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Facebook Messenger terá suporte a apps de terceiros e canais de comunicação com empresas (mais 5 notícias)

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Facebook Messenger terá suporte a apps de terceiros e canais de comunicação com empresas

Posted: 25 Mar 2015 02:52 PM PDT

Desde que o Facebook passou a exigir um app separado para uso de seu chat em dispositivos móveis há a desconfiança de que a empresa vem reservando planos maiores para o serviço. A confirmação veio hoje (25): na conferência para desenvolvedores F8, a companhia revelou que o Messenger virará uma espécie de plataforma.

O que isso significa? Que empresas poderão criar pequenos aplicativos para uso dentro do Facebook Messenger. É uma forma de expandir a quantidade de recursos do serviço.

Apps no Facebook Messenger

Esses apps podem ser usados para compartilhamento de vídeos, músicas e GIFs, por exemplo. Um dos aplicativos já confirmados é o JibJab, que permite envio de cartões comemorativos. Outro é o Ditty, um app esquisito que lê mensagens em ritmo de música.

A instalação dos aplicativos pode ser feita a partir do botão “mais” (ícone de reticências) do Facebook Messenger. Se um usuário receber conteúdo de um aplicativo não conhecido, verá ali um botão que lhe dá a opção de instalação.

Apps no Facebook Messenger

Mark Zuckerberg e sua turma esperam que os apps tornem as conversas no Messenger mais interessantes e, consequentemente, “segurem” mais usuários ali. Mas essa não é a única novidade: o Facebook também quer que o serviço seja usado com mais frequência na comunicação entre empresas e consumidores.

Trata-se do Business on Messenger, plataforma criada em parceria com a Zendesk, companhia especializada em serviços de atendimento online. A ideia é que empresas criem canais no Messenger para esclarecer dúvidas de clientes, oferecer suporte técnico, enviar promoções ou comunicar o consumidor do envio de um produto, por exemplo.

Business on Messenger

Ambas as novidades chamam a atenção, mas também nos deixam com uma pulga atrás da orelha: e se os apps deixarem o Messenger mais pesado (do que já é)? Será que as conversas não ficarão poluídas demais? Não há risco de o Facebook “ler” meus chats com empresas para exibir anúncios de produtos relacionados?

Seja lá como for, os apps para Messenger estarão disponíveis para todos os usuários nos próximos dias. O Business on Messenger demorará um pouco mais. Enquanto isso, empresas interessadas podem se inscrever nesta página para receber convite para a ferramenta.

Facebook Messenger terá suporte a apps de terceiros e canais de comunicação com empresas








Existe um serviço que paga US$ 0,0009 para humanos resolverem captchas

Posted: 25 Mar 2015 01:28 PM PDT

recaptcha

Sistemas de captcha existem para impedir que robôs façam requisições automatizadas a determinado serviço ou conteúdo. Na teoria, apenas humanos conseguem decodificar as letrinhas e resolver um captcha. Na prática, alguns algoritmos avançados alcançam uma taxa de sucesso superior a 90%. Mas há uma terceira solução: um serviço que usa humanos de verdade para decifrar os captchas e automatizar o processo.

O Anti Captcha é um serviço que existe desde 2007 e fornece uma API para que desenvolvedores criem softwares que consigam quebrar a proteção por captcha. No serviço, um captcha é atribuído a um trabalhador, que decifra o que está escrito na imagem e retorna o resultado. Por causa do fator humano, há um tempo gasto entre o envio do captcha, o trabalho humano e o retorno do captcha decifrado — de acordo com o serviço, um captcha é resolvido, em média, em 15 segundos.

A explicação do Anti Captcha para atrair clientes é triste e ao mesmo tempo cômica. Nas palavras da empresa (grifo nosso): "100% dos captchas são resolvidos por trabalhadores humanos ao redor do mundo. É por isso que, usando nosso serviço, você pode ajudar milhares de pessoas a alimentarem a si e a suas famílias. Um trabalhador médio ganha US$ 100 por mês, o que é um salário muito bom em países como Índia, Paquistão, Vietnã e outros. Com a sua ajuda, agora eles têm uma escolha entre trabalhar em indústrias poluídas e trabalhar em frente a um computador."

