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No futuro, carros elétricos poderão se comunicar via nuvem com empresas de energia (mais 8 notícias)

No futuro, carros elétricos poderão se comunicar via nuvem com empresas de energia (mais 8 notícias)

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No futuro, carros elétricos poderão se comunicar via nuvem com empresas de energia

Posted: 05 Aug 2014 03:28 PM PDT

Como fruto de uma parceria entre sete montadoras e 15 empresas de energia elétrica dos EUA, os carros elétricos poderão, no futuro, ajudar na economia de energia, sabendo quando é hora de dar uma pausa na carga da bateria.

Uma das montadoras é a Ford, que foi quem nos contou da novidade. Além dela, Honda, BMW, Chrysler, General Motors, Mercedes-Benz, Mitsubishi e Toyota estão na pesquisa.

Funciona assim: a partir de uma plataforma única de comunicação na nuvem, as usinas de energia, em momentos de alta demanda, enviam uma mensagem para os carros que estão carregando no momento e eles dão um tempo na carga até que a situação se normalize.

Quando isso ocorre, a mesma plataforma “avisa” e eles voltam a carregar. Dessa forma, o consumo é controlado e a rede fica mais estável.

O gráfico abaixo explica com exemplos como a tecnologia funciona:

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Uma “recompensa” para os donos de carros que aderirem a isso será a diminuição das tarifas de energia por parte das fornecedoras.

A boa notícia é que a tal tecnologia utiliza padrões já existentes, de modo que seja mais fácil sua implementação. Mas ela ainda está em fase de estudos (está desde 2012, na verdade) e não há previsão para que seja adotada.

No futuro, carros elétricos poderão se comunicar via nuvem com empresas de energia








Gmail agora suporta envio de mensagens a endereços com caracteres não latinos ou acentuados

Posted: 05 Aug 2014 01:08 PM PDT

O Google quer tornar o email mais global. Foi com este argumento que a companhia revelou, nesta terça-feira (5), que o Gmail passou a suportar oficialmente endereços compostos por caracteres não latinos ou que possuem letras acentuadas.

Com a novidade, você, usuário do serviço de email do Google, não vai mais encontrar nenhum tipo de limitação ao enviar mensagens a endereços como “武@メール.グーグル” ou “reclamação@email.com.br”.

Bom, certamente você nunca teve dificuldades para isso por não conhecer ninguém que utilize endereços de email com caracteres como os que estão nos exemplos anteriores, mas esta percepção não invalida a iniciativa: a ideia do Google é fazer com que, em um futuro relativamente próximo, usuários de todo o mundo possam se comunicar com mais frequência usando o alfabeto comum ao seu idioma.

Endereço de email com caracteres não latinos

A própria empresa ressalta que mais da metade da população mundial tem língua materna que não utiliza o alfabeto latino, que é a base do sistema de escrita de idiomas como inglês, espanhol, francês, italiano e português.

Usuários de países como Japão, Coreia do Sul e Rússia se habituaram a utilizar o alfabeto latino para acessar serviços online globais, especialmente aqueles em inglês, mas nem sempre esta é uma tarefa fácil: na China, por exemplo, é comum encontrar domínios formados só por números, como 4399.com e 518.cn, já que, para boa parte da população local, é mais fácil memorizar sequências numéricas do que caracteres latinos.

Em seu comunicado, o Google explica que a iniciativa tem como alicerce um padrão criado pela Internet Engineering Task Force (IETF) em 2012 para permitir que sistemas de e-mail possam suportar adequadamente endereços com caracteres acentuados ou não latinos.

O padrão está lá, pronto para uso, mas precisa ser adotado por cada provedor para ser útil. Para tanto, alguma empresa tem que dar o primeiro passo e é exatamente isso o que o Google está fazendo, de acordo com as palavras da própria empresa.

Esta é apenas a primeira etapa da iniciativa. Para a próxima, o Google promete atualizar o Gmail para também permitir a criação de endereços compostos por caracteres acentuados e não latinos no serviço.

Tem mais: em breve, o Google Calendar também terá suporte a outros tipos de alfabeto.

Gmail agora suporta envio de mensagens a endereços com caracteres não latinos ou acentuados








NOW, da NET, passa a ser acessível pelo computador, smartphone e tablet

Posted: 05 Aug 2014 12:52 PM PDT

Durante a ABTA 2014, evento da Associação Brasileira de TV por Assinatura, a NET apresentou uma novidade para o seu serviço de vídeo sob-demanda, o NOW. Ele só era acessível através do decodificador da empresa, mas agora poderá ser acessado em qualquer lugar com acesso à internet por meio de computadores, smartphones e tablets.

