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B9, publisher brasileira, tem foco em jogos mobile e pretende unir profissionais da área (mais 9 notícias)

B9, publisher brasileira, tem foco em jogos mobile e pretende unir profissionais da área (mais 9 notícias)

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B9, publisher brasileira, tem foco em jogos mobile e pretende unir profissionais da área

Posted: 27 Jan 2014 03:15 PM PST

Na última sexta-feira, a notícia que mais causou barulho na comunidade de games no território nacional foi o lançamento da B9 Corp, descrita como a primeira publisher de jogos brasileira – informação que não está exatamente certa; a Hoplon, por exemplo, já faz isso há bem mais tempo.

Com nomes como Moacyr Alves Jr., presidente da Acigames, entre rol de apoiadores, a intenção da B9 é “facilitar a vida dos desenvolvedores brasileiros”. Como? Aparentemente, tudo será parte de uma grande rede em que profissionais do ramo poderão se comunicar e montar equipes para seus projetos.

A ideia é que designers encontrem bons programadores, programadores encontrem bons desenvolvedores e assim por diante. Além disso, a empresa é declarada como uma organização de capital aberto, com foco no investimento na área de jogos e aplicativos brasileiros e também para fora do Brasil. Vale mencionar que o carro-chefe da publicadora serão os jogos mobile.

Cada um dos Times de Produção, como é chamada cada equipe, escolhe para si um desafio, produz e desenvolve um jogo, contando com o apoio de um gestor de projetos e da publisher. Então, o projeto é lançado no Brasil e em outros países, por meio da App Store e do Google Play.

O gráfico abaixo explica como o serviço da publisher funcionará:

b9-publicadora

O primeiro passo é ter uma ideia. Então, você a envia para aprovação da banca da B9, que a encaminha posteriormente para a comunidade e, caso o projeto passe em todas as fases, compete com outras “melhores ideias da semana”. A grande vencedora será divulgada em sites de financiamento colaborativo (a parceria da B9 nesse aspecto é a Kickante), para que possa, então, ser publicada.

A verba acarretada na distribuição do jogo passa a ser dividida entre a desenvolvedora e a publicadora, com valores previamente estabelecidos por contrato. A B9 garante que seu dízimo vai todo para a manutenção da empresa e para verbas de marketing de cada projeto.

A B9 garante “Além de receber apoio da International Game Developers Association (IGDA) a publisher oferece outros diferenciais aos seus parceiros como: acordos internacionais de distribuição, incentivo à estúdios e desenvolvedoras independentes, analise de  investimentos, auxílio em na área financeira, administrativa, tecnologia, marketing, jurídica, contábil, recursos humanos, entre outras”.

Ainda não foi revelado nenhum nome de projeto ou de equipe, mas a informação é de que há três projetos encaminhados. Amanhã, às 10h, a B9 será oficialmente apresentada na Campus Party por Mario Aguilar, Moacyr Alves Jr. e Daniel Vekony, e devem ser dados mais detalhes sobre sua forma de atuação e jogos já engatilhados.

B9, publisher brasileira, tem foco em jogos mobile e pretende unir profissionais da área


    






BeWifi: um projeto que usa redes Wi-Fi compartilhadas para aumentar a velocidade de seu acesso à internet

Posted: 27 Jan 2014 01:19 PM PST

Você já deve ter ouvido falar de programas de compartilhamento de redes Wi-Fi domésticas, como o FON. Mas, e em redes que são compartilhadas para aumentar a sua velocidade de acesso à internet? Pois esta é a proposta do BeWifi, um projeto que vem sendo trabalhado desde 2008 pelo departamento de pesquisa e desenvolvimento da espanhola Telefónica.

A não ser que você esteja em um lugar isolado, é bastante provável que o seu computador ou dispositivo móvel consiga “enxergar” as redes wireless dos vizinhos. A ideia do BeWifi é permitir que você utilize esta sobreposição de redes para, quando necessário, aproveitar a ociosidade de banda de algumas delas.

bewifi

É claro que a sua conexão também ficará à disposição dos vizinhos participantes do programa quando necessário. Perceba, a ideia é utilizar a capacidade ociosa; portanto, as conexões compartilhadas nunca ficarão lentas por causa do procedimento. O usuário sempre terá prioridade sobre a sua conexão.

