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Você já pode testar o beta público do iOS 8.3 com Siri em português (mais 5 notícias)

Você já pode testar o beta público do iOS 8.3 com Siri em português (mais 5 notícias)

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Você já pode testar o beta público do iOS 8.3 com Siri em português

Posted: 12 Mar 2015 12:18 PM PDT

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Pela primeira vez na história, a Apple está liberando publicamente uma versão beta do iOS para todos os interessados em testar as novidades. Antes restrito a desenvolvedores registrados, o beta do iOS 8.3 está disponível a partir desta quinta-feira (12) no Apple Beta Software Program, que também é usado pela Apple para distribuir versões preliminares do OS X desde o ano passado.

Para os brasileiros, o beta do iOS 8.3 tem um gostinho diferente porque esta será a primeira versão em que finalmente teremos a assistente virtual Siri entendendo e respondendo em português do Brasil. A função ainda está bem precária, com sérios bugs de reconhecimento de comandos — espera-se que até a versão final isso melhore consideravelmente.

O processo de instalação do beta público do iOS 8.3 consiste em se inscrever no Apple Beta Software Program, seguir as instruções de backup de dados e instalar um perfil de configuração. Depois, uma atualização para o iOS 8.3 beta irá aparecer nos Ajustes, como qualquer outra atualização que você faz. A página do beta do iOS ainda não está aparecendo para todos os usuários; não está claro se isso é um problema temporário.

Antes de se aventurar no iOS 8.3, é bom destacar que os softwares betas da Apple realmente são betas: você certamente irá se deparar com uma série de falhas, tanto no sistema operacional quanto em aplicativos de terceiros que ainda não foram adaptados. Portanto, faça uma cópia de todos os seus dados importantes e, se possível, não instale o beta no seu dispositivo principal. Sério. Você foi avisado.

Com informações: 9to5Mac.

Você já pode testar o beta público do iOS 8.3 com Siri em português








“Goodbye, world”: Google Code será descontinuado

Posted: 12 Mar 2015 11:49 AM PDT

Má notícia para os desenvolvedores que usam o Google Code: depois de quase dez anos de funcionamento, o serviço entrará para a lista de produtos descontinuados do Google. A decisão foi divulgada hoje (12) pela companhia.

O Google Code surgiu em 2006 com o propósito de servir de repositório para arquivos e documentações de projetos de código-fonte aberto. Além de hospedar esse material, o serviço também dá acesso a APIs e ferramentas que facilitam as atividades de desenvolvimento.

É inegável, no entanto, que a iniciativa nunca foi lá muito relevante. A própria companhia reconhece que, nos últimos anos, o surgimento de alternativas mais interessantes, como GitHub e Bitbucket, fizeram vários projetos saírem do Google Code.

Essa movimentação vem acontecendo até mesmo dentro da companhia: várias equipes de desenvolvimento do Google mantêm projetos de software hospedados em serviços alternativos, especialmente o GitHub (o mais popular da categoria).

Google Code

A perda de interesse pelo Google Code fica mais evidente se considerarmos a quantidade de projetos relacionados a spams e outras atividades proibidas existentes ali. Em seu anúncio, a companhia explica que, ultimamente, a maior parte das tarefas administrativas no serviço tem relação com o controle de abusos.

Com a decisão de encerramento, o Google Code passa a não admitir mais projetos a partir desta quinta-feira. Os trabalhos já hospedados serão mantidos, mas só por alguns meses: em 24 de agosto, todo o material armazenado ficará em modo de leitura, isto é, não poderá ser alterado; em 25 de janeiro de 2016, haverá o fechamento definitivo. Ou quase: ao longo do ano, os usuários ainda poderão baixar um arquivo TAR contendo o projeto.

Os desenvolvedores quem mantêm materiais no Google Code devem, consequentemente, migrá-los para outros serviços. Para facilitar essa tarefa, o Google criou uma ferramenta de exportação automatizada para o GitHub.

Também há orientações para quem preferir levar seus projetos para o SourceForge ou para o Bitbucket. A empresa oferece também um email de suporte para o procedimento – google-code-shutdown@google.com – e promete ficar de olho em sites como Hacker News e Reddit para esclarecer dúvidas dos usuários.

