por estar enterrado, seria uma forma de evitar furtos. Outra vantagem é que o Site Sustentável não utiliza óleo diesel para se alimentar e, dessa forma, não poluiria o ambiente.

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O Site Sustentável foi desenvolvido pela Vivo com tecnologia 100% nacional e patenteado pela operadora. Entretanto, a Vivo irá permitir que outras operadoras também criem suas antenas sustentáveis sem a cobrança de royalties. O novo tipo de antena chega em boa hora, quando o 4G está sendo implantado no Brasil. A frequência do LTE adotada por aqui é de 2.600 MHz, e, por ser uma frequência maior, a penetração de sinal é menor, o que exige mais antenas.

Para oferecer uma cobertura decente de 4G, é necessário colocar mais antenas do que é necessário para cobrir em 3G, por exemplo. Como várias cidades impõem restrições muito altas para a instalação de novas antenas, o site sustentável é, sem dúvida, uma excelente forma de cobrir mais áreas com telefonia celular.

Colaborou: Paulo Higa

Por dentro da estrutura da Vivo que fornece conexão de 40 Gb/s para a Campus Party


    






Agora é oficial: aplicativos do Chrome poderão ser portados para Android e iOS

Posted: 28 Jan 2014 12:29 PM PST

A descoberta de um repositório no GitHub no final do ano passado levantou fortes suspeitas de que o Google estaria se preparando para permitir que apps do Chrome rodem no Android e no iOS. A confirmação veio hoje: a empresa acaba de liberar uma prévia do kit que permitirá a qualquer desenvolvedor explorar esta possibilidade.

O Chrome suporta aplicativos offline desde setembro de 2013. No desktop, estes programas acabam se comportando como se tivessem sido desenvolvidos desde o início para o sistema operacional e não necessariamente para o navegador.

O plano atual é o de levar esta ideia às mencionadas plataformas móveis, com o kit de desenvolvimento recém-liberado sendo peça fundamental para esta finalidade: com ele, os desenvolvedores poderão portar apps baseados no Chrome para o Android ou iOS fazendo apenas uma adaptação ou outra, não precisando criar uma versão específica do programa para a plataforma de destino.

Exemplo de app para Chrome rodando no Android

Exemplo de app para Chrome rodando no Android

Como explicado no primeiro post sobre o assunto, o kit é baseado no Apache Cordova, um pacote de APIs que “transforma” os recursos em HTML5, CSS e JavaScript – os padrões usados nos aplicativos para Chrome – em um pacote que pode ser instalado no Android ou no iOS.

Ainda que não esteja em versão final, a ferramenta já está bastante documentada e capaz inclusive de tornar os aplicativos aptos à sua distribuição no Google Play e na App Store, uma vez que “empacota” os softwares gerados de acordo com os requisitos de cada plataforma.

Tudo muito interessante, mas o que o Google ganha com isso, se a ideia atende até mesmo um sistema rival? Atrair mais interesse para o Chrome é uma das hipóteses: ao saber que seu aplicativo poderá ser portado com relativa facilidade para plataformas móveis, um desenvolvedor poderá se sentir mais motivado a criar algo para o navegador.

Com informações: The Next Web

Agora é oficial: aplicativos do Chrome poderão ser portados para Android e iOS


    






Com este experimento do Chrome, você pode brincar de Lego no navegador

Posted: 28 Jan 2014 12:23 PM PST

Se o tempo estiver sobrando, saiba que o Google liberou hoje um daqueles experimentos do Chrome que nos fazem perder alguns minutos do dia: o Build with Chrome permite que você construa qualquer coisa com peças de Lego que, em vez de plástico, são feitas com WebGL. Basta apenas ter o Chrome instalado, seja no computador, tablet ou smartphone.

Uma versão anterior do experimento existia desde 2012 e foi criada por funcionários do Google na Austrália, mas agora há funcionalidades novas, como a possibilidade de publicar suas construções em qualquer ponto do mundo e encontrar estruturas feitas por pessoas nos seus círculos do Google+.