NET Now

Para quem não conhece, o NOW é um portal de conteúdo da NET que possui um acervo de filmes, séries e documentários dos canais oferecidos pela operadora. Vários desses conteúdos são disponibilizados de uma forma independente por outras operadoras, como o Telecine Play e o HBO Go.

A plataforma online está integrada com o que é oferecido no set-top-box da NET. Suponhamos que você esteja assistindo um episódio de série no seu celular, fora de casa. Quando você chegar em casa e ligar a TV, poderá retomar a reprodução a partir do momento em que você parou no celular. Isso é válido entre todos os dispositivos, ou seja, é possível retomar a reprodução também do seu computador e depois voltar para a TV, por exemplo.

O serviço será gratuito para todos os clientes NET que possuem pacote NET HD ou HD Max. Para acessar, basta utilizar o mesmo login e senha da área do cliente no site da operadora. Os clientes de TV por assinatura da NET que não tiverem nenhum dos pacotes acima mas quiserem ter acesso ao NOW poderão desfrutar do serviço ao contratar algum do NOW Clube (Clarovideo, Philos e Combate+). Já quem não contratar a TV por assinatura da operadora não tem direito de contratar o NOW.

A operadora informa que os aplicativos para Android e iOS serão disponibilizados em breve – nesse momento, estão passando por homologação. Por enquanto, a única forma de acessar o site é através do site do NOW Online.

Atualização às 18:50: inclusão do link do site do NOW Online.

NOW, da NET, passa a ser acessível pelo computador, smartphone e tablet








Novo iPhone deverá ser revelado em 9 de setembro

Posted: 05 Aug 2014 12:32 PM PDT

A Apple ainda não abre a boca, mas o altamente confiável Re/code diz que, no dia 9 de setembro, a empresa fará um evento para revelar a próxima geração do iPhone. A data está dentro do que apontavam os rumores anteriores. O que não foi informado e nós ainda não sabemos (ou pelo menos não temos certeza) é como será o novo iPhone. Ou novos iPhones, no plural.

O iPhone que muito provavelmente vai aparecer

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É tanto rumor repetido que, se fosse mentira, a Apple voltaria atrás e tornaria as informações verdadeiras. O novo iPhone, talvez nomeado iPhone 6, deve vir com uma tela de 4,7 polegadas, acompanhando a tendência do mercado de lançar smartphones cada vez maiores — todos os topos de linha da Samsung, Nokia, Sony e LG possuem telas de pelo menos 5 polegadas.

O design não deve sofrer grandes alterações, a não ser na moldura, que poderá ficar mais arredondada para compensar o desconforto de uma tela maior. E, como é típico da Apple, o novo iPhone deverá ser ainda mais fino que o atual iPhone 5s, que possui 7,6 milímetros de espessura — o que também significa que, por falta de espaço, a bateria não vai melhorar muita coisa.

Outro detalhe exaustivamente repetido é que a tela de 4,7 polegadas será feita de uma mistura com safira, deixando de lado o Gorilla Glass usado nos iPhones atuais. Várias pessoas, incluindo Marques Brownlee, fizeram testes de resistência, concluindo que a tela risca menos, mas ainda risca, diferente do botão Home com Touch ID, que possui concentração de safira bem maior.

E, claro, ele virá com iOS 8 de fábrica — dê uma olhada nas principais novidades.

Há outras possíveis novidades do iPhone 6, mas elas são citadas por poucas fontes, nem todas com bom histórico de rumores, então não vale a pena se apegar muito a essas informações.

O iPhone que pode ficar para depois

Além do iPhone de 4,7 polegadas, existe uma possibilidade menor de a Apple apresentar, no mesmo evento, um modelo com display de 5,5 polegadas. Faz tempo que estamos ouvindo falar em um iPhone para competir com a linha Galaxy Note, e as agências de notícias Bloomberg e Reuters já tocaram no assunto mais de uma vez.

No entanto, o iPhone grandalhão poderá ficar para depois. Por enquanto, o 9to5Mac afirma que a Apple “ainda não tomou uma decisão final” sobre a apresentação ou não do iPhone de 5,5 polegadas no dia 9 de setembro. As “fontes da indústria” são quase unânimes em dizer que o aparelho começará a chegar às lojas só no final de 2014 ou início de 2015 — portanto, pode ser que a Apple faça outro evento para o modelo maior.

