Comparativo: os melhores serviços de armazenamento de arquivos na nuvem (mais 5 notícias) |
- Comparativo: os melhores serviços de armazenamento de arquivos na nuvem
- Twitter agora suporta compartilhamento de tweets via mensagem direta
- Uma impressora 3D que imprime lentes de contato inteligentes
- Cerberus impede que o ladrão desligue seu Android enquanto a tela estiver bloqueada
- Vivo libera 4G em planos pré-pagos e controle
- Ativar a criptografia de dados no seu Android pode não ser uma boa ideia
Comparativo: os melhores serviços de armazenamento de arquivos na nuvem Posted: 21 Nov 2014 05:59 PM PST Estamos usando cada vez mais espaço para armazenar nossas informações pessoais. De acordo com o Gartner, o consumo médio de dados por residência era de 464 gigabytes em 2011 e chegará a 3,3 terabytes em 2016. Para guardar tantos arquivos, você tem algumas soluções: comprar um HD maior, montar um NAS ou confiar nos serviços de nuvem. Aqui no Tecnoblog, nós gostamos mais da praticidade da terceira opção. Com tantas alternativas e uma forte concorrência entre os serviços de armazenamento na nuvem para ver quem consegue oferecer mais por menos, fica até difícil escolher em qual empresa confiar nossos arquivos. Para ajudar na decisão, fizemos um comparativo com as sete principais opções do mercado: Google Drive, Dropbox, OneDrive, Mega, iCloud Drive, Box e Copy. No final, você confere uma tabela comparativa. Google DriveO Google Drive é o serviço de armazenamento na nuvem que mais foi alvo de rumores em toda a história: desde que o pessoal de Mountain View lançou o Gmail, era comum os veículos divulgarem supostas informações sobre o disco virtual do Google. Ele finalmente chegou em abril de 2012 e integrou os aplicativos de produtividade do Google em um único lugar. O primeiro grande serviço a começar a guerra de preços foi o Google Drive. Atualmente, por US$ 9,99 ao mês, ele fornece 1 TB de espaço. Na época que a empresa anunciou a novidade, os concorrentes cobravam centenas de dólares por mês pela mesma quantidade de armazenamento ou nem ofereciam essa opção. Recursos não faltam. Você pode criar documentos diretamente no Google Drive e editá-los de maneira colaborativa com qualquer usuário que também possua uma conta no Google. O ponto forte é a busca: como o Google faz reconhecimento de textos e objetos em todas as fotos, é quase impossível perder algum arquivo: pesquise por "Torre Eiffel" e ele retornará as fotos que você por ventura tenha tirado durante as férias em Paris. O Google também aproveita a força de seus outros serviços para melhorar o Drive. Com a ajuda dos servidores do YouTube, praticamente todos os vídeos que você enviar para a sua conta estarão disponíveis para serem assistidos por streaming. Alguns concorrentes oferecem a mesma funcionalidade, mas normalmente suportam menos codecs.
DropboxVelho conhecido, o Dropbox foi lançado em 2006 e rapidamente se popularizou graças ao sistema de indicação. O espaço de 2 GB fornecido nas contas gratuitas é modesto, mas é possível expandi-lo para 18 GB de forma vitalícia convidando amigos para participarem do serviço — sem contar as frequentes promoções e parcerias que o Dropbox faz para oferecer mais espaço aos usuários. O Dropbox salva automaticamente todas as versões de um arquivo por 30 dias nas contas gratuitas ou por até 12 meses caso o usuário pague US$ 39 por ano. Isso é especialmente útil em pastas compartilhadas com muitas pessoas (ou se você é desastrado): caso seja feita alguma modificação errada, é possível restaurar uma versão anterior com dois cliques. Sim, isso já salvou a minha vida. Os aplicativos móveis do Dropbox fazem backup automático de todas as fotos que você tirar com seu smartphone ou tablet, e os aplicativos para desktop também fazem um ótimo trabalho: é possível enviar automaticamente todas as screenshots que você tirar (e compartilhá-las com um link público) e todas as fotos de um cartão de memória assim que você colocá-lo no computador. Por trás do serviço, há um pequeno ecossistema de aplicativos que podem usar sua conta para ler e armazenar dados, como é o caso do gerenciador de senhas 1Password e o aplicativo de fotos Carousel, do próprio Dropbox. A partir de 2015, graças a uma parceria com a Microsoft, será possível criar e editar documentos do Office diretamente na interface web do Dropbox.
