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TIM lança 4G de 1.800 MHz em mais três cidades (mais 4 notícias)

TIM lança 4G de 1.800 MHz em mais três cidades (mais 4 notícias)

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TIM lança 4G de 1.800 MHz em mais três cidades

Posted: 11 Mar 2015 01:24 PM PDT

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Enquanto a implementação do LTE de 2.600 MHz ainda enfrenta problemas de cobertura, a TIM continua lançando a tecnologia em uma frequência diferente, de 1.800 MHz. Nesta quarta-feira (11), a operadora passou a oferecer sua nova rede 4G em mais três cidades do Rio de Janeiro: Angra dos Reis, Cabo Frio e Campos dos Goytacazes.

Com a notícia, as cidades cobertas com LTE de 1.800 MHz da TIM passam a ser quatro; a primeira a ter recebido a novidade foi Búzios, também no Rio de Janeiro. Além da TIM, outra operadora que investiu na frequência de 1.800 MHz para oferecer LTE foi a Nextel, que começou a vender planos 4G na capital fluminense em julho de 2014.

A principal vantagem de implementar 4G em 1.800 MHz, quando comparado com a frequência de 2.600 MHz das outras operadoras brasileiras, é a capacidade de cobertura. Como a frequência é menor, a penetração do sinal é maior — por isso, a operadora consegue cobrir uma área maior usando menos equipamentos.

Mas atenção: antes de tentar usar o 4G de 1.800 MHz das operadoras, é bom verificar se seu aparelho é compatível com a banda 3. Alguns smartphones vendidos no Brasil com o 4G de 2.600 MHz (banda 7), como o Moto X de 1ª geração, não suportam a frequência diferenciada.

TIM lança 4G de 1.800 MHz em mais três cidades

Este é o novo Chromebook Pixel: USB-C, 2560×1700 pixels e até 16 GB de RAM (para quê?)

Posted: 11 Mar 2015 12:21 PM PDT

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O Google anunciou nesta quarta-feira (11) o novo Chromebook Pixel, segunda versão do notebook com tela de altíssima definição que roda Chrome OS. A nova máquina continua com o touchscreen de 12,85 polegadas com resolução de 2560×1700 pixels, mas ganhou mudanças no hardware para ficar mais potente: tem até um modelo com absurdos 16 GB de RAM!

O modelo “básico” do Chromebook Pixel será vendido por US$ 999, o que parece bem caro para uma máquina com Chrome OS, mesmo com o belo conjunto de hardware. Ele possui processador Core i5 de 2,2 GHz, 8 GB de RAM e 32 GB de armazenamento interno, pesando apenas 1,5 kg.

Se isso não for suficiente, também há o Chromebook Pixel LS, por US$ 1.199: o processador sobe para um Core i7 de 2,4 GHz, a RAM dobra para 16 GB e o espaço para guardar arquivos localmente será de 64 GB. Mas para que serve tanto processamento numa máquina que só vai rodar um sistema operacional com navegador? É uma boa pergunta. Talvez os desenvolvedores encontrem alguma resposta em breve.

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Tirando o fator preço, a máquina em si é muito interessante. Ela traz duas portas USB tipo C, que servem para tudo, inclusive para transferir dados com velocidade de até 5 Gb/s, transmitir vídeo em 4K ou conectar um carregador com potência de até 60 W. Mas o Google não fez como o novo MacBook: colocou outras duas portas USB 3.0 de tamanho convencional e um leitor de cartões microSD também.

O Chromebook Pixel pode ser comprado na Google Store, por enquanto apenas nos Estados Unidos. Algumas publicações norte-americanas já publicaram o review da máquina, e no geral a opinião é a esperada: um notebook bem construído, com tela excelente e boa duração de bateria — o Google promete até 12 horas. Mas… para quem é esse notebook mesmo?

Este é o novo Chromebook Pixel: USB-C, 2560×1700 pixels e até 16 GB de RAM (para quê?)

App Store e outros serviços da Apple enfrentam problemas técnicos nesta quarta-feira

Posted: 11 Mar 2015 11:19 AM PDT

Esta quarta-feira (11) está sendo complicada para Apple. Desde as primeiras horas do dia, vários serviços da companhia vêm apresentando instabilidade, especialmente a iTunes Store e a App Store.

App Store - instável

O problema é intermitente, mas de modo geral, tem impedido downloads ou atualizações de aplicativos, assim como aquisição de conteúdo nas plataformas iOS e OS X. Há relatos de dificuldades de acesso a esses serviços em várias partes do mundo, inclusive no Brasil.

A Apple vem se manifestando discretamente sobre o problema na página que mostra o status de seus serviços. Ainda assim, fez a primeira atualização várias horas depois dos relatos iniciais sobre a falha.

Serviços Apple - status

No momento da publicação deste post, a página de status mostrava que os serviços App Store, Mac App Store, iTunes Store e iBooks Store estavam indisponíveis para a maioria dos usuários. No entanto, também há relatos de problemas em serviços como iCloud Mail e iTunes Connect, embora em menor escala.

A falha parece estar afetando até mesmo algumas lojas da empresa. Via Twitter, um rapaz chamado Nathan Ziabek enviou uma foto a um redator do The Next Web mostrando funcionários de uma Apple Store no Reino Unido usando máquinas de cartão de crédito antigas. O motivo? Uma aparente dificuldade de acessar dados cadastrais de clientes.

Não há, até o momento, pronunciamento oficial sobre o problema, mas à CNBC a Apple enviou a seguinte nota (em tradução livre):

“Pedimos desculpas aos nossos clientes que estão tendo problemas com o iTunes e outros serviços desde esta manhã. A causa foi um erro interno de DNS na Apple. Estamos trabalhando para disponibilizar todos os serviços aos clientes o mais rápido possível. Agradecemos a todos pela paciência”.