Então tá.

anti-captcha

O serviço me chamou a atenção por fazer parte do Trojan-SMS.AndroidOS.Podec, um trojan para Android que se espalhou pela Rússia e usa o Anti Captcha (anteriormente conhecido como Antigate) para quebrar captchas. Descoberto recentemente pela Kaspersky, o trojan envia mensagens de texto sem a autorização do usuário para se inscrever automaticamente em serviços que requerem pagamento, roubando os créditos do usuário ou causando uma surpresa nada agradável na conta do celular.

Interessados em ganhar uma fração de centavo de dólar para resolver um captcha são submetidos a regras bastante rígidas. Caso um trabalhador forneça uma resposta com alguns erros para um captcha, ele recebe uma advertência — após cinco avisos, a conta é banida automaticamente. Além disso, se a resposta for completamente incorreta, ele é sumariamente banido do sistema em algumas horas. Nos dois casos, o escasso dinheiro ganho com o trabalho é totalmente perdido.

anticaptcha-sistema

Para receber um pagamento, é necessário atingir um mínimo de US$ 1, o que é pouquíssimo dinheiro, mas parece demandar bastante trabalho. Depois de cinco minutos resolvendo 49 captchas, o suficiente para me deixar mentalmente cansado, meus ganhos foram de exatamente US$ 0,023667, o que seria útil para comprar um pedaço de uma esfiha de carne do Habib's quando eu tinha seis ou sete anos de idade.

anticaptcha

Mesmo os melhores decifradores de captcha ganham uma quantia irrisória. O sistema mostra para todos os usuários uma lista dos 100 melhores trabalhadores. No topo do ranking, o maior felizardo do mês havia conseguido juntar US$ 189,76. O segundo e terceiro colocados acumularam US$ 170,07 e US$ 145,92, respectivamente. Não sei se isso seria suficiente para tratar uma lesão por esforço repetitivo na Índia, Paquistão ou Vietnã, mas espero que eles consigam resgatar o dinheiro antes de serem banidos por terem errado um captcha.

Pelo menos eles vão conseguir alimentar suas famílias. Tomara.

Existe um serviço que paga US$ 0,0009 para humanos resolverem captchas








Rumor: Google está preparando serviço concorrente ao Twitch no YouTube

Posted: 25 Mar 2015 12:17 PM PDT

Bem que o Google tentou comprar o Twitch. Pelo menos era o que alguns rumores diziam. No final das contas, a Amazon é que ficou com plataforma de streaming de games. Mas o Google parece não ter desistido do segmento: segundo o Daily Dot, a empresa está preparando um serviço concorrente dentro do YouTube.

YouTube

O veículo afirma ter obtido a informação de fontes próximas à empresa. De acordo com elas, o desenvolvimento do serviço está a cargo de uma equipe de aproximadamente 50 engenheiros com experiência em streaming.

Se o Google quer dar uma “chega pra lá” no Twitch, o YouTube é mesmo o melhor caminho. Além de extremamente popular, o serviço tem canais de games bastante movimentados, assim, é de se esperar que consiga algum destaque logo nas primeiras transmissões.

A ideia também poderia ajudar o Google a finalmente consolidar o YouTube como uma ferramenta de streaming em tempo real. O serviço já faz transmissões ao vivo, mas não costuma ir muito além de eventos esportivos, shows e, obviamente, Hangouts. Jogos – em especial, "esportes eletrônicos" –  certamente fariam grande diferença aqui.

É claro que o Google foi procurado para comentar, mas preferiu o silêncio (para variar). Acredite se quiser, mas a única resposta que a empresa deu ao Daily Dot sobre o assunto foi o GIF abaixo:

GIF

Fato é que o Google precisa mesmo se mexer se quiser aproveitar esse filão. E rápido: nas mãos de uma empresa que não brinca em serviço, o Twitch continua crescendo. Há ainda a chegada de possíveis novos players para o segmento, como o Steam Broadcasting.

A expectativa é a de que a Google anuncie novidades sobre o YouTube na edição 2015 da E3, marcada para junho.

Rumor: Google está preparando serviço concorrente ao Twitch no YouTube








Procon-SP solta lista das empresas mais reclamadas em 2014; Vivo lidera

Posted: 25 Mar 2015 09:12 AM PDT

O Procon-SP liberou nesta semana o ranking das empresas mais reclamadas durante 2014 no estado de São Paulo. Sem nenhuma surpresa, as principais companhias de telecomunicações figuraram novamente entre as empresas que mais tiveram queixas fundamentadas, com o grupo Vivo / Telefônica liderando a lista.

