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Samsung lança Milk Music, serviço de música exclusivo para aparelhos Galaxy (mais 8 notícias)

Samsung lança Milk Music, serviço de música exclusivo para aparelhos Galaxy (mais 8 notícias)

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Samsung lança Milk Music, serviço de música exclusivo para aparelhos Galaxy

Posted: 07 Mar 2014 01:06 PM PST

Se você possui algum smartphone da Samsung, sabe que a companhia adora incluir serviços próprios nos aplicativos nativos do aparelho, como ChatON e Link. Agora, os coreanos decidiram se aventurar em mais um: o Milk Music, ferramenta de streaming de áudio com funções similares às do iTunes Radio, por exemplo.

Milk Music

A novidade começou a funcionar oficialmente nesta quinta-feira (06). Sua estreia foi discreta, mas bem executada: o Milk Music é gratuito (por tempo limitado, mas é), livre de anúncios e, por ter nos bastidores a estrutura do Slacker, disponibiliza cerca de 200 estações de rádio e 13 milhões de músicas.

Está nos planos da Samsung permitir aquisição de faixas, mas a companhia ainda está estudando como fazê-lo. Por ora, a ideia é jogar a isca para descobrir quais as chances de o serviço vingar.

Recursos como estações personalizadas, buscas por estilos e streaming direto do smartphone para TVs e outros dispositivos (da Samsung, é claro), além de uma interface bem trabalhada devem ajudar a atrair usuários.

Interface do Milk Music

De qualquer forma, a Samsung parece não estar muito preocupada em se tornar um grande player do segmento, mas sim em oferecer um diferencial para usuários de seus aparelhos mais avançados: por enquanto, o Milk Music só funciona nos modelos Galaxy S3, S4, Note 2 e Note 3. Uma versão específica para o Galaxy S5 chegará em abril.

Na verdade, o Milk Music está mais para um experimento. De acordo com Daren Tsui, executivo da Samsung que está no controle do serviço, a empresa não só estuda permitir aquisição de músicas como também expandir o Milk Music para outras plataformas. Tudo dependerá de sua recepção. Com dinheiro em caixa, a Samsung pode se dar ao luxo de fazer estes testes.

O app do Milk Music já está disponível no Google Play, mas só funciona nos Estados Unidos. Há planos de levar o serviço para outros países, embora a Samsung não tenha especificado quando e quais. Entramos em contato com assessoria da empresa para saber se o Brasil está entre eles. Atualizaremos o post assim que obtivermos a resposta ;)

Com informações: CNET News

Samsung lança Milk Music, serviço de música exclusivo para aparelhos Galaxy


    






App para Google Glass identifica emoções para que você não precise fazer isso

Posted: 07 Mar 2014 12:57 PM PST

Mais um app para Google Glass que pode causar uma certa polêmica foi anunciado: criado pela startup americana Emotient, o Sentiment Analysis cumpre o que seu nome sugere. Utilizando técnicas de reconhecimento de face, ele descobre que emoção a pessoa está sentindo e informa isso a quem estiver usando o Glass.

O uso é voltado especialmente para comerciantes, para que eles saibam como seus clientes realmente se sentem em relação a seus serviços ou produtos. O app identifica diversas emoções, desde as primárias, como alegria, tristeza ou raiva, até as mais avançadas, como confusão e frustração, e sentimentos mais gerais, classificados em positivos, negativos ou neutros.

Enquanto questões de privacidade foram encerradas pela empresa com a garantia de que fotos e vídeos não ficam armazenados no Glass – e, por isso, ele também não fere os termos de uso – , é outra questão que me vem à mente: precisa? Não conseguimos distinguir as emoções das pessoas nós mesmos, sem precisar de gadgets? Ainda mais pelo fato de que o app faz isso com base nos rostos delas, ou seja, se conseguirem mascarar perfeitamente uma emoção, ele também não a detecta e, portanto, perde a utilidade.

Enfim, o Sentiment Analysis está em fase de testes, em beta fechado, e, assim como o próprio Glass, não tem data para ser lançado.