OneDriveLonga história. A Microsoft testou em 2007 o Windows Live Folders, com 250 MB de espaço, que permitia compartilhar arquivos com qualquer pessoa na internet. Depois, ele passou a se chamar Windows Live SkyDrive e recebeu integração com o extinto Windows Live Mesh, que sincronizava arquivos entre computadores. Com a morte da marca Windows Live, o nome mudou para SkyDrive. A Microsoft enfrentou problemas com a operadora britânica BSkyB e foi obrigada a mudar o nome do serviço em 2014. Neste exato minuto, o OneDrive ainda se chama OneDrive e desponta como o único entre os grandes serviços de armazenamento na nuvem a oferecer espaço ilimitado. Assinantes do Office 365 podem guardar literalmente todos os seus dados na nuvem da Microsoft (respeitando o limite de 10 GB por arquivo) e ganham 60 minutos de ligações por mês no Skype e o pacote completo do Office por uma mensalidade a partir de R$ 17. Com o mantra "cloud-first, mobile-first" de Satya Nadella, o OneDrive possui bons aplicativos para todas as principais plataformas, incluindo OS X, Android e iOS. É possível fazer backup automático das fotos do smartphone e criar documentos do Word, Excel e PowerPoint. Em alguns pontos, os aplicativos do OneDrive e Office para as plataformas de terceiros são até melhores que os disponíveis para Windows e Windows Phone. Atualmente, o OneDrive possui custo-benefício imbatível no quesito espaço: por um valor menor que o dos concorrentes, é possível ter espaço infinito. No entanto, o serviço da Microsoft não possui alguns recursos que são interessantes para alguns usuários, como a busca altamente eficiente do Google Drive e as múltiplas versões de arquivos, que no OneDrive funcionam apenas com documentos do Office.
MegaCom sede na Nova Zelândia, o Mega é o sucessor do Megaupload, extinto serviço de hospedagem de Kim Dotcom conhecido por armazenar arquivos protegidos por direitos autorais, que teve seus servidores e dados confiscados em janeiro de 2012 pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos. O Mega é o serviço de armazenamento que oferece mais espaço para contas gratuitas: 50 GB. O principal atrativo do Mega é a privacidade. Os dados são criptografados diretamente pelo computador do usuário antes de serem enviados aos servidores. Teoricamente, isso significa que não é possível acessar o conteúdo de um arquivo sem possuir uma chave determinada pelo usuário. Como nem o Mega possui a chave, não é possível acessar o conteúdo de um arquivo na web ou recuperar uma senha perdida. Uma das peculiaridades do Mega é o limite de tráfego. Embora você possa enviar quantos arquivos quiser até ocupar todo o espaço disponível na sua conta, há um limite de download de arquivos, que é dinâmico nas contas gratuitas e equivalente a 24 vezes o espaço total nos planos pagos. Por causa da criptografia de ponta a ponta, o Mega é recomendado para guardar dados confidenciais, desde que você acredite no futuro do serviço, que caminha para o terceiro ano de operação.
