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Telltale e Gearbox falam de Tales From The Borderlands no SXSW (mais 11 notícias)

Telltale e Gearbox falam de Tales From The Borderlands no SXSW (mais 11 notícias)

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Telltale e Gearbox falam de Tales From The Borderlands no SXSW

Posted: 10 Mar 2014 02:13 PM PDT

No SXSW, que está acontecendo em Austin (EUA) nesta semana, desenvolvedores da Gearbox e da Telltale Games se uniram em um painel para falar pela primeira vez sobre Tales From The Borderlands e revelar os detalhes iniciais do jogo.

A gente já sabia desde a VGX que as duas empresas haviam feito uma parceria para lançar um jogo no mesmo estilo de The Walking Dead e The Wolf Among Us que se passasse no mundo de Borderlands 2. Lembra?

No SXSW, foi revelado que a história do novo jogo se passará depois de Borderlands 2 e seus DLCs, mas não se trata de um Borderlands 3 ainda. Mesmo assim, faz parte do canon de Borderlands, ou seja, da história, digamos, oficial da série. Também se passará em Pandora, enquanto ela se reorganiza após os acontecimentos do último jogo da franquia.

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Em Tales From The Borderlands, haverá dois protagonistas, Fiona e Rhys, e a história terá as versões de cada um, que nem sempre serão compatíveis. O humor característico da “série-mãe” estará presente e, já respondendo quem possa duvidar da capacidade da Telltale de se distanciar do drama, ela avisa no painel que, antes de se tornar famosa por TWD, trabalhou em títulos cheios de comédia como Sam & Max.

Como é característico aos jogos da Telltale, a principal diferença será quanto às decisões morais que precisarão ser feitas – em Borderlands, os personagens são movidos pela ganância e pela necessidade de sobreviver; em Tales, haverá mais a se pesar.

No mais, o jogo se manterá fiel ao espírito Borderlands, com algumas cenas de tiros – no estilo Telltale, não Gearbox – , batalhas em que os protagonistas precisarão utilizar suas habilidades especiais e uma boa dose de exagero nonsense.

Não foi mostrado nada de gameplay por enquanto. Caso queira assistir ao painel na íntegra, está no YouTube:

Com informações: Polygon

Telltale e Gearbox falam de Tales From The Borderlands no SXSW


    






NASA quer usar raios laser para destruir lixo espacial

Posted: 10 Mar 2014 01:32 PM PDT

Uma pesquisa da Universidade Nacional da Austrália poderá resultar, finalmente, em uma solução viável para uma das atuais preocupações da NASA e de outras agências espaciais: o lixo espacial. O estudo, ainda em desenvolvimento, prevê o disparo de raios laser para dar fim a todo o aparato que vaga inutilmente ao redor do planeta.

Há, no cálculo dos cientistas, mais de mais de 300 mil pedaços de detritos no espaço

Há, no cálculo dos cientistas, mais de mais de 300 mil pedaços de detritos no espaço

O lixo espacial é formado por satélites desativados, propulsores descartados após o lançamento de missões, destroços de naves danificadas, entre outros. O maior problema aqui é o risco de satélites e outros equipamentos espaciais em uso serem atingidos por algum destes materiais – até mesmo um mero parafuso pode causar estragos, dada a velocidade com a qual o objeto se move.

Como agravante, há o risco de um problema chamado Síndrome de Kessler (nome em homenagem a Donald J. Kessler, consultor da NASA que descreveu a teoria), onde detritos espaciais colidem com outros de maneira sucessiva, gerando uma espécie de reação em cadeia que pode atingir proporções desastrosas. O fenômeno foi retratado com maestria no filme Gravidade.

A ideia do laser para combater o problema tem pelo menos quatro anos, mas somente agora é que as pesquisas vêm apresentando resultados animadores. De acordo com Matthew Colless, diretor da Escola de Astronomia e Astrofísica da Universidade Nacional da Austrália, o projeto poderá entrar em funcionamento dentro dos próximos dez anos.

A iniciativa faz parte de um contrato para investigação de lixo espacial estabelecido pela NASA com o governo australiano. Com US$ 20 milhões fornecidos por este último mais outros US$ 40 milhões oriundos da iniciativa privada será possível a criação, ainda em 2014, de um centro de pesquisa para aperfeiçoar o laser do projeto.

Este trabalho poderá resultar em um laser tão eficiente que até mesmo lixo de pequeno porte poderá ser alcançado. Falando assim, a gente logo pensa no objeto explodindo ao ser atingido pelo feixe, não é mesmo? É uma imagem empolgante, só que a proposta não funciona desse jeito.

