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Google lança Contributor, serviço de crowdfunding para sites (ou quase isso) (mais 7 notícias)

Google lança Contributor, serviço de crowdfunding para sites (ou quase isso) (mais 7 notícias)

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Google lança Contributor, serviço de crowdfunding para sites (ou quase isso)

Posted: 20 Nov 2014 01:27 PM PST

O Google lançou, nesta quinta-feira (20), um serviço que promete ajudar editores na obtenção de receita com seus sites: o Contributor. A ideia consiste em fazer com que os visitantes mais assíduos destas páginas tenham a opção de contribuir com pequenos valores mensais.

Em troca, o assinante deixará de visualizar peças publicitárias que aparecem no site (desde que estas façam parte da rede de anúncios do Google, é claro). No lugar, surgirão discretas mensagens de agradecimento deixadas pelo editor. Em alguns casos, especialmente em acessos via dispositivos móveis, os espaços para anúncios sumirão completamente.

A não exibição de anúncios é possível apenas nos sites que recebem contribuições do usuário. Nos demais, as peças aparecem normalmente. O que mais pesará na decisão do visitante será a sua vontade de ajudar, portanto.

Google Contributor

Os valores são mesmo modestos. A princípio, o Google Contributor permite contribuições de apenas US$ 1, US$ 2 ou US$ 3 por mês. Os débitos são feitos a partir das opções de pagamento que o usuário tem em sua conta no Google.

A ideia é interessante por ser quase um "meio-termo" entre a sustentação de um site com anúncios e o modelo de paywall (pague para acessar). Contribuindo ou não, o conteúdo aparecerá para o usuário. A exibição de publicidade é que é negociável.

Mas será que a proposta vinga? É o que o Google está tentando descobrir: por enquanto, o Contributor está limitado a um pequeno número de sites nos Estados Unidos. Entre eles estão imgur, Mashable e wikiHow. Demais interessados devem se cadastrar nesta página e aguardar convite.

Vale destacar que o Google não está sozinho em sua tentativa de ajudar (ou seja lá quais forem as suas reais intenções com a iniciativa) editores. Algumas das opções atuais mais conhecidas são o Flattr e o Patreon, embora estes tenham modos distintos de funcionamento.

Com informações: GigaOM

Google lança Contributor, serviço de crowdfunding para sites (ou quase isso)








Tecnocast 012 – Material Design

Posted: 20 Nov 2014 12:54 PM PST

A nova versão do Android está aí. O Lollipop já começa a aparecer via OTA em alguns aparelhos e é uma das maiories atualizações que o sistema já recebeu: com muitas novidades por debaixo do capô e também um visual completamente renovado, chamado de Material Design.

012

Material Design (arte por Marcel @grigio Müller)

A cada nova versão dos sistemas móveis, nota-se que há uma certa convergência: o foco é atender a necessidade dos usuários, mesmo que isso signifique adotar recursos que antes eram exclusivos da concorrência. Foi assim com as notificações do Windows Phone e também com a maior interatividade no iOS 8.

Nesse episódio conversamos sobre a Material Design. Essa nova linguagem visual é a resposta do Google para quem sentia que o Android estava atrás em design e usabilidade. Aperte o play!

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Dispositivos móveis não são o bastante: Qualcomm visa mercado de servidores

Posted: 20 Nov 2014 11:28 AM PST

A Qualcomm conseguiu uma proeza: ser, em relação a smartphones e tablets, o que Intel e AMD são para o segmento de PCs. Mas a companhia não quer ter seu nome fortemente vinculado apenas a dispositivos móveis. De acordo com o The Wall Street Journal, a Qualcomm se prepara para conquistar espaço nos servidores.

Processadores com arquitetura ARM não são novidade neste mercado. A própria AMD oferece chips para servidores há algum tempo, embora ainda priorize a arquitetura x86.