iCloud DriveO iCloud Drive é uma evolução do armazenamento do iCloud, que guardava dados de aplicativos para Mac e iOS. Com o lançamento do OS X Yosemite, o serviço passou a suportar todos os tipos de arquivos, mas ainda possui limitações em relação aos concorrentes. Não é possível obter um link público para compartilhar arquivos, nem enviar arquivos com mais de 20 MB por email. Como o iCloud Drive vem de fábrica no OS X Yosemite e está integrado nativamente no iOS, funcionando com uma série de aplicativos de terceiros, trata-se da solução mais prática para quem usa apenas gadgets da maçã. A Apple não tem a mesma filosofia da Microsoft: existe um cliente básico de sincronização para Windows, mas não é possível acessar os dados no Android ou Windows Phone, por exemplo. Na web, é possível criar textos, planilhas e apresentações usando os aplicativos Pages, Numbers e Keynote. Também há o recurso de editar documentos colaborativamente em tempo real com qualquer usuário, por meio de um link público, bastando que a outra pessoa tenha um navegador compatível.
BoxCriado em 2005, o Box é um dos serviços de armazenamento mais tradicionais e o mais antigo entre os listados aqui. Ele ainda tem muitos usuários domésticos, mas com o tempo mudou seu foco para o mercado corporativo e vários recursos básicos disponíveis livremente nos concorrentes são restritos a assinantes, como o backup automático de fotos e o versionamento de arquivos. O Box oferece 10 GB de espaço nas contas gratuitas, mas é comum encontrar usuários que não pagam nada para ter 50 GB. Isso porque o Box fez parcerias com alguns fabricantes, oferecendo upgrade automático de armazenamento quando o usuário entra em sua conta com um aparelho elegível — uma dessas promoções, que já acabou, dava 50 GB a qualquer um que instalasse o aplicativo do Box para Android. No entanto, o Box é um serviço que parou no tempo e não possui características atraentes para usuários domésticos. Na conta gratuita, é possível enviar arquivos de no máximo 250 MB, um limite bastante restritivo. A única opção de plano pago não possui bom custo-benefício: por US$ 9,99, a empresa oferece apenas 100 GB de armazenamento, com um limite de 5 GB por arquivo.
CopyO Copy é um serviço novo, lançado em 2013, que conquistou usuários rapidamente devido ao generoso sistema de indicações: é possível ganhar até 25 GB de espaço adicional, sendo 5 GB por indicação — motivo pelo qual alguns usuários inconvenientes do Copy fazem spam na internet para divulgar seus links de referência (inclusive, olha o meu aqui). O espaço gratuito é de 15 GB, ou 20 GB caso o cadastro seja feito com indicação. Os principais recursos estão no Copy. É possível armazenar qualquer tipo de arquivo, compartilhá-lo com qualquer pessoa por meio de um link público e recuperar versões anteriores de documentos. Entre os sete serviços de armazenamento na nuvem analisados aqui, o Copy é o único que possui aplicativos oficiais para todas as plataformas, incluindo Windows Phone. Embora seja possível pré-visualizar a maioria dos arquivos, o suporte a vídeos é limitado e depende do navegador que o usuário estiver usando — em nenhum é possível assistir a filmes em AVI. Além disso, não há como criar documentos a partir da interface web e os planos pagos são pouco atraentes: por US$ 9,99, o usuário tem direito a apenas 250 GB de espaço. A empresa por trás do Copy é a Barracuda Networks, que tem capital aberto, foi fundada em 2003 e presta serviços de segurança, como antispam, firewall e backup, para outras empresas.