Os feixes de laser serão disparados a partir de pontos estratégicos na Terra (para evitar intercorrências no tráfego aéreo) com o intuito de mudar a trajetória do equipamento alvejado para que este entre na atmosfera terrestre e então se desintegre. O risco de satélites em uso serem atingidos pelo laser é praticamente nulo, garantem os pesquisadores.

Com informações: Reuters

NASA quer usar raios laser para destruir lixo espacial


    






Archival Disc, da Sony e Panasonic, promete substituir o Blu-ray com seus discos de até 1 TB

Posted: 10 Mar 2014 12:32 PM PDT

Há espaço para novos padrões de mídia óptica no mercado? Sony e Panasonic acreditam que sim: cumprindo uma promessa feita em julho passado, ambas as empresas começaram a semana anunciando o Archival Disc, formato de disco que, entre outras vantagens, promete versões com 300 GB, 500 GB e 1 TB de capacidade de armazenamento.

Trata-se de um forte candidato ao cargo de sucessor do Blu-ray, portanto. Quando comparamos as especificações de ambos os formatos, vemos o Archival Disc como uma evolução deste último, na verdade.

Para começar, é bastante provável que as dimensões físicas dos discos venham a ser as mesmas do Blu-ray: 12 centímetros de diâmetro e pouco mais de 1 milímetro de espessura, embora nada impeça o lançamento de versões mais compactas. O comprimento de onda do laser que lê os discos também se mantém: 405 nanômetros.

As diferenças começam a surgir nos layers dos discos. Enquanto o Blu-ray pode contar com até duas camadas para armazenamento de dados em cada lado, o Archival Disc suportará até três.

Archival Disc

Outro diferencial está no track pitch, que você pode entender como a distância que há entre os pontos de gravação no disco: enquanto que no Blu-ray este espaço é de 0,32 mícron (ou micrômetro, medida equivalente à milésima parte de um milímetro), o Archival Disc promete diminuir este intervalo para 0,22 mícron.

A alta capacidade de armazenamento não será o único atrativo do Archival Disc. De acordo com a Sony, mídias neste padrão serão mais resistentes a mudanças de temperatura, poeira e umidade. Além disso, como não poderia deixar de ser, os leitores destes discos serão compatíveis com Blu-ray, DVD e CD.

As primeiras unidades do Archival Disc deverão aparecer em 2015. É um formato para um futuro próximo, de fato: com tamanha capacidade, estas mídias poderão armazenar filmes e temporadas de séries em 4K ou, quem sabe, até mesmo em 8K.

Acontece que Sony e Panasonic sabem que, mais do que atualmente, o mercado de vídeos será dominado por streaming, razão pela qual as duas empresas destacaram o uso destes discos em aplicações profissionais, especialmente backup. Talvez isso explique o emprego de “Archival” no nome do formato.

Tornar o Archival Disc um padrão de mercado é que será um desafio. Além de cumprir o que promete, os novos discos terão que enfrentar formatos propostos por outros fabricantes. Sim, isso significa que, provavelmente, assistiremos a uma briga nos mesmos moldes do Blu-ray versus HD-DVD.

Archival Disc, da Sony e Panasonic, promete substituir o Blu-ray com seus discos de até 1 TB


    






Moto X com acabamento de bambu chega ao Brasil

Posted: 10 Mar 2014 12:27 PM PDT

Enquanto o Moto Maker, plataforma de personalização do visual do Moto X, não tem previsão de algum dia desembarcar no Brasil, a Motorola trouxe uma nova edição do smartphone para cá: o que tem acabamento traseiro de bambu.

Segundo a Motorola, o Moto X Bambu é uma edição limitada do mesmo smartphone lançado em setembro do ano passado, com a única diferença no design. E, até o Moto Maker chegar, ele é o mais próximo de atingir o tom de exclusividade que é peculiar ao smartphone lá fora: cada bambu tem padrões que não se repetem em outros exemplares, como se fossem impressões digitais da planta.

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Nós já conhecíamos esse modelo, pelo menos de vista: ele foi mostrado no anúncio do smartphone. No exterior, há também uma versão de madeira. Ambos os materiais são de verdade, não um plástico estampado.

O preço do Moto X Bambu por aqui é o mesmo das outras versões do aparelho: R$ 1.499. Além do acabamento com a gramínea, o aparelho está disponível nas cores preta, azul, rosa e branca no Brasil e, assim como elas, deve estar disponível a partir de hoje (ainda não está) no site da Motorola e em lojas físicas.