Mas, nos contatos mantidos com parceiros e clientes, a Qualcomm afirma ter identificado uma demanda ainda não atendida por servidores com processadores “alternativos”, com destaque para aqueles baseados em tecnologia ARM. É este filão que a companhia pretende agarrar.

O anseio por chips ARM tem várias explicações. Uma é a necessidade de redução de custos – os chips da Intel, a referência do setor, são tão eficientes quanto caros. Mas o principal motivo é o menor consumo de energia que caracteriza processadores ARM – além de reduzir os gastos com eletricidade, data centers baseados em chips do tipo tendem (não é uma regra) a exigir menos aparatos de refrigeração.

Chip Qualcomm

É claro que a questão do desempenho também é uma preocupação, mas já há um número significativo de empresas que usam estruturas com chips ARM e estão obtendo bons resultados, especialmente em relação às unidades de 64 bits. A maior parte delas trabalha com aplicações web.

A Qualcomm não explicou como e quando entrará de cabeça neste mercado, mas os primeiros passos devem ser dados já em 2015. É proibitivo perder mais tempo: aplicações de cloud computing, Big Data e serviços específicos para plataformas móveis estão gerando demandas crescentes por servidores.

O páreo não será fácil. Companhias como AMD, Texas Instruments e HP também se mostram cada vez mais engajadas com a arquitetura ARM nos servidores.

Por outro lado, a Qualcomm tem a força do seu nome no mercado móvel a seu favor. Por ser a maior fornecedora de chips ARM do segmento, a empresa dá a entender que tem capacidade para produzir em larga escala e, consequentemente, oferecer preços mais competitivos.

Dispositivos móveis não são o bastante: Qualcomm visa mercado de servidores








Claro alerta clientes sobre fim da internet “ilimitada”

Posted: 20 Nov 2014 09:46 AM PST

claro-fim-internet-ilimitada-bg

A Claro enviou mensagens de texto a clientes pré-pagos nesta quinta-feira (20) para avisar sobre o fim da internet "ilimitada". De acordo com o SMS, a partir do dia 28 de dezembro, quando o limite da franquia for ultrapassado, a operadora irá cortar a conexão do cliente em vez de simplesmente reduzir a velocidade, como faz atualmente.

Com a mudança, a Claro está seguindo uma tendência entre as operadoras brasileiras. O regulamento dos novos planos pós-pagos da Vivo já informa que a redução de velocidade para 64 kb/s após atingir o limite de dados é uma oferta "promocional" válida até o dia 31 de dezembro. Recentemente, a Oi também mudou as regras do acesso ilimitado em seus planos pré-pagos.

As operadoras dizem que o fim do acesso ilimitado é uma tendência natural. O diretor geral da Telefônica Vivo, Paulo Cesar Teixeira, afirma que "foi um erro" oferecer o atual modelo de acesso com velocidade reduzida depois de estourada a franquia de dados. Isso porque o cliente continua usando recursos da rede que poderiam ser usados por quem paga por isso, e a percepção de qualidade com limitação de velocidade é afetada.

Tecnoblog confirma que celulares pré-pagos dos DDDs 11 (São Paulo), 24 (Petrópolis) e 31 (Belo Horizonte) receberam o SMS da Claro avisando do fim da internet ilimitada; em três celulares pós-pagos do DDD 11, o SMS não foi recebido. No Twitter é possível encontrar relatos de clientes nos estados do Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

O link da mensagem de texto, que aponta para um site WAP da Claro, confirma que os pacotes diários de 10 MB, 20 MB e 40 MB, para clientes pré-pagos e controle, são válidos “até 23:59:59 do dia ou quando toda a franquia é consumida”. Quem contrata pacotes mensais de 225 MB e 400 MB passará a navegar automaticamente no pacote de 10 MB (R$ 0,60) quando a franquia for atingida; após atingir os 10 MB, a conexão é cortada.