Com informações: Ubergizmo

App para Google Glass identifica emoções para que você não precise fazer isso


    






Titanfall não será lançado na África do Sul por causa da internet; no Brasil, vai ser bem caro

Posted: 07 Mar 2014 11:41 AM PST

Um dos jogos mais aguardados da oitava geração, Titanfall, exclusivo de Xbox One e PC, chega no dia 11 de março, mas não à África do Sul. O motivo: a conexão da internet por lá não é boa o bastante e, portanto, a experiência do jogo seria comprometida.

A notícia foi dada no Facebook da EA da África do Sul. No post, a empresa afirma entender que a decisão é uma decepção para os jogadores, mas irá mantê-los informados dos planos futuros da empresa. A EA diz que foram feitos recentemente testes para avaliar a qualidade da conexão, mas esse problema já havia sido apontado pelos beta testers do jogo, que reclamaram bastante da latência. Lá, os testes beta foram feitos apenas em PC.

Titanfall é um game multiplayer online, ou seja, é necessário poder confiar totalmente na sua conexão para conseguir jogá-lo perfeitamente. Se a notícia de que a internet na África do Sul impediu a chegada de Titanfall te deixou preocupado com o futuro do jogo no Brasil, pode se acalmar: ele vai ser lançado por aqui, sim.

A notícia que provavelmente não te fará tão feliz é o preço: para Xbox One, ele sairá por R$ 250 – é o jogo mais caro para o console até agora. Também não há uma data certa para seu lançamento, mas algumas lojas daqui apontam o dia 27 de março como o mais próximo.

Se você joga no PC, o preço está mais suave: R$ 99, o que normalmente é praticado para jogos novos nessa plataforma. Ele também poderá ser obtido no dia 11 de março, junto do lançamento mundial, em cópia digital pelo Origin.

Com informações: GameSpot, Arena

Titanfall não será lançado na África do Sul por causa da internet; no Brasil, vai ser bem caro


    






Joguinho viciante da semana: The Triad Trial

Posted: 07 Mar 2014 09:25 AM PST

Já ouviram falar da Global Game Jam? Já falamos dela aqui no Tecnoblog, mas, em um resumo rápido, é um evento anual onde desenvolvedores do mundo todo se reúnem para tentar desenvolver jogos em 48 horas. O joguinho viciante de hoje é um dos resultados da GGJ desse ano: The Triad Trial, um jogo de plataforma que exige concentração e destreza.

The Triad Trial foi desenvolvido pelo estúdio brasileiro Alpaca Team durante as 48 horas do evento. O jogo conta a história de três aves que perderam a habilidade de voar e partem em busca de um totem que lhes promete devolver a habilidade de voar novamente. Sério, é isso que a introdução inicial significa! Como eu sei disso? Participei do desenvolvimento do jogo.

Para jogar você utilizará as setas direcionais para se locomover, Z e X para pular e atacar, respectivamente. Seu objetivo é coletar as 5 penas de cada nível e chegar ao totem no topo da fase.

O problema aqui é que o jogo se divide em três telas, cada uma visualizando a prioridade de cada uma das aves. O pavão só consegue enxergar os itens em sua tela, a galinha só vê as plataformas e o gavião, por sua vez, só enxerga inimigos. Preste atenção em todos os elementos e chegue ao topo para prosseguir para a próxima fase.

Para se orientar melhor, é possível ativar um poder especial que transforma as aves em um mini-totem, que te dá a habilidade de observar todos os elementos ao mesmo tempo. Mas fique esperto, você não poderá se mover ou atacar enquanto estiver utilizando essa habilidade. São 20 níveis no total e a coisa fica bem complicada no final. Bem complicada. Como o jogo completo está sendo lançado oficialmente hoje, sei que ninguém além de mim mesmo passou todos os níveis. Quem será o primeiro?

The Triad Trial está disponível para download no site da Alpaca, e você também pode jogá-lo online no Newgrounds e no Kongregate. Se quiser saber mais sobre como foi o desenvolvimento, pode ver um relato detalhado e com fotos aqui. Se encontrar qualquer bug ou tiver alguma sugestão de como o jogo poderia ter sido melhor, pode comentar ou enviar um e-mail! Se quiser falar com um de nossos atendentes, pressione 5. Até a próxima!