Moto X com acabamento de bambu chega ao Brasil


    






Apple lança iOS 7.1: correção de falhas, refinamentos na interface e CarPlay e outras novidades

Posted: 10 Mar 2014 11:11 AM PDT

A Apple lançou na tarde desta segunda-feira (10) a versão final do iOS 7.1 para todos os usuários com iPhones, iPads e iPods touch compatíveis. A atualização traz o CarPlay para levar as funções do iPhone para o painel do carro, refinamentos na interface, melhorias no Touch ID e aprimoramento no desempenho para donos de iPhone 4. A falha que fazia determinados aparelhos reiniciarem aleatoriamente foi corrigida (até que enfim!).

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CarPlay permite que você use os aplicativos Telefone, Música, Mapas, Mensagens e aplicativos de áudio de terceiros (como o Spotify) diretamente no carro, sem tirar as mãos do volante, bastando conectar o iPhone 5 ou superior a um automóvel compatível. Ferrari, Honda, Hyundai, Jaguar, Mercedes e Volvo lançarão veículos com suporte ao CarPlay ainda em 2014.

iOS 7.1: pequenos refinamentos

iOS 7.1: pequenos refinamentos

A Siri ganhou vozes mais naturais e um controle aprimorado, mas ainda não aprendeu a falar o nosso idioma. O Calendário agora adiciona automaticamente feriados e datas comemorativas de alguns países. Há melhorias de acessibilidade também: agora é possível deixar as teclas do teclado e da calculadora em negrito, e a redução de movimento passa a valer para os aplicativos Tempo, Mensagens e a tela multitarefa.

Para a felicidade dos donos de iPhone 4, que reclamaram de lentidão após a atualização para o iOS 7, as notas informam que o desempenho foi aprimorado. Além disso, houve melhoria no aplicativo de câmera no iPhone 5s, correção da estranha falha que fazia alguns aparelhos reiniciarem sem motivo aparente e refinamentos na interface, que podem ser notados principalmente nas telas de chamada e desligamento do sistema.

Esta é a lista completa das novidades que a Apple divulgou:

  • CarPlay:
    • A experiência do iOS desenvolvida para o carro.
    • Basta conectar seu iPhone a um veículo que esteja preparado para o uso do CarPlay.
    • Compatível com os aplicativos Telefone, Música, Mapas, Mensagens e aplicativos de áudio de terceiros.
    • Pode ser controlado com a Siri e com recursos do carro, tais como a tela sensível ao toque, os controles e os botões.
  • Siri:
    • Controle manualmente quando a Siri fica no modo escuta, pressionando o botão de início enquanto estiver falando e soltando o mesmo botão quando terminar de falar, em vez de deixar que a Siri detecte automaticamente o término de sua fala.
    • Novas vozes masculinas e femininas com pronúncia mais natural para chinês mandarim, inglês (Reino Unido), inglês (Austrália) e japonês.
  • iTunes Radio:
    • Campo de busca acima de "Emissoras em Destaque" para criar emissoras facilmente com base em sua música ou artista favorito.
    • Compre álbuns com o toque de um botão diretamente da tela "Reproduzindo Agora".
    • Assine o serviço iTunes Match em seu iPhone, iPad ou iPod touch para curtir o iTunes Radio sem anúncios.
  • Calendário:
    • Opção para exibir eventos na visualização por mês.
    • Adição automática de datas comemorativas e feriados específicos de muitos países.
  • Acessibilidade:
    • A opção "Texto em Negrito" agora também inclui os glifos do teclado, da calculadora e de muitos ícones.
    • A opção "Reduzir Movimento" agora também inclui as animações dos aplicativos Tempo, Mensagens e da interface multitarefa do usuário.
    • Novas opções para exibir figuras nos botões, escurecer cores dos aplicativos e reduzir o ponto branco.
  • Novo ajuste do aplicativo Câmera que permite ativar automaticamente o HDR no iPhone 5s.
  • Compatibilidade das Chaves do iCloud em mais países.
  • As notificações de ligações do FaceTime são automaticamente eliminadas quando você atende uma ligação em outro dispositivo.
  • Corrige um erro que ocasionalmente poderia provocar uma falha no funcionamento da tela de início.
  • Melhora o reconhecimento de impressões digitais do Touch ID.
  • Desempenho aprimorado para o iPhone 4.
  • Corrige a exibição do aviso numérico de mensagens não lidas do Mail quando esse número passa de dez mil mensagens.
  • Continuidade das melhorias na interface do usuário.