A Claro ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto. Entramos em contato com a operadora e estamos aguardando uma resposta. Assim que a tivermos, atualizaremos este texto.

Dica do leitor Matheus Almo no grupo do Tecnoblog no Facebook. Obrigado!

Claro alerta clientes sobre fim da internet "ilimitada"








Yahoo entra no lugar do Google como principal parceiro da Mozilla

Posted: 20 Nov 2014 08:59 AM PST

O Google já foi um apoiador ferrenho do Firefox. Por meio do AdSense, a empresa chegou até a remunerar sites que promoviam o navegador. A chegada do Chrome esfriou a relação, mas não o suficiente para a parceria com a Mozilla ser rompida. Até esta semana.

Em seu blog oficial, a organização informou que o Google deixará de ser o buscador padrão do Firefox. A decisão significa o fim de um acordo comercial que vigorava desde 2004 e gerou receitas significativas para a Mozilla. Trata-se de uma não renovação, na verdade: o contrato estava previsto para ser encerrado no final de 2014.

Graças a um acordo de cinco anos – cujos valores financeiros não foram revelados – o novo sistema de busca padrão do Firefox será o Yahoo. Mas isso somente no mercado mais importante, os Estados Unidos.

Yahoo no Firefox

Na Rússia, este posto será ocupado pelo Yandex, o serviço de busca mais popular do país (sim, mais que o Google). O Firefox direcionado à China já tinha o Baidu como mecanismo de pesquisa principal e continuará assim por mais algum tempo.

Nos demais países, incluindo o Brasil, o Google deverá continuar sendo o mecanismo de busca padrão ou, no mínimo, aparecerá entre as principais opções, pelo menos até que parceiros regionais entrem em cena.

A peça-chave desta história toda é esta postura: a Mozilla está se tornando mais aberta a acordos locais, o que significa que o motor de busca padrão do Firefox, mais do que nunca, variará de país para país.

Não é uma mudança deliberada. Há tempos que a Mozilla vem tentando não ser tão dependente do Google. O relatório financeiro anual referente a 2012 (o de 2013 ainda não foi liberado) mostra que quase 90% da receita obtida pela organização – US$ 311 milhões – veio da parceria com a companhia de Mountain View.

Mecanismos de busca no Firefox

Ao diversificar os acordos, a Mozilla não ficará em situação crítica quando houver término de parcerias. É a velha máxima do mundo dos negócios: não coloque todos os ovos na mesma cesta.

Para evitar reações exasperadas, a Mozilla fez questão de frisar: independente de país, o Firefox continuará dando ao usuário a opção de definir como padrão o mecanismo de busca de sua preferência. Uma lista generosa deles está disponível nesta página.

Com informações: The Next Web

Yahoo entra no lugar do Google como principal parceiro da Mozilla








Não, você não vai ganhar um vale compras apenas postando uma screenshot no Instagram

Posted: 20 Nov 2014 08:07 AM PST

A Black Friday, data em que o varejo costuma oferecer grandes descontos em produtos, está marcada para o dia 28 de novembro no Brasil. Algumas lojas já estão divulgando a ocasião especial em peças publicitárias, mas pessoas mal intencionadas aproveitam a oportunidade para fazer promoções falsas no Instagram, geralmente prometendo gift cards.

Para participar das "promoções", os perfis pedem ao usuário que tirem uma screenshot, marquem a empresa e publiquem a imagem em seu próprio Instagram. Os primeiros que seguirem o procedimento "ganham" um vale compras, geralmente de valor alto, como R$ 400 ou R$ 600. Outra característica recorrente é o número grande de premiados — os primeiros 20 mil ou 50 mil "conseguem" o gift card.

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Trata-se de promoções falsas. Ao pedir que o usuário siga o perfil e dissemine a suposta promoção, o perfil tem um objetivo claro: aumentar a base de seguidores para tentar vender a conta posteriormente. Ninguém que publicar uma screenshot no Instagram ganhará um vale compras apenas fazendo isso, sem nenhum sorteio. Além disso, poucas lojas online possuem perfil no Instagram.

