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Financie isso: com o AgIC Print, você poderá criar placas de circuito em impressoras a jato de tinta (mais 7 notícias)

Financie isso: com o AgIC Print, você poderá criar placas de circuito em impressoras a jato de tinta (mais 7 notícias)

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Financie isso: com o AgIC Print, você poderá criar placas de circuito em impressoras a jato de tinta

Posted: 06 Mar 2014 01:03 PM PST

Demonstração do AgIC

Quem possui conhecimentos razoáveis de eletrônica e afins sabe que fazer placas de circuito impresso não chega a ser difícil, mas dá trabalho. O AgIC Print, projeto que iniciou uma campanha no Kickstarter nesta semana, quer que você supere esta limitação imprimindo placas de circuito com uma impressora inkjet.

O elemento-chave da iniciativa é o uso de uma tinta especial composta por nanopartículas de prata que, como tal, é capaz de conduzir eletricidade. A ideia não é inédita: uma empresa de nome Electroninks conseguiu financiar uma caneta com finalidade semelhante no final do ano passado.

O uso de impressoras também não é novidade: em fóruns e sites especializados dá para encontrar tutoriais que ensinam a usar impressoras a laser ou mesmo inkjets para criar as placas. O diferencial do AgIC Print é que a ideia é explorada de maneira mais profissional e organizada, diminuindo as chances de erros.

Outra vantagem é o custo-benefício: impressoras à jato de tinta são baratas e praticamente qualquer modelo pode ser utilizado no projeto. Você até pode aproveitar uma impressora usada, mas esta opção tem que ser estudada com cuidado porque resquícios de tinta convencional podem se misturar ao material condutivo.

Na prática, o AgIC Print é um kit cujos itens variam conforme o pacote escolhido. O mais completo deles inclui os materiais para inserir a tinta condutiva em cartuchos, além de transistores, LEDs, chips, baterias e papéis revestidos próprios para este tipo de impressão.

Adaptar a impressora faz parte da diversão, mas quem não quiser ter este trabalho pode adquirir um kit de US$ 499 dólares que inclui uma inkjet já preparada para imprimir circuitos.

Placa impressa em inkjet

Por que é legal? Porque você pode utilizar uma impressora convencional para imprimir suas placas de circuitos.

Por que é inovador? Os circuitos são impressos em tinta condutiva de secagem rápida e funcionam em papel para impressão de fotos. Logo, dá para criar coisas bastante interessantes sem perder muito tempo.

Por que é vanguarda? Porque se desvencilha de toda a trabalheira que dá a construção de placas de circuito tradicionais.

Vale o investimento? Os kits custam a partir de US$ 19, sendo que os mais completos, que incluem a tinta, têm preço mínimo de US$ 299. É um investimento relativamente alto, mas compensa se você é adepto do assunto.

Se a campanha vai dar certo? Pode apostar que sim: a meta é de US$ 30 mil, mas a arrecadação já havia superado US$ 26 mil nesta quinta-feira, faltando ainda 26 dias para o seu encerramento.

Financie isso: com o AgIC Print, você poderá criar placas de circuito em impressoras a jato de tinta


    






News Feed do Facebook ganha um novo design

Posted: 06 Mar 2014 10:50 AM PST

O Facebook apresentou um novo design do Feed nesta quinta-feira que já começou a aparecer em algumas contas. A rede social passou um ano desenvolvendo-o após a rejeição do último e, finalmente, bateu o martelo em uma versão mais limpa e intuitiva, que lembra a interface mobile.

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O novo News Feed…

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…E o velho News Feed

Na coluna da esquerda, onde ficam as informações pessoais do usuário, foram removidas as bordas e o fundo branco. Isso faz com que as outras colunas pareçam com blocos de informações sobre uma superfície. À direita, o “trending”, que identifica assuntos mais comentados pelos seus amigos, foi mantido, bem como aniversários, eventos e sugestões de amizade.