O iOS 7.1 é compatível com todos os aparelhos que suportam iOS 7: iPhone 4, iPhone 4s, iPhone 5, iPhone 5c e iPhone 5s; iPad mini e iPad mini com tela Retina; iPad 2, iPad de 3ª geração, iPad de 4ª geração e iPad Air; e iPod touch de 5ª geração. Algumas funcionalidades, como o AirDrop, os filtros em tempo real na câmera e as fotos panorâmicas, não estão disponíveis em todos os dispositivos.

Para fazer a atualização, basta conectar o aparelho ao iTunes ou entrar em Ajustes > Atualização de Software para baixar e instalar o iOS 7.1 diretamente no dispositivo. É recomendado fazer um backup antes de prosseguir.

Apple lança iOS 7.1: correção de falhas, refinamentos na interface e CarPlay e outras novidades


    






Hugo Barra fala em trazer a fabricante chinesa Xiaomi para o Brasil (e isso é um ótimo sinal)

Posted: 10 Mar 2014 10:16 AM PDT

Pode ser que a chinesa Xiaomi comece a vender smartphones no Brasil em um futuro não muito distante. Hugo Barra, brasileiro que trabalhou no Android por quase três anos e anunciou sua despedida do Google em agosto do ano passado para ocupar o cargo de vice-presidente global da Xiaomi, comentou no Google+ que conversou com políticos para expandir as operações da fabricante para o Brasil.

Em seu post, o mineiro Hugo Barra afirma ter tido uma conversa na residência oficial da Embaixada do Brasil em Pequim com o governador de Minas Gerais, Antônio Anastasia, e o embaixador do Brasil para a China, Valdemar Carneiro Leão, que anteriormente era Subsecretário-Geral de Assuntos Econômicos e Financeiros do Itamaraty. Sem dar detalhes, Barra afirma que o papo também tratou de “falar em levar a Xiaomi à América Latina começando pelo Brasil”.

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Expandir a empresa para o mercado global foi um dos motivos pelos quais a Xiaomi contratou Hugo Barra. Recentemente, a chinesa colocou seu plano de expansão em prática ao anunciar a venda de dois smartphones com Android em Singapura: o Redmi, um intermediário com processador quad-core de 1,5 GHz e suporte a dois SIM cards, e o flagship Mi 3. Ambos rodam uma ROM bastante modificada do Android, a MIUI.

Xiaomi Mi 3, o topo de linha que não custa os olhos da cara

Xiaomi Mi 3, o topo de linha que não custa os olhos da cara

A Xiaomi faz bastante sucesso na China, onde vende smartphones com ótimas especificações por preços reduzidos. O Xiaomi Mi 3, topo de linha mais recente, tem carcaça com liga de magnésio, chip Snapdragon 800 quad-core de 2,3 GHz (ou Tegra 4 quad-core de 1,8 GHz), 2 GB de RAM, tela IPS de 5 polegadas com resolução 1080p, câmera de 13 MP e bateria de 3.050 mAh. Preço? 1.999 yuans, ou aproximadamente R$ 760, desbloqueado e sem fidelização de operadora. Quer o modelo de 64 GB? Custa o equivalente a R$ 956.

Mas como a Xiaomi consegue vender aparelhos tão baratos? É que a chinesa segue um modelo de negócios semelhante ao adotado pela Amazon nos tablets Kindle Fire e pelo Google na linha Nexus: o hardware é oferecido a um preço mais baixo para que a empresa possa faturar depois vendendo serviços com margens de lucro maiores, conforme esta entrevista de Barra ao AllThingsD.

Claro, é pouco provável que tenhamos aparelhos topo de linha por preços tão baixos no Brasil. No entanto, mesmo na China, os produtos da Xiaomi são significativamente mais baratos que os da concorrência: só para comparar, o Galaxy S4 é vendido por 4.299 yuan (R$ 1.645) e o iPhone 5s custa a partir de 5.288 yuan (R$ 2.024). Vender um competidor por menos da metade do preço parece ótimo, certo?

Dica do Erivaldo Andrade no grupo do Tecnoblog no Facebook. Obrigado!

Hugo Barra fala em trazer a fabricante chinesa Xiaomi para o Brasil (e isso é um ótimo sinal)


    






Gaikai revela possíveis preços de aluguel de games no PS Now

Posted: 10 Mar 2014 08:51 AM PDT

O PlayStation Now, serviço de streaming de games da Sony que está em fase beta noa EUA, tem como uma das variáveis de seu sucesso o preço dos jogos. Já se sabe que o PS Now terá uma assinatura mensal e trabalhará com aluguel de títulos, mas não foram informados valores. No entanto, o site da Gaikai pode ter dado essa informação.

