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Comissão Europeia: fechar sites de pirataria não funciona (mais 6 notícias)

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Comissão Europeia: fechar sites de pirataria não funciona

Posted: 14 May 2015 03:40 PM PDT

Site pirata bom é site pirata “morto“. Essa é a linha de pensamento que associações como RIAA e MPAA defendem. Mas será que uma medida tão extrema resolve o problema da pirataria? A Comissão Europeia fez um estudo para descobrir. A resposta é um sonoro “não”.

A gente já sabia. O Capitão Óbvio também. Mas levantamentos como esse ajudam autoridades e a própria indústria a compreender melhor a dinâmica do problema e, eventualmente, a buscar soluções razoáveis para todo mundo.

Para chegar à conclusão, pesquisadores da Comissão Europeia analisaram estatísticas referentes ao site de streaming Kino.to. O serviço era bastante popular em certos países da Europa, mas foi fechado pela polícia em 2011, com direito a prisões de integrantes e apreensão de computadores.

Os analistas perceberam que, tendo como base um grupo de 5 mil usuários alemães identificados como usuários do Kino.to, a procura por conteúdo ilegal caiu drasticamente depois do fechamento. Mas apenas por poucos dias.

Nas primeiras quatro semanas após o encerramento do site, a queda no consumo de pirataria chegou a 30%. Seria um número expressivo se essa massa de usuários tivesse migrado para serviços considerados legais, mas a procura por plataformas legítimas aumentou apenas 2,5% no período.

pirataria

A Comissão Europeia descobriu ainda que, além de não ter ajudado a diminuir os índices de pirataria, o fechamento do Kino.to estimulou a criação não de um, mas de vários sites alternativos. Juntos, esses serviços passaram a atender toda a base de “órfãos” do Kino.to. Como houve fragmentação, a identificação e o monitoramento desses sites ficou mais difícil.

Os pesquisadores tomaram o cuidado de ressaltar que a análise deve ser vista com cuidado. O levantamento não verificou, por exemplo, se houve aumento no consumo de conteúdo em mídia física após o fechamento do Kino.to. Mas a gente sabe bem que eles não estão errados: se um site de download ou streaming ilegal sai do ar, outras opções aparecem.

A pirataria é um problema crônico, mas que pode ser amenizado com a oferta de ampla variedade de conteúdo e preços acessíveis, por exemplo. Netflix e Spotify estão aí para provar.

Mas esse é um caminho que cabe à indústria do entretenimento trilhar. Para a Comissão Europeia, o estudo ajuda a mensurar os efeitos das ações das autoridades no longo prazo e a estimar quão crescentes são os custos dessas abordagens, afinal, quanto mais fragmentação houver nas fontes de pirataria, mais recursos devem ser alocados se a estratégia de combate ao problema não mudar.

O relatório completo está disponível aqui.

Com informações: TorrentFreak

Comissão Europeia: fechar sites de pirataria não funciona








Tecnocast 020 – Essas telas curvadas

Posted: 14 May 2015 02:49 PM PDT

Você já deve ter ouvido falar de alguns aparelhos com tela curvada. Alguns fabricantes tem feito alguns testes com esse formato nos últimos anos, lançando alguns aparelhos com um design mínimo inusitado.

E essas telas curvadas?

E essas telas curvadas?

Nas últimas duas semanas publicamos dois reviews desses novos aparelhos aqui no Tecnoblog: teve o Galaxy S6 Edge e o Galaxy Note Edge. Nesse episódio tiramos um tempinho para conversar sobre essa novidade, que são as telas curvas.

Será que a moda pega? Dá o play e vem com a gente!

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Tecnocast 020 – Essas telas curvadas








Wolfram Alpha lança site que identifica objetos em imagens

Posted: 14 May 2015 01:53 PM PDT

A Wolfram Research ataca novamente. A companhia, que ganhou notoriedade com o Wolfram Alpha (serviço que dá respostas simples e completas para vários tipos de questões), disponibilizou nesta semana um site que tenta identificar objetos destacados em fotos.

Wolfram Language Image Identification Project

Como você deve ter imaginado, o Wolfram Language Image Identification Project, nome dado à iniciativa, é um experimento que serve para avaliar a eficácia de um sistema de reconhecimento de imagens baseado em inteligência artificial.

Trata-se de um assunto que ganha cada vez mais relevância. Google, Microsoft e Amazon são exemplos de companhias que já oferecem produtos com reconhecimento de imagens. Recentemente, o Flickr ganhou uma funcionalidade que organiza automaticamente o acervo de fotos dos usuários com base nas características das imagens.

No caso da Wolfram Research, um dos planos é ampliar as possibilidades de uso do Wolfram Alpha com imagens. Se você postar a foto de uma flor, por exemplo, o serviço poderá descrever a espécie, o nome científico, a família, o ciclo de desenvolvimento e assim por diante.