“Goodbye, world”: Google Code será descontinuado








Eyefi Mobi Pro é um cartão de memória com Wi-Fi para transferir suas fotos de maneira prática

Posted: 12 Mar 2015 11:32 AM PDT

Talvez você conheça o Eyefi: é um cartão de memória SD que possui um minúsculo chip Wi-Fi embutido e permite que você transfira suas fotos da câmera diretamente para o computador, sem precisar de nenhum cabo — mesmo que a câmera não suporte nenhum tipo de conexão sem fio. Nesta quinta-feira (12), a Eyefi está lançando um novo modelo, o Eyefi Mobi Pro, que suporta arquivos RAW e traz novidades de software.

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O Eyefi Mobi Pro se conecta a redes Wi-Fi locais para transferir os arquivos — não é necessário carregar o cartão de memória ou usar alguma fonte de energia externa; o Eyefi usa a própria alimentação do slot para fazer a conexão. Ele substituirá o antigo Eyefi Pro X2, que deixa de ser vendido hoje.

Em relação aos modelos antigos da linha Mobi, o novo cartão de memória adicionou o suporte à transferência de fotos em RAW, cruas, que podem ser editadas de maneira mais livre em softwares como o Lightroom. Nos dispositivos móveis, ainda é possível transferir suas fotos em JPEG por meio do aplicativo da Eyefi, que permite editar e compartilhar as imagens rapidamente.

Uma novidade do Eyefi Mobi Pro, que na verdade parece mais uma gambiarra, é a transferência seletiva. No Eyefi Mobi Pro, é possível escolher quais imagens serão sincronizadas diretamente do menu da câmera: marque cada uma das fotos desejadas como protegidas contra gravação, e apenas essas serão transferidas. Dependendo da sua câmera, isso nem sempre é muito prático, mas é melhor que nada.

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Junto com o novo cartão de memória, a Eyefi manda de brinde uma assinatura de um ano para o Eyefi Cloud, serviço que permite sincronizar todas as suas fotos na nuvem, na resolução original e de forma ilimitada. Separadamente, o Eyefi Cloud é vendido por US$ 49,99 ao ano.

O Eyefi Mobi Pro é um cartão de memória SD de classe 10 e está disponível apenas na capacidade de 32 GB. Ele já pode ser adquirido no site da Eyefi, que envia para o Brasil, por US$ 99,99. O Eyefi Mobi, sem suporte a fotos em RAW, continua sendo vendido por US$ 79,99 (16 GB) e US$ 49,99 (8 GB).

Com informações: The Verge.

Eyefi Mobi Pro é um cartão de memória com Wi-Fi para transferir suas fotos de maneira prática








Indústria fonográfica quer que ICANN combata domínios de sites de pirataria

Posted: 12 Mar 2015 10:23 AM PDT

A indústria fonográfica mantém o que parece ser uma eterna guerra contra a pirataria na internet. Na batalha mais recente, o “alvo” é a ICANN: a RIAA, associação que reúne as maiores gravadoras dos Estados Unidos, quer que a entidade seja mais rigorosa contra domínios que são usados para distribuição de conteúdo ilegal.

O foco sobre a ICANN tem uma única razão: a entidade é responsável pela distribuição de endereços IP e nomes de domínio da internet. Na visão da RIAA, empresas de registro de domínios não tomam as medidas necessárias para combater a pirataria, por isso, a associação decidiu partir para cima da organização que está no topo de todo o sistema.

Na carta enviada à ICANN (em PDF), a RIAA pede medidas que, no final das contas, se traduzem em pressão para quem empresas de registro de domínios bloqueiem endereços que contém material pirata. Para “reforçar o recado”, o documento cita apoio à causa por várias outras entidades ligadas à indústria da música.

A RIAA não é a primeira entidade a exigir mais cuidados por parte da ICANN. A MPAA, organização que representa os principais estúdios de Hollywood, vem pressionando a entidade há tempos. Tudo indica que é essa iniciativa que vem fazendo a ICANN ressaltar às companhias de registro que domínios não podem ser usados para violação de direitos autorais.