O PS Now foi criado em parceria com a Gaikai, especializada em streaming de jogos, e anunciado na CES deste ano. O site da empresa foi atualizado e, numa linha do tempo que ressalta momentos importantes desde sua fundação em 2009, aparece uma tela com valores de aluguel de alguns jogos: nela, Uncharted 3 está por 5 dólares e Far Cry 3, por 6 dólares.

A imagem não mostra o período de locação, mas indica que nem todos os jogos estarão disponíveis para alugar: The Last Of Us não tem essa opção na imagem e está com o preço de 50 dólares.

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Enquanto o aluguel de um game por menos de 10 dólares é atraente, vale lembrar que a Sony não comentou sobre a imagem, tampouco chegou a falar, até agora, de preços para o PS Now. E pode ser que a interface mostrada no site da Gaikai seja apenas um modelo, um rascunho, e todas as informações sejam hipotéticas.

O PS Now será lançado neste trimestre na América do Norte para PS4 e PS3. Mais tarde, será compatível também com smartphones, tablets, PS Vita e TVs da linha Bravia e, para jogar nesses aparelhos, é necessário ter um DualShock 3. Para um lançamento no Brasil, não há previsão.

Com informações: VG247

Gaikai revela possíveis preços de aluguel de games no PS Now


    






Mais um Angry Birds aparece no horizonte: desta vez, medieval

Posted: 10 Mar 2014 08:07 AM PDT

A Rovio não deixa sua franquia Angry Birds descansar. Após o lançamento relativamente recente de Angry Birds Go! no começo de dezembro, a empresa já anunciou outros dois: o primeiro, um spin-off chamado Angry Birds Stella focado na única personagem feminina do jogo e o segundo, revelado no fim de semana, tem temática medieval.

Promovido como o Angry Birds mais épico até agora, nada se sabe sobre sua jogabilidade ou qualquer outra coisa.

Pelo tema, o palpite mais óbvio é que, desta vez, os pássaros irão buscar seus ovos em castelos – o que inevitavelmente lembra Crush The Castle, que “inspirou” o jogo da Rovio. Será que a produtora seria tão óbvia (podemos dizer também “descarada”?) assim?

A Rovio não falou quando o jogo será lançado, mas disse que ele chega primeiro à Austrália, Nova Zelândia e Canadá.

Com informações: The Verge

Mais um Angry Birds aparece no horizonte: desta vez, medieval


    






Google anuncia kit de desenvolvimento para levar o Android aos gadgets vestíveis

Posted: 10 Mar 2014 07:40 AM PDT

Ainda estamos tentando entender como os chamados dispositivos vestíveis poderão ter real utilidade no nosso dia a dia, mas enquanto isso não acontece, o Google se prepara para marcar presença no segmento: no evento SXSW, que está sendo realizado no Texas, Estados Unidos, a empresa anunciou um SDK (kit de desenvolvimento) para permitir o uso do Android em wearables.

Apresentada por Sundar Pichai, vice-presidente das divisões Android e Chrome no Google, a ideia não visa apenas disponibilizar um sistema operacional para wearables, mas principalmente criar padrões de comunicação entre estes dispositivos e celulares baseados na plataforma da companhia.

O contexto é o mesmo do atual cenário de smartphones e tablets: o Google liberta os fabricantes do dispendioso trabalho de desenvolvimento e manutenção de sistemas operacionais próprios em troca de ter sua plataforma presente em relógios, pulseiras, óculos, anéis e outros dispositivos inteligentes.

Conceito de smartwatch Android

É um óbvio senso de oportunidade atacar este aspecto. Um dos problemas dos dispositivos vestíveis atuais é justamente a falta de uma padronização que facilite a comunicação com outros aparelhos. Com possível exceção para o Google Glass que, para todos os efeitos, ainda é um produto em desenvolvimento, nenhum outro wearable parece conseguir combinar autonomia e integração com outras plataformas de maneira plenamente satisfatória.

As expectativas são boas porque, com o Google atuando nos bastidores, é possível que venhamos a ter mais empresas dispostas a investir em dispositivos vestíveis e, principalmente, desenvolvedores motivados o suficiente para levar aplicativos para este segmento.

Mas disso a gente já sabe. A dúvida que ficou no ar tem ligação com o momento: a criação do kit tem alguma relação com os recentes rumores de que o Google irá lançar um smartwatch? Talvez tenhamos que esperar pela conferência Google I/O 2014, que acontece em junho, para certeza de alguma coisa, pois Sundar Pichai conseguiu se esquivar brilhantemente de todas as perguntas referentes ao assunto.

De acordo com o executivo, o SDK será liberado nas próximas semanas.