Wolfram Language Image Identification Project

Por enquanto, a novidade consegue identificar com relativa facilidade cerca de 10 mil objetos. Nos meus testes, carros, flores, relógios e ferramentas foram exemplos de itens identificados corretamente.

Mas erros não são raros. Alguns são até curiosos. Em um deles, o site descreveu um smartphone como sendo um controle remoto. Mas sejamos razoáveis: ambos os objetos são retangulares, então o erro não foi grosseiro. Seria um drama se o serviço descrevesse o smartphone como um alicate de unha ou uma lâmpada.

Wolfram Language Image Identification Project

Precisamos lembrar também que este é um sistema de inteligência artificial, logo, os algoritmos devem ficar mais precisos com o passar do tempo e com os devidos ajustes.

Se você quiser brincar, o endereço é imageidentify.com. Dá para saber mais sobre o projeto no blog de Stephen Wolfram, CEO e fundador da Wolfram Research.

Com informações: PCWorld

Wolfram Alpha lança site que identifica objetos em imagens








Vendas de PCs caem 20% no Brasil; Dell assume liderança de mercado

Posted: 14 May 2015 01:23 PM PDT

As vendas de computadores continuam em queda forte. De acordo com a IDC, 1,964 milhão de PCs foram vendidos no país entre janeiro e março, uma baixa de 20% em relação ao mesmo período de 2014, quando foram comercializadas 2,4 milhões de máquinas. Em número de unidades, a Dell é a empresa que mais vende computadores no país.

A IDC diz que, dos quase 2 milhões de computadores vendidos nesses três meses, 804 mil eram desktops e 1,16 milhão eram notebooks — números 21% e 19% menores que no mesmo período de 2014. Não é a primeira vez que o setor encolhe: em 2012, o mercado de PCs no Brasil vendeu 2% menos; em 2013, as vendas encolheram mais 10%; e em 2014, os números despencaram 26%.

Precision M3800 Mobile Workstation

A queda foi maior que o esperado até mesmo para a IDC. Segundo a consultoria, que já esperava um declínio, a diminuição do crédito e a alta do dólar foram fatores determinantes para que as vendas fossem tão baixas. Também houve aumento significativo nos preços: as fabricantes reajustaram os valores em até 20% no Brasil. Hoje, os preços médios pagos pelos PCs são R$ 2.320 (notebooks) e R$ 1.701 (desktops).

Pela primeira vez em 15 anos de atuação, a Dell se tornou a empresa que mais vende PCs no Brasil. A IDC não divulga informações específicas, mas a própria fabricante informou em nota que vendeu 15,8% de todos os computadores comercializados no primeiro trimestre de 2015. Como dissemos anteriormente, um dos fatores para o crescimento da Dell foi o fortalecimento da presença no varejo.

Mas, embora a Dell esteja comemorando a conquista do primeiro lugar nas vendas, o mercado de PCs está, no geral, bastante pessimista. A expectativa é que as vendas de computadores diminuam mais uma vez em 2015, depois de três anos seguidos de queda.

Vendas de PCs caem 20% no Brasil; Dell assume liderança de mercado








Trello chega ao Brasil e ganhará versão em português

Posted: 14 May 2015 12:50 PM PDT

O Trello, ferramenta de gerenciamento de projetos pessoais e profissionais que usamos internamente no Tecnoblog, está se preparando para iniciar suas operações no Brasil. A empresa, que marcou um encontro com a imprensa brasileira para o final de maio, lançará uma versão em português do serviço na próxima terça-feira (19).

Será a primeira vez que o Trello sairá dos Estados Unidos. No momento, o serviço está disponível em inglês, e o primeiro idioma estrangeiro será o português do Brasil. Nessa fase inicial, não haverá operação física no país: a empresa possui uma equipe nos Estados Unidos dedicada ao Trello brasileiro e a executiva Alexia Ohannessian, no Rio de Janeiro, responsável pela estratégia de crescimento do serviço no país.

Interface em português do Trello, que será lançada no dia 19 de maio

Interface em português do Trello, que será lançada no dia 19 de maio

O serviço funciona de forma bem peculiar: cada projeto pode ser colocado em um quadro virtual, que terá espaços para os cartões de tarefas. Esses cartões são bastante flexíveis e permitem incluir, além da descrição da tarefa e um horário limite, documentos, imagens e links para arquivos.

Parece meio difícil usar o Trello no início, por isso, a empresa publicou alguns quadros de inspiração, com exemplos de como aproveitar o serviço para um trabalho em grupo, organizar uma festa ou planejar idas a restaurantes — aqui, usamos a ferramenta para gerenciar nossa publicidade.