Joguinho viciante da semana: The Triad Trial


    






Vine proíbe pornografia, mas libera “nu artístico”

Posted: 07 Mar 2014 07:07 AM PST

A estreia do Vine, no início de 2013, contou com forte presença dos adeptos de vídeos pornográficos, mas agora esse pessoal terá que procurar outra rede social para “expor suas partes”: A Vine Labs, que é controlada pelo Twitter, mudou seus termos de uso recentemente para deixar bem claro que não aceitará mais conteúdo do tipo.

De acordo com este post no blog do Vine, a medida afetará menos de 1% dos usuários do serviço. No texto, a empresa conta ainda que não tem nada contra conteúdo adulto na internet, mas que prefere não ser fonte deste tipo de material.

De fato, o que pesa na decisão não é o Twitter ser contra ou a favor de algo. É que vira e mexe o Vine tem algum problema com pornografia. Em janeiro de 2013, por exemplo, a companhia teve que se desculpar por um vídeo adulto ter parado na seção Editor's Pick, acessada por público de todos os tipos.

vine_artistic

Além disso, não faz muito tempo que o Vine teve que aumentar a idade mínima para uso de seus serviços para 17 anos como forma de se esquivar de possíveis problemas judiciais relacionados ao seu conteúdo.

Estas mudanças todas, no entanto, não significam que o Vine só terá vídeos de gatinhos a partir de agora. Imagens com sexo explícito ou exposição de partes de interesse geral estão sumariamente proibidas, por outro lado, o serviço permitirá vídeos com nu artístico, tipo aqueles que ameaçam mostrar, mas não mostram, sabe?

Para quem ficou na dúvida, o Twitter criou esta página em seu Help Center que aponta claramente o que pode e o que não pode. A polícia da internet empresa incentiva ainda os usuários que encontrarem conteúdo proibido a denunciarem o material pelo app ou por meio deste formulário de contato.

Aqueles que insistirem em publicar vídeos adultos poderão ter suas contas suspensas e, em caso de reincidência, serão proibidos permanentemente de utilizar o Vine. Então tá.

Vine proíbe pornografia, mas libera “nu artístico”


    






PopCap doa sua parte no Humble Bundle para caridade; veja os jogos do pacote

Posted: 07 Mar 2014 07:06 AM PST

Se você conhece o Humble Bundle, sabe que as vendas sempre beneficiam uma instituição de caridade, sendo que o comprador pode escolher o quanto vai para elas, quanto vai para os desenvolvedores e quanto fica com o próprio Humble Bundle.

Na Weekly Sale desta semana, que traz jogos clássicos produzidos pela PopCap, o esquema é um pouco diferente: a PopCap abriu mão de sua parte e você só precisa escolher qual porcentagem será recebida pela The V Foundation e pela Melanoma Research Alliance, além da gorjetinha do Humble Bundle.

Nos jogos, o pacote básico traz Bejeweled 3, Bookworm Deluxe, Escape Rosecliff Island, Feeding Frenzy 2 Deluxe Peggle pelo preço que você quiser pagar. Dando pelo menos 6 dólares, você leva todos eles e mais Peggle Nights, Plants Vs. Zombies GOTY Edition e Zuma’s Revenge. Todos podem ser ativados tanto na Origin quanto no  Steam e, com exceção de Feeding Frenzy 2 Deluxe e Zuma’s Revenge, rodam em Windows e Mac (os dois citados só rodam em Windows).

humble popcap

Não é raro trombar com um Humble Bundle que traga alguns desses jogos, mas é a primeira vez que estão todos à venda em um pacote só e, como de costume, por um preço bastante atraente: separadamente, a compra sairia por cerca de 100 dólares.

Mais de 48 mil bundles já foram vendidos e a oferta fica no ar até a semana que vem. Mas a gente sugere já levar agora e fazer sua casual Friday com clássicos games casuais ;).

PopCap doa sua parte no Humble Bundle para caridade; veja os jogos do pacote


    






Após 19 anos de casa, Jack Tretton deixa a liderança da Sony Computer Entertainment America

Posted: 07 Mar 2014 05:58 AM PST

Após 19 anos na dianteira da Sony Computer Entertainment America, Jack Tretton está se afastando do cargo de presidente e CEO, informou a companhia num comunicado enviado à imprensa na última quinta-feira (06). De acordo com a SCEA, a “separação” foi amigável, acontecendo num acordo mútuo entre Tretton e a Sony, que resolveu não renovar seu contrato este ano.

