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Banda larga de 1 Gb/s da Live TIM custará R$ 1.499 (mais 8 notícias)

Banda larga de 1 Gb/s da Live TIM custará R$ 1.499 (mais 8 notícias)

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Banda larga de 1 Gb/s da Live TIM custará R$ 1.499

Posted: 16 May 2014 02:21 PM PDT

Enquanto as outras operadoras estão se estapeando para lançar velocidades próximas a 100 Mb/s, a Live TIM deu um tapa na cara de todo mundo e lançou o Live TIM Extreme, que promete uma banda larga com velocidade de 1 gigabit por segundo. O preço? R$ 1.499.

Conforme noticiamos anteriormente, a nova velocidade será ofertada com a tecnologia FTTH, diferentemente da tecnologia das velocidades de 35 Mb/s e 50 Mb/s, que são entregues por meio de VDSL. Isso significa que, dessa vez, a fibra óptica chega diretamente na casa do cliente.

Página de cadastro do Live TIM.

O upload também é bem generoso e tem velocidade de 500 Mb/s. São velocidades altíssimas e praticamente impossíveis de serem atingidas em apenas um download, uma vez que nem todos os servidores dispõe de tal banda para apenas um cliente. O serviço é realmente voltado para quem busca multitarefa com vários dispositivos e quer a melhor experiência de banda larga possível. É perfeitamente possível montar uma Campus Party com essa conexão.

Apesar da nova velocidade ser um grande salto para os planos antigos da Live TIM, a operadora não lançou velocidades intermediárias, como 100 Mb/s. Se isso fosse feito, a concorrência seria ainda maior: Vivo, Oi e NET estão investindo nessas velocidades, que já são bem altas para qualquer consumo de mídia online. Com o novo plano, a NET passa a ter a segunda maior velocidade de banda larga disponível, com o plano de 500 Mb/s, também custando R$ 1499.

Além de pagar a caríssima mensalidade, quem assinar o Live TIM Extreme terá que pagar uma taxa de instalação de R$ 3 mil. O serviço estará disponível para contratação a partir de amanhã, e a o serviço será oferecido em toda a atual cobertura da Live TIM nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Duque de Caxias.

Banda larga de 1 Gb/s da Live TIM custará R$ 1.499








Esta é a Otto, uma câmera bonitinha que faz GIFs e tem diversos modos de foto legais

Posted: 16 May 2014 02:02 PM PDT

Parece uma câmera de brinquedo (lembra daquela que vinha na revista Disney Explora?), mas a Otto é uma máquina fotográfica cheia de truques e modos diferentes de capturar imagem, apesar do corpo todo colorido poder passar a impressão errada.

A câmera funciona conectada ao smartphone via Wi-Fi. É no celular que você escolhe o modo de fotografia e compartilha suas imagens.

Um dos diferenciais da Otto é que ela permite fazer GIFs; é só selecionar esse modo no smartphone e girar a manivela da câmera para capturá-lo. Outros modos bem interessantes são o de time lapse e diversos divertidos para fotos, como o que adiciona óculos escuros em todo mundo e o D/Mesh, que triangula a imagem toda.

Mas, cá entre nós, tudo isso dá para fazer no seu smartphone, tendo o app correto.

Aí chega outro ponto bem bacana da Otto: feita com Raspberry Pi, seu hardware é totalmente customizável. O mesmo ocorre com seu software: é possível mexer no kernel e deixar o app do jeito que quiser.

Há ainda o FlashyFlash, acessório que funciona com Arduino e traz mais possibilidades, como fazer com que a câmera identifique high-fives para fazer fotos ou alterar a saturação da imagem de acordo com o volume do ambiente. Unindo as três coisas, dá para criar modos de fotografia inéditos e exclusivos.

A câmera consegue fazer vídeos em 1080p e 30 fps, 720p e 60 fps ou 640×480 pixels e 90 fps. Para as fotos, são 5 MP, com sensor CMOS e lente de 35mm e f/2.0.

Interessou? Ainda não dá para comprar a Otto, mas ela está buscando financiamento no Kickstarter e você pode ajudá-la a virar realidade e já garantir a sua por 199 dólares.