A maior mudança é na coluna central, do próprio Feed. Longe de ser traumática ou muito profunda, ela traz fontes e fotos maiores, ajudando na visualização de conteúdo das pessoas que você segue. Esse tipo de opção de design que prioriza o conteúdo é a que está na experiência mobile, seja em tablets, smartphones ou no app Paper. Com isso, a rede social espera unificar a experiência tanto em dispositivos móveis quanto no computador.

As mudanças vieram do feedback dos usuários do rejeitado redesign anterior, de março do ano passado: a rede social afirma que os usuários gostaram das fotos maiores, mas tiveram dificuldades para navegar nela. Então, foram feitas pequenas alterações, sem mexer nas posições de links e outras informações.

O novo Feed já começou a ser entregue para alguns usuários. Deve chegar para todos nas próximas semanas.

News Feed do Facebook ganha um novo design


    






35 milhões de fotos do Getty Images estão liberadas para serem usadas gratuitamente

Posted: 06 Mar 2014 09:31 AM PST

Muitos podem não conhecer o Getty Images, mas todos certamente já viram alguma fotografia vinda de lá. O maior banco comercial de imagens está mudando um pouco seu modelo de negócios: antes, era necessário pagar uma licença para remover a proteção de uma imagem e usá-la legalmente; agora, 35 milhões de fotos estão disponíveis para serem usadas gratuitamente em blogs, sites e redes sociais.

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Há algumas regras, claro: as fotos não podem ser usadas para fins comerciais e devem ser incorporadas usando um código HTML do próprio Getty Images. Não é permitido se aproveitar das imagens para arrecadar dinheiro, vender algo ou promover algum produto, nem para fins de difamação ou pornografia, por exemplo. Além disso, apesar de 35 milhões ser um número bem grande, nem todas as imagens podem ser incorporadas — isso é menos da metade do conteúdo disponível.

Como o arquivo da foto não é incluído diretamente na página, mas sim através de um iframe, o Getty Images mantém o controle sobre o conteúdo: a imagem pode parar de ser veiculada a qualquer momento e vem obrigatoriamente acompanhada dos créditos, tanto para o fotógrafo quanto para o Getty Images. A empresa não descarta a possibilidade de gerar dinheiro veiculando anúncios no futuro.

BBC mostra que muitos fotojornalistas ficaram incomodados com a nova política do Getty Images de liberar imagens gratuitamente. Os profissionais afirmam que não trabalham de graça e também não trabalham para ter exposição na mídia, logo, ter seus nomes divulgados como crédito das fotos não paga o leite das crianças.

No entanto, o Getty Images lembra que as fotos licenciadas pela empresa já podem ser encontradas facilmente em sites de clientes, como portais de notícias, ou até mesmo no próprio Google (é só dar um clique com o botão direito do mouse para salvá-las). E qual a possibilidade de um perfil em uma rede social ou pequenos blogs sem fins comerciais pagarem para licenciar uma foto? Praticamente nula, imagino eu.

Para incorporar uma foto do Getty Images a uma página, é só fazer uma busca no site, escolher a imagem e copiar o código HTML (se estiver disponível). Todas as informações sobre o novo recurso estão nesta página. Muitas imagens, especialmente aquelas usadas para fins jornalísticos, ainda não podem ser incorporadas; nesse caso, é necessário pagar pela licença, que normalmente fica na casa das centenas de dólares.

35 milhões de fotos do Getty Images estão liberadas para serem usadas gratuitamente


    






Mozilla lança projeto para deixar imagens JPEG mais leves na web

Posted: 06 Mar 2014 09:11 AM PST

O tempo passa, a tecnologia evolui, mas alguns problemas continuam os mesmos. É o caso das imagens para a web: cada vez mais elas respondem pelo “peso” dos sites. Para amenizar esta situação, a Mozilla acaba de lançar o mozjpeg, um projeto que visa deixar as imagens JPEG mais leves, mas sem alterar a sua qualidade.