Antena de telefonia móvel

São consideradas reclamações fundamentadas aquelas que resultam em processos administrativos abertos pelo Procon quando os consumidores tentam resolver o problema diretamente com a empresa, mas não conseguem.

Transtornos com cobranças respondem por 30% das queixas. Mas também há demandas referentes a vícios ou má qualidade de produtos (18%), problemas com contratos (16%), falhas em serviços (14%) e divergências com ofertas (12%). Reclamações de outras naturezas correspondem aos 10% restantes.

A lista com as primeiras dez posições ficou assim:

  1. Vivo / Telefônica: 4.482 queixas;
  2. Claro / NET / Embratel: 3.749;
  3. Lenovo / CCE: 2.465;
  4. Itaú Unibanco: 2.082;
  5. Oi: 1.911;
  6. Bradesco: 1.893;
  7. Pão de Açúcar / Extra / Ponto Frio / Casas Bahia: 1.402;
  8. TIM: 1.397;
  9. Sky Brasil: 1.367;
  10. Caixa Econômica Federal: 1.028.

No caso da Vivo, houve 4.482 queixas fundamentadas, como mostra o ranking. Destas, 2.801 foram resolvidas pela companhia, quantidade que corresponde a 62,49%. O grupo América Móvil, que engloba as operadoras Claro, NET e Embratel, aparece na segunda posição com 3.749 queixas, mas solucionou mais casos: 3.070 (81,89%).

A Oi, 5ª colocada, teve 1.911 reclamações, 1.167 resolvidas (61,07%). A TIM apareceu na 8ª posição com 1.397 queixas, atendendo a 1.029 (73,66%).

Ainda em relação às operadoras, o retorno da Vivo à liderança do ranking é que chama atenção. Além de oferecer serviços móveis, a operadora é a maior prestadora de telefonia fixa de São Paulo, portanto, está mais suscetível a reclamações. No entanto, a companhia não liderava o ranking desde 2010.

Mas a maior surpresa fica para a aparição da Lenovo / CCE na terceira colocação (2.465 reclamações, 2.035 resolvidas). O próprio Procon ressalta que é a primeira vez desde 2011 que uma fabricante aparece entre as dez primeiras posições.

Procon-SP - ranking das empresas mais reclamadas

Em nota, a Vivo informou que o número médio mensal de reclamações fundamentadas em 2014 corresponde a menos de 0,001% de seu total de clientes. A companhia ressaltou ainda que possui a melhor performance no Índice de Desempenho de Atendimento da Anatel.

Já a Claro informou que faz grandes investimentos para aprimorar a sua infraestrutura e os canais de atendimento.

Por sua vez, o grupo Lenovo explicou que tem intensificado os esforços para melhorar o atendimento ao consumidor, o que inclui um investimento de R$ 7 milhões na criação de uma estrutura dedicada às solicitações de clientes.

Felizmente, também dá para extrair constatações positivas da lista. Repetindo o feito do ranking anterior, o grupo B2W, que inclui Submarino, Americanas.com e Shoptime, teve uma diminuição considerável no número de queixas: 284 em 2014, com 140 solucionadas. Isso o coloca na 36º colocação. Até 2012, o grupo aparecia nas primeiras posições.

O relatório completo do Procon-SP está disponível aqui (PDF).

Com informações: Agência Brasil

Procon-SP solta lista das empresas mais reclamadas em 2014; Vivo lidera








Você pagaria para ter acesso antecipado a vídeos do YouTube?

Posted: 25 Mar 2015 07:53 AM PDT

Você gastaria dinheiro para assistir a vídeos antes das outras pessoas? Essa é a proposta do Vessel, serviço de streaming de Jason Kilar, ex-CEO do Hulu. Cobrando US$ 2,99 por mês, o Vessel foi lançado publicamente nesta terça-feira (24) e oferece aos assinantes acesso antecipado a vídeos que serão futuramente publicados em outros serviços, como o YouTube.

