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Facebook lança ferramenta que relembra usuário de posts nos anos anteriores (mais 4 notícias)

Facebook lança ferramenta que relembra usuário de posts nos anos anteriores (mais 4 notícias)

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Facebook lança ferramenta que relembra usuário de posts nos anos anteriores

Posted: 24 Mar 2015 03:25 PM PDT

O Facebook anunciou nesta terça-feira (24) uma ferramenta chamada On This Day que permite ao usuário “voltar no tempo”: com ela, é possível visualizar rapidamente publicações na rede social feitas na data atual, só que em anos anteriores.

On This Day

Estamos falando, na verdade, de um “relançamento”: o Facebook testou uma funcionalidade similar em 2011, mas desistiu dela algum tempo depois por razões que não ficaram claras.

A popularidade de ferramentas com propostas similares pode ter estimulado a companhia a apostar novamente na ideia. O Timehop é, atualmente, a opção mais conhecida: com o serviço, o usuário pode consultar conteúdo publicado anos atrás em redes sociais como Twitter, Instagram e o próprio Facebook.

Pelo menos na fase atual, o On This Day permite que somente o dono visualize postagem passadas. É uma decisão coerente: uma lembrança pode ser puramente nostálgica, mas talvez você não queira que seus amigos relembrem outras (como os acontecimentos da categoria “meu passado me condena”).

De qualquer forma, há a opção de compartilhar as publicações relembradas. Ou apagá-las, se a situação exigir.

On This Day

Como quase sempre faz, o Facebook está implementando o recurso aos poucos, começando pelas contas de usuários nos Estados Unidos. Os demais receberão a funcionalidade no decorrer das próximas semanas.

Você saberá que a novidade já está disponível se encontrar a opção On This Day ou equivalente no menu principal do Facebook (tanto nas versões móveis quanto para desktop). Também há um endereço direto: facebook.com/onthisday – se o link não funcionar, é sinal de que você deve continuar aguardando.

Facebook lança ferramenta que relembra usuário de posts nos anos anteriores








Pixar lança versão gratuita do RenderMan, software usado para criar filmes como Wall-E e Toy Story

Posted: 24 Mar 2015 01:48 PM PDT

A Pixar cumpriu uma promessa feita há quase um ano: nesta terça-feira (24), a companhia tornou o RenderMan gratuito para uso não comercial. Para quem desconhece, estamos falando do software que foi usado na criação de animações como Toy Story, Wall-E e Procurando Nemo.

wall-e

O RenderMan é tão importante para a indústria cinematográfica que chegou a ser premiado com um Oscar especial por conta das contribuições que trouxe para o segmento de animações gráficas. O tempo de mercado também denuncia o seu prestígio: a primeira versão do RenderMan surgiu há quase 27 anos.

Além de filmes de animação gráfica, o RenderMan também já foi (e é) usado na criação de cenários e outros elementos de grandes produções, entre elas, Titanic, os episódios mais recentes de Star Wars e a trilogia Senhor dos Anéis.

Não é que a Pixar tenha participado diretamente da produção de todos esses filmes. Há anos, qualquer outro estúdio ou profissional da área pode utilizar o RenderMan mediante o pagamento de licença.

renderman

Por que então a Pixar apareceu agora com a modalidade gratuita? Para tornar o RenderMan ainda mais conhecido entre os profissionais da área. A própria companhia argumenta que “as limitações no acesso ao software são um freio no desenvolvimento da indústria [cinematográfica]”.

Todo mundo pode usar o RenderMan para qualquer finalidade não comercial, como já informado. A versão gratuita é completamente funcional, ou seja, não conta com recursos desativados ou exibição de marcas d’água obrigatórias, por exemplo.

Aqueles que precisarem explorar comercialmente algum trabalho feito no RenderMan não irão judiar muito do bolso: a licença do software custa US$ 495 com uma taxa anual de renovação que sai por US$ 200. São valores razoáveis para um produto da categoria.

A versão gratuita do RenderMan pode ser obtida nesta página. É necessário fazer um cadastro para receber a licença. Há versões para Windows, OS X e Linux (todas em 64 bits).

Mas há uma ressalva importante aqui: o RenderMan, por si só, é um motor de renderização. Para usá-lo, é necessário integrá-lo a um software de modelagem e animação 3D. Maya e Katana são, atualmente, as únicas opções compatíveis oficialmente.

Também é possível utilizá-lo com o Blender (software de modelagem de código-fonte aberto), por exemplo, embora uma ou outra configuração específica possa ser necessária.

Com informações: Ars Technica

Pixar lança versão gratuita do RenderMan, software usado para criar filmes como Wall-E e Toy Story








Facebook planeja hospedar conteúdos de sites de notícias na própria rede social

Posted: 24 Mar 2015 11:04 AM PDT

Em breve, talvez você nem precise sair do Facebook para ler uma notícia. A rede social está negociando com empresas de mídia para que elas publiquem o conteúdo no próprio Facebook, de acordo com o The New York Times. Além do próprio jornal, o BuzzFeed e a National Geographic estariam entre os primeiros parceiros do novo formato, que deverá ser lançado nos próximos meses.

É uma grande mudança na forma como os portais de notícias funcionam atualmente. Jornais costumam manter seus leitores navegando nos próprios sites para gerar receita com anúncios publicitários ou até mesmo assinaturas, caso a publicação seja adepta do paywall, como é o caso de Folha, Estadão e O Globo, por exemplo, que (teoricamente) liberam apenas um determinado de matérias por mês para usuários não pagantes.

facebook_logo

Segundo o The New York Times, fontes anônimas informam que o Facebook está conversando com as empresas de mídia para encontrar uma forma de gerar dinheiro com o conteúdo, tornando o formato mais atraente para as publicações. No meio de uma notícia hospedada no Facebook haveria alguma publicidade; a receita dos anúncios seria dividida entre a rede social e o jornal.