A aquisição temporária, por assim dizer, de largura de banda acontece de forma automática: quando o BeWifi percebe que a conexão já está trabalhando em toda a sua capacidade, verifica quais redes coligadas têm capacidade ociosa naquele momento e as utiliza.

Além de aumentar a velocidade de seu acesso à internet, o BeWifi pode servir de “quebra-galho” quando a sua conexão não estiver funcionando. Além disso, você pode utilizar o serviço mesmo quando estiver longe da sua residência, bastando encontrar alguma rede participante, tal como acontece com o já mencionado FON.

Para evitar abusos, os usuários devem fazer um cadastro completo no serviço e utilizar duas senhas: uma dá acesso à sua rede privada; a outra permite utilizar redes compartilhadas quando você estiver longe de casa.

O problema, por ora, é que o BeWifi é uma ideia ainda em desenvolvimento. O serviço já é testado na Espanha, mas ainda exige a visita de um técnico para instalação do roteador (não pode ser qualquer modelo) e configuração da rede.

De acordo com a Telefónica, o plano é permitir que os usuários possam se cadastrar e configurar as redes por si só quando o projeto estiver maduro. Quando isso acontecer, será que o BeWifi chegará a outros países onde a companhia atua, como o Brasil? A Telefónica não se pronunciou oficialmente a respeito, mas não descarta a ideia.

Com informações: Wired UK

BeWifi: um projeto que usa redes Wi-Fi compartilhadas para aumentar a velocidade de seu acesso à internet


    






Com o WikiVIP, Wikipédia quer reunir gravações de voz de celebridades para a posteridade

Posted: 27 Jan 2014 11:12 AM PST

A variedade de conteúdo disponibilizada pela Wikipédia deverá aumentar em breve, mas de uma maneira inusitada: a organização apresentou recentemente o projeto WikiVIP (Wikipedia Voice Intro Project), um diretório que tem a proposta de concentrar gravações de voz de celebridades e personalidades notáveis para consulta e uso de qualquer pessoa, especialmente pelas gerações futuras.

A iniciativa é obra de Andrew Gray e Andy Mabbett, dois editores da Wikipédia inglesa, e vem sendo estudada desde o segundo semestre de 2012, depois que ambos começaram a discutir uma forma de enriquecer o conteúdo de áudio da enciclopédia.

Na conversa, a dupla chegou à conclusão de que contar com gravações de falas de pessoas de destaque (artistas, cientistas, atletas, políticos, empresários e assim por diante) seria uma forma de levar este objetivo adiante.

A ideia é que estes arquivos sejam curtos, tendo apenas uma apresentação rápida da pessoa ou alguma declaração relevante. Além disso, todo o material deve seguir os preceitos da Wikimedia Commons, o repositório de mídia da Wikipédia: ter licença aberta (ou seja, o arquivo poderá ser usado livremente), utilizar um formato isento de restrições (como Ogg Vorbis) e ser fruto de contribuição voluntária.

Dizendo apenas o seu nome, mas Stephen Fry foi o primeiro a contribuir

Dizendo apenas o seu nome,  é verdade, mas Stephen Fry foi o primeiro a contribuir

A primeira colaboração, aparentemente para testes, é do ator inglês Stephen Fry, que fez participações em O Hobbit e Alice no País das Maravilhas, por exemplo. Ao visitar a sua página na Wikipédia em inglês, um ícone acompanhado da palavra “listen” (ouvir) aparece bem ao lado de seu nome. Clique ali e você ouvirá o artista dizer como se chama.

Os idealizadores esperam que a ideia se propague, é claro. Está certo que isso não acontecerá da noite para o dia, mas as contribuições já começaram. Além de Stephen Fry, a BBC já vem cedendo alguns arquivos que poderão ser integrados ao WikiVIP, dentre os quais, gravações de voz de Tim Berners-Lee e Morgan Freeman.

Com informações: The Next Web

Com o WikiVIP, Wikipédia quer reunir gravações de voz de celebridades para a posteridade


    






App legal do dia: Relay, um WhatsApp com GIFs

Posted: 27 Jan 2014 10:11 AM PST

Eu não sei como é o WhatsApp de vocês mas, depois que o Facebook começou a aceitar comentários com fotos, o app de troca de mensagens também ficou lotado delas por aqui, tanto que criei uma pasta separada para armazenar as melhores no meu celular e participar da brincadeira.