Esta é a Otto, uma câmera bonitinha que faz GIFs e tem diversos modos de foto legais








Google adquire criadora do Word Lens, app que traduz textos em tempo real pela câmera do smartphone

Posted: 16 May 2014 01:09 PM PDT

Das compras que o Google realizou nos últimos meses, esta provavelmente figura entre as mais interessantes: nesta sexta-feira (16), a companhia tornou-se dona da Quest Visual, startup responsável pelo Word Lens Translator, app que traduz em tempo real textos presentes na imagem que está sendo capturada pela câmera do smartphone.

Word Lens

O aplicativo tem uma proposta tão boa – ainda que passível de falhas – que se torna quase que indispensável em uma viagem internacional. Imagine que você esteja na Rússia, por exemplo, e não faz ideia do que está escrito nas placas de trânsito ou nos avisos do metrô. Basta então abrir o aplicativo, apontar a câmera para o escrito a ser traduzido e aguardar a mágica acontecer, como mostra o vídeo a seguir:

O que o Google vai fazer com a Quest Visual? Como de costume, a empresa mantém o silêncio sobre a aquisição, mas já se sabe que a companhia irá incorporar a tecnologia do Word Lens no Google Translator. Eventualmente, alguma outra ferramenta da companhia também pode ganhar o recurso – já pensou no Google Now fazendo este tipo de tradução?

O Word Lens foi lançado para iOS no final de 2010 e para Android em junho de 2012. Em novembro de 2013, foi a vez do Google Glass ganhar uma versão do aplicativo (vide o vídeo abaixo). Só que a ferramenta completa sempre foi paga. Agora, no entanto, o site oficial informa que é possível obter o Word Lens e seus pacotes de idiomas gratuitamente até a transição para o Google ser concluída.

É uma boa notícia, mas também um sinal de que o pessoal de Mountain View já deve estar planejando descontinuar o aplicativo, o que certamente acontecerá se a tecnologia da Quest for mesmo aproveitada no Google Translator.

Como é frequente nas aquisições do Google, nenhuma das partes revelou os valores envolvidos no negócio.

Com informações: The Next Web

Google adquire criadora do Word Lens, app que traduz textos em tempo real pela câmera do smartphone








TIM lança Infinity Turbo 7, pacote pré-pago com pagamento semanal

Posted: 16 May 2014 12:41 PM PDT

Seguindo a onda dos planos semanais da Vivo e da Oi, a TIM lançou um serviço semanal para seus clientes pré-pagos. Se trata do Infinity Turbo 7, que não é um plano, mas sim um pacote que traz ligações, SMS e internet, custando R$ 7 por semana.

Atualmente, a oferta padrão do pré-pago é o Infinity Pré: as ligações custam R$ 0,25 por chamada e SMS e internet custam R$ 0,75 centavos por dia. A grande diferença, na verdade, é no pacote de ligações. Se você faz várias chamadas para números TIM durante todos os dias da semana, é bem provável que o Infinity Turbo 7 seja melhor.

infinity-turbo-7

Ao contrário do que a operadora pratica no Infinity Pré, não dá pra dizer que o Infinity Turbo 7 é realmente infinito: há um limite de segurança que prevê o uso máximo de 350 minutos diários em ligações para números TIM, 450 SMS para números TIM e 150 SMS para números de outras operadoras. A internet continua do mesmo jeito: tem 10 MB de franquia com a velocidade de 500 kb/s, e, após o consumo total, a velocidade é reduzida para 50 kb/s.

Conforme dito anteriormente, o Infinity Turbo 7 não é um plano, e sim um pacote de benefícios que dura 7 dias. A única forma de ativar o plano é se dirigindo a um ponto de recarga física (como bancas de jornais, padarias, supermercados, etc.) e comprando especificamente a oferta do Infinity Turbo 7. Portanto, ela não vale como uma recarga, e seus créditos ficam intactos. Se desejar, o cliente pode acumular até 5 pacotes do Infinity Turbo 7.

Uma pena é que, se você pretende ser usuário frequente da oferta, vai precisar se deslocar toda semana até um ponto de recarga física, uma vez que a oferta não pode ser renovada automaticamente ou feita pela internet ou pelo seu internet banking.