A preocupação com o tamanho das imagens não vem de hoje. Em 2010, o Google lançou o formato WebP justamente para tentar diminuir o impacto do tráfego deste tipo de conteúdo na internet. O WebP é parecido com o JPEG, mas utiliza uma técnica de compressão que pode resultar em imagens até 34% menores que neste último.

O formato cumpre o que promete e é capaz inclusive de suportar animações e fundo transparente, unindo as vantagens do JPEG, do GIF e do PNG, mas esbarra no fator compatibilidade: somente os navegadores Chrome (óbvio) e Opera suportam o WebP nativamente e, em relação aos editores de imagens, a maioria ainda exige plugin para trabalhar com conteúdo do tipo.

A Mozilla não descarta a hipótese de levar o WebP para o Firefox, mas como o JPEG é o padrão de imagem mais popular da internet, seus desenvolvedores acreditam que otimizar a compressão do formato é a iniciativa que trará resultados mais palpáveis.

Perda gradual da qualidade da imagem quando há compressão progressiva da imagem

Perda gradual da qualidade da imagem quando há compressão progressiva da imagem

É exatamente isso que o mozjpeg se propõe a fazer. Em seu comunicado, a Mozilla explica que, após conversas com vários engenheiros de software, a organização chegou à conclusão de que o JPEG ainda não alcançou seu potencial de compressão, mesmo tendo mais de 20 anos de existência. Esta percepção é que serviu de gatilho para o projeto.

Não é nada muito novo, na verdade. O que o mozjpeg faz é implementar um fork do jpgcrush, um script em Perl escrito pelo desenvolvedor Loren Merritt que vem sendo bastante utilizado para comprimir imagens. Este algoritmo verifica qual configuração de codificação progressiva faz a imagem ocupar menos bits de maneira lossless, ou seja, sem perder qualidade.

Nos testes da Mozilla, o jpgcrush conseguiu reduzir imagens PNG em 2% a 6% e, no caso do JPEG, em 10%, o que fez a organização considerá-lo o melhor encoder lossless disponível atualmente. Com o mozjpeg, a expectativa é deixá-lo ainda mais eficiente.

Se você estiver disposto a testá-lo em algum projeto, o mozjpeg 1.0 já está disponível no GitHub. Mais detalhes podem ser encontrados nesta lista de discussão.

Mozilla lança projeto para deixar imagens JPEG mais leves na web


    






Watch Dogs será lançado em 27 de maio, mas não para Wii U

Posted: 06 Mar 2014 09:00 AM PST

Watch Dogs, novo jogo da Ubisoft que foi adiado no fim do ano passado, finalmente ganhou uma data de lançamento: será no dia 27 de maio para Xbox 360, Xbox One, PlayStation 3, PlayStation 4 e PC.

Conforme prometido, o jogo também será lançado para Wii U, mas vai demorar um pouco mais; a empresa não deu uma previsão para que isso ocorra.

A data veio de um trailer vazado no site do Xbox que contém a informação. A Ubisoft, logo depois, a confirmou. O trailer, que funciona como um teaser da história, é esse:

Espera-se que Watch Dogs seja a nova grande franquia da Ubisoft: a empresa tem expectativa de venda de 6 milhões de cópias, semelhante ao lançamento do primeiro Assassin’s Creed.

Inicialmente, Watch Dogs sairia em novembro como um dos títulos de lançamento da oitava geração de consoles. Para entregá-lo o mais completo e polido possível, a Ubisoft optou por adiar o título para o segundo trimestre deste ano.

Com informações: GameSpot

Watch Dogs será lançado em 27 de maio, mas não para Wii U


    






Este é (possivelmente) Satoshi Nakamoto, o criador da Bitcoin

Posted: 06 Mar 2014 08:00 AM PST

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Um dos principais motivos de desconfiança na Bitcoin é a identidade secreta de seu criador, Satoshi Nakamoto. Não apenas ninguém sabia quem ele era: havia suspeitas de que fosse um pseudônimo ou um grupo de pessoas que criou a “entidade” Satoshi Nakamoto.