Com o Relay, não é mais preciso fazer isso: o aplicativo é um messenger que tem uma enorme biblioteca dos chamados reaction GIFs para encher suas conversas de imagens que comunicam melhor que mil palavras.

Ele é um app de troca de mensagens normal, tipo o WhatsApp. Dá para fazer login com o Facebook e importar contatos dos seus amigos na rede social. Assim como outros serviços do tipo, também é possível criar grupos e enviar fotos e seus próprios GIFs para os amigos.

relay

A seleção de GIFs é enorme e bem atualizada – por exemplo, já há no serviço imagens do Grammy, que aconteceu ontem à noite. Dá para procurar por palavras-chave, escolher entre os mais novos ou mais populares e fazer uma lista de preferidos, para acessar rapidamente depois.

O Relay é gratuito e está disponível para iOS e Android. Em tempo: demorou para o WhatsApp ter suporte a GIFs, não?

Com informações: youPIX

App legal do dia: Relay, um WhatsApp com GIFs


    






Google compra empresa de inteligência artificial DeepMind

Posted: 27 Jan 2014 09:30 AM PST

O Google confirmou que comprou a DeepMind, uma empresa de inteligência artificial com sede em Londres que existe há cerca de três anos. Entre os produtos da DeepMind está um sistema de recomendação de produtos para lojas online, mas a companhia também desenvolve soluções para simuladores e jogos.

Larry Page, CEO do Google, diz que a intenção com a aquisição é trazer os talentos da DeepMind para a empresa de Mountain View. Fontes do Recode afirmam que a DeepMind possui pelo menos 50 funcionários e seria a última grande companhia ainda independente com grande foco em inteligência artificial.

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O valor não foi anunciado oficialmente. O Recode diz que o Google pagou US$ 400 milhões para comprar a DeepMind, enquanto o The Information afirma que a transação foi de mais de US$ 500 milhões. Com isso, o Google teria vencido a disputa contra o Facebook, que também estaria interessado em adquirir a empresa.

Com a compra de uma empresa de inteligência artificial, não tem como não lembrar da recente aquisição da Boston Dynamics, uma empresa que já fez alguns robôs bem interessantes, como um quadrúpede que consegue correr em vários tipos de terrenos. Andy Rubin, funcionário do Google que antes era responsável pelo Android, declarou recentemente que a robótica é um dos principais focos do Google para os próximos anos. O que será que vem por aí?

Google compra empresa de inteligência artificial DeepMind


    






Rumor do dia: Samsung apresentará o Galaxy Glass em setembro

Posted: 27 Jan 2014 08:51 AM PST

A Samsung saiu na frente com os wearables no ano passado ao lançar o Galaxy Gear. Também já tínhamos ouvido falar que a empresa estava planejando um dispositivo tipo Google Glass, e o rumor ganhou força quando, em outubro, a empresa registrou uma patente de um par de óculos esportivos que se conectavam ao smartphone e pareciam um Google Glass menos refinado – ele tinha fones de ouvido e um cabo USB pendurado.

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Segundo o Korea Times, a forma final desses óculos será revelada em setembro, durante a IFA, que ocorre entre os dias 5 e 10 de setembro em Berlim. Por enquanto, eles estão sendo chamados pelo nada criativo apelido de Galaxy Glass, que pode ou não ser o nome definitivo.

A fonte do jornal afirma que “o novo smart glass que será apresentado pela Samsung é um novo conceito de wearable que pode levar a uma empolgante cultura de comunicação. Ele apresentará nossa intenção em orientar esse novo mercado com competência comprovada”.

Essa notícia bate de frente com a opinião do chefe do estúdio americano de design da Samsung, Dennis Miloseski, que disse, no começo do ano, que não veríamos tão cedo um gadget tipo óculos, já que há outras questões a serem resolvidas nos wearables antes, como duração da bateria e recursos que são realmente úteis, além de, em termos de design, torná-los o menos “invasivos” o possível – um relógio é bem mais discreto e afeta menos a aparência que um par de óculos.