Ela já está disponível para aquisição, com exceção do estado do Rio Grande do Sul, que conta com uma oferta diferenciada do pré-pago padrão nos moldes do TIM beta.

TIM lança Infinity Turbo 7, pacote pré-pago com pagamento semanal








Aluguel da rede da Vivo custou R$ 1,27 bi para a Nextel

Posted: 16 May 2014 10:54 AM PDT

Com o início das operações em cobertura 3G, a Nextel deparou com um grande problema que poderia afugentar novos clientes: a falta de cobertura nacional. A solução mais prudente para não perder o mercado logo no início de operação foi alugar a rede de uma operadora concorrente. E isso custou caro para a Nextel: a operadora pagará quase 1,3 bilhão de reais para a Vivo pela cobertura nacional.

O acordo foi tratado de forma sigilosa entre as duas operadoras, mas a Folha de S.Paulo obteve uma cópia e revelou o valor. O contrato estabelece o aluguel da rede por cinco anos e prevê a cobertura em 3.259 municípios brasileiros. O período pode ser estendido em mais dois anos e o contrato vale apenas para as redes 2G e 3G – nada de 4G, ao menos por enquanto.

A Nextel iniciou a operação comercial de seus serviços em 3G apenas no ano passado. Os planos são muito competitivos, e trazem uma boa franquia de dados com chamadas ilimitadas (até mesmo para outras operadoras) por um valor bem menor ao que é praticado pela concorrência. Com a parceria com a Vivo, a Nextel ficou muito atrativa para quem depende de cobertura nacional.

roaming-nextel

Entretanto, para o consumidor, usar o serviço da Nextel na rede da Vivo fica mais caro: o cliente precisa contratar um pacote de dados para roaming nacional por R$ 9,90 ao mês, com direito a apenas 100 MB de dados. Após o consumo, a velocidade é reduzida para 128 kb/s. Promocionalmente, clientes com o pacote de dados não pagam para receber ligações.

A solução de alugar uma rede de uma operadora concorrente é muito interessante para a Nextel. Dessa forma, ela consegue oferecer aos seus clientes uma experiência similar à de outras operadoras, sem correr contra o tempo na hora de cobrir novas cidades. Além disso, alugar a rede é um ótimo modelo de negócios para a Vivo: a operadora tem a maior cobertura 3G do Brasil, e a rede está ociosa em vários lugares de operação. Não é à toa que a Vivo alugou sua capacidade para a Virgin Mobile, uma operadora móvel virtual (MVNO) que deverá desembarcar no Brasil no ano que vem.

Aluguel da rede da Vivo custou R$ 1,27 bi para a Nextel








Contour: hora de rolar a bolinha controlando o chão

Posted: 16 May 2014 09:49 AM PDT

Existe uma infinidade de jogos onde seu objetivo é simplesmente rolar uma bolinha até o fim de um nível. São milhares jogos desse tipo, sempre com alguma diferença pra se destacar dos demais.

O de hoje é bem peculiar: seu objetivo é levar a bolinha até o fim do nível. Mas, ao invés de controlar a própria bolinha ou dar tacadas nela, você controla o chão. Está se perguntando como? Então olha só:

Para movimentar a bolinha você utilizará a elevação do cenário. E, embora pareça um conceito complexo, na prática é simples: basta clicar com o mouse no tile que deseja levantar. Para devolvê-lo ao lugar, basta clicar novamente.

Simples, porém difícil. Levar a bolinha na direção desejada requer planejamento e, muitas vezes, um timing perfeito.

Mas não precisa se desesperar, também. A maioria dos níveis não exige precisão cirúrgica o tempo todo. Pode rolar a bolinha tranquilamente até pegar o jeito e acertar o buraco.

Aproveite para se acostumar com os pedaços de chão especiais: alguns aceleram sua bolinha, alguns a freiam, alguns não podem ser movidos e outros a destroem. Há muito mais; a quantidade de níveis é tão grande que eu ainda não encontrei todos.

Há também fases onde o objetivo vai além de simplesmente alcançar o buraco, mas nada muito complicado de entender. Sua pontuação será contada de acordo com a quantidade de cliques e velocidade em que você completou o nível. E, no final, dá pra ver uma linha do caminho que você precisou fazer para completar aquela fase.