O ex-presidente se diz animado para o próximo capítulo de sua carreira, mas não informou qual seria ele: “Embora vá sentir profundamente a falta do time da SCEA e da paixão demonstrada todos os dias por nossos fãs, eu estou muito animado para começar este novo capítulo da minha carreira”.

Jack Tretton

O substituto de Tretton na divisão de PlayStation será Shawn Layden, atualmente vice-presidente executivo da Sony Network Entertainment International. Layden não é uma escolha randômica: na Sony há 27 anos, ele foi um dos fundadores da Entertainment International, tendo iniciado sua carreira como presidente da SCE Japan. Sua jornada como presidente da SCEA deve ser iniciada em 1 de abril deste ano.

Tretton esteve ao lado do PlayStation desde o lançamento de seu primeiro modelo, em 1994, até o anúncio e chegada da última geração, com o PlayStation 4. O ex-presidente ficou conhecido também por apresentar as últimas seis conferências da Sony durante a E3, tendo estado a frente do palco no evento de 2007 a 2013.

Andrew House, presidente da SCE, agradeceu Tretton pelo trabalho no comunicado oficial, que você pode ler na íntegra, em inglês, aqui. “Eu trabalhei com Jack nas últimas duas décadas e quero agradecê-lo pessoalmente por sua liderança e pelas contribuições consideráveis que ele fez para os negócios na SCEA e para a marca PlayStation através dos anos. (…) Também quero agradecer Shawn pelo time da SCEA. Eu tenho a maior confiança em sua capacidade de liderança, e seu profundo conhecimento na indústria de jogos e comprometimento com os jogadores continuarão ajudando a PlayStation na vanguarda do entretenimento e da jogabilidade inovadora”.

Após 19 anos de casa, Jack Tretton deixa a liderança da Sony Computer Entertainment America


    






O suposto criador do Bitcoin negou ter criado o Bitcoin

Posted: 07 Mar 2014 04:49 AM PST

Na manhã de quinta-feira (6), a revista Newsweek publicou uma extensa reportagem para contar a história de Dorian Prentice Satoshi Nakamoto, um imigrante japonês de 64 anos que mora na Califórnia e supostamente seria o homem por trás da criação do Bitcoin. Poucas horas após a enorme repercussão da matéria, Nakamoto deu uma entrevista para a agência de notícias Associated Press para afirmar que não, ele não inventou o Bitcoin.

"Peer-to-peer pode ser qualquer coisa. Mas que diabos é isso? Não faz sentido para mim" — O homem apontado como o suposto criador do Bitcoin

“Peer-to-peer pode ser qualquer coisa. Mas que diabos é isso? Não faz sentido para mim” — O homem apontado como o suposto criador do Bitcoin

A repórter da Newsweek afirma ter ido até a casa de Nakamoto para tentar uma entrevista frente a frente após um papo por email sobre trens ter fluido bem. Ao chegar lá, Nakamoto se recusou a comentar o assunto e chamou a polícia. Quando os policiais vieram, ele fez uma breve declaração: “Eu não estou mais envolvido nisso e não posso mais discutir sobre isso”. Ou seja, Nakamoto praticamente confessou que, em algum passado, estava envolvido com o Bitcoin, certo?

Talvez não: na entrevista para a Associated Press, Nakamoto afirmou que sua declaração foi mal entendida. Na verdade, ele queria dizer que não estava mais envolvido com um trabalho. “Estou dizendo que não estou mais na engenharia. Isso é tudo. E mesmo se eu estivesse, quando somos contratados, você precisa assinar um contrato dizendo que não vai revelar nada durante e após o emprego. Então isso é o que eu insinuava”.

Toda a confusão provavelmente se deve ao fato de que Dorian Prentice Satoshi Nakamoto nasceu no Japão, foi para os Estados Unidos em 1959 ainda criança e fala tanto inglês quanto japonês, mas seu inglês não é perfeito. A Associated Press diz que, durante a entrevista, Nakamoto várias vezes se referiu ao Bitcoin como uma empresa (mas nós sabemos que se trata de uma moeda virtual) e pronunciou o termo como “bitcom”.