Novo iPhone deverá ser revelado em 9 de setembro








Após aposentadoria do evleaks, crowdfunding busca ajudar seu criador

Posted: 05 Aug 2014 12:27 PM PDT

No domingo, todo mundo que trabalha com tecnologia ou costuma acompanhar as novidades foi surpreendido pela notícia de que o @evleaks, perfil que sempre vazava informações, principalmente de smartphones, estava encerrando as atividades.

O criador, Evan Blass, contou ao The Next Web o motivo para a desistência: a falta de grana.

Blass diz que tentou monetizar o “serviço” tanto com tuítes patrocinados como assinaturas e anúncios em seu blog, mas nunca conseguiu ganhar o suficiente. Ele ainda tem um agravante: sofre de esclerose múltipla, uma doença autoimune que tem tratamento extremamente caro.

Então, decidiu abandonar o @evleaks e ganhar dinheiro de outra forma, de modo a garantir conforto para o futuro, quando a doença estiver pior.

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Visando ajudar o ex-jornalista de tecnologia, T.K. O’Connor, do TK Tech News, criou uma campanha no IndieGogo para arrecadar dinheiro para Evan. Chamada “evleaks fund”, ela visa conseguir 100 mil dólares para ajudá-lo com o tratamento.

“Este fundo não é apenas uma maneira de agradecermos pelos dois anos de vazamentos e histórias que utilizamos em nossos sites, mas também uma ajuda para Evan e sua família com as crescentes contas de consultas que virão”, é dito no site.

Há somente duas recompensas: uma de 500 dólares, esgotada, garantia o envio de um hardware da Samsung que ainda não foi lançado, e uma de 1.500 dólares que permite assistir a um jogo do NJ Devils de camarote e conhecer o time. Além delas, você pode contribuir com qualquer quantia sem receber uma recompensa.

Até agora, o total arrecadado foi de 3.800 dólares. A campanha vai até 18 de setembro e você pode contribuir com qualquer quantia.

Após aposentadoria do evleaks, crowdfunding busca ajudar seu criador








Tá pouco Assassin’s Creed: novo jogo trará Templário como protagonista

Posted: 05 Aug 2014 10:51 AM PDT

Tá pouco Assassin’s Creed para este ano? AC3: Liberation foi lançado em HD no começo do ano, já temos data e polêmica para AC Unity e, agora, mais um título da franquia foi anunciado: Rogue.

Já era esperado que ele fosse lançado; um rumor há alguns meses mencionava isso. O codinome, no entanto, era Comet. E, como no rumor, ele ficará na sétima geração de consoles, disponível para PS3 e Xbox 360.

Em Rogue, o protagonista é um Templário. Chamado Shay Patrick Cormac, ele terá sido parte dos Assassinos mas foi traído por eles e, então, passa a caçá-los.

A história irá ocorrer durante a Guerra dos Sete Anos, nos EUA – mais ou menos na mesma época que a de Unity, que traz a Revolução Francesa – , no espaço entre AC3 e AC4. A Ubisoft promete cenários do nordeste dos EUA como Nova York (que já apareceu em AC3) e uma porção congelada do Atlântico.

O jogo também trará o aclamado sistema de batalha naval, que surgiu em AC3, foi melhorado em AC4 e, segundo a desenvolvedora, melhorou ainda mais para Rogue. Além das novas armas tanto na terra quanto no mar, o jogo trará um navio novo chamado Morrigan.

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Assassin’s Creed Rogue será lançado nos EUA no dia 11 de novembro, duas semanas depois do lançamento de Unity.

Com informações: Kotaku

Tá pouco Assassin’s Creed: novo jogo trará Templário como protagonista








Lev, o leitor de ebooks da Saraiva, tem grande potencial

Posted: 05 Aug 2014 09:36 AM PDT

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A Saraiva organizou um evento em São Paulo, no Shopping Ibirapuera, para lançar seu primeiro leitor de ebooks próprio. O Lev possui touchscreen com painel e-ink de 6 polegadas, versão com iluminação embutida e acesso aos livros digitais vendidos pela Saraiva. Com preço competitivo, o Lev começa a ser vendido nesta terça-feira (5) custando a partir de 299 reais. Fui conferir de perto o que o Lev tem a oferecer.