Nem todo mundo está feliz: o britânico The Guardian, por exemplo, estaria comentando nos bastidores, com colegas de outros jornais, que as empresas de mídia deveriam manter o controle de sua própria publicidade. Além disso, o The New York Times cita outro problema: com a parceria, os jornais poderiam perder o acesso aos dados pessoais dos usuários, coletados sempre que você acessa uma página. Em vez disso, essas informações valiosas acabariam indo para o Facebook.

Mas por que o Facebook quer fazer isso? No fundo, todos nós sabemos o motivo, mas o argumento da rede social é que isso melhoraria a experiência de uso. Hoje, o Facebook lista as notícias dos seus jornais preferidos com um link para levá-lo ao site da publicação. Isso gasta tempo: uma página leva em média oito segundos para carregar. O Facebook quer agilizar isso, pensando especialmente nas conexões móveis, em que uma economia de tempo seria bem-vinda.

Então tá.

Facebook planeja hospedar conteúdos de sites de notícias na própria rede social








Twitter está testando reprodução automática de vídeos no iOS

Posted: 24 Mar 2015 10:53 AM PDT

O Twitter segue experimentando funções para incrementar a sua rede social. Já virou tradição! Uma das mais recentes, no entanto, pode não ser bem vista, não de imediato: uma funcionalidade que reproduz vídeos na timeline automaticamente.

Como você sabe, a reprodução automática de vídeos é uma característica padrão do Facebook há meses. Apesar de causar irritação em muita gente, o recurso ajuda a companhia a manter usuários na rede social por mais tempo – quem é que nunca entrou no Facebook só para dar uma “olhadinha”, mas ficou ali vendo vídeos executados sozinhos?

No Twitter, a timeline tem uma dinâmica diferente. É por essa razão que a companhia está sendo cuidadosa: os testes estão sendo feitos com um número reduzido de usuários nos Estados Unidos que usam o app do serviço no iPhone e no iPad.

Há dois grupos: o primeiro vê vídeos completos; o segundo, apenas materiais com seis segundos de duração. Em ambos os casos, é necessário clicar no vídeo para habilitar o áudio, tal como no Facebook.

Twitter - vídeos

Deve ter ficado claro aqui que a empresa está tentando descobrir se há boa aceitação da reprodução automática e, caso positivo, se são os vídeos completos ou curtos que dão mais resultados.

A intenção do Twitter é explorar a ideia em vídeos patrocinados. Atualmente, esse tipo de conteúdo só gera remuneração à companhia quando o usuário clica no material para assistí-lo. Nada impede, no entanto, que a reprodução automática seja usada também para motivar mais engajamento – o Twitter permite upload direto de vídeos desde janeiro.

Existe outra funcionalidade que começou a ser testada recentemente: um filtro que bloqueia automaticamente a exibição de mensagens ameaçadoras, abusivas ou ofensivas direcionadas a perfis verificados. O recurso deve ajudar principalmente celebridades que vivem sendo alvo de mensagens “acaloradas”.

Por enquanto, tudo não passa disso, de experimentos. Ainda não há nenhuma informação sobre a implementação massiva desses recursos.

Com informações: Engadget, Ad Age, The Verge

Twitter está testando reprodução automática de vídeos no iOS








Microsoft está recebendo ajuda da Adobe para desenvolver o Spartan

Posted: 24 Mar 2015 08:10 AM PDT

A Microsoft quer mesmo se desvencilhar da imagem negativa que o Internet Explorer construiu nos últimos anos. Para tanto, até ajuda externa está sendo aceita: recentemente, a companhia revelou que a Adobe está contribuindo com o desenvolvimento do Project Spartan.

Windows 10 - Spartan

Windows 10 – Spartan

Essa parceria faz parte da decisão da Microsoft de se aproximar de comunidades e entidades que ajudam a moldar as tecnologias usadas na web. Isso significa que a companhia está, mais do que nunca, disposta a adotar padrões abertos que já são muito bem aceitos em outros navegadores.

É aí que a Adobe entra em cena: a companhia está ajudando a Microsoft a aperfeiçoar o Spartan em áreas como disposição de elementos, tipografia, movimento e design gráfico. Em uma etapa recente, a Adobe já havia cooperado com o suporte a recursos de CSS usados para exibição de gradientes e mesclagem de cores.

Se considerarmos o seu histórico, a contribuição da Adobe não chega a surpreender. A companhia é uma grande colaboradora de motores de renderização como WebKit, Blink e Gecko. Por que nunca houve nada similar em relação ao Internet Explorer? Porque, como a própria Microsoft reconheceu, a cultura interna da companhia dificultava a aproximação de outras organizações.

Mesclagem de cores com CSS no Spartan

Mesclagem de cores com CSS no Spartan

O resultado não poderia ter sido outro: embora o Internet Explorer tenha melhorado substancialmente nas últimas versões, sempre esteve passos atrás em vários aspectos quando comparado aos navegadores rivais.

Esta é só a fase inicial. Como que para dizer que mudou de vez o seu comportamento “centralizador”, a Microsoft prometeu relatar nos próximos meses as contribuições que outras organizações vêm dando ao Spartan e ao Windows 10 em si.

Microsoft está recebendo ajuda da Adobe para desenvolver o Spartan