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Colocar modelos no estande em eventos de tecnologia não aumenta o público (mais 9 notícias)

Colocar modelos no estande em eventos de tecnologia não aumenta o público (mais 9 notícias)

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Colocar modelos no estande em eventos de tecnologia não aumenta o público

Posted: 20 Jan 2014 12:33 PM PST

Já faz algum tempo que a importância das booth babes vem sendo questionada. Elas são aquelas modelos bonitas que ficam fazendo pose nos eventos e viraram meio que uma marca dos de tecnologia, de tão frequente que é a presença delas.

A intenção é que atraiam o público para um estande e interajam com ele, fazendo com que fique interessado no produto que elas promovem. Mas, na prática, as garotas passam o dia todo em pé, com roupas desconfortáveis e saltos altos, aguentando cantadas e posando para fotos de pessoas que não têm o mínimo interesse na empresa. E, mesmo que tivessem, poucas vezes as booth babes têm informações sobre o que estão “vendendo”.

O chefe de marketing do app Frontback, Spencer Chen, contou ao TechCrunch de um teste que fez há algum tempo. O teste foi pessoal, sem nenhum embasamento teórico ou noções de psicologia utilizadas para comprovar algo e, portanto, pode ser considerado uma generalização. Ainda assim, ajudou a empresa dele a orientar melhor o orçamento para eventos.

Em um mesmo evento, foi promovido um produto (ele não fala qual era o evento nem o produto) em dois estandes diferentes, um deles com booth babes e o outro, não. Este tinha um time mais simpático do que atraente.

No fim, o resultado foi que o estande sem booth babes teve quase o triplo de visitas do outro.

Ele diz que o mesmo teste foi repetido mais de uma vez em eventos diferentes, e o resultado foi semelhante todas as vezes.

Booth babe na CES 2014: gente, qual a necessidade dessa roupa? (créditos: The Verge)

Os motivos apontados por Chen são que, primeiro, as moças intimidam os visitantes, que ficam nervosos em falarem com elas. Segundo, elas não fazem muita questão de iniciar uma conversa com eles para atrai-los até o estande e levá-los até um representante que possa apresentar o produto. E, por fim, as pessoas mais “importantes”, como executivos e outros contatos comerciais, não falam com elas: como costumam ter reuniões marcadas, vão direto atrás de quem lhes interessa.

A conclusão é um ponto que, segundo Chen, raramente é abordado nessa discussão: do ponto de vista de business, não há retorno do investimento nas booth babes. Logo, não há muito motivo para que elas estejam lá, a não ser pela “tradição”.

Talvez as empresas também tenham notado isso e, por esse motivo (além de todo o lance de objetificação das moças), a presença delas tem diminuído, pelo menos nos eventos de tecnologia, que costumam contar com um público que procura informações nos estandes, e não apenas fotos com moças bonitas.

Por isso, a preferência por um staff treinado e com um equilíbrio de gêneros tem aumentado. Até no Brasil isso é aparente: na BGS do ano passado, percebemos que o staff dos estandes estava bem equilibrado entre homens e mulheres. E, inclusive, com roupas mais discretas.

Colocar modelos no estande em eventos de tecnologia não aumenta o público


    






Lançado em 2001, Windows XP ainda roda em 95% dos caixas eletrônicos do mundo

Posted: 20 Jan 2014 11:56 AM PST

O Windows XP terá seu suporte encerrado definitivamente em 8 de abril deste ano. Convenhamos, a versão aguentou bem: seu lançamento aconteceu em agosto de 2001. A sua “aposentadoria” já era esperada, portanto. Mas, mesmo assim, muitas empresas não se prepararam para ela, dentre as quais, bancos: 95% dos caixas eletrônicos de todo o mundo ainda rodam o Windows XP.

A estimativa foi fornecida ao The Verge pela NCR, companhia norte-americana especializada em ATMs (sigla em inglês para estes terminais) e que fala com a propriedade de ser um dos principais nomes do ramo.

Considerando apenas os Estados Unidos, esta porcentagem indica que há cerca de 400 mil caixas eletrônicos nesta situação e, de acordo com a KAL, empresa que fornece software para estes equipamentos, a previsão é de que apenas 15% tenham seu sistema operacional substituído até o mês de abril.