A versão em português do Trello será lançada no dia 19 de maio. A ferramenta já pode ser usada em inglês de forma gratuita. Um plano pago, o Trello Gold, aumenta o limite de anexos para 250 MB e libera recursos de personalização adicionais.

Trello chega ao Brasil e ganhará versão em português








Backup Plus Fast: o HD externo super rápido da Seagate

Posted: 14 May 2015 11:52 AM PDT

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Nós raramente analisamos HDs externos porque… bem, eles são praticamente todos iguais, certo? Só existem de verdade três fabricantes de discos rígidos no mundo*, e as três oferecem produtos com qualidade e preço semelhantes. Por isso, é legal quando surge algo que foge da mesmice: é o caso do Backup Plus Fast, um HD externo de altíssimo desempenho da Seagate.

Mas como esse negócio funciona? Ele realmente é mais rápido que os HDs externos convencionais? Vale a pena comprar um? As respostas estão nos próximos parágrafos.

Design

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Disponível apenas na capacidade de 4 TB, o Backup Plus Fast tem design sóbrio e caprichado. As tampas superior e inferior são construídas em metal, o que colabora para dar uma sensação de robustez. No topo, temos a marca da Seagate em alto relevo e um LED de indicação, que pode ser desativado por software caso você tenha problemas com luzinhas na hora de dormir.

Com 309 gramas e 2,2 centímetros de espessura, ele é visivelmente mais gordo que outros HDs externos. Isso porque, na verdade, o Backup Plus Fast tem em seu interior não um, mas dois discos rígidos de 2,5 polegadas ligados em RAID 0. Apesar disso, você não precisará usar nenhuma fonte de alimentação; o HD da Seagate exige apenas uma conexão USB 3.0.

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Ou quase isso. A Seagate envia dois cabos com o Backup Plus Fast. Um deles é o cabo USB 3.0 de 45 centímetros que vem na caixa de qualquer HD externo convencional. O outro, que não precisei usar, é um cabo divisor de 90 centímetros, com USB 3.0 (para ligar no computador), Micro-B (para ligar no HD) e… outro USB! Esse conector adicional fornecerá alimentação extra caso você esteja usando um PC antigo, que não consiga oferecer corrente adequada.

Software

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Dentro do Backup Plus Fast, a empresa inclui o utilitário Seagate Dashboard para gerenciar o HD. A ferramenta, que funciona em Windows e OS X, permite que você teste o dispositivo a procura de falhas e desligue o LED de operação da unidade, além de trazer recursos interessantes para backup de dispositivos móveis e cópias de segurança na nuvem.

O software possui integração com Dropbox e Google Drive. É possível criar um plano de backup personalizado, selecionando pastas e arquivos específicos que serão copiados para a nuvem. Sempre vale a máxima de "quem tem um backup, não tem nenhum"; em caso de falha do HD, é sempre bom ter uma cópia dos dados mais importantes em outro local.

O recurso de backup móvel funciona em conjunto com o aplicativo Seagate Backup, disponível para Android e iOS. Basicamente, você só precisa criar uma conta na Seagate e configurar um plano de backup — o aplicativo se encarrega de localizar o HD externo na rede Wi-Fi local, e você também pode configurar um backup à distância, para quando estiver no 4G ou numa rede sem fio longe de casa.

No caso do iOS, dá para fazer backup automático de fotos e vídeos. No Android, o aplicativo também permite copiar contatos, músicas, mensagens de texto e até registros de chamadas.

Desempenho

O Backup Plus Fast é realmente rápido? Sim. Nos testes, consegui uma taxa de escrita sequencial de 233,6 MB/s e leitura de 216,2 MB/s — ele é mais rápido que qualquer HD interno voltado para o mercado doméstico. Isso é suficiente para copiar um arquivo de 20 GB em cerca de 1 minuto e meio, e deve atender bem as necessidades de profissionais que trabalham com uma grande quantidade de dados.

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Quão rápido é o Backup Plus Fast em comparação com outros HDs externos? No mesmo teste, o Seagate Expansion Portable Drive de 1 TB alcançou 107 MB/s de escrita e 108,9 MB/s de leitura. Já um Toshiba Canvio Plus de 1 TB chegou a 60,2 MB/s de escrita e 51,6 MB/s de leitura.

O ótimo desempenho do Backup Plus Fast tem um contraponto: para atingir taxas de transferência mais altas, os HDs estão ligados em RAID 0 — ou seja, cada metade do arquivo vai para um disco diferente, o que ajuda a aumentar as taxas de transferência em até 100%. O problema, claro, é que isso também duplica a possibilidade de falhas: se um HD parar de funcionar, você perderá tudo.