Pela necessidade de se conectar ao smartphone, o dispositivo, se for real, está mais para um Galaxy Gear de rosto que um Google Glass, que funciona sem a necessidade de um outro aparelho. Pode ser que, até o lançamento, ele seja melhorado e se torne mais independente; vamos ver o que os próximos meses nos reservam.

Com informações: The Verge

Rumor do dia: Samsung apresentará o Galaxy Glass em setembro


    






Google e Samsung compartilharão patentes pelos próximos 10 anos

Posted: 27 Jan 2014 08:04 AM PST

Google e Samsung, duas empresas que frequentemente estão envolvidas em disputas de propriedade intelectual com outras companhias, anunciaram nesta segunda-feira (27) que assinaram um acordo com validade de 10 anos que permitirá que as empresas compartilhem patentes entre si.

De acordo com o comunicado no blog da Samsung, o acordo abrange tanto as patentes atuais quanto as que serão registradas nos próximos 10 anos. Na prática, isso significa que o Google poderá usar patentes da Samsung em seus produtos e vice-versa, sem se preocupar com disputas judiciais. O valor do acordo não foi divulgado publicamente.

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O que podemos esperar? Google e Samsung dizem que o acordo “vai levar a uma colaboração mais profunda em pesquisa e desenvolvimento de projetos atuais e futuros”. A primeira coisa que podemos esperar são novas funcionalidades no Android que até então eram exclusivas dos smartphones da Samsung (e a TouchWiz carrega uma série de recursos patenteados).

O acordo não prevê a transferência da propriedade das patentes. Ou seja, o Google não pode se defender na justiça com patentes da Samsung contra companhias como Apple ou Microsoft, por exemplo. Por enquanto, também não foi confirmado se todas as patentes entraram no acordo: pode ser que Google e Samsung estejam apenas compartilhando patentes relacionadas ao Android ou ao mercado de dispositivos móveis.

Com informações: ReutersWall Street Journal.

Google e Samsung compartilharão patentes pelos próximos 10 anos


    






Epic Games vende franquia e Gears Of War agora é da Microsoft

Posted: 27 Jan 2014 07:33 AM PST

A franquia Gears Of War deixou hoje de ser propriedade da Epic Games e foi para as mãos da Microsoft. Com o acordo, a Microsoft adquire os direitos sobre todos os jogos, sejam eles já feitos e que ainda serão produzidos, o que deixa o futuro da franquia nas mãos da Black Tusk Studios, produtora da Microsoft em Vancouver.

Junto com Gears Of War, Rod Fergusson, produtor executivo da franquia, também foi para a Microsoft e irá participar dos desenvolvimentos futuros. Continuará a ser utilizada a Unreal Engine, da Epic Games, e a Microsoft irá trabalhar junto com a outra empresa para aproveitar ao máximo o que essa engine tem a oferecer para os futuros jogos da franquia.

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Além do jogo, pertencem à Microsoft agora todo o merchandising relativo a ele e outros produtos de entretenimento que possam ser criados.

O CEO da Epic Games, Tim Sweeney, afirma que a empresa ficou feliz em fechar um acordo para que Gears Of War fosse para a Microsoft, que trabalhou próxima a eles durante o desenvolvimento dos jogos (afinal, são exclusivos de Xbox 360; apenas o primeiro tem uma versão para Windows – que também é da Microsoft). Agora, irá focar em novos projetos, como o já anunciado Fortnite, descrito anteriormente pela própria Epic como uma mistura de Minecraft e Left 4 Dead.

A notícia quer dizer que teremos Gears Of War no Xbox One? Talvez sim, talvez não. Não foi dito nada nesse sentido, mas a Microsoft garantiu mais informações ao longo do ano.

Com informações: Gamespot

Epic Games vende franquia e Gears Of War agora é da Microsoft


    






OneDrive é o novo nome do Microsoft SkyDrive

Posted: 27 Jan 2014 07:03 AM PST

Pouco mais de seis meses depois de ter perdido um processo judicial no Reino Unido que a obrigou a desistir do nome SkyDrive, a Microsoft finalmente anunciou o novo nome de seu serviço de armazenamento de arquivos nas nuvens: OneDrive.

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A revelação ocorreu nesta segunda-feira, mas a substituição do nome será feita de maneira gradual, segundo a Microsoft, sem afetar as funcionalidades do serviço, mas com outras novidades a caminho. O símbolo, em formato de nuvem sobre um fundo azul, continua o mesmo, como mostram o vídeo e as imagens que a companhia criou para divulgar a nova fase.