No Brasil, os bancos tratam do assunto de maneira discreta, portanto, não há dados oficiais, mas se sabe que o Windows XP também é bastante utilizado nos terminais bancários espalhados pelo país. Não é regra, vale frisar. O Banco do Brasil, por exemplo, começou a utilizar Linux em seus ATMs a partir de 2009. O problema é que boa parte das instituições atuantes no país reflete o cenário global.

Caixa eletrônico com Windows XP

É verdade que o lema “em time que está ganhando não se mexe” contribui para esta situação, mas é fato que a migração de plataformas em ATMs é tudo, menos fácil. O sistema operacional substituto tem que ser testado e homologado, não só para garantir comunicação com os sistemas bancários como também para fins de auditoria.

Há também a necessidade de treinar equipes de TI, analisar os requisitos de hardware (muitos ATMs terão que ser completamente trocados), verificar a compatibilidade com tecnologias essenciais aos serviços financeiros e assim por diante.

Este tipo de mudança é tão complexo e custoso que as instituições bancárias, de maneira geral, preferem adiar ao máximo o trabalho. Isso aconteceu inclusive na migração para o Windows XP: até meados dos anos 2000, era muito comum encontrar caixas rodando o OS/2, uma vez que o suporte desta plataforma só foi encerrado em 2001.

O fim do suporte do Windows XP não significa que, de uma hora para a outra, este sistema ficará completamente inseguro, mas os riscos de exposição a vulnerabilidades e os custos de manutenção aumentarão progressivamente, portanto, os bancos terão que mudar seus terminais, queiram ou não.

Nos Estados Unidos, o substituto predominante será o Windows 7, com muitas instituições devendo fechar contratos com a Microsoft ou com companhias de segurança para conseguir manter os terminais com Windows XP em níveis razoáveis de segurança até o fim da migração.

É claro que as instituições brasileiras na mesma situação não deverão escapar deste processo, mas como os sistemas financeiros daqui são diferentes e mais complexos em vários aspectos (sem contar a lei do time que está ganhando), é bom não esperar por nada tão imediato.

Lançado em 2001, Windows XP ainda roda em 95% dos caixas eletrônicos do mundo


    






Donos de MacBooks Pro lançados em 2011 reclamam de placas de vídeo defeituosas

Posted: 20 Jan 2014 10:33 AM PST

Proprietários de MacBooks Pro lançados no início e final de 2011 estão relatando problemas com GPUs defeituosas em um tópico no fórum de suporte da Apple, que foi aberto no ano passado e já conta com mais de 2,6 mil respostas. De acordo com os usuários, programas e jogos que exigem muito processamento gráfico estão causando distorções na imagem e reinicializações automáticas.

O problema parece afetar especificamente MacBooks Pro com GPUs da AMD, nos modelos com telas de 15 e 17 polegadas. Os MacBooks Pro lançados em 2011 usam diversas GPUs desenvolvidas pela AMD: além de possuírem a HD Graphics 3000, GPU integrada da Intel, as máquinas trazem Radeon HD 6490M, Radeon HD 6750M ou Radeon HD 6770M.

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Ao executar aplicativos que demandam bastante processamento da GPU, incluindo jogos e softwares de computação gráfica, a tela passa a exibir faixas verticais, distorções nas imagens ou uma tela totalmente branca. Em alguns casos, o MacBook Pro é reiniciado automaticamente e mostra uma tela cinza.

Em casos de tela cinza, a Apple recomenda reiniciar a máquina e reinstalar o sistema operacional, mas os usuários dizem que isto não resolve o problema. Alguns deles afirmam que conseguiram trocar a GPU, mas os problemas voltaram a acontecer futuramente. Isso pode significar que o problema não está nas GPUs da AMD, mas sim no superaquecimento dos MacBooks.

A Apple ainda não se pronunciou sobre o assunto. Vale lembrar que iMacs de 27 polegadas vendidos entre 2011 e 2012 com a GPU AMD Radeon HD 6970M tinham problemas semelhantes. Na época, a Apple fez um recall, válido inclusive para o Brasil, para consertar gratuitamente os modelos afetados.

Com informações: MacRumors.