Tabela comparativaNotas relevantes
O nível de popularidade é um índice relativo que leva em conta uma pesquisa feita no grupo do Tecnoblog no Facebook em novembro de 2014, com 891 votos. Com esse número é possível estimar quão prático será usar recursos exclusivos e quantos executivos serão queimados na fogueira por usuários violentos caso o serviço deixe de funcionar. Os próximos da lista são Amazon Cloud Drive (2,1%) e MediaFire (1,8%). Comparativo: os melhores serviços de armazenamento de arquivos na nuvem |
Twitter agora suporta compartilhamento de tweets via mensagem direta Posted: 21 Nov 2014 11:57 AM PST A comunicação privada no Twitter ficou um pouco mais interessante nesta semana. Depois de suportarem novamente envio e recebimento de links, as mensagens diretas (DMs) ganharam mais uma função: o compartilhamento de tweets. Sabe quando você vê uma publicação na sua timeline e, por alguma razão, sente vontade de repassá-la a alguém, mas sem que seus demais contatos fiquem sabendo? Esta é a principal necessidade que o novo recurso visa atender. Para usufruir da função, tudo o que você precisa fazer é clicar por alguns segundos no tweet a ser compartilhado e, em seguida, escolher a opção “Share via Direct Message” ou, se o aplicativo estiver em português, "Compartilhar via Mensagem Direta". Por fim, basta escolher o usuário que receberá a mensagem. Como o tweet aparecerá sob a forma de um “card” anexado, também é possível incluir um comentário. A novidade funciona apenas nos apps mais recentes do Twitter para Android e iOS. As versões do TweetDeck para web, Chrome e Windows também ganharam a funcionalidade (a opção para Mac a receberá em breve) – neste caso, o acesso é feito a partir do botão de opções (representado pelo ícone com reticências). Além de incrementar as DMs, o Twitter revigorou recentemente o seu mecanismo de busca. Agora, até mesmo os tweets mais antigos podem ser encontrados rapidamente pela ferramenta. Twitter agora suporta compartilhamento de tweets via mensagem direta |
Uma impressora 3D que imprime lentes de contato inteligentes Posted: 21 Nov 2014 09:51 AM PST Se óculos no melhor estilo Google Glass já são uma invenção incrível, o que dizer de lentes de contato inteligentes? A ideia soa bastante futurista, mas já está sendo estudada por pesquisadores da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos. E esta não é a única parte interessante: os cientistas estão apostando em uma impressora 3D para produzir os componentes. Não é uma impressora 3D qualquer. Desenvolvido pelos próprios cientistas, o equipamento é capaz de imprimir compostos com LEDs minúsculos em vez de plástico ou outros materiais sólidos mais comuns. No caso das lentes em questão, a impressora faz com que elas sejam constituídas por cinco camadas. A primeira é uma espécie de anel de nanopartículas de prata que serve como meio condutor de um circuito. As duas camadas conseguintes, feitas de polímero, têm entre as suas funções transferir corrente elétrica para a quarta camada que, por sua vez, contém os elementos que correspondem aos LEDs. A última e mais externa camada funciona como cátodo. Com os devidos ajustes, estes materiais podem fazer com que as lentes exibam informações luminosas ao utilizador. Não é de se estranhar, portanto, que a Força Aérea dos Estados Unidos esteja financiando o projeto: a instituição espera que pilotos de caça possam se beneficiar da invenção. Além de fornecer informações importantes para o sucesso de missões, sensores nas lentes conseguiriam detectar o estado de saúde do piloto – biomarcadores em fluídos oculares podem constatar fadiga, por exemplo. Mas, até que a invenção possa ser efetivamente usada para as finalidades esperadas, há um longo caminho a ser percorrido. Entre os desafios está o de fazer com que as lentes se encaixem perfeitamente, já que o formato do globo ocular varia de pessoa para pessoa. Há também preocupação com possíveis efeitos adversos. O seleneto de cádmio, usado na camada de LEDs, pode causar problemas de saúde, por isso, é necessário garantir segurança na aplicação do material. Fontes de energia e mecanismos de comunicação também fazem parte do rol de desafios aos cientistas. Mas são preocupações para as etapas seguintes. Por ora, eles podem comemorar o desenvolvimento bem sucedido da impressora. Com informações: CNET, NewScientist Uma impressora 3D que imprime lentes de contato inteligentes |