Para começar a construir, basta acessar o Build with Chrome. Para deixar as coisas mais naturais, o Google recomenda que você use um touchscreen em vez do mouse. O experimento também é compatível com o Chrome para Android (e só para Android) em “dispositivos com alta capacidade de processamento gráfico”.

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Não foi por acaso que o Google anunciou o experimento agora: é que na próxima semana será lançado o filme Uma Aventura Lego. No Brasil, a estreia está marcada para 7 de fevereiro.

Com este experimento do Chrome, você pode brincar de Lego no navegador


    






Rumor do dia: continuação de The Last Of Us está sendo produzida

Posted: 28 Jan 2014 11:11 AM PST

Um dos jogos mais aclamados e premiados de 2013, o exclusivo de PS3 The Last Of Us deve ganhar uma continuação que já está sendo produzida, se o rumor do dia for real.

Segundo o Omelete, uma fonte de dentro da Sony afirmou que o jogo está sendo desenvolvido para PS4 e deve ser lançado em 2015.

A Sony registrou, no ano passado, os domínios na internet para TLOU 2 e 3 e para um filme baseado no jogo, mas nunca chegou a comentar a possibilidade de algum deles virar realidade. É bem comum, inclusive, as empresas registrarem os domínios porque vai que precisam no futuro, mesmo sem planos no momento do registro.

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The Last Of Us 2, se for real, será a segunda franquia do PS3 que vai para a oitava geração: também foi anunciado oficialmente um novo Uncharted, que já está em produção. Ou seja, se o rumor de hoje for verdadeiro, a Naughty Dog está com dois grandes títulos a serem feitos – e do zero, já que são para PS4 – nas mãos ao mesmo tempo.

Enquanto isso, temos o DLC de The Last Of Us, Left Behind, que será lançado no dia 14 de fevereiro e é o único planejado para expandir a história do jogo no single player.

Rumor do dia: continuação de The Last Of Us está sendo produzida


    






Apple obtém patentes que sugerem uso de lentes intercambiáveis no iPhone

Posted: 28 Jan 2014 09:51 AM PST

Duas patentes recém-obtidas pela Apple nos Estados Unidos sugerem, mesmo que remotamente, que gerações futuras do iPhone poderão contar com um sistema de lentes intercambiáveis para a câmera ou com um acessório que acrescenta recursos consideráveis a esta.

No primeiro caso, as lentes intercambiáveis se acoplam ao aparelho por meio de imãs. Além de fixar o componente, este sistema possui um mecanismo de indução que possibilita ao usuário controlar os recursos da lente (zoom, por exemplo) a partir do aplicativo de câmera.

Patente de lentes intercambiáveis

Esta patente lembra as câmeras/lentes QX10 e QX100 apresentadas pela Sony no ano passado. A principal diferença aqui é que os dispositivos da fabricante japonesa são praticamente independentes, possuindo sensor e bateria própria, por exemplo. No caso da Apple, as lentes não possuirão nenhuma função adicional, o que provavelmente contribuirá para que elas tenham tamanho reduzido e, portanto, apropriado ao iPhone.

A segunda patente, por sua vez, sugere um acessório que amplia as funções da câmera. Trata-se, essencialmente, de um pequeno módulo que se acopla a esta e pode inclusive vir integrado a uma capa traseira.

Este módulo pode oferecer zoom óptico, estabilizador de imagem, filtros, função para fotos macro, entre outros. De modo geral, a ideia lembra os kits Olloclip, que complementam a câmera do iPhone com pequenas lentes e são relativamente populares nos Estados Unidos, podendo ser encontrados inclusive na Apple Store.

Patente da Apple para módulo de câmera

É claro que entre o registro de uma patente e a sua efetiva utilização há um longo caminho que, muitas vezes (muitas mesmo), sequer é percorrido: é bastante comum empresas patentearem ideias apenas para protegê-las ou obter receita com licenciamento. Com a Apple não é diferente; portanto, é possível que a gente nunca veja estes dispositivos abandonarem os limites de seus laboratórios.

Ao menos estas patentes mostram que a Apple vem procurando maneiras variadas de aperfeiçoar a câmera do iPhone. Se levarmos em conta que outros fabricantes estão fazendo o mesmo em relação aos seus smartphones, não dá mesmo para pensar em um futuro muito promissor para as câmeras digitais compactas.