A ideia é que os criadores de conteúdo que já publicam seus vídeos em outros serviços de streaming passem a priorizar o Vessel, enviando o material com antecedência. Mas como o Vessel vai conseguir isso? Pagando mais. Quando o serviço foi apresentado pela primeira vez, em dezembro, o Vessel informou que pagaria em média US$ 50 por mil visualizações — bem mais que a média do YouTube, de míseros US$ 2,20.

vessel

Esse dinheiro virá de duas formas: 60% da receita com as assinaturas e 70% dos ganhos com anúncios serão compartilhados com os criadores de conteúdo. Em outras palavras, isso também significa que, mesmo sendo um usuário pagante do Vessel, você não irá se livrar das propagandas: comerciais de 5, 15 ou 30 segundos aparecerão antes da exibição dos vídeos.

O sucesso do Vessel, provavelmente, dependerá da qualidade do conteúdo e da estratégia de marketing do serviço — com US$ 75 milhões em investimentos, talvez isso não seja um grande problema. Por enquanto, o Vessel possui vídeos de publicações como Vox, IGN e Time, além de canais e redes conhecidas do YouTube, como Unbox Therapy, linustechtips, Machinima e VEVO.

Como ninguém (e talvez nem o próprio Vessel) sabe ao certo se as pessoas estão realmente dispostas a pagar para ver um vídeo com dois ou três dias de antecedência, o serviço está oferecendo 12 meses de conta gratuita para quem se inscrever nesses primeiros três dias. Você poderá assistir aos vídeos na interface web e no aplicativo para iOS; uma versão para Android foi prometida para os próximos meses.

Você pagaria para ter acesso antecipado a vídeos do YouTube?








Google trabalha em projeto para receber e pagar contas no Gmail

Posted: 25 Mar 2015 05:59 AM PDT

Na próxima vez que você fechar a assinatura de algo, é possível que o vendedor te peça seu endereço de email – em vez de solicitar o endereço de sua residência – para enviar a fatura. Só precisaria ser um endereço do Gmail. Digo isso porque o Google está trabalhando em um projeto para que os usuários de Gmail recebam suas contas diretamente na caixa de entrada virtual.

Inbox exibe informações sobre conta que chegou por email (reprodução do Re/code)

Inbox exibe informações sobre conta que chegou por email (reprodução do Re/code)

Obviamente que não existe nada de novo em pedir para a companhia de banda larga, por exemplo, mandar a fatura em anexo. O Nubank faz isso com a cobrança do cartão de crédito em PDFs. O Google trabalha numa forma de facilitar o recebimento das cobranças e também seu respectivo pagamento, segundo reportagem de Jason Del Rey no site Re/code. Ele diz que o usual hoje em dia é ir ao site da empresa para concluir o pagamento – ao menos nos Estados Unidos.

Os detalhes estão em um documento explicando o projeto conhecido internamente como Pony Express. O usuário do Gmail precisaria fornecer dados pessoais, como nome, endereço e o número de seguridade social a uma empresa responsável por confirmar a identidade. Número de cartão de crédito e de telefone também são bem-vindos.

A partir daí, o Google pretende fechar acordos com as empresas que fazem a impressão e o envio das contas – processo chamado de billing na indústria. As próprias empresas prestadoras de serviços também poderiam aderir ao sistema. O próximo passo seria vincular a identidade do consumidor à conta dele no Gmail.

Como bem nota o Re/code, receber contas pela internet não é exatamente uma novidade. A vantagem do Google fica na facilidade de organizar tudo isso numa pasta específica do projeto Pony Express no email. O aplicativo Inbox (ainda tento me habituar a ele para o email profissional, confesso) vai além ao organizar as informações mais importantes para aquele dia. O Google poderia, portanto, programar alarmes para que o usuário lembre de pagar uma determinada cobrança.

E se o gigante da internet já sabe o quanto você deve e para quem, a inovação seguinte é no sentido de permitir que o dono da conta Google pague a fatura diretamente no celular.

Pagamento feito diretamente no Inbox (reprodução do Re/code)

Pagamento feito diretamente no Inbox (reprodução do Re/code)

O Pony Express prevê ainda o compartilhamento de faturas com outros usuários do Gmail. A ideia é permitir que colegas de quarto ou de apartamento dividam as contas – algo comum com a escalada nos preços de habitação, em especial no Brasil, como bem sabemos.

Agora a pergunta que não quer calar: você confiaria seus dados financeiros ao Google, para o pagamento de contas? Parece-me um caminho natural. Ainda mais quando os usuários do Gmail começarem a colocar cartão de crédito no Android para desfrutar o Android Pay.

Google trabalha em projeto para receber e pagar contas no Gmail