Antes, vale uma observação sobre o nome “Lev”, bastante sugestivo. O leitor de ebooks da Saraiva realmente pesa pouco: a ficha de especificações técnicas fala em 190 gramas, o que adiciona uma camada extra de conforto ao segurar o produto. Estou acostumado com o Kindle Paperwhite (213 gramas) e a diferença foi perceptível, embora isso não seja uma característica tão relevante na hora da compra.

A tela de 6 polegadas tem resolução de 1024×758 pixels, suficiente para ler confortavelmente. A mesma limitação dos concorrentes está no Lev: por vezes, toques rápidos não são registrados, e digitar uma nota no teclado virtual não é tão prático quanto deveria. Eu diria que o visor do Lev é equivalente ao do Kindle Paperwhite e Kobo Glo; quem usou um dos dois não deve notar grandes diferenças.

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Além do modelo mais simples, de 299 reais, a Saraiva lançou também o Lev com iluminação embutida (eles chamam isso de “Frontlight”), com preço sugerido de 479 reais, ou 399 reais até o final de agosto. O foco está nas pessoas que leem antes de dormir. A luz, que pode ser ajustada ao gosto do usuário, é uniforme e bastante “agressiva” — no nível máximo, a força da iluminação me surpreendeu.

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O design não foge do que estamos acostumados em um e-reader. A traseira é emborrachada, o que melhora a pegada, mas em compensação atrai marcas de dedo. Um toque no botão frontal mostra atalhos para a loja da Saraiva, biblioteca, configurações e ajuste de iluminação. Na parte interior há uma entrada para microSD que provavelmente não será usada pela maioria dos usuários, já que o Lev possui 4 GB de armazenamento interno, suficiente para 4 mil ebooks, em média.

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O Lev é fabricado na China e o projeto é de uma empresa da França, a Bookeen, mas o software está totalmente em português e adaptado para a Saraiva. Na memória do Lev está o dicionário Soares Amora, para consultar definições de palavras mesmo sem acesso à internet. Os principais recursos de leitura encontrados nos concorrentes estão aqui: dá para marcar uma página, destacar um trecho do texto, fazer anotações nos livros, consultar o índice, buscar um termo específico e alterar a fonte.

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Um recurso que chamou a atenção foi o PDF Reflow. Como se sabe, ler um arquivo PDF em um leitor de ebooks é, quase sempre, uma experiência desastrosa, já que os arquivos possuem diagramação complexa e geralmente são feitos para serem impressos em folhas A4, não para serem lidos nas pequenas telinhas de 6 polegadas. O que o PDF Reflow promete fazer é reorganizar o PDF para que o texto possa ser lido confortavelmente no e-reader. É algo a se ver com mais calma depois.

Como acessórios, a Saraiva vende capinhas de “couro ecológico” que protegem a tela e traseira do leitor de ebooks, com preço sugerido de 79 reais (59 reais até o final de agosto). Apesar de passarem boa impressão, as capinhas são simples e não possuem uma tecnologia para desligar a tela automaticamente ao fechá-las. Então, você precisará apertar o botão liga/desliga por conta própria ou esperar que o Lev desligue sozinho após alguns minutos. Não é o fim do mundo, mas poderia ser melhor.

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As primeiras impressões do Lev são positivas. O primeiro leitor de ebooks com a marca da Saraiva responde bem, possui tela boa, tem preço competitivo e traz alguns diferenciais, como o PDF Reflow e 14 livros gratuitos como mimo — boa parte composta por obras de domínio público, é verdade, mas também há quatro ebooks da lista dos mais vendidos da Saraiva.

O review completo sai nos próximos dias. Ainda preciso verificar o desempenho do Lev no dia a dia, dar uma olhada melhor nas funcionalidades do software e, claro, observar a loja da Saraiva, que diz ter o “maior acervo de obras digitais em língua portuguesa”, com 30 mil títulos em português e outros 450 mil em idioma estrangeiro. O que você quer saber sobre o Lev?

Lev, o leitor de ebooks da Saraiva, tem grande potencial








VivaReal e Rossi inovam com visita imobiliária por robô

Posted: 05 Aug 2014 07:55 AM PDT

Com o trânsito cada vez mais intenso e o tempo escasso das pessoas, o mercado imobiliário vem quebrando a cabeça para encontrar novos artifícios de venda e novas formas de cativar seu consumidor na hora de apresentar o imóvel. Para garantir que nada atrapalhe esse momento especial para ambos os lados, a Rossi Residencial, o portal imobiliário VivaReal e a Today, primeira agência de propaganda pós-digital do Brasil, uniram sua criatividade e criaram a ação Robot VIEW, para apresentação de empreendimento imobiliário utilizando um robô de telepresença da Double Robotics.