Cerberus impede que o ladrão desligue seu Android enquanto a tela estiver bloqueada Posted: 21 Nov 2014 08:53 AM PST O Cerberus, meu aplicativo antirroubo preferido para Android, lançou um beta da versão 3.0, que estará disponível para todos os usuários nas próximas semanas. A atualização é uma das maiores que o Cerberus já recebeu e traz uma série de novidades, mas uma das mais interessantes é a possibilidade de impedir que o ladrão tenha acesso ao menu de desligamento do Android diretamente da tela de bloqueio. Criminosos que roubam smartphones sabem que a possibilidade do proprietário estar usando um aplicativo que localize o aparelho é muito grande — na verdade, o próprio Google já oferece essa possibilidade nos Androids, por meio do Gerenciador de dispositivos Android. Portanto, a primeira coisa que os ladrões fazem, depois de te ameaçarem, é desligar o celular para não ser rastreado pelo GPS. Entretanto, no Cerberus 3.0 beta, basta acessar as configurações do aplicativo e marcar a nova opção "Bloquear o menu de reinicialização". Com isso, o botão liga/desliga não funcionará quando o aparelho estiver na tela de bloqueio; será necessário desbloqueá-lo para depois desligá-lo. Obviamente, a novidade será efetiva apenas se você usar uma senha no seu smartphone e o aparelho não possuir uma bateria removível. Pelos meus testes, a ação de desligar o aparelho diretamente da tela de bloqueio não funcionou mesmo mantendo o botão liga/desliga e diminuir/aumentar volume pressionado por mais de dez segundos — uma das combinações usadas para desligar de maneira forçada um aparelho que não possua bateria removível. Ou seja, a proteção do Cerberus parece bem eficiente. No entanto, proprietários de alguns modelos de smartphones relatam que o desligamento forçado continua funcionando. A nova versão do Cerberus traz várias outras novidades, como a interface baseada no Material Design (gravamos um podcast sobre a nova linguagem visual do Google!), a opção de acessar o terminal do aparelho online e um comando remoto para fazer backup dos seus dados para sua conta no Google Drive ou Dropbox — útil se você não tem mais esperanças de recuperar o aparelho e quiser apagar todas as informações. Você pode baixar a versão beta do Cerberus 3.0 seguindo as orientações do post oficial no Google+. Para usar o aplicativo é necessário possuir cadastro no Cerberus; por 2,99 euros é possível adquirir uma conta vitalícia com suporte a até três dispositivos simultâneos. Dica do leitor RS_66. Obrigado! Cerberus impede que o ladrão desligue seu Android enquanto a tela estiver bloqueada |
Vivo libera 4G em planos pré-pagos e controle Posted: 21 Nov 2014 07:58 AM PST O dia ficou melhor para clientes Vivo de determinados planos pré-pagos e controle. A operadora modificou algumas de suas ofertas e adicionou o acesso à rede 4G, antes restrita aos clientes pós-pagos. A primeira mudança é no Vivo Tudo, plano semanal que inclui 100 minutos em ligações e SMS ilimitado para qualquer número Vivo do Brasil, bem como 75 MB para navegar na internet, ao custo de R$ 6,90 por semana. A partir de agora, os clientes desse plano poderão navegar na rede 4G da operadora, que promete 5 Mb/s. Essa é a mesma velocidade oferecida nos planos pós-pagos, embora seja possível atingir 10 Mb/s em boa parte das vezes. Nos planos controle houve outra mudança além da permissão de acesso ao 4G: os clientes dos planos SmartVivo Controle 250 MB e 500 MB terão SMS ilimitado para celulares de qualquer operadora, diferente do plano antigo, no qual o plano cobria apenas mensagens para outros