Mas por que ele faria tanto mistério a respeito de trabalhos anteriores? Porque algumas de suas funções eram realmente confidenciais: ele havia trabalhado na companhia aeroespacial de defesa Hughes Aircraft por volta de 1973 e projetou sistemas de mísseis para a Marinha e as Forças Armadas dos Estados Unidos; por volta de 1999, Nakamoto começou a trabalhar para a Administração Federal de Aviação, mas foi mandado embora após os ataques de 11 de setembro.

Nakamoto ainda afirmou que nunca tinha ouvido falar de Bitcoin antes de ser contatado pela repórter da Newsweek, há três semanas, e que havia trabalhado com software por cerca de quatro anos, a partir de 1987, inclusive com um projeto para o Citibank. Quando foi perguntado se seria tecnicamente capaz de criar o Bitcoin, Nakamoto afirmou que sim, mas que “qualquer programador poderia fazer isso”.

Ou seja, é provável Dorian Prentice Satoshi Nakamoto realmente não seja a pessoa por trás do Bitcoin. E talvez a pessoa (ou o grupo de pessoas) que criou a moeda nunca confirme isso.

O suposto criador do Bitcoin negou ter criado o Bitcoin


    






OnLive está de volta com novo sistema e interação com o Steam

Posted: 07 Mar 2014 03:03 AM PST

A OnLive Game System, plataforma de jogos em nuvem lançada em 2007, foi anunciada com bastante barulho, tal sua capacidade revolucionária. Em meados de 2012, quando já não se ouvia mais falar no serviço, a companhia OnLive demitiu todos os seus funcionários, rumando para a morte certa – ou nem tanto, porque agora, em março de 2014, a empresa anuncia seu ressurgimento.

Mark Jung, novo diretor executivo da empresa, diz que desta vez seu foco será outro: se antes a OnLive funcionava distribuindo jogos via stream, agora o esquema funcionará num meio-termo. Com a tecnologia do CloudLift, a OnLive passará a servir de ponte entre consoles e jogadores.

ONLIVE-2

Com o CloudLift instalado, é possível conectar serviços como o Steam a qualquer dispositivo que utilizar o software, como notebooks, smartphones e Smart TVs. O que quer dizer que você não vai precisar, necessariamente, de um computador para games sempre que tiver vontade de jogar alguma coisa.

O OnLive será relançado em breve, num custo mensal de US$ 14,99, e os primeiros jogos disponíveis para ele serão Batman: Arkham Origins e Saints Row IV. “Nossos jogadores queriam a conveniência do acesso instantâneo para seus jogos onde quer que estivessem, mas eles também queriam ter o jogo e poder jogá-lo localmente em seu computador doméstico”, disse Jung.

O diretor executivo também explica que nesta nova tentativa, a OnLive continua com a ideia de expandir a liberdade e a compatibilidade que seus usuários gostam, mas desta vez, adicionou também a flexibilidade para que eles possuam suas próprias cópias dos jogos. Um serviço bastante semelhante à OnLive é o PlayStation Now, que, de acordo com a empresa, não deve representar um problema – segundo Jung, a OnLive está à frente da Sony no que tange a tecnologia.

Na época de seu lançamento, em 2007, a OnLive se utilizava da computação em nuvem para fazer parecer que o futuro havia chegado. O que deu errado foi o fato do sistema da nuvem transitar no limiar entre uma tecnologia nunca antes explorada e o retrocesso para a era da temível computação via terminais.

Nem uma, nem outra, por fim, a OnLive acabou caindo num limbo. Mesmo tendo sido apoiada por grandes publicadoras, como Warner Bros, Ubisoft, Atari, Codemasters e THQ, a iniciativa não possuía uma infraestrutura adequada, fazendo com que vários títulos de sua biblioteca ficassem indisponíveis. Por conta disso, o número de usuários caiu vertiginosamente (era um serviço pago, afinal), e a empresa acompanhou esse ritmo.

OnLive está de volta com novo sistema e interação com o Steam