Como se vê, trata-se de uma mudança sutil: além de o logotipo ter sido mantido, o nome foi alterado apenas em seu prefixo; este, por sua vez, já tem associação com a Microsoft (em Xbox One). Estes aspectos sugerem que os usuários não terão dificuldades de adaptação e, portanto, não permanecerão utilizando a denominação antiga, tal como aconteceu quando o MSN Messenger foi renomeado para Windows Live Messenger.

Convém destacar que a companhia teve tempo suficiente para pensar em como fazer a mudança causando o mínimo de impacto possível. A operadora britânica de TV Sky Broadcasting Group (BSkyB), autora do processo, concordou em dar um prazo razoável para que a Microsoft pudesse se preparar adequadamente.

Para quem não se lembra ou não soube da história, a BSkyB recorreu à justiça por acreditar que o uso do termo “sky” em SkyDrive não era apropriado, uma vez que seus clientes poderiam não conseguir diferenciar os serviços de ambas. A imagem abaixo, que mostra os apps da Sky TV e do SkyDrive lado a lado no Xbox, foi uma das provas apresentadas.

Apps Sky e SkyDrive lado a lado no Xbox

Pode parecer uma prova absurda, mas foi aceita

O endereço onedrive.com já está associado ao serviço, mas ainda não permite o acesso. Já o domínio onedrive.com.br, curiosamente, redireciona para o site da Locaweb. Há uma explicação: OneDrive era o nome de um serviço similar da empresa brasileira que teve sua denominação alterada para GoDrive. O mais curioso é que esta mudança aconteceu recentemente, levantando a hipótese de este ser o resultado de algum acordo com a Microsoft.

OneDrive é o novo nome do Microsoft SkyDrive


    






Nexus 5 chega ao Brasil por R$ 1.799, confirma Google

Posted: 27 Jan 2014 05:33 AM PST

O Nexus 5, smartphone topo de linha do Google feito em parceria com a LG, chega ao Brasil em fevereiro, pouco mais de três meses após o lançamento nos Estados Unidos. O Google confirmou hoje ao Tecnoblog que o aparelho terá preço sugerido de R$ 1.799 no modelo com 16 GB de armazenamento, indo de encontro a alguns veículos que divulgaram o valor de quase 3 mil reais com base em preços publicados neste fim de semana por lojas online.

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Em relação ao Nexus 4, que frequentemente tem aparecido em promoções por menos de mil reais, o Nexus 5 ganhou hardware atualizado. Ele possui Snapdragon 800 com processador quad-core de 2,26 GHz e GPU Adreno 330, tela IPS de 4,95 polegadas com resolução de 1920×1080 pixels, 2 GB de RAM, câmera de 8 megapixels com estabilizador ótico de imagem e bateria de 2.300 mAh. O Nexus 5 tem Android 4.4 e possui suporte ao 4G brasileiro.

Por ser um aparelho da linha Nexus, o Nexus 5 roda Android puro. Ou quase isso: ele possui um novo launcher que, quando está configurado em inglês, permite chamar o Google Now apenas dizendo “Ok Google” na tela inicial. Essa função ainda não chegou a outros aparelhos, mesmo com o KitKat, apesar de ser possível instalar o Google Experience Launcher por meios não oficiais.

O Nexus 5 já está em pré-venda no varejo por R$ 1.799. Algumas lojas oferecem descontos para pagamentos à vista, fazendo o valor cair para pouco mais de 1,6 mil reais. Ele pode encontrado nas cores preto e branco com 16 GB de armazenamento interno, sem entrada para cartão de memória. Em outros países, há também um modelo de 32 GB.

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Por esse preço de lançamento, o Nexus 5 chega ao Brasil mais barato que outros aparelhos topo de linha, que já ultrapassaram a barreira dos 2,5 mil reais. Essa é a mesma estratégia que Google e LG adotaram no lançamento do Nexus 4: ele havia sido lançado por R$ 1.699, numa época em que outros smartphones do mesmo nível já ultrapassavam os 2 mil reais.

Nós já publicamos um review completo do Nexus 5. Leia aqui!

Nexus 5 chega ao Brasil por R$ 1.799, confirma Google