Donos de MacBooks Pro lançados em 2011 reclamam de placas de vídeo defeituosas


    






VLC para iOS ganha nova interface e integração com Google Drive e Dropbox

Posted: 20 Jan 2014 09:07 AM PST

O VLC, player de mídia gratuito e de código aberto, ganhou uma nova versão para iPhone, iPad e iPod touch. A atualização traz uma interface redesenhada para combinar com o visual do iOS 7 e possui novas funcionalidades: agora será possível assistir e ouvir arquivos que estejam armazenados na sua conta do Google Drive e Dropbox.

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Versões anteriores do VLC para iOS possuíam integração com o Dropbox, mas era necessário fazer cache do conteúdo antes de visualizá-lo. Agora, basta tocar no arquivo de música ou vídeo e ele será executado imediatamente (pelo menos na teoria; na prática, não funcionou muito bem aqui).

A integração com o Google Drive é novidade, mas ainda não é possível executar o conteúdo sem baixá-lo previamente e a listagem de arquivos é bastante demorada.

Além da nova interface e integração com serviços de armazenamento na nuvem, o VLC para iOS tem melhorias em privacidade e usabilidade e suporte a mais formatos, incluindo vídeos em H.265 e VP9.

A função de enviar arquivos sem fio para o VLC, usando a conexão Wi-Fi, teve o código reescrito. Novos gestos multitouch permitem controlar a execução: toque com dois dedos para pausar o vídeo e deslize o dedo para alterar o brilho da tela, posição e volume.

Você pode baixar o VLC 2.2.0 para iOS gratuitamente na App Store.

Com informações: 9to5Mac.

VLC para iOS ganha nova interface e integração com Google Drive e Dropbox


    






O torrent mais baixado de 2013 não tem nada de ilegal

Posted: 20 Jan 2014 08:05 AM PST

O BitTorrent liberou um relatório falando dos arquivos mais baixados via torrent em 2013, especificamente do BitTorrent Bundle, iniciativa do site que incentiva e apoia artistas a publicarem seu próprio conteúdo e serem remunerados, não necessariamente financeiramente, sem intermediários.

O campeão absoluto de downloads deste ano está na lista, o que faz com que o torrent mais baixado de 2013 não seja um produto de pirataria.

Se trata do CD Innocents do Moby, com impressionantes 8,9 milhões de downloads. Fazendo uma comparação, a série mais baixada, Game Of Thrones, teve 5,9 milhões.

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No relatório, é exaltado como o torrent é o modo de distribuição de cultura do futuro – ou seria melhor dizer do presente? Com a internet, foi mudado desde o modelo de negócios até a mensuração de sucesso de algo. A viralização está mais ligada com o sucesso do que críticas especializadas, por exemplo, e o mito de que baixar um conteúdo gratuitamente faz com que as pessoas não gastem dinheiro nele está cada vez mais fraco.

O próprio Innocents é uma das evidências disso: 130 mil pessoas, depois de ouvirem o álbum, o compraram no iTunes – sim, é uma porção muito baixa em relação a todo mundo que baixou, mas não deixa de ser um número bem alto. 490 mil também se inscreveram no mailing do Moby, ou seja, recebem notícias regularmente do DJ e podem acompanhar e ajudar a divulgar o seu trabalho.

Embora a lista de Bundles mais baixados tenha muitos nomes consagrados, um dos que merece citação é o segundo colocado, o Epic Meal Time, que nasceu como um canal de culinária bruta no YouTube. No BitTorrent Bundle, teve 8,6 milhões de downloads.

O BitTorrent Bundle foi iniciado em 2013 em closed alpha. É uma iniciativa multimídia que une o conteúdo digital e a forma de pagamento (que pode ser a inscrição num mailing) em um só download. O primeiro a fazer parte foi um registro do backstage de uma turnê do DJ Kaskade, para divulgar o lançamento de seu documentário em maio; teve 4 milhões de downloads.

Além de “falar” direto com os fãs, outra vantagem desse modo de distribuição independente é burlar a censura. Foi assim que o documentário The Act Of Killing conseguiu uma audiência de 2,3 milhões de pessoas em todo o mundo (antes, só 45 mil pessoas o tinham visto). Ele mostra ex-líderes de gangues da Indonésia reencenando seus assassinatos como se fossem um filme de Hollywood.