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A utilização do Robô para visitas no mercado imobiliário brasileiro foi algo inédito no País e ocorreu no modelo decorado do empreendimento "Rossi Mais Parque da Lagoa", em Barueri. No momento da experiência, os usuários foram conectados ao robô equipado com câmera e puderam controlá-lo ao longo do passeio pelos diversos cômodos do apartamento, visualizando cada detalhe dos ambientes na tela de seus próprios computadores. As visitas, que ocorreram nos dias 29, 30 e 31 de julho, foram acompanhadas por um corretor de imóveis para auxiliar o cliente e tirar todas as dúvidas.

De acordo com o diretor de Marketing da Rossi Residencial, Marcelo Dadian, a inovação faz parte do modelo de trabalho adotado pela empresa. "A Rossi está sempre buscando formas criativas e inovadoras para encantar os clientes e facilitar o processo de compra", afirma Dadian.

O VivaReal tem sido precursor na apresentação de tecnologias para o mercado imobiliário. "Participamos de eventos internacionais para conhecer as melhores práticas e apresentá-las para nossos clientes no Brasil, pois acreditamos que esses recursos podem em um futuro breve transformar a vida dos profissionais do setor. Além do robô, trouxemos para o mercado como um todo a possibilidade de trabalhar com drones e Google Glass", explica Rodrigo Ianuzzi, vice-presidente de Marketing do VivaReal.

Para Adilson Batista, presidente da Today, a parceria com a Rossi oferece desafios criativos em um mercado que normalmente apresenta poucas novidades. "Em 2013, organizamos para a Rossi o primeiro outlet digital de imóveis, por meio do Google Hangouts On Air, que registrou R$ 130 milhões em vendas pela internet", explica ele.

VivaReal e Rossi inovam com visita imobiliária por robô








Vivo oferece R$ 21 bilhões pela GVT

Posted: 05 Aug 2014 07:15 AM PDT

A espanhola Telefónica, dona da Vivo no Brasil, fez uma proposta bilionária para comprar a operadora GVT, que atualmente pertence ao grupo francês Vivendi. O negócio está avaliado em 21 bilhões de reais – com 11,9 bilhões de reais em dinheiro e o restante em ações da nova companhia.

São necessárias aprovações das entidades regulatórias (a Anatel e o Cade, por exemplo). Isso não deve ser um problema, uma vez que a Vivo só concorre com a GVT no estado de São Paulo, onde a atuação da operadora francesa é bem recente e sem uma base considerável de clientes.

Apesar de negar que a GVT está à venda, não é de hoje que a Vivendi quer vender a operadora. Em 2013, o grupo enfrentava uma forte crise financeira, e estabeleceu o preço mínimo de venda a 7 bilhões de euros (aproximadamente 21 bilhões de reais). A DirecTV, dona da Sky no Brasil, ofereceu 6 bilhões de euros, mas o valor não foi atrativo o suficiente para fechar a venda.

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Seria apenas uma questão de estratégia?

Comprar a GVT pode ser uma questão de estratégia para a Telefónica. Rumores de mercado dão conta de que a TIM tem interesse em comprar a GVT. Caso a proposta feita hoje seja aceita, a Telefónica impede a associação de GVT e TIM, que poderia criar um concorrente de peso.

A situação é complicada porque a Telefónica da Espanha ampliou recentemente a participação que detém na Telecom Itália, dona da TIM Brasil, mas teve que se abster de assumir o controle acionário. Questões regulatórias e de concorrência provavelmente obrigariam ela a se desfazer dos negócios da TIM em telefonia celular – afinal, a Telefônica já é dona da Vivo.

É bem verdade que a Telefónica tentou comprar a GVT anteriormente. Em 2009, os espanhóis ofereceram 6,5 bilhões de reais pela empresa, mas foram derrotados pela oferta de 7,2 bilhões da Vivendi.

A oferta está na mesa até o dia 3 de setembro. Nesse meio tempo, pegue seu balde de pipoca, pois daqui pra frente a briga entre Telefónica e Telecom Itália será enorme.

Com informações: Teletime, [2]

Vivo oferece R$ 21 bilhões pela GVT