Uma repórter do Newsweek, no entanto, encontrou um Satoshi Nakamoto que é, possivelmente, o Satoshi Nakamoto: ele existe, é uma pessoa só e não curte conversar sobre Bitcoin.

Para encontrá-lo, ela vasculhou arquivos do governo atrás dos Satoshis Nakamotos (sim, há mais de um nos EUA com esse nome) com histórias de vida que pudessem ser compatíveis com o pouco conhecido sobre o criador da Bitcoin. A pesquisa acabou apontando para um senhor de 64 anos que mora na Califórnia, em Temple City.

Apesar de não conseguir contato pelo telefone e de ter ficado falando sozinha por email ao perguntar sobre Bitcoin (antes, o papo sobre trens, os quais ele coleciona desde jovem, fluiu bem), a repórter foi até a casa de Nakamoto para tentar a entrevista. Foi recebida com uma portada na cara e só conseguiu falar com ele quando os policiais que ele chamou chegaram, e bem rapidinho.

Nakamoto basicamente disse que não está mais envolvido com Bitcoin e não comenta o assunto. “Ela foi repassada para as pessoas, elas estão no comando agora”, afirma.

Para conseguir traçar um perfil de Nakamoto sem a ajuda dele, a repórter foi atrás de outras pessoas “próximas”, ou melhor, que já tiveram algum contato, pois ele parece ter se isolado de sua família e, entre os entusiastas de Bitcoin, poucos chegaram a falar com ele.

Nakamoto é um imigrante japonês que chegou aos EUA ainda criança. Logo depois de se formar em Física na faculdade, mudou de nome para Dorian Prentice Satoshi Nakamoto, assinando Dorian S. Nakamoto.

Ele tem seis filhos, frutos de dois casamentos, e mora com a mãe em uma casa simples na Califórnia. É o irmão mais velho de outros dois e é descrito como um cara inteligentíssimo e absolutamente discreto, com muita desconfiança do governo e de instituições bancárias.

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A casa de Nakamoto

Sobre a criação da Bitcoin, os relatos apontam para uma perda de emprego em 2001 que coincide com essa época, que foi cerca de quatro anos antes de seu lançamento.

Estima-se que Nakamoto tenha uma fortuna de 400 milhões de dólares na moeda virtual, apesar de seu estilo de vida simples e sem ostentações. A reportagem até supõe um motivo para isso: para sacar uma quantia tão grande, ele seria identificado pela Receita Federal e pelo FBI. “Enquanto a Bitcoin permite que seus usuários façam transações anônimas, todas podem ser vistas online – e todo mundo está de olho nas Bitcoins de Nakamoto para ver se ele irá gastá-las, diz Andresen [Gavin Andresen, um dos chefões da Bitcoin]“, diz o texto original.

Fica a dúvida: o timing da reportagem que “desmascara” o criador da Bitcoin bater com a crise da moeda é coincidência? E será que esse Satoshi Nakamoto da Califórnia é realmente o criador da Bitcoin? Sua própria família fica com o pé atrás: o filho diz que seu pai nega, e seus irmãos acreditam que ele nunca irá confirmar.

O texto pode ser lido na íntegra, com todos os detalhes da reportagem e relatos de pessoas próximas a Nakamoto, no site da Newsweek.

Este é (possivelmente) Satoshi Nakamoto, o criador da Bitcoin


    






Conheça o Arduboy, um minigame do tamanho de seu cartão de crédito

Posted: 06 Mar 2014 06:20 AM PST

O designer Kevin Bates criou o Arduboy, um cartão de visitas mixado com minigame. O brinquedinho, que tem dimensões semelhantes às de um cartão de crédito, possui uma tela minúscula, um pad de controle e dois outros botões, além de uma bateria que permite até 9 horas de Tetris rolando solto.