ICANN

Esse é um embate longe de terminar, entretanto. As empresas de registro seguem firmes na crença de que o combate deliberado a sites de pirataria não é sua responsabilidade.

Postura semelhante tem a Electronic Frontier Foundation (EFF). Em seu blog, a entidade afirma que “os registradores não têm obrigação de responder pelas reclamações aleatórias de terceiros contra o comportamento de um usuário de nome de domínio”.

No entendimento da EFF, as gravadoras devem seguir pelo caminho mais utilizado para resolver conflitos dessa natureza: recorrer aos meios judiciais. Havendo ordem de um tribunal, aí sim as empresas de domínio devem agir.

A pressão sobre a ICANN se soma às medidas antipirataria que já foram exigidas de provedores de internet, serviços de hospedagem de sites, mecanismos de busca, redes de publicidade e empresas de pagamentos na web. A entidade não se pronunciou sobre o assunto.

Com informações: TorrentFreak

Indústria fonográfica quer que ICANN combata domínios de sites de pirataria








Twitter promete banir usuários que postarem “revenge porn”

Posted: 12 Mar 2015 07:53 AM PDT

Como você pode constatar aqui, o Twitter vive implementando ou modificando características em sua rede social para atrair e manter usuários. As últimas mudanças acabaram de ser implementadas, mas, desta vez, com um objetivo mais nobre: combater o chamado “revenge porn” e outras formas de violência moral ou violação de privacidade.

O “revenge porn” (em tradução livre, “pornografia de vingança”) é um problema antigo, mas que vem ganhando força em várias redes sociais. O termo se refere à exposição não autorizada de fotos e vídeos íntimas de pessoas como forma de retaliação ou intimidação a elas. Na maioria dos casos, as vítimas são mulheres.

Para impedir a divulgação de conteúdo do tipo em sua rede, o Twitter atualizou seus termos de uso. Com as novas regras, o usuário “não pode publicar fotos íntimas ou vídeos que tenham sido feitos ou distribuídos sem o consentimento da pessoa que aparece neles”.

Twitter

Caso o usuário publique conteúdo do tipo (assim como outros materiais que ferem as condições de uso do Twitter), poderá ter a sua conta bloqueada. A medida vale inclusive para o participante que redistribuir material ilegal – a partir de retweets, por exemplo.

O Twitter afirma ainda que, se identificados como tal, perfis criados para substituir contas suspensas também serão banidos.

Essa não é a única medida. No início da semana, o Twitter modificou formulários e ferramentas de denúncias de abusos para tornar esse tipo de procedimento mais fácil e, ao mesmo tempo, agilizar a apuração dos casos.

Tamanha dedicação ao assunto já era esperada. Em fevereiro, o CEO do Twitter Dick Costolo enviou memorandos aos seus funcionários reconhecendo a necessidade de uma nova postura frente às denúncias: “nós somos péssimos ao lidar com abusos e trolls na plataforma, e temos sido assim durante anos”.

As novas condições de uso já estão em vigor, valendo para usuários de todo o mundo.

Com informações: The Verge

Twitter promete banir usuários que postarem “revenge porn”








LG G Flex 2: tela curva e Snapdragon 810 com preço salgado no Brasil

Posted: 12 Mar 2015 07:23 AM PDT

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O novo smartphone de tela curva da LG será lançado no Brasil no início de abril por R$ 3.299. A LG apresentou o G Flex 2 durante o Digital Experience, principal evento da empresa no Brasil, que aconteceu na manhã desta quinta-feira (12) em São Paulo. Além do smartphone, a LG anunciou a chegada do relógio inteligente G Watch R e outros aparelhos intermediários para os próximos meses.

O G Flex 2 encolheu em relação à geração anterior, mas continua com a mesma curvatura. Ele possui tela P-OLED de 5,5 polegadas com resolução de 1920×1080 pixels e um design semelhante ao LG G3, com os botões de volume e liga/desliga na parte traseira. O corpo do aparelho possui uma tecnologia que se cura automaticamente de arranhões: em 10 segundos, pequenos riscos desaparecem, mantendo o smartphone com cara de novo por mais tempo.

