Google Play Música começa a funcionar de maneira irrestrita no Brasil (mais 5 notícias) |
- Google Play Música começa a funcionar de maneira irrestrita no Brasil
- Rumor: Spotify está prestes a suportar canais de podcasts
- Em nova fase de testes na Austrália, balões de internet do Google terão sinal 4G
- Dell Experts oferece prêmios e treinamentos para consultores de TI
- Um sistema global de rastreamento de aviões está mais perto de virar realidade
- Facebook pode estar preparando versão da rede social para uso no trabalho
Google Play Música começa a funcionar de maneira irrestrita no Brasil Posted: 17 Nov 2014 01:14 PM PST Nesta segunda-feira (17), o Google Play Música (lá fora, Google Play Music) fez a sua tão esperada estreia oficial no Brasil. O serviço já havia aparecido por aqui antes, mas funcionava de maneira completa apenas em determinados aparelhos da Samsung (ainda assim, sob certas condições). Agora, o Play Música está disponível para qualquer interessado, incluindo usuários de PCs e dispositivos iOS. O Google destaca que a versão brasileira do serviço disponibiliza mais de 30 milhões de músicas, incluindo acervos de artistas locais (Paralamas do Sucesso, Arlindo Cruz, Valeska Popozuda e por aí vai). Além de criar as suas próprias playlists, o usuário poderá encontrar recomendações dadas por especialistas contratados pelo Google e, claro, descobrir canções a partir das listas de gêneros. O Play Música também permite ao usuário enviar para as nuvens o seu acervo particular de músicas para ouví-lo via streaming. Mas esta funcionalidade está limitada a 20 mil arquivos. Caso queira experimentar, o Google Play Música pode ser testado gratuitamente por 90 dias. Após este período, o serviço passará a custar R$ 12,90 por mês, mas apenas para assinaturas efetuadas até 7 de janeiro de 2015. Usuários que se registrarem após esta data pagarão R$ 14,90 mensais e terão acesso a apenas um mês gratuito de testes. O pagamento pode ser feito com cartões de crédito nacionais e internacionais. Google Play Música começa a funcionar de maneira irrestrita no Brasil |
Rumor: Spotify está prestes a suportar canais de podcasts Posted: 17 Nov 2014 12:02 PM PST E se, além de músicas, você pudesse utilizar o Spotify para ouvir e descobrir podcasts? Pois saiba que esta é uma das funcionalidades que o serviço pode vir a ter em um futuro relativamente próximo. Bom, pelo menos é que sugerem descobertas feitas recentemente por Ethan Lee, o mesmo desenvolvedor que, tempos atrás, havia encontrado trabalhos relacionados à API do Spotify que facilitaria o uso do serviço em aplicativos de terceiros. O projeto envolvendo a API acabou, posteriormente, sendo "engavetado" pelo Spotify, mas o suporte a podcasts pareceu à Lee estar em fase avançada. O desenvolvedor encontrou referências a este tipo de conteúdo ao analisar uma versão beta do app do serviço para Android. Como o Spotify ainda não liberou qualquer comunicado sobre o assunto, não se sabe se a empresa irá, de fato, disponibilizar canais para podcasts. Mas as chances são boas, especialmente se levarmos em conta que, recentemente, o rival Deezer comprou o Stitcher, ferramenta que oferece acesso a canais de rádios, notícias e – olha só – podcasts. Também não está claro como a suposta oferta de podcasts funcionará: qualquer podcaster poderá disponibilizar seu conteúdo ou apenas canais selecionados? Haverá algum tipo de remuneração? A modalidade será oferecida em todos os países em que o Spotify atua? Por enquanto, estas e outras perguntas ficarão no ar. Mas, além do fator competitividade, há o crescente interesse do Spotify em explorar meios distintos de promover seus serviços como sinal de que a companhia pode mesmo estar disposta a levar a ideia adiante. Recentemente, por exemplo, o Spotify fechou uma parceria com a Uber (ainda não válida no Brasil). Com ela, ao chamar um carro do serviço, o assinante poderá escolher quais músicas escutar durante todo o trajeto a ser percorrido. É uma ideia simples, mas realmente engajadora. Em tempo, o Tecnoblog também tem o seu podcast, o Tecnocast. Se você não o conhece, fica o convite Com informações: TechCrunch Rumor: Spotify está prestes a suportar canais de podcasts |