Com informações: The Verge

Google anuncia kit de desenvolvimento para levar o Android aos gadgets vestíveis


    






90% dos contribuintes já podem declarar Imposto de Renda nos apps para Android e iOS

Posted: 10 Mar 2014 07:25 AM PDT

Muitos brasileiros não precisarão mais instalar um software em Java para declarar o Imposto de Renda. A Receita Federal publicou na última semana versões atualizadas do aplicativo Pessoa Física para Android e iOS para permitir que 90% dos 27 milhões de contribuintes possam enviar a declaração pelo smartphone ou tablet. Há algumas limitações: quem recebeu rendimentos do exterior ou quer enviar uma declaração retificadora, por exemplo, ainda deverá usar o método tradicional.

O prazo para declarar o Imposto de Renda começou no dia 6 de março e vai até 30 de abril, mas houve atraso na publicação do aplicativo: a nova versão do Pessoa Física para iOS só chegou à App Store no fim da noite de sexta-feira (8). A versão antiga foi usada durante um projeto piloto no ano passado, quando a Receita Federal começou a testar o envio de declarações por dispositivos móveis, ainda com várias limitações. Na época, apenas 7 mil pessoas fizeram a declaração por este meio.

Se a sua declaração não é muito complexa, preenchê-la no smartphone pode ser uma boa ideia

Se a sua declaração não é muito complexa, preenchê-la no smartphone pode ser uma boa ideia

Esta página da Receita Federal lista em detalhes as condições para que uma pessoa esteja obrigada a declarar. Quem recebeu em 2013 rendimentos tributáveis acima de R$ 25.661,70 ou rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 40.000,00, por exemplo, deve apresentar a declaração. O mesmo vale para quem possuía bens e direitos acima de R$ 300.000,00 no dia 31 de dezembro de 2013.

Se você não precisa declarar, vai economizar alguns minutos da sua vida. Já se você está entre os 27 milhões de brasileiros que precisam, é bom saber das limitações antes de declarar pelo smartphone ou tablet: quem recebeu rendimentos tributáveis, isentos ou não tributáveis de mais de R$ 10 milhões, pretende efetuar doações ou teve ganhos líquidos em bolsa de valores, por exemplo, não pode enviar a declaração por meio dos aplicativos móveis. A lista completa das limitações está nesta instrução normativa.

Também há alguns limitações do próprio aplicativo. Não dá para imprimir a declaração diretamente do aparelho: você precisa fazer uma cópia da declaração e usar o programa IRPF 2014 no computador para imprimi-la. Além disso, o m-IRPF é exclusivo para apresentar a declaração original; a retificadora ainda exige o envio pelo método tradicional. E se você usa iOS, terá que lembrar de pegar o documento e o recibo da declaração através do iTunes, porque os arquivos serão excluídos quando o aplicativo for desinstalado.

O Pessoa Física para Android e iOS já pode ser baixado no Google Play e App Store. A Receita Federal diz que os aplicativos funcionam tanto em smartphones quanto em tablets, mas aconselha o preenchimento em tablets com tela acima de 7 polegadas. Se preferir (ou for obrigado), as versões do IRPF 2014 e Receitanet para Windows, Linux, OS X, Solaris e outros sistemas estão disponíveis no site da Receita Federal.

Com informações: G1UOL.

90% dos contribuintes já podem declarar Imposto de Renda nos apps para Android e iOS


    






Review: The Walking Dead – A House Divided recupera a força da série

Posted: 10 Mar 2014 07:14 AM PDT

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“Uma casa dividida contra si mesma não para em pé”, disse Abraham Lincoln em seu famoso discurso “A House Divided”, em junho de 1858. Sintomaticamente, A House Divided também é o título do segundo episódio da segunda temporada de The Walking Dead: The Game

Como sempre, é impossível se ater apenas à parte técnica de The Walking Dead. A série maravilhosamente produzida pela Telltale é considerada uma das melhores da história dos videogames, exatamente por conta de seu enredo. Isso quer dizer que, como sempre, teremos que contar um pouco da trama do jogo aqui, para conseguir compartilhar o que de melhor ele tem a oferecer. Em outras palavras, estamos falando de spoilers - Ainda dá tempo de correr! 

Do início de TWD, em meados de 2012, até hoje, muito se falou na evolução de Clementine, a garotinha que protagoniza o jogo. De uma criança inocente de onze anos separada dos pais, Clem amadureceu gradualmente o suficiente para estreitar laços com um total estranho, a quem teve como tutor. Aprendeu a empunhar e atirar com armas de fogo, sobreviveu sozinha em meio a criaturas sanguinolentas e conseguiu conquistar novos grupos de pessoas. No entanto, Clementine sempre aparentou seguir uma linha de pensamento, que aflora neste capítulo: não depender de ninguém.