É verdade que o apelo do Backup Plus Fast é justamente o desempenho, mas seria legal se, no próprio Seagate Dashboard, fosse possível trocar essa configuração e passar a usar os HDs em RAID 1, por exemplo. Afinal, o nome do produto tem Fast, mas também tem Backup.

Conclusão

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Vale a pena comprar um Backup Plus Fast? Sim, se você trabalha com arquivos grandes e frequentemente precisa manipular uma enorme quantidade de dados. Ele é o HD externo mais rápido que já passou pelas minhas mãos e possui velocidades de leitura e escrita superiores a qualquer HD interno.

Para um usuário comum, comprar um Backup Plus Fast seria como matar barata com canhão, até porque essas velocidades maiores não são muito perceptíveis em tarefas cotidianas. Não adianta, por exemplo, comprá-lo para fazer uma cópia dos seus arquivos se sua máquina ainda possui um disco rígido: a velocidade de transferência ficará limitada ao seu HD interno.

E isso tem um custo: o HD externo da Seagate ainda não tem preço oficial no Brasil, mas pode ser encontrado lá fora por US$ 209 — cerca de 70 dólares mais caro que um HD externo convencional com a mesma capacidade de 4 TB. A Amazon entrega o Backup Plus Fast no Brasil, e o valor final com os impostos de importação ultrapassa os mil reais.

Embora o custo seja alto, o Backup Plus Fast é uma ótima opção de HD externo para quem não para quieto e precisa trabalhar com uma grande quantidade de dados (e não quer levar um trambolhão e uma fonte de alimentação na mochila).

* Seagate, Western Digital e Toshiba. HDs de outras marcas (Samsung, Hitachi, etc.) são necessariamente fabricados por alguma dessas três.

Backup Plus Fast: o HD externo super rápido da Seagate








Microsoft lança Hyperlapse, app que suaviza vídeos tremidos

Posted: 14 May 2015 09:41 AM PDT

A câmera do seu celular é excelente: tem trocentos megapixels, gera imagens sem ruídos, filma em 1080p, enfim. Mesmo assim, a gravação que você fez saiu toda tremida. Trabalho jogado fora! Ou não: agora você pode “salvar” o vídeo usando o Hyperlapse, app que a Microsoft acaba de lançar.

Hyperlapse

O nome talvez lhe soe familiar. Em agosto do ano passado, a Microsoft Research demonstrou uma tecnologia que estabiliza vídeos tremidos ao ponto de parecer que você filmou com o auxílio de um equipamento próprio para estabilização. Naquela época, o projeto já tinha o nome Hyperlapse.

Não estamos falando de um conceito novo. Há outros softwares que fazem isso. O YouTube, aliás, oferece um recurso semelhante desde 2011. Mas o Hyperlapse se sobressai porque entrega resultados que beiram a qualidade de gravações profissionais sem, no entanto, exigir conhecimentos avançados do usuário.

Como funciona? Mágica. Ou quase isso: na versão para desktop, o que a tecnologia faz, essencialmente, é analisar quadro por quadro do vídeo para criar uma espécie de mapa 3D do material. Com o mapeamento, o software consegue identificar a posição de cada elemento e recria os quadros eliminando os fragmentos que correspondem a movimentos bruscos.

Nas versões para dispositivos móveis, o Hyperlapse tenta montar as sequências tendo como base quadros mais completos em vez de “costurar” pedaços de frames como na modelagem feita no PC.

O Hyperlapse é especialmente útil em vídeos de ação, ou seja, filmagens feitas por pessoas esquiando, andando de skate, correndo de bicicleta e assim por diante.

Além de eliminar os tremores que estragam o vídeo, o software consegue suavizar os movimentos, principalmente em curvas. Esse é um efeito quase hipnotizante e que, portanto, aumenta as chances de o vídeo ser visto até o final. É possível ainda aumentar a velocidade da filmagem para montar uma espécie de time-lapse.

É verdade que você poderá notar uma imperfeição ou outra. Alguns movimentos são tão ríspidos que pequenos “pulos” ou distorções no vídeo podem aparecer. Felizmente, esse é um problema que a Microsoft atacou nos últimos meses, razão pela qual é pouco frequente.

Se você é usuário do Windows Phone 8.1, pode baixar o Hyperlapse aqui. O aplicativo também está disponível para alguns smartphones com Android, mas você precisa participar deste grupo no Google+ e seguir as orientações disponíveis ali para testá-lo.

O iOS ficou de fora, embora a Microsoft não descarte o lançamento do app para o sistema mais à frente. De todo modo, os usuários da plataforma podem contar com o Instagram Hyperlapse, que tem funções similares.

A versão Pro, para PC, tem uma versão “preview” disponível neste link.

Atualizado às 14:15

Microsoft lança Hyperlapse, app que suaviza vídeos tremidos