Em nova fase de testes na Austrália, balões de internet do Google terão sinal 4G Posted: 17 Nov 2014 10:06 AM PST O Project Loon, aquele sistema de balões que o Google está desenvolvendo para ampliar o acesso à internet pelo mundo, chegou a uma nova e importante etapa de testes: a empresa começará a avaliar transmissões em 4G na região de Queensland, na Austrália. Testes com os balões vêm sendo realizados há meses. Alguns deles foram inclusive executados no Brasil. Mas, até então, havia um pouco mais de prioridade na avaliação dos sobrevoos e dos equipamentos que constituem os balões em si. Nesta nova fase, as transmissões para acesso à internet serão analisadas com mais afinco. Para tanto, o Google fechou uma parceria com a operadora australiana Telstra. Caberá à companhia dar acesso ao espaço no espectro, assim como instalar, em terra, as bases que transmitirão sinal para cerca de 20 balões. Estes, por sua vez, estão sendo equipados com receptores para redes 4G, como não poderia deixar de ser. Se os testes derem certo, casas e estabelecimentos em pontos mais isolados de Queensland receberão acesso à internet a partir dos balões com velocidades bastante satisfatórias. Em análises anteriores, o Google havia conseguido atingir taxas superiores a 20 Mb/s (megabits por segundo), embora pouco tenha falado sobre o tempo de resposta obtido. A disponibilização do acesso também será duradoura, tanto quanto possível. Os balões do Project Loon devem atingir uma altura de aproximadamente 20 quilômetros. Nesta distância, os balões podem permanecer no ar por até 100 dias seguidos. Os testes em Queensland começam em dezembro. Você pode saber mais sobre a iniciativa no site do Project Loon. Com informações: The Guardian Em nova fase de testes na Austrália, balões de internet do Google terão sinal 4G |
Dell Experts oferece prêmios e treinamentos para consultores de TI Posted: 17 Nov 2014 09:14 AM PST Você conhece o Dell Experts? Trata-se de um programa criado pela Dell para oferecer atendimento personalizado para consultores de tecnologia, por meio de uma equipe de especialistas que auxiliam na elaboração de projetos de TI. Além de receber suporte de quem realmente entende do assunto, os participantes do Dell Experts ganham prêmios e treinamentos em produtos Dell, Intel e Microsoft. Os consultores de TI acumulam pontos sempre que indicarem produtos Dell para seus clientes. Esses pontos podem ser usados no programa Multiplus Fidelidade e trocados por diversos prêmios, passagens aéreas, combustível, eletrodomésticos, entre outras opções. É possível também trocar os pontos acumulados por dezenas de produtos Dell. Se você estiver interessado em participar do programa Dell Experts, cadastre-se nesta página. Depois, sempre que surgir alguma dúvida, entre em contato com o atendimento exclusivo para os membros do Dell Experts. Dell Experts oferece prêmios e treinamentos para consultores de TI |
Um sistema global de rastreamento de aviões está mais perto de virar realidade Posted: 17 Nov 2014 08:13 AM PST O desaparecimento do voo MH370, da Malaysia Airlines, completou oito meses em novembro. Intrigante que é, a tragédia motivou especialistas do mundo todo a se reunirem para propor uma solução capaz de evitar outros “sumiços”. O resultado é um sistema de rastreamento que, se adotado, fará cada aeronave em voo reportar a sua localização a cada 15 minutos. Sistemas de rastreamento existem e são utilizados há tempos em várias partes do mundo. No entanto, não há um padrão eficiente de interligação entre eles que facilite a localização de um avião em tempo real e de modo independente ao local sobrevoado. Para piorar, até hoje há locais – especialmente regiões marítimas – cuja cobertura por radar ou qualquer outro mecanismo de rastreamento é precária, para não dizer inexistente. O sistema em questão será apresentado nas próximas semanas pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, na sigla em inglês) em parceria com outras entidades, incluindo a Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO), braço das Nações Unidas. Na verdade, a proposta não diz respeito a uma tecnologia nova, mas sim a um conjunto de recomendações que, se adotadas, formarão um padrão internacional. A sua implementação depende de