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Em retrospecto, na segunda temporada de The Walking Dead vimos que a garotinha, após constatar a morte de seus pais e ajudar a por fim no sofrimento de Lee Everett, reencontrou uma dupla de adultos conhecidos e decidiu seguir em frente com eles. Vimos também que esse grupo não durou muito tempo e que logo Clem precisou começar a utilizar a frieza arrecadada nos últimos episódios e fazer escolhas não muito agradáveis (principalmente para uma criança de, agora, 12 anos).

No segundo episódio, Clementine permanece ao lado do grupo complexo de sobreviventes que a acolheu ao final de All That Remains, a fim de encontrar uma reserva onde todos possam viver seus próximos dias protegidos do apocalipse. É aqui, entretanto, em que percebemos que, apesar de todo o foco na menina ter abafado os demais fatores, The Walking Dead evoluiu muito sua narrativa.

Não se veem mais escolhas levianas e diálogos gratuitos, muito menos pessoas desarmadas. A House Divided não inova em jogabilidade, visual ou trilha sonora, mas isso nem de longe chega a ser uma coisa ruim: todas as escolhas, os diálogos e a trama fazem deste o melhor episódio do jogo até agora.

Como sugere o título, o novo grupo de Clem se vê obrigado a deixar sua antiga cabine e perambula pelas montanhas até encontrar uma estação de esqui desativada, onde descobrem morar um segundo grupo que traz de volta um velho conhecido. Identificados como amigos, todos são convidados a partilhar da comida e recursos da casa, desfrutando de conforto (ou pelo menos do mínimo que se pode encontrar de conforto no meio de um apocalipse zumbi) o suficiente para começarem a se abrir e partilhar histórias sobre suas vidas. Aí entra a tal casa dividida: ambos os grupos têm suas peculiaridades e regras pré-definidas, bem como fardos trazidos do passado e os ônus que os acompanham.

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É neste episódio que William Carver (cuja voz é feita por Michael Madsen, de Cães de Aluguel) entra para a história, e sua primeira aparição, cercada por mistérios, leva a crer que esse será um personagem importante em outros momentos do jogo. Aqui se faz necessária a menção a uma cena especial: de volta à cabine, Carver, sob um pseudônimo, surge durante a ausência do grupo e enche Clementine de perguntas, demonstrando interesse especialmente em um dos membros do clã: Rebecca, esposa grávida de Alvin. Dividida entre proteger seu novo grupo de desconhecidos e acreditar nas palavras de um completo estranho, neste ponto a garota demonstra a solidificação da personagem. Apesar de percebermos nitidamente sua vulnerabilidade diante do homem, as possíveis respostas de Clem agora fogem de vitimizações e oferecem uma sorte de palavras duras (até um tanto grosseiras).

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Algumas nuances inéditas são trabalhadas em A House Divided. Caso você tenha jogado o conteúdo adicional 400 Days, perceberá a reconexão de outra personagem, também importante no enredo do episódio (e este é um daqueles capítulos melhor aproveitados com todos os saves anteriores carregados). Outro ponto a se comentar é o relacionamento entre dois membros do grupo, Matthew e Walter, que introduzem, ainda que muito sutilmente, a primeira relação homossexual do jogo. Parceiros de longa data, os dois escolheram um local importante para suas histórias para passarem o resto de seus dias, e a gente só se dá conta disso quando já é tarde demais, infelizmente.

Dos episódios clássicos, revisitamos a velha história do “não confie em ninguém” – mais uma vez, a mão que alimenta acaba sendo a que morde e lembramos de por que devemos, em situações de urgência feito um surto de zumbis, esquecermos da conduta da boa vizinhança. Nesse ponto, notamos ainda mais forte a experiência adquirida por Clementine e o quanto a garota está calejada, sendo a única, num grupo de vários adultos, a ter um pingo de bom senso, discernimento e desconfiança.

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Com o foco total nos personagens e em suas particularidades, The Walking Dead: A House Divided dá fim ao traço remanescente da perda de foco que encontramos no desfecho da primeira temporada do jogo, e que permaneceu em All That Remains. Talvez essa, mais do que todas as outras, tenha sido a grande reviravolta do episódio: após uma ascensão estrondosa, a série, para seu padrão, se encontrava em baixa, e o último episódio devolve a ela todos os louros que merece.