Para este ano, o BitTorrent pretende aumentar seu apoio aos artistas, com pagamento integrado, ferramentas de análise de tráfego e outras novidades.

O torrent mais baixado de 2013 não tem nada de ilegal


    






Amazon pretende enviar produtos antes que eles sejam comprados

Posted: 20 Jan 2014 06:24 AM PST

A Amazon registrou uma patente no final do ano passado, em dezembro, que detalha uma possível estratégia de entregas bem inovadora da empresa: depois de divulgar o interesse em usar drones para entrega de pequenos pacotes, a empresa de Jeff Bezos pode enviar o produto antes que o cliente clique em “comprar”.

Para saber o que você pode querer comprar, a Amazon conta com algoritmos que se baseiam em suas compras anteriores no site, lista de desejos, buscas e até o tempo que o cursor fica em cima de um item – basicamente, o que tudo quanto é site normalmente faz para rastrear seu comportamento e seus interesses e oferecer uma experiência personalizada.

A partir desses dados, os pacotes são enviados a distribuidoras regionais ou ficam direto nos caminhões esperando um pedido ser feito.

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Uma possibilidade é utilizar esse tipo de entrega para itens campeões de venda e lançamentos, além de sugerir aos usuários que eles de fato adquiram o produto que já está perto de suas casas.

A patente também diz que a Amazon pode dar endereços de entrega incompletos aos caminhões, para que eles fiquem ainda mais próximos dos potenciais compradores. No caso de prédios com muitos apartamentos, pode-se enviar o pacote “especulativamente”, esperando que algum morador efetue a compra.

No caso de um erro do algoritmo, que causaria custos de retorno da mercadoria, a Amazon tem uma solução que considera mais viável: transformar a entrega indesejada em descontos ou créditos no site, como se fosse um agradinho, o que contribui para fidelizar o cliente.

Com esse novo método, a Amazon pretende desencorajar a visita a lojas físicas e diminuir o tempo de entrega das encomendas, o que estimula as compras online. Todo mundo ganha: a Amazon, por aumentar as vendas, e o comprador, por receber rapidinho o produto no conforto de sua residência.

Apesar do registro, a patente não fala em uma previsão de quando esse tipo de entrega pode ser adotado. A Amazon não comentou o assunto.

Com informações: Wall Street Journal

Amazon pretende enviar produtos antes que eles sejam comprados


    






Kim Dotcom libera prévia do Baboom, sua “revolucionária” plataforma de música digital

Posted: 20 Jan 2014 06:10 AM PST

Em setembro do ano passado, Kim Dotcom revelou que o projeto Megabox se chamaria Baboom e, com isso, confirmou seus planos de lançar uma plataforma de música digital “revolucionária”. Os meses foram passando e, agora que quase todo mundo esqueceu do assunto, não é que o empresário liberou uma prévia do serviço?

O site do Baboom entrou oficialmente em funcionamento nesta segunda-feira (20), dois anos depois do fechamento abrupto do Megaupload e, veja só, exatamente um ano após o lançamento do MEGA. Coincidência, superstição ou provocação?

Por enquanto, a única coisa que você pode fazer por lá é cadastrar seu e-mail para entrar em uma lista de espera para testar o serviço ou clicar em “Check the demo” para ter uma ideia de como o Baboom funcionará.

Ao fazê-lo, você entrará no perfil de um artista e poderá ouvir suas músicas, acessar seus vídeos e fotos ali mesmo ou mesmo baixar seu álbum na íntegra. Não é de se estranhar: a proposta do Baboom não é apenas a de funcionar com um rival do Spotify ou do Rdio, por exemplo, mas atuar também como um mecanismo de divulgação.

Prévia do Baboom

A ideia é que o artista possa disponibilizar músicas gratuitas e pagas, divulgar vídeos de seus shows ou clipes e realizar outras ações sem se prender às restrições típicas da indústria fonográfica.

Curioso – mas não surpreendente, dada a sua excentricidade – é que o artista que aparece no demo do Baboom é justamente Kim Dotcom (com participação de vários músicos profissionais, é verdade, mas ainda é ele). É possível baixar as músicas do álbum “Mega: Good Times” gratuitamente nos formatos FLAC, MP3 e WAV ou, acredite, adquiri-las no iTunes por US$ 0,99 a faixa.