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O projeto ainda não passa de um conceito, mas, segundo Bates, deve chegar ao Kickstarter em breve. Além do mini-Tetris, o Arduboy deve suportar outros tipos de softwares e jogos, desenvolvidos por membros de um site que deve ser lançado junto da campanha de financiamento. Segundo o campo de perguntas frequentes do site do criador, serão necessários apenas US$ 820 para atingir a meta de cobrir os custos de licença da criação. O preço do cartão, no entanto, ainda é desconhecido.

O minigame não é, nem de longe, uma ameaça para portáteis da grande indústria de jogos, mas sem dúvidas tem seu valor: se lançado, o Arduboy será considerado o videogame portátil mais fino do mundo, com só 1,6mm de espessura. Isso é possível porque, como sugere o nome, o cartão foi desenvolvido com uma placa Arduino, e em sua extensão se encaixam bateria e seus outros componentes, como a tela de OLED de 64 pixels.

Apesar do desejo de Bates de tornar o cartão uma verdadeira distração manual de bolso, os jogos de outros consoles, como o Gameboy, não podem ser rodados nele, pelo menos por enquanto, mas está trabalhando em uma nova versão que poderá fazê-lo.

Por enquanto, o criador do projeto pretende vender os “kits de desenvolvimento” do cartão por trinta dólares, e garante a entrega para qualquer lugar do mundo. “Estou planejando oferecer uma edição limitada de unidades feitas à mão, por cinquenta dólares. Também quero vender um set ainda mais raro, por US$ 100, que irá incluir uma arte customizada que eu mesmo desenharei para cada doador.”

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Bates também diz estar procurando por pessoas para produzir o cartão em massa: “Todo apoio em procurar um fabricante seria de muito bom grado nesse estágio.”

Pode ajudar? Se manifeste no site!

Conheça o Arduboy, um minigame do tamanho de seu cartão de crédito


    






Novo MOBA da Blizzard, Heroes of the Storm entra em alfa técnico e busca narradores brasileiros

Posted: 06 Mar 2014 06:02 AM PST

A Blizzard anunciou, no ano passado, Heroes of the Storm, sua aposta nos MOBAs com personagens de seu universo. No último dia 3 de março, o aguardado jogo entrou no status de alfa técnico, ou seja, um beta do beta do beta. A principal diferença deste para os alfa comuns é que, no técnico, quem testa são pessoas de fora da Blizzard. De início, apenas um seleto grupo de testers, entre imprensa especializada e desenvolvedores, poderá colocar as mãos nos primeiros passos do título.

No alfa técnico é observado o comportamento do jogo em diferentes hardwares, com diferentes taxas de banda de conexão, colaborando para que a desenvolvedora prepare o título para um suporte mais versátil. Como a fase inicial será baseada em servidores americanos, apenas jogadores dos Estados Unidos serão convidados para os testes, a fim de evitar desconexões e lags. E nada de sair por aí pedindo keys ou participando de promoções: neste período, o jogo será distribuído diretamente pela Blizzard por Battle Tags, o que quer dizer que não dá pra simplesmente comprar uma chave e sair jogando.

Entretanto, se você não estiver mais conseguindo segurar a animação e sentir que precisa fazer algo para chegar mais perto do jogo, já é possível se cadastrar para a futura fase beta do projeto, diretamente no site de Heroes of the Storm.

E mais: para se preparar para o lançamento do MOBA no Brasil, a Blizzard está procurando novos talentos da narração nacional de eSports. Como sabemos, o gênero é muito explorado em streaming e muito provavelmente Heroes entrará para o rol competitivo profissional, precisando, claro, de pessoas preparadas para descrever as partidas.

Para se inscrever como narrador, basta baixar o vídeo da partida demonstrativa liberado pela Blizzard na comunidade oficial do jogo, gravar sua própria narração em cima dele, fazer upload em seu serviço preferido e disponibilizar o link no campo de comentários da página. Os melhores casters serão escolhidos pela empresa e divulgados no blog do jogo.

Novo MOBA da Blizzard, Heroes of the Storm entra em alfa técnico e busca narradores brasileiros