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Review: Seagate Central é a forma prática de compartilhar arquivos na rede (mais 3 notícias)

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Review: Seagate Central é a forma prática de compartilhar arquivos na rede

Posted: 23 May 2014 01:26 PM PDT

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Como você compartilha arquivos entre os computadores, smartphones, tablets, consoles e TVs de casa? Se você tem interesse por assuntos mais técnicos, talvez tenha configurado uma rede doméstica. Caso contrário, é provável que faça isso com a ajuda de HDs externos ou serviços de armazenamento na nuvem. É principalmente para esse último grupo que a Seagate lançou o Seagate Central, um NAS voltado para o público doméstico.

O que diabos é isso?

Em mais de 8 anos de Tecnoblog, nós nunca fizemos análises sobre NAS porque esses produtos, além de terem preços proibitivos e possuírem uma relação custo-benefício muito ruim para o usuário comum, eram dirigidos especialmente para o mercado corporativo, de pequenos escritórios a grandes empresas. Então vale explicar como funciona um NAS.

De maneira simplificada, um NAS (Network-Attached Storage) é um servidor com grande capacidade de armazenamento, geralmente com baixo consumo de energia, que guarda e disponibiliza arquivos para todas as máquinas da rede. No caso do Seagate Central, que tem recursos simples e foco no usuário doméstico, dá até para chamá-lo simplesmente de HD externo com conexão Ethernet.

O NAS doméstico da Seagate está disponível no Brasil nas capacidades de 2 TB, 3 TB e 4 TB, com preços sugeridos de 799, 899 e 999 reais, respectivamente. O modelo que a Seagate nos enviou para testes é o de 4 TB.

Como funciona?

Ao abrir a caixa do Seagate Central, damos de cara apenas com uma fonte de alimentação, um cabo de rede e o próprio NAS, que pesa 1 kg e não é muito maior que os HDs externos de 3,5 polegadas que encontramos por aí. O design mais lembra uma caixa de som portátil, devido à grade metálica nas laterais e na parte superior do gabinete.

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Com dois cabos e um dispositivo, não há nenhum segredo: basta conectar o Seagate Central ao roteador e ligá-lo na tomada. Ele não possui nem sequer botão liga/desliga, sendo que a única indicação de que o aparelho está funcionando é um pequeno LED localizado na parte superior do NAS. Logo que o LED parar de piscar, um disco de rede aparecerá magicamente no Windows Explorer do seu PC ou no Finder do seu Mac.

Dentro da pasta do Seagate Central, há um atalho para acessar a página de administração do NAS no navegador. Inicialmente, você deverá incluir alguns dados básicos, como nome de usuário, email e senha. Todo o resto será feito automaticamente. A partir daí, você está pronto para guardar seus arquivos no Seagate Central, tanto na pasta pública (disponível para todas as máquinas da rede) quanto na sua pasta particular (acessível somente por você).

Uma pasta pública e outra visível só para você

Uma pasta pública e outra visível só para você

Na traseira, além do conector da fonte de alimentação e da entrada Gigabit Ethernet, há uma porta USB para ligar um HD externo ou pen drive, o que permite expandir a capacidade para além dos 2 TB, 3 TB ou 4 TB do Seagate Central. Essa unidade de armazenamento adicional é exibida como uma pasta dentro da unidade de rede do NAS.

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Embora você possa conectar normalmente o Seagate Central a uma porta Ethernet de 100 Mb/s, o melhor mesmo é ter uma rede Gigabit Ethernet em casa. Em meus testes, as taxas de transferência foram decentes para um NAS de entrada: com um arquivo de 5 GB, foi possível chegar a médias de 86 MB/s de leitura e 38 MB/s de escrita. É velocidade suficiente para atingir o limite teórico de um roteador Wi-Fi 802.11n de 300 Mb/s.

O que é legal?

Até por ser voltado para o público doméstico, o Seagate Central é muito fácil de usar. Disponível em português, a interface de administração é bem simples: provavelmente, você só irá acessá-la quando precisar adicionar um novo usuário ou quiser desligar o NAS. Como a proposta de um NAS é justamente estar disponível o tempo todo, é até pouco provável que você queira desligá-lo, até porque o consumo de energia é baixo.

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Ao adicionar um novo usuário, o Seagate Central já trata de criar uma pasta particular acessível somente por essa conta. Outra operação feita de maneira indolor é o compartilhamento de arquivos através do iTunes: o NAS varre periodicamente a pasta pública para procurar por músicas e automaticamente as disponibiliza na biblioteca compartilhada do iTunes, tanto no Windows quanto no Mac.

Não precisa configurar nada, é só abrir o aplicativo e acessar os arquivos

Não precisa configurar nada, é só abrir o aplicativo e acessar os arquivos

Além de gerenciar os arquivos pelo seu computador, é possível acessá-los através do aplicativo Seagate Media, disponível para Android e iOS, mas nada de Windows Phone. Embora você possa navegar pelas diversas pastas salvas no Seagate Central, a proposta aqui é facilitar as coisas: através do aplicativo, você pode ver rapidamente todas as fotos, filmes e músicas armazenadas, inclusive com separação por artista, álbum e gênero.