Contour: hora de rolar a bolinha controlando o chão








Teremos um novo Halo em 2015

Posted: 16 May 2014 08:43 AM PDT

A Microsoft anunciou hoje algo que a gente esperava desde ver o Master Chief vagando pelo deserto na E3 de 2013: um novo Halo será lançado no segundo semestre de 2015. Chamado Halo 5: Guardians, o jogo será o primeiro da franquia iniciada em 2001 a chegar ao Xbox One.

Hero_Halo5

Nada foi revelado ainda sobre a história do jogo, mas a Microsoft enfatizou no anúncio comentários sobre novas tecnologias utilizadas no jogo – mesmo que sem especificar alguma, mas prometeu uma “nova e poderosa” engine. Também é mencionado que o título rodará a 60 fps e com servidores dedicados, mas isso não chega a ser exatamente uma surpresa.

Na mesma época, terceiro trimestre de 2015, também deve estrear a série inspirada no game em parceria com Steven Spielberg. A Microsoft espera que ele leve Halo para outras audiências, apresentando o universo para mais gente, mas será independente do jogo – ou seja, não assisti-la ou não jogar não interfere na experiência de um ou de outro.

Bonnie Ross, gerente geral da 343 Industries, estúdio responsável pelo jogo, fala que a jornada para Halo 5 começa em 2014 “com um grande salto, em vez de um pequeno passo”. Mais novidades sobre Halo foram prometidas para adivinha quando? Isso mesmo, a E3.

Teremos um novo Halo em 2015








Skylock, uma trava que promete usar Wi-Fi e energia solar para proteger a sua bicicleta

Posted: 16 May 2014 08:22 AM PDT

O uso da bicicleta como meio regular de transporte – e não apenas como forma de lazer ou esporte – cresce em várias partes do mundo. A notícia ruim é que o interesse de criminosos pelas “magrelas” alheias também. Criado pela Velo Labs, uma startup formada por ex-engenheiros da Boeing e da Jawbone, o Skylock é uma trava (ou cadeado) que se propõe a proteger a sua bike unindo forças com o seu smartphone.

Skylock

Na primeira olhada, o Skylock não difere muito das tradicionais travas em forma de “U” desenvolvidas especificamente para prender bicicletas. Porém, o dispositivo esconde algumas tecnologias que fazem parte do dia a dia de qualquer pessoa que tenha um smartphone ou um tablet.

Bluetooth é uma delas. Este padrão é usado para fazer com que o Skylock se comunique com o smartphone do usuário. Com o aplicativo correspondente (a ser lançado para iOS e Android), o usuário pode destravar o cadeado acionando um botão na tela ou configurando a ferramenta para fazê-lo automaticamente assim que ele se aproximar da bicicleta. Dá inclusive para compartilhar esta “chave digital” com outras pessoas (o que é uma boa ideia para o caso de perda ou roubo do celular).

Graças ao acelerômetro embutido, o Skylock também pode detectar movimentos que sugerem haver alguém tentando destravá-lo e assim enviar uma mensagem de alerta ao seu dono. Para evitar alertas falsos – como o balanço causado por um simples esbarrão -, é possível configurar a sensibilidade do monitoramento.

O único problema é que, para enviar a mensagem, o Skylock precisa estar em uma área que tenha Wi-Fi aberto. Felzimente, nem sempre este aspecto chega a ser uma grande limitação: já há muitos lugares que oferecem redes gratuitas em pontos de interesse, vide o exemplo do projeto Wi-Fi Livre, da capital paulista.

Um detalhe curioso é que o sensor do Skylock também pode ser usado para monitorar acidentes. Se o usuário estiver andando com a bicicleta e cair, o acelerômetro pode ser configurado para identificar o movimento brusco e enviar uma mensagem ao celular perguntando se a pessoa está bem. Se não houver resposta, o app pode então discar para um número de emergência.