Com informações: Apple Insider

Apple obtém patentes que sugerem uso de lentes intercambiáveis no iPhone


    






Ford convida devs brasileiros a criar aplicativos para seus carros

Posted: 28 Jan 2014 09:35 AM PST

Nesta manhã, a Ford reuniu a imprensa na Campus Party para anunciar a chegada ao Brasil do AppLink. Presente em alguns carros conectados da empresa, ele permite a criação de aplicativos que utilizem comandos de voz e complementa o SYNC, que sincroniza o smartphone com o carro. E a Ford está em busca de desenvolvedores brasileiros para povoar seus carros de apps.

Os desenvolvedores que estiverem interessados devem entrar no site da Ford para devs e fazer o cadastro. Lá, estão todas as ferramentas necessárias para criar o aplicativo que for. São as mesmas que foram utilizadas por grandes empresas, como Spotify, Rdio e até a pizzaria Domino’s (sim: nos EUA, você pode pedir uma pizza no carro, enquanto dirige para buscá-la) para criar os seus.

SYNC no EcoSport

SYNC no EcoSport

Também é possível testar online todas as funções, que são emuladas no próprio site. Para os mais dispostos, a Ford tem um kit de desenvolvedor físico que também simula as funções de um carro, com um painel e tudo o mais.

Uma vantagem que os devs da Ford têm é que o uso da plataforma é gratuito. Os aplicativos criados podem ser compatíveis com Android, iOS ou BlackBerry.

Por enquanto, só nos EUA o AppLink está disponível, mas chega ainda neste ano nos carros brasileiros; o SYNC, que é tipo o assistente pessoal da Ford que reconhece os comandos de voz (“antes da Siri, havia o SYNC”, disseram na coletiva) e sincroniza o carro com o celular, já existe por aqui em quase todos os modelos da empresa.

A expectativa é que, até 2015, 14 milhões de carros da Ford em todo o mundo utilizem essa tecnologia.

Ford convida devs brasileiros a criar aplicativos para seus carros


    






Busca Premiada dá prêmios para quem fizer buscas

Posted: 28 Jan 2014 09:00 AM PST

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Imagine que você está procurando um bom restaurante na sua cidade e de repente é premiado com passagens aéreas para Nova York. Ou então, quer encontrar lojas de eletrônicos próximas de você e ganha um iPad novinho em folha. É isso que promete fazer o Busca Premiada, site de buscas regionais que estreia no Brasil na segunda quinzena de fevereiro.

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O Busca Premiada será uma ferramenta de buscas regionais, que listará produtos e serviços localizados na região, bairro ou até mesmo rua do usuário. Os criadores do Busca Premiada afirmam que mais de 10 milhões de empresas brasileiras já estão cadastradas no site, número que vem aumentando a cada dia.

Funciona assim: após um cadastro totalmente gratuito, o usuário pode fazer buscas para encontrar diversos tipos de produtos e serviços, como gráficas, lojas de informática, locadoras de veículos, eletricistas, dentistas, hotéis e até padarias, por exemplo. A qualquer momento, enquanto estiver fazendo buscas, o usuário pode ser premiado* com eletrodomésticos, smartphones, tablets e, para os mais sortudos, carros.

A previsão do Busca Premiada é distribuir R$ 60 mil em prêmios no primeiro mês de funcionamento. Nos três meses após o lançamento, a expectativa é que o serviço atinja 100 mil usuários cadastrados. O dinheiro dos prêmios vem das empresas listadas no Busca Premiada, que podem pagar para aparecer em lugares de melhor visualização nos resultados de busca ou comprar anúncios.

O Busca Premiada estreará na segunda quinzena de fevereiro, mas você pode fazer um cadastro em www.buscapremiada.com para ser avisado assim que a novidade for lançada. Boa sorte!

Importante: o sorteio dos prêmios segue as regras do portal e os prêmios somente serão sorteados para usuários cadastrados e logados na hora das buscas.