Mostrando-se também como um bom marqueteiro, Kim ofereceu US$ 5 mil para os criadores dos melhores remixes de cinco de suas músicas e US$ 10 mil para os melhores videoclipes baseados no álbum.

Em relação à plataforma, é claro que esta prévia não é suficiente para fazermos uma avaliação consistente do Baboom, mas as impressões iniciais são muito boas: a interface é intuitiva, o streaming dos vídeos e das músicas aconteceu sem nenhum problema (pelo menos em nossos testes), há interação com redes sociais, enfim.

Dotcom não especificou datas, mas prometeu colocar o Baboom em pleno funcionamento no decorrer de 2014. Como não poderia de deixar de ser, haverá apps do serviço para as principais plataformas móveis.

Com informações: Ars Technica

Kim Dotcom libera prévia do Baboom, sua “revolucionária” plataforma de música digital


    






Rumor do dia: esta será a nova cara da TouchWiz nos smartphones da Samsung

Posted: 20 Jan 2014 06:05 AM PST

@evleaks quase sempre acerta ao vazar imagens de produtos antes do lançamento oficial. Se ele estiver certo mais uma vez, a Samsung está prestes a mudar completamente o visual da interface TouchWiz, presente nos smartphones da empresa com Android. E a nova interface parece melhor que a atual.

A primeira imagem da possível nova interface da Samsung foi revelada no dia 7 de janeiro. Ela mostra novas fontes, ícones redesenhados com cores suaves e tela de bloqueio com mais informações. A tela do meio mostra algo que parece ser um assistente que exibe informações contextuais, como notícias relevantes e dados de atividade física do usuário. Ficou assim:

samsung-interface-smartphone

Neste domingo (19), o @evleaks publicou uma imagem que exibe em detalhes o que será aquela tela do meio. Como dito pelo The Verge, é algo que se parece bastante com o Google Now, ao menos na funcionalidade:

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A imagem revela muitas informações que hoje são exibidas também pelo Google Now, como compromissos, temperatura local, informações sobre o voo, rastreamento de encomendas e resultados de jogos. Também há dados de atividade física, uma área que a Samsung tentou explorar com o aplicativo S Health, anunciado junto com o Galaxy S4.

Não está claro se a Samsung vai lançar um novo serviço como o Google Now para pegar as informações automaticamente ou se estamos vendo apenas uma nova roupagem para o assistente pessoal do Google. A tela mostra informações que não são capturadas pelo Google Now atualmente, como as compras feitas pelo usuário.

Particularmente, acredito que, se a Samsung realmente lançar esta interface, ainda há bastante trabalho a fazer: os ícones parecem inacabados (o que aquele ícone do navegador de internet está tentando representar?) e as fontes são muito leves, o que pode prejudicar a visualização em aparelhos com telas de baixa resolução — afinal, a Samsung costuma adotar o mesmo visual em todos os seus inúmeros smartphones. De qualquer forma, parece melhor que isto:

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Se o rumor for verdadeiro, provavelmente veremos novidades no lançamento do Galaxy S5. De acordo com o vice-presidente da divisão de mobile da Samsung, Lee Young Hee, o novo topo de linha da marca será apresentado ao mundo em março ou abril, junto com uma nova versão do Galaxy Gear. É esperado que o Galaxy S5 (ou seja lá qual for o nome dele) venha com tela de 2560×1440 pixels, números gigantes na ficha de especificações e reconhecimento de íris.

Vale lembrar que a Samsung renovou recentemente sua interface nos tablets com a Magazine UX, que mostra blocos com informações úteis, como as últimas notificações recebidas, os emails da sua caixa de entrada, notícias importantes e atalhos para aplicativos. O novo visual chegou junto com os tablets Galaxy TabPRO e Galaxy NotePRO, que possuem telas de até 12,2 polegadas.