A ideia do Skylock não é de todo nova. O TEO, mostrado aqui mesmo no Tecnoblog, surgiu com uma proposta parecida, mas com algumas desvantagens, entre elas, a necessidade de trocar a bateria do dispositivo de tempos em tempos e a possibilidade de o cadeado não abrir se a carga acabar. Não é à toa que a campanha do projeto no Kickstarter não atingiu a meta.

Para evitar problemas como estes, o Skylock utiliza uma bateria alimentada por energia solar. Cada carga completa dura cerca de 30 dias. Se você deixar a trava encostada em algum canto por mais tempo que isso, basta expô-la à luz para reativá-lo, portanto. A Velo Labs parece estar cogitando implementar ainda uma porta microUSB para recargas emergenciais, mas a informação não foi confirmada.

Skylock + Bicicleta

Se vale a pena? Só em casos específicos. O Skylock entrou em pré-venda nesta semana por US$ 139 (começou em US$ 159, na verdade) com as entregas devendo começar em 2015, ocasião em que o preço ficará na casa dos US$ 250. Assim, trata-se de uma opção para empresas que alugam bicicletas ou para ciclista que possuem um modelo bem caro, por exemplo.

Para quem estiver interessado, já é possível fazer encomendas na página oficial do Skylock, mas é bom esperar um pouco: o conteúdo detalhando o projeto sumiu na noite de ontem e até o fechamento deste post não havia sido totalmente restaurado; um xingamento presente ali e que já foi removido sugere que o endereço foi atacado.

Com informações: Mashable

Skylock, uma trava que promete usar Wi-Fi e energia solar para proteger a sua bicicleta








Nada de iPhone de 1.500 reais no aeroporto: Fnac não conseguiu autorização da Receita

Posted: 16 May 2014 07:16 AM PDT

Na semana passada, foi muito repercutida a notícia de que a Fnac teria uma loja no terminal 3 do aeroporto de Guarulhos, onde venderia eletrônicos sem impostos de importação, o que faria produtos como o iPhone 5s, que custa R$ 2.799 no Brasil, ser comercializado por menos de 1,5 mil reais. Pois bem, o terminal 3 foi inaugurado no domingo (11) e… nada de produtos baratos: a Fnac ainda não conseguiu autorização da Receita Federal para atuar como free shop.

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De acordo com a Folha de S.Paulo, que visitou a loja na quinta-feira (15), os iPhones já estavam esgotados. A Fnac não diz se honrou o preço baixo do iPhone 5s no Brasil, mas outros produtos da Apple estavam com os valores normais.

O iPad Air Wi-Fi de 16 GB, que custa o equivalente a R$ 1.106 (US$ 499) nos Estados Unidos, era vendido a R$ 1.749, valor inclusive mais alto que na loja online da própria Fnac. No MacBook Pro de entrada, também havia grande diferença: R$ 4.299 na loja da Fnac no aeroporto e R$ 2.657 (US$ 1.199) nos EUA.

Apesar de ter aberto uma loja na área restrita do terminal 3 do aeroporto de Guarulhos, onde só podem entrar pessoas com cartão de embarque para voos internacionais, a Fnac ainda não conseguiu obter autorização para atuar como free shop. Portanto, a empresa não pode vender produtos em moeda estrangeira nem isenção de impostos — por enquanto, apenas a Dufry e a joalheria Sauer podem vender sem impostos no terminal 3.

Se a empresa tivesse o aval da Receita, o iPhone 5s de 16 GB poderia ficar mais barato no Brasil do que nos Estados Unidos. É que, apesar de ofertar pelo mesmo valor de 649 dólares (R$ 1.438), a loja da Fnac no terminal 3 poderia vender o smartphone diretamente em reais, evitando a incidência do IOF de 6,38% no cartão de crédito. Além disso, nos Estados Unidos há ainda uma taxa local, que varia de estado para estado e fica em torno de 7% ou 8%.

Como a loja da Fnac fica na área de embarque, não desembarque, o que for adquirido lá entra na cota de US$ 500 para produtos comprados no exterior — a cota adicional de US$ 500 para free shops só vale no momento em que você estiver retornando ao Brasil. Inaugurado a tempo da Copa do Mundo, só três companhias aéreas operam no novo terminal 3 do aeroporto de Guarulhos até o momento: Lufthansa, TAP e Swiss.

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