Busca Premiada dá prêmios para quem fizer buscas


    






Míopes, comemorem: Google Glass ganha lentes de grau e escuras

Posted: 28 Jan 2014 08:15 AM PST

Dando mais um passo rumo à comercialização, o Google apresentou hoje um upgrade no Glass, que era um dos mais pedidos: finalmente, o wearable ganhou lentes, que podem ser tanto de grau como escuras. O acessório era especialmente aguardado porque não dá para usar óculos com o Glass.

As lentes são vendidas separadamente por 225 dólares e se acoplam ao Google Glass (que já custa seus 1.500 dólares). Há seis modelos, sendo dois deles de lentes escuras, como óculos de sol, e o resto para receber lentes de grau.

Bem leves, elas são feitas de titânio e os modelos adotados são os considerados mais comuns – se você usa óculos, deve ter um modelo parecido com o seu disponível. Mas, como foram feitos para o Glass, não podem ser utilizados sem eles, já que uma das pernas, a que fica acoplada ao hardware do Glass, é mais curta.

As lentes são vendidas sem grau e é preciso levá-las a uma ótica com profissionais treinados para trocar. Por enquanto, há somente 200 deles espalhados nas cidades de San Francisco, Los Angeles e Nova York; o Google espera que, até o fim do ano, sejam mais de 6 mil ao longo dos EUA.

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É preciso que os profissionais sejam treinados para que as lentes sejam feitas com o material certo e colocadas do jeito certo, inclusive para não interferir com a telinha do próprio Glass. Por isso, não são todos os problemas oculares que podem ser resolvidos com as novas lentes. As lentes para graus muito altos, por exemplo, não são recomendadas; já quem precisa de bifocais depende da avaliação do oculista.

O Google Glass ainda não tem data certa para ser comercializado (por enquanto, é a versão de testes que está circulando), mas sabe-se que será ainda em 2014. Uma das maiores críticas a ele é quanto ao design, já que é um acessório bem fora do comum. Será que, com as lentes de grau e escuras, fica mais aceitável? Pelas fotos, me parece que sim.

Com informações: CNET

Míopes, comemorem: Google Glass ganha lentes de grau e escuras


    






NSA obtia informações pessoais até pelo Angry Birds

Posted: 28 Jan 2014 07:06 AM PST

Além de fuçar na Xbox Live, World of Warcraft e Second Life para achar terroristas, a NSA foi aos celulares atrás de informações pessoais por meio do Angry Birds e outros aplicativos (não exclusivamente jogos mobile).

A denúncia, claro, veio de Edward Snowden e foi transmitida pelo The Guardian, ProPublica e The New York Times.

As informações fornecidas pelos apps são obtidas a partir das permissões de aplicativos – aquelas que você concorda sem ler quando vai baixar algum, que detalham a que recursos do seu aparelho o app terá acesso. Dados como número de identificação do smartphone, idade, gênero, localização e até estado civil podem ser obtidos dessa forma pelas agências governamentais de segurança dos EUA e do Reino Unido, a GCHQ.

No caso de Angry Birds, a maior parte das informações vem das propagandas in-app; não foram detalhadas que informações são essas, mas sabe-se que é muito mais do que somente o aplicativo conseguiria.

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A Rovio, produtora do jogo, já soltou um comunicado dizendo que não fornece dados dos usuários para ninguém e que, para proteger a segurança deles, irá, “como todas as outras empresas utilizando redes de anúncios de terceiros, repensar se vai trabalhar com elas, já que estão sendo utilizadas para fins de espionagem”. Angry Birds já foi baixado mais de 1,7 bilhões de vezes, então imagine o tanto de dados que podem ser (ou já foram) obtidos.

No mesmo documento vazado dessa vez, também é mencionada a intenção da NSA em remotamente invadir smartphones e que, ao atualizar o Android, são geradas linhas e mais linhas de código que detalham a atividade do seu aparelho e podem ser interessantes para a agência.

Pelo menos, de acordo com o que os documentos atestam, foram encontradas milhões de ligações suspeitas em análises de telefones dos EUA e do Reino Unido. Não é falado em prisões ou prevenções de atentados graças a esses métodos.

Com informações: Engadget

NSA obtia informações pessoais até pelo Angry Birds