Quando você não estiver em casa, é possível acessar os arquivos remotamente pela internet com a ajuda do Seagate Remote Access, configurado automaticamente durante a instalação do NAS, bastando entrar em access.seagate.com. O portal de acesso remoto lista os arquivos armazenados no NAS e permite que você compartilhe-os com outras pessoas por email.

E claro, o Seagate Central suporta DLNA, aquela tecnologia que muitos já ouviram falar e poucos realmente usam. Isso permite que filmes e músicas estejam acessíveis por meio do seu PlayStation 3, Xbox 360 ou Xbox One, por exemplo (o PlayStation 4 não possui DLNA, embora a Sony afirme que estuda a possibilidade de incluí-lo no console).

Com tanto espaço disponível, também é uma boa ideia usar o Seagate Central como unidade de backup. No Windows, o Seagate Dashboard traz a funcionalidade. No OS X, há integração com o Time Machine. Eu costumava fazer meus backups com o Time Machine usando um HD externo, mas nem sempre ele estava conectado, e minha última cópia de segurança tinha sido realizada há nove dias. No Seagate Central, ligado o tempo todo, tenho os meus backups de hora em hora das últimas 24 horas.

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O que não é legal?

O Seagate Central é fácil de usar, e isso é bom, mas parece que a Seagate deixou alguns recursos de lado em nome da simplicidade, o que pode deixar usuários mais avançados insatisfeitos.

Um cliente de torrent, que costuma estar disponível também nos NAS de baixo custo, não existe no Seagate Central. Essa função é útil porque, além da comodidade de baixar os arquivos no próprio NAS, evitando a necessidade de mover gigabytes de dados do computador para o Seagate Central frequentemente (o que nem sempre é rápido), ainda economiza energia, afinal, com baixo poder de processamento, ele consome bem menos que um desktop ou notebook.

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O acesso remoto precisa ser aprimorado. Falta, por exemplo, uma opção para obter o link público de um arquivo para compartilhá-lo com alguém pela internet. Só é possível fazer isso usando um botão para enviar um email, o que não é muito prático. Além disso, notei que a velocidade é baixa: mesmo tendo uma conexão com download de 50 Mb/s e upload de 30 Mb/s em casa, os downloads não passavam de 500 KB/s.

O design, apesar de ser bonito e discreto, poderia ser melhor. A porta USB, que infelizmente é 2.0 e não 3.0, é mal localizada: ela fica dentro de uma apertada abertura na traseira. Tenho alguns pen drives que simplesmente não entram ali, e seria necessário fazer uma gambiarra com um cabo de extensão para conectá-los.

Vale?

Bem discreto, o Seagate Central é aquele típico produto para comprar, usar e esquecer que existe. Pensando por esse lado, o NAS de entrada da Seagate é uma boa opção para quem quer montar uma nuvem privada para armazenar terabytes de arquivos e disponibilizá-los na casa inteira, de maneira fácil. Ele não vai atender às necessidades de usuários mais avançados, mas é bem prático para fazer o que se propõe.

Toda essa praticidade tem seu custo, claro: com preços sugeridos de 799 a 999 reais em capacidades de 2 TB a 4 TB, o Seagate Central é significativamente mais caro que um HD interno ou até mesmo externo. Hoje, enquanto escrevo este review e não há nenhuma enchente nas fábricas de HDs na Tailândia, já é possível adquirir HDs de 4 TB por cerca de 500 reais, metade do que a Seagate cobra por seu NAS de mesma capacidade.

Se você estiver disposto a pagar pela comodidade, o Seagate Central será uma boa compra.

Review: Seagate Central é a forma prática de compartilhar arquivos na rede








Roguesoul: corra por sua vida e fama

Posted: 23 May 2014 09:33 AM PDT

Sexta-feira é dia de joguinho viciante da semana! Espero que você esteja animado para pegar tesouros, desviar de obstáculos e derrotar alguns guardas, porque você vai precisar ser muito bom em todas essas coisas se quiser vencer Roguesoul. Prepare-se para correr, pular e lutar neste runner de plataforma muito divertido.

Aposto que você não tem nada mais divertido para fazer agora a tarde.

Vou te poupar o tempo de assistir à introdução de Roguesoul. Nele, você controla um ladrão meia boca, mas que sonha ser o ladrão mais famoso das redondezas. A premissa você já conhece: desvie dos obstáculos mortais e chegue o mais longe que puder. A grande diferença entre outros runners e Roguesoul é a quantidade de coisas que você pode fazer para chegar o mais longe possível. Então, preste muita atenção para não se atrapalhar nas horas difíceis.