Tecnoblog irá disponibilizar gift cards no valor de Cr$ 2.500 para as primeiras 20 mil pessoas que divulgarem este post e avisarem seus amigos das falsas promoções. Siga o @tecnoblog no Instagram, poste uma screenshot do nosso perfil e marque-nos!

Não, você não vai ganhar um vale compras apenas postando uma screenshot no Instagram








Gorilla Glass 4 (finalmente) quer proteger seu smartphone contra quedas

Posted: 20 Nov 2014 06:34 AM PST

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Vamos quebrar um mito que muitas pessoas ainda tomam como verdade: o Gorilla Glass não protege seu smartphone contra quedas; ele funciona apenas como uma proteção contra arranhões. É por isso que muitos aparelhos com Gorilla Glass quebram quando caem no chão: porque vidros… quebram. Mas a Corning anunciou nesta quinta-feira (20) o Gorilla Glass 4, que pretende ao menos amenizar esse problema.

Para desenvolver o Gorilla Glass 4, a Corning analisou centenas de telas quebradas e descobriu o que você já sabia: a maneira mais frequente dos aparelhos quebrarem (mais de 70% dos casos) é quando o vidro do display entra em contato com superfícies duras e ásperas, como o concreto. Por isso, a Corning passou a fazer um novo teste de resistência: queda do vidro em uma lixa para simular uma superfície áspera.

O teste consiste em derrubar vidros a uma altura de 1 metro em uma superfície áspera. Os resultados da Corning mostraram que o Gorilla Glass 4 resistiu por até 80% do tempo. Em relação ao Gorilla Glass 3 e outros vidros de aluminosilicato, o Gorilla Glass é duas vezes mais duro, logo, você deverá ter menos problemas com riscos — mas sempre é bom lembrar que celular e molho de chaves no mesmo bolso não combinam.

Ou seja, com 80% do tempo resistindo a pequenas quedas, o Gorilla Glass 4 não é um vidro inquebrável — mas ainda assim é uma grande melhoria em relação ao Gorilla Glass 3 e aos outros vidros de aluminosilicato. A Corning diz que os vidros de soda-cal, que ainda são usados em alguns aparelhos, quebram "em quase 100% do tempo" quando caem.

A Corning já está distribuindo o Gorilla Glass 4 para as fabricantes, então é provável que seu próximo smartphone possua a nova tecnologia.

Gorilla Glass 4 (finalmente) quer proteger seu smartphone contra quedas








Apple muda botão “Grátis” para “Obter” na App Store

Posted: 20 Nov 2014 05:21 AM PST

Os usuários mais atentos perceberam que, na tarde desta quarta-feira (19), a Apple realizou uma pequena mudança no botão de download de aplicativos gratuitos na App Store. Antes chamado simplesmente de "Grátis", o botão mudou para "Obter". A discreta alteração vale para todo o mundo e se aplica tanto para os dispositivos iOS quanto para os Macs.

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A mudança chega alguns meses após a União Europeia recomendar que Apple e Google deixassem de anunciar como "grátis" os jogos que tivessem compras dentro do aplicativo. O modelo freemium se tornou muito popular entre os jogos, e os usuários diziam se sentir enganados porque, após baixar algo gratuitamente, tinham que pagar para aproveitar tudo — sem contar os casos de crianças que faziam compras sem autorização dos pais.

O Google também fez uma alteração semelhante na Play Store, mas apenas na Europa. No Brasil e em outros países, a empresa continua anunciando os aplicativos e jogos freemium como "gratuitos". Apesar disso, tanto o Google quando a Apple já informam claramente quando algum software possui compras dentro do aplicativo.

Com informações: Re/code.

Apple muda botão "Grátis" para "Obter" na App Store