ajustes e aprovações de autoridades de todo o mundo, portanto, não se sabe quando e se a iniciativa vigorará. Como já informado, a ideia é fazer com que todos os aviões em voo reportem a sua localização a cada 15 minutos. Mas, em caso de desvio de rota ou qualquer outra adversidade, as aeronaves deverão reportar o seu posicionamento ao menos uma vez por minuto. Faz sentido: informações em tempo real podem ajudar autoridades a identificarem a existência de um problema em um avião e interferirem de alguma forma para evitar um acidente. Quando isso não for possível, ao menos ficará mais fácil localizar a aeronave e enviar equipes de resgaste. Para diminuir custos ou complexidades operacionais, este sistema poderia ser flexível em regiões cuja cobertura por radares e satélites é satisfatória, mas obrigatória nas rotas sobre zonas remotas. Há poucos detalhes técnicos sobre o assunto, até porque a proposta ainda não foi apresentada oficialmente. Mas já se sabe que a segurança é um dos pontos mais questionados. A própria IATA pretende iniciar um estudo mais profundo para descobrir como garantir a inviolabilidade do sistema. Os custos também podem ser uma barreira, mas depois do desaparecimento do voo MH370, o setor aéreo se tornou mais receptivo a uma proposta como esta. Não por menos, algumas companhias tomaram a iniciativa de investir em sistemas de rastreamentos próprios para os seus aviões. A Air France é um exemplo e sem causar estranheza: no início de junho de 2009, o voo AF447, ligando Rio de Janeiro a Paris, caiu no Oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo. Os destroços, no entanto, só foram localizados quase dois anos depois. Com informações: WSJ.com Um sistema global de rastreamento de aviões está mais perto de virar realidade |
Facebook pode estar preparando versão da rede social para uso no trabalho Posted: 17 Nov 2014 05:45 AM PST Sejamos francos: quando possível, quase todo mundo acessa o Facebook no trabalho. Até o seu chefe, provavelmente. Mas, e se os acessos durante o período laboral pudessem ser úteis em suas atividades ou, pelo menos, causar poucas distrações? É o que um suposto projeto de nome Facebook at Work pretende proporcionar. Segundo o Financial Times, o Facebook vem trabalhando na ideia há mais de um ano. Se a iniciativa sair do papel, os usuários poderão ter um perfil profissional dentro do serviço, mas atrelado à conta original. A mecânica desta modalidade estaria sendo desenvolvida para diferir pouco do sistema atual. O usuário visualizaria o Feed de Notícias e teria acesso ao chat, por exemplo, mas apenas informações de colegas de trabalho e contatos profissionais seriam exibidas. O conteúdo postado por estas pessoas não precisaria, necessariamente, estar relacionado ao trabalho, mas é de se esperar que os usuários publiquem material relevante – uma das propostas do Facebook at Work é potencializar o networking. Neste sentido, os perfis também seriam adaptados para exibir, prioritariamente, informações de utilidade corporativa, como formação acadêmica, telefone e cargo. Aquelas fotos da reunião de família no final de semana, portanto, ficariam delegadas ao perfil “normal”. Segundo as fontes ouvidas pelo Financial Times, outra funcionalidade prevista é um sistema para compartilhamento de documentos que remete a serviços como Google Drive e Dropbox, embora não tenha ficado claro se haverá espaço para armazenamento de arquivos ou ferramentas para trabalho colaborativo. As informações acerca do Facebook at Work ainda são pouco precisas. A própria companhia se recusa a comentar o assunto. Pode até ser que este seja um daqueles projetos que, após uma série de considerações, acaba engavetado. Fato é que faz sentido o Facebook apostar em algo assim: a empresa conseguiria reter usuários por mais tempo, poderia encontrar uma nova fonte de receita e, com a evolução do serviço, teria até meios de fazer frente ao LinkedIn. O Facebook at Work está sendo testado com um pequeno grupo de empresas e usuários, de acordo com o Financial Times. Mas seguimos sem nenhuma previsão ou mesmo confirmação de lançamento. Facebook pode estar preparando versão da rede social para uso no trabalho |
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