Atualizaremos este post assim que tivermos mais informações sobre o problema.

App Store e outros serviços da Apple enfrentam problemas técnicos nesta quarta-feira

Nokia anuncia HERE Maps para iOS (finalmente)

Posted: 11 Mar 2015 09:20 AM PDT

O ótimo serviço de mapas da Nokia está finalmente desembarcando no iOS. Nesta quarta-feira (11), a companhia revelou que a versão do HERE Maps para iPhone estará disponível na App Store muito em breve. O aplicativo chega três meses depois de ter sido lançado para Android.

HERE Maps para iOS

Trata-se de um relançamento, na verdade. O HERE Maps já esteve disponível para o iOS, mas foi retirado da App Store no final de 2013 por problemas de compatibilidade com a plataforma.

Talvez seja por isso que a Nokia ressaltou que, desta vez, o aplicativo teve sua experiência de uso construída “do zero”. A versão anterior tinha uma interface baseada em HTML5 que, segundo os desenvolvedores, era limitada e não otimizada para iOS.

Em termos funcionais, praticamente não há novidades em relação às versões do HERE Maps para Android e Windows Phone. No iOS, o aplicativo também oferece modos de uso para locomoção a pé e via carro, informações em tempo real sobre trânsito e transporte público em cerca de 800 cidades (incluindo algumas brasileiras), navegação curva a curva orientada por voz, entre outros.

Uma das características mais consagradas do HERE Maps não ficou de fora: os mapas offline. A versão para iOS também permite o download de mapas de regiões inteiras para consulta mesmo quando não há conexão com a internet.

Atualmente, há disponibilidade de mapas de cidades de mais de 100 países. Um detalhe interessante é que, além de recursos de rotas e navegação, os mapas offline permitem ao usuário encontrar determinados estabelecimentos na região pesquisada. A precisão desses dados depende, é claro, da atualização periódica dos mapas.

A Nokia destaca ainda que o serviço permite ao usuário guardar lugares favoritos. É possível até criar coleções que, posteriormente, podem ser consultadas nas versões do HERE Maps para qualquer outra plataforma, incluindo a opção web do serviço.

HERE Maps para iOS

Quando o HERE Maps para iOS estará disponível? A qualquer momento. O aplicativo já foi finalizado e chegou a ser enviado para a App Store, mas problemas técnicos não esclarecidos impediram a sua disponibilização na loja. A Nokia afirma estar trabalhando para liberar o aplicativo o quanto antes. O download poderá ser feito a partir deste link, tudo de graça.

Se o HERE Maps terá boa aceitação na plataforma móvel da Apple, é cedo para sabermos. Entretanto, os três milhões de downloads que a versão de testes lançada em fevereiro teve indicam que sim.

Nokia anuncia HERE Maps para iOS (finalmente)

Galaxy S6 tem a melhor tela já colocada num smartphone até agora

Posted: 11 Mar 2015 07:16 AM PDT

Sempre que um novo smartphone high-end é anunciado, a DisplayMate analisa minuciosamente a tela do aparelho. Desta vez, Raymond Soneira verificou o display Super AMOLED de 5,1 polegadas do Galaxy S6 e declarou: trata-se da melhor tela de smartphone já testada. O Galaxy S6 rouba o lugar de outro dispositivo da Samsung, o Galaxy Note 4, que havia impressionado nos testes pela alta precisão nas cores.

Painéis OLED evoluíram significativamente nos últimos anos: as gerações anteriores eram conhecidas por terem sérios problemas com saturação excessiva de cores, nível de brilho abaixo da média e alto consumo de energia ao exibir a cor branca. A DisplayMate defende que as melhores telas OLED agora são superiores às melhores telas LCD, que pararam de evoluir e precisam adotar novas tecnologias para voltarem a ser competitivas.

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Quatro modos de tela estão disponíveis no Galaxy S6: Adaptive Display, AMOLED Photo, AMOLED Cinema e Basic Screen. O Adaptive Display é o modo padrão e traz uma das conhecidas características do AMOLED: as cores são mais saturadas, o que normalmente gera uma boa impressão na maioria das pessoas e pode ser útil especialmente ao visualizar a tela sob a luz do sol, quando as cores ficam mais lavadas.

Para quem prefere uma tela mais neutra, o Basic Mode é o ideal. Segundo a DisplayMate, esse modo traz a melhor precisão de cores já medida em uma tela de smartphone ou tablet. "É visualmente indistinguível do perfeito, e provavelmente é significativamente melhor que a TV da sua sala de estar ou qualquer display que você possua", diz o relatório.

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Os níveis de brilho e contraste também não decepcionaram. Com o brilho no manual, o Galaxy S6 atinge 432 cd/m². Isso é menos que os 558 cd/m² do iPhone 6, mas o interessante é que, com o brilho no automático, a tela do Galaxy S6 consegue ser ainda mais brilhante, já que há um modo específico para facilitar a visualização sob a luz do sol — nesse caso, o nível de brilho chega a impressionantes 784 cd/m².

Por fim, a tela do Galaxy S6 também deverá ajudar a bateria a durar mais, porque a eficiência energética melhorou consideravelmente: enquanto a tela do Galaxy S5 consumia 0,82 watts ao exibir uma imagem de teste com o brilho no máximo, o visor do Galaxy S6 gasta apenas 0,65 watts. A tela do Galaxy S6 também é 23% mais eficiente que a do iPhone 6.

Você pode ver o relatório completo, com todos esses números, nesta página da DisplayMate.

Galaxy S6 tem a melhor tela já colocada num smartphone até agora