clientes Vivo. A operadora não anunciou mudanças para os pacotes diário (15 MB por R$ 0,99), restando apenas a conexão 3G. O leitor Luciano enviou nos comentários desse post uma captura de tela o sistema de compra dos pacotes de dados pré-pagos. Além dos pacotes antigos de 200 MB (R$ 11,90) e 400 MB (R$ 19,90), há um novo de 250 MB (R$ 14,90) e 600 MB (R$ 24,90). Todos eles contam com acesso a rede 4G da operadora. Essas informações ainda não estão disponíveis no site da Vivo, mas o Tecnoblog já entrou em contato com a operadora e aguarda uma resposta sobre o assunto. Quem tem plano contemplado e quiser participar da novidade deve possuir aparelho compatível com a tecnologia, estar dentro da área de cobertura 4G e se dirigir até uma loja para trocar o chip atual por um Vivo Chip 4G. Com a nova mudança, a Vivo se junta a Claro e a TIM como operadoras que oferecem a tecnologia 4G para seus clientes de planos pré-pago e controle. A Oi fica para trás nessa corrida, como já aconteceu no passado: somente em 2012 a operadora passou a oferecer pacotes de dados e permitir que seus clientes pré-pagos utilizassem a rede 3G. Atualizado às 15h55: inclusão da captura de tela com pacotes mensais de internet para planos pré-pagos Vivo libera 4G em planos pré-pagos e controle |
Ativar a criptografia de dados no seu Android pode não ser uma boa ideia Posted: 21 Nov 2014 06:21 AM PST O Android 5.0 Lollipop possui uma série de melhorias de segurança; uma delas é o fato da criptografia de dados, suportada desde o Android 3.0 Honeycomb, vir ativada por padrão nos novos dispositivos. Por um lado, isso é bom: caso seu aparelho seja roubado, será difícil alguém mal-intencionado ter acesso aos seus dados particulares. Por outro lado, isso afeta o desempenho — e a queda de performance está maior que o desejável, de acordo com os benchmarks. O AnandTech comparou o desempenho do Nexus 6 com criptografia ativada e desativada usando o aplicativo AndEBench, que faz operações de leitura e escrita na memória flash do aparelho. A queda de desempenho é muito significativa, principalmente no teste de leitura sequencial: ao ativar a criptografia, a velocidade passou de 131,65 MB/s para 25,36 MB/s, uma diferença de 80,7% (!). A redução de performance nos outros testes também ficou acima do desejável: com a criptografia de dados ativada, o Nexus 6 perdeu 50,5% em operações aleatórias de escrita e 62,9% em operações aleatórias de leitura — nesse último caso, o Nexus 6 conseguiu um desempenho pior que o Nexus 5. E isso é péssimo, porque, como já temos processadores muito potentes, um dos principais gargalos passa a ser o armazenamento (quem mudou de HD para SSD sabe como é). Outro problema da novidade do Android é que não adianta o Google ativar a criptografia por padrão se o usuário não proteger seu smartphone ou tablet com senha: os dados ficam protegidos, mas é possível acessá-los facilmente apenas ligando o dispositivo. Para o AnandTech, "embora seja sempre bom melhorar a segurança de sua plataforma, a solução atual resulta em um golpe inaceitável para o desempenho". Quem já possui um Android com criptografia desativada e faz a atualização para o Lollipop não deverá ter problemas de desempenho, já que o recurso é ativado por padrão somente nos novos dispositivos com Android 5.0 de fábrica, como o Nexus 6. Para quem comprou um Nexus 6 e quer desligar a proteção, o sempre eficiente pessoal do XDA Developers publicou um tutorial explicando como fazer isso. Atualização às 13h25. O Android Police suspeita que o Google não implantou na ROM do Nexus 6 uma série de drivers proprietários da Qualcomm que melhoram o desempenho de criptografia via hardware no Snapdragon 805 — razão pela qual a performance é tão reduzida com o recurso ativado. O site nota que o Nexus 9, que possui um processador Tegra K1, aparentemente não é tão afetado quanto o Nexus 6. Ativar a criptografia de dados no seu Android pode não ser uma boa ideia |
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