Vamos aos controles: setas direcionais movimentam seu personagem. Seta pra cima pula e seta pra baixo faz você descer de um telhado. Também é possível dar um pulo duplo, pressionando duas vezes o botão de pulo. D é responsável por ativar um paraquedas para diminuir sua velocidade de queda. F faz seu personagem deslizar por baixo de obstáculos e, finalmente, G arremessa adagas. Decorou? É bom decorar, porque esquecer qual botão ativa o paraquedas e cair num buraco estúpido é muito frustrante.

Quando encontrar algum guarda, você poderá arremessar uma adaga ou atacá-lo corpo a corpo. Arremessar a adaga resolve o problema a distância, mas se estiver sem munição, terá que enfrentar o inimigo no braço. Para isso, basta desviar de seu ataque e encostar nele. Todos os itens, inclusive a habilidade de pulo duplo, devem coletados durante sua jornada.

A grande dúvida é: qual de nós será o ladrão mais famoso?

Roguesoul: corra por sua vida e fama








Half-Life 3 e Left 4 Dead 3 estão em desenvolvimento, diz criador de Counter-Strike

Posted: 23 May 2014 08:45 AM PDT

Não é nada oficial ainda – só será quando a Valve disser que é, certo? Mas talvez já possamos começar a nos animar com a possibilidade de existência das continuações de Half-Life e de Left 4 Dead. A dica veio de Minh “Gooseman” Le, um dos criadores de Counter-Strike.

Gooseman disse em entrevista a um podcast que nem deveria estar tocando no assunto, mas acredita que já é meio que senso comum assumir que Half-Life 3 está sendo feito. “Acho que posso dizer que vi algo que parecia do universo de Half-Life“, sugeriu, para logo depois confirmar que viu uma arte conceitual de Half-Life 3.

O desenvolvedor também falou que já pôs os olhos em algo de Left 4 Dead 3 e que “está ótimo. Fiquei muito empolgado quando vi, tipo ‘uau, isso está demais’”.

Half-Life 2, de 2004

Half-Life 2, lançado em 2004

No ano passado, uma suposta lista fotografada na Valve mostrava que a empresa estava trabalhando na engine Source 2 e em L4D3; já os rumores sobre HL3 são tão comuns que já viraram até piada na comunidade.

A empresa, como de costume, não comentou os vazamentos, tampouco falou qualquer coisa sobre algum dos títulos, a não ser negativa: Gabe Newell, dono da empresa, afirmou há algum tempo que seguir fazendo sequências seria um caminho fácil e optou por trilhar caminhos diversos, especialmente focando em multiplayer.

Mas será que agora vai? I want to believe!

Com informações: IGN

Half-Life 3 e Left 4 Dead 3 estão em desenvolvimento, diz criador de Counter-Strike








Samsung lança TV 4K com tela curva de 65 polegadas no Brasil por R$ 17.499

Posted: 23 May 2014 07:19 AM PDT

Depois da LG, foi a vez da Samsung apresentar sua primeira TV com tela curva no Brasil. A HU9000 é uma Smart TV que chega ao país em tamanhos de 65 e 78 polegadas com preços a partir de 17.499 reais. As duas versões possuem resolução de 3840×2160 pixels e são as primeiras de outras mais de dez TVs com tela curva que a Samsung pretende lançar no Brasil até o fim do ano.

Para que serve uma TV de tela curva? Os mesmos argumentos da concorrente são usados pela Samsung para defender o formato diferenciado. Diz a Samsung que a tela curva não é apenas questão de estética, mas também de funcionalidade: esse formato diminui a sensação de cansaço visual e faz com que o telespectador tenha a sensação de que a tela é maior. Além disso, os alto-falantes estão localizados ao longo da curva e são refletidos para o centro, melhorando a qualidade do som.

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Há outras tecnologias na HU9000. O upscaling reduz o ruído e melhora o detalhamento dos vídeos Full HD para serem exibidos com mais qualidade no painel 4K. O UHD Dimming, para disfarçar a limitação dos painéis LED de não serem capazes de exibir preto real, faz com que parte dos LEDs ao redor de uma área muito escura ou muito clara tenham o brilho ajustado, permitindo pretos mais profundos e brancos mais brilhantes.

Naturalmente, como se trata de uma Smart TV, há todos aqueles aplicativos embutidos da Samsung, como o Smart Hub, que centraliza em um local as fotos, vídeos e músicas armazenadas em um aparelho compatível (como um PC ou uma câmera), bem como notícias, aplicativos e jogos. Para rodar bem esses recursos, a Samsung colocou um processador quad-core dentro da TV.

A UH9000 será fabricada em Manaus e o modelo de 65 polegadas custará 17.499 reais. O preço da TV de 78 polegadas ainda não foi divulgado pela Samsung. Nos Estados Unidos, elas custam US$ 4.499 e US$ 7.999, respectivamente. A outra TV curva, anunciada no Brasil pela LG, tinha painel OLED, tamanho de 55 polegadas e resolução de 1920×1080 pixels, com preço sugerido de 39.999 reais.

Samsung lança TV 4K com tela curva de 65 polegadas no Brasil por R$ 17.499