Rumor do dia: esta será a nova cara da TouchWiz nos smartphones da Samsung


    






Mozilla revela hardware de protótipo de tablet com Firefox OS

Posted: 20 Jan 2014 05:14 AM PST

O Firefox OS chegou ao Brasil em outubro de 2013 dentro de dois smartphones de baixo custo e deverá equipar algumas TVs da Panasonic no futuro. Em breve, o sistema operacional da Mozilla também estará nos tablets: a empresa mostrou um protótipo que roda uma versão do Firefox OS com interface adaptada para a tela de 10,1 polegadas.

firefox-os-tablet

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O protótipo da Mozilla é o InFocus New Tab F1, fabricado pela Foxconn, que originalmente roda Android e está sendo vendido em sites chineses. Trata-se de um tablet relativamente barato: no Taobao, ele pode ser adquirido por 1.499 yuans ou aproximadamente 580 reais, o que combina com o foco do Firefox OS em ser uma plataforma para mercados emergentes.

O tablet possui hardware simples, mas bastante superior ao usado pelos smartphones com Firefox OS até agora. Por dentro, há 2 GB de RAM, 16 GB de armazenamento interno (com entrada para cartão microSD) e o chip chinês AllWinner A31, que carrega um humilde processador com quatro núcleos Cortex-A7 de 1 GHz e GPU PowerVR SGX544MP2.

Ele ainda traz tela de 10,1 polegadas com painel IPS e resolução de 1280×800 pixels; duas câmeras, sendo a traseira de 5 megapixels; conexões Bluetooth e Wi-Fi 802.11n; e bateria de 7.000 mAh. Pode ser que este modelo nunca seja vendido com Firefox OS, mas ele nos dá uma ideia do que esperar dos tablets da plataforma: nada muito caro ou potente.

Nós já testamos o Alcatel One Touch Fire, o smartphone com Firefox OS mais barato do Brasil, vendido por R$ 179 pela Vivo. Leia nosso review completo.

Mozilla revela hardware de protótipo de tablet com Firefox OS


    






Você poderá pagar para upar seus personagens em World of Warcraft em breve

Posted: 20 Jan 2014 04:36 AM PST

Eu, você e qualquer outra pessoa que jogue World of Warcraft haverá de concordar que upar um novo personagem do início pode ser uma atividade extremamente maçante e entediante, não é mesmo? Bem, se você adora ter vários chars em sua conta mas gostaria de apagar o “leveling” de sua vida, seus problemas se acabaram.

Isso porque nossa querida Blizzard está prestes a adicionar uma facilidade no jogo. Está nos planos da empresa implementar, junto da próxima expansão de WoW, uma opção de boost direto para o nível 90. Com o lançamento de Warlords of Draenor, o novo level máximo do jogo pula para 100. O anúncio foi feito no blog de World of Warcraft, que garante que a novidade, a ser lançada em algum momento no futuro, deve entrar em fase de testes em breve.

WoD

Como já havia prometido, a Blizzard dará direito ao boost para o nível 90 de um único personagem para quem comprar qualquer versão de Warlords of Draenor, mas, de acordo com o post do blog, a ideia do boost múltiplo veio da comunidade de WoW. “Nós ouvimos o feedback dos jogadores que estariam interessados em upar automaticamente seus vários personagens para o nível 90, incluindo os alternativos que jogam com os amigos ou em outras facções e servidores”.

É claro que, como em todas as facilidades disponibilizadas pela empresa, como trocar personagens de facção ou trocar seu nome, o boost não será gratuito. A opção de comprar o upgrade do personagem será paga, ainda sem valores definidos, mas outra promessa da produtora foi liberar “pedaços” do processo de inclusão do novo sistema no PTR (Reino de Testes Público) do jogo.

A Blizz também aproveitou para anunciar que não estará poupando esforços para que os jogadores estejam “prontos para a ação” no lançamento de Warlords. Para facilitar as coisas, quem fizer a pré-compra da expansão poderá upar na hora o personagem que quiser para o nível 90, desbloqueando todas as skills do level. Assim, dá pra chegar em Draenor sem grandes desvantagens.

Antes, essa opção de boost “bônus” só podia ser utilizada a partir do lançamento das expansões. No entanto, ainda não há data definida para o início da pré-venda de WoD.

A nova expansão trará, além do aumento do level máximo para 100, o novo continente Draenor, com sete novas zonas (e uma nova zona para PvP), remodelamentos das oito raças originais, seis novas dungeons, duas novas raids e duas versões heróicas de dungeons clássicas. Caso você esteja interessado, já dá para se inscrever no beta fechado, ainda sem data de lançamento, no site da expansão.

Você poderá pagar para upar seus personagens em World of Warcraft em breve