Ficha técnica

  • Plataforma: PC, PlayStation 3, Xbox 360, iOS
  • Lançamento mundial: 4 de março de 2014
  • Preço sugerido: R$ 44,99 pela season pass no Steam
  • Desenvolvedor: Telltale Games
  • Distribuidor: Telltale Games
  • Requisitos mínimos: Windows XP Service Pack 3, processador Intel Core 2 Duo de 2 GHz ou equivalente, 3 GB de RAM, GPU ATI ou NVidia com 512 MB, DirectX 9.0c, 2 GB de armazenamento
  • Requisitos recomendados: Windows 7, processador Intel Core 2 Duo de 2,3 Ghz ou equivalente, 4 GB de RAM, GPU ATI ou NVidia com 1024 MB

Review: The Walking Dead – A House Divided recupera a força da série


    






Drone a serviço do crime

Posted: 10 Mar 2014 04:52 AM PDT

Na próxima vez que você observar um drone se aproximando do seu prédio, saiba que pode não ser um mini-helicóptero como o que registrou imagens aéreas da Campus Party. Ou mesmo uma encomenda da Amazon. Pode ser um pacote de drogas sendo entregue pelo crime organizado de São Paulo.

A Folha do último domingo (9) trouxe uma curiosa nota informando que um drone despejou um pacote de cocaína no pátio do Centro de Detenção Provisória 1 (CDP) de São José dos Campos, no interior do estado. Os funcionários do presídio avistaram o drone sobrevoando a área com céu claro, por volta das 10h20. Em seguida, o robô deixou cair um pacote com 250 gramas de cocaína.

Assim que a droga caiu no chão, os presos correram para pegar o embrulho. Entretanto, os agentes penitenciários conseguiram apreender a droga, que foi enviada ao Instituto de Criminalística para perícia.

Como medida de segurança, todas as visitas a um dos pavilhões foi suspensa naquela sexta-feira (8).

O drone Phantom fabricado pela DJI custa 480 dólares. Nós não sabemos qual o modelo do que foi usado no presídio de São Paulo, mas esse aqui tem até GPS para voltar ao ponto de decolagem sozinho. Na base há espaço para posicionar uma GoPro. Será que algum técnico em eletrônica conseguiria adicionar um dispositivo para entregar encomendas posicionadas nesse espaço?

O drone Phantom fabricado pela DJI custa 480 dólares. Nós não sabemos qual o modelo do que foi usado no presídio de São Paulo, mas esse aqui tem até GPS para voltar ao ponto de decolagem sozinho. Na base há espaço para posicionar uma GoPro. Será que algum técnico em eletrônica conseguiria adicionar um dispositivo para entregar encomendas posicionadas nesse espaço?

Agora imagine: e se a moda pega? Pacotes de drogas sobrevoando nossas cabeças para chegar aos presídios. Também já consigo visualizar algumas áreas da cidade com delivery do produto.

Não duvido que algum congressista apareça, já nos próximos dias, com a ideia de banir o voo dos drones no país, tendo em vista o uso "maléfico" do equipamento. Uma coisa meio RoboCop, sabe? (Quem assistiu ao filme do José Padilha vai pescar a referência).

No ano passado, a imprensa canadense relatou um episódio similar em que um drone foi usado para a entrega de drogas a uma cadeia de Quebec. A presidente do escritório penitenciário, Stephane Lemaire, disse à época que não era um incidente isolado e que a situação se tornou "frustrante". Em relação ao presídio de Hull, o ambiente é cercado por floresta. Além disso, ela ressaltou que o drone poderia ser controlado a mais de um quilômetro de distância.

Stephane fez um apelo para que o governo a ajudasse a ampliar a segurança nos presídios. Primeiro, ela pediu a instalação de redes metálicas que impeçam a chegada da droga (alguns presídios de São Paulo têm isso). Também solicitou que sejam instaladas espécies de bloqueadores do sinal de drone, similares a bloqueadores de celulares. Em ambos os casos, parte-se do mesmo princípio: interromper a troca de dados por meio de radiofrequência.

Drone a serviço da polícia

Ainda falta saber se a polícia brasileira também pretende empregar drones para proteger os presídios. Se os robôs conseguem sobrevoar a área, imagino eu que também seja possível programar quadricópteros para patrulhar o espaço aéreo dos centros de detenções. A série Almost Human, embora cheia de falhas, explora muito bem como a polícia pode usar a tecnologia no futuro.

Na semana passada, um jornal inglês revelou que uma empresa americana baseada no Texas está desenvolvendo um drone armado com um taser capaz de dar choques de 80 mil volts. Seria o suficiente para derrubar uma pessoa e deixá-la incapacitada, enquanto os guardas chegam ao local. Dá só uma olhada na demonstração do produto abaixo.

Drone a serviço do crime