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O hardware é composto pelo novo processador octa-core Snapdragon 810 de 2,0 GHz, acompanhado de 2 GB de RAM e bateria de 3.000 mAh. A câmera traseira possui resolução de 13 MP, foco automático por laser e estabilização óptica de imagem, enquanto a frontal tira fotos de 2,1 MP e aproveita alguns truques de software, como o Quick Selfie: faça um gesto de abrir e fechar a mão, e uma selfie será tirada automaticamente.

O G Flex 2 estará disponível por R$ 3.299, nas cores prata e vermelha, com Android 5.0 Lollipop de fábrica. A versão que será vendida no Brasil tem 16 GB de armazenamento interno, sendo que a LG coloca um cartão microSD de 16 GB na caixa.

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G Watch R

O G Watch R, relógio inteligente da LG com tela circular, também será lançado em abril com valor pouco acessível: mesmo sendo produzido na fábrica da LG em Taubaté, o preço sugerido será de R$ 1.299, podendo variar de acordo com a flutuação do dólar.

A LG anuncia o relógio como sendo o primeiro smartwatch com tela circular “inteira”, diferente do Moto 360, que possui uma faixa na parte inferior para acomodar os sensores de iluminação. O G Watch R possui uma borda ao redor da tela que o deixa com visual mais esportivo. Um smartwatch com design mais clássico, o Watch Urbane, ainda não tem previsão para ser lançado no Brasil.

LG G Watch R

Por dentro, o G Watch R tem processador quad-core Snapdragon 400 de 1,2 GHz, 4 GB de armazenamento interno, 512 MB de RAM e bateria de 410 mAh. A tela OLED de 1,3 polegadas possui resolução de 320×320 pixels.

Prime Plus, Volt e Leon

Três smartphones intermediários chegam ao Brasil no segundo semestre do ano. O LG Magna, que aqui no Brasil será chamado de LG Prime Plus, é o mais avançado e possui uma tela levemente curvada. A empresa também lançará o LG Volt, uma espécie de concorrente direto para o Moto G de 2ª geração, e o LG Leon, com faixa de preço inferior.

LG Prime Plus: tela curva, bem leve, quase plana

LG Prime Plus: tela curva, bem leve, quase plana

Estas são as especificações de hardware e os preços sugeridos:

LG Prime Plus

  • Processador: quad-core de 1,5 GHz da MediaTek
  • Display: IPS LCD de 5 polegadas com resolução de 1280×720 pixels
  • Armazenamento interno: 8 GB (com entrada para microSD de até 32 GB)
  • RAM: 1 GB
  • Câmeras: traseira de 8 MP e frontal de 5 MP
  • Bateria: 2.540 mAh
  • Preços estimados: R$ 999 (4G), R$ 949 (3G com TV digital) e R$ 849 (3G)

LG Volt

  • Processador: quad-core de 1,2 GHz da Qualcomm (4G) ou quad-core de 1,3 GHz da MediaTek (3G)
  • Display: IPS LCD de 4,7 polegadas com resolução de 1280×720 pixels
  • Armazenamento interno: 8 GB (com entrada para microSD de até 32 GB)
  • RAM: 1 GB
  • Câmeras: traseira de 8 MP e frontal de 1,3 MP
  • Bateria: 2.100 mAh
  • Preços estimados: R$ 729 (4G), R$ 679 (3G com TV digital) e R$ 599 (3G)

LG Leon

  • Processador: quad-core de 1,2 GHz da Qualcomm (4G) ou quad-core de 1,3 GHz da MediaTek (3G)
  • Display: IPS LCD de 4,5 polegadas com resolução de 854×480 pixels
  • Armazenamento interno: 8 GB (com entrada para microSD de até 32 GB)
  • RAM: 1 GB
  • Câmeras: traseira de 5 MP e frontal VGA
  • Bateria: 1.900 mAh
  • Preços estimados: R$ 699 (4G), R$ 599 (3G com TV digital) e R$ 549 (3G)

Os três aparelhos serão vendidos no Brasil a partir do segundo semestre e possuem Android 5.0 Lollipop de fábrica.

LG G Flex 2: tela curva e Snapdragon 810 com preço salgado no Brasil