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Google Street View navega pelas águas cada vez mais rasas do rio Colorado (mais 10 notícias)

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Google Street View navega pelas águas cada vez mais rasas do rio Colorado

Posted: 14 Mar 2014 01:40 PM PDT

O Google Street View pegou suas mochilas com câmeras e foi desbravar mais um lugar que os carros não alcançam: o rio Colorado, nos EUA. Ele é, hoje, o rio que corre mais riscos de sumir do mapa no país nas próximas décadas, então pode ser que o Street View seja sua única oportunidade de navegar por ele.

Com 2,3 mil km de extensão, ele cruza sete estados e dois países (EUA e México) e fornece água e energia para milhões de pessoas. Devido à sua exploração descontrolada e a fatores naturais, como a erosão, há estudiosos que defendem que sua quantidade de água diminua em até 20% nos próximos 40 anos. Atualmente, ele tem pontos que atingem o mínimo de 2 metros de profundidade e máximo de 40 metros. Em outros, chega a secar.

O passeio pelo rio com o Street View é divertido não apenas pela visão em primeira pessoa que dificilmente teríamos dele, mas pelas informações que o Google inseriu no hotsite do projeto. Nele, há um mapa com pontos de interesse marcados, onde são descritos locais em que fósseis foram encontrados, a diversidade do solo, a rocha vulcânica Vulcan’s Anvil e outras informações. Mais pontos de interesse estão listados em uma página separada, incluindo imagens de rafting.

E, além de tudo isso, a vista do Grand Canyon é muito, mas muito linda.

O mapeamento em primeira pessoa do rio Colorado foi feito em parceria com a organização American Rivers, que se dedica a preservar e educar sobre os rios dos EUA.

Google Street View navega pelas águas cada vez mais rasas do rio Colorado


    






Popcorn Time, serviço de streaming de torrents, é desativado

Posted: 14 Mar 2014 01:22 PM PDT

O Popcorn Time teve pouco tempo de vida, nem chegou a sair da fase beta. Comprometido em fazer gratuitamente o streaming de torrents, pulando, assim, uma etapa para o usuário ele anunciou nesta tarde que está encerrando suas atividades – antes mesmo de iniciá-las oficialmente.

No comunicado que anuncia o fim, o Popcorn Time é mostrado como, antes de mais nada, um desafio para seus criadores e algo que eles se orgulham de ter conquistado.

O serviço de streaming era como um Netflix, mas gratuito e com uma biblioteca mais completa: filmes que concorreram ao Oscar deste ano estavam no catálogo, como 12 Anos de Escravidão, Gravidade e Trapaça. E era o mesmo catálogo para o mundo todo, já que ele não hospedava os filmes, somente intermediava o torrent e a reprodução.

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Por isso, o Popcorn Time não era ilegal, e seus criadores afirmam ter checado quatro vezes – logo, não foi esse o motivo do fim. E eles também não dizem qual foi, mas, para bom entendedor, a crítica feita à indústria de filmes basta. Em um trecho do comunicado, é dito que “como vocês devem saber, isso [o serviço ser legal] raramente é o bastante. (…) Aprendemos muito, especialmente que se impor contra uma indústria velha tem seus custos. Custos que ninguém deveria ter de pagar, de qualquer maneira”. Pesado, né?

Ele segue criticando o formato velho da indústria do entretenimento, que prefere barrar novas formas de distribuição a abraçá-las. Isso é demonstrado pelo alcance do Popcorn Time em seu pouco tempo no ar: o aplicativo foi traduzido para 32 idiomas por meio de crowdsourcing e chegou a ser instalado em todos os países do globo, inclusive dois que nem têm acesso à internet – muito mais do que qualquer filme distribuído tradicionalmente.

Oficialmente, o motivo para o fim do Popcorn Time é “não porque ficamos sem energia, comprometimento, foco ou aliados. Mas porque precisamos seguir com nossas vidas”.

É uma pena que métodos mais inovadores de distribuição de produtos de entretenimento (não apenas filmes, mas músicas, livros, etc.) sejam freados por uma indústria tão tradicional que se recusa a abraçar novos modos de consumo de seus clientes, o público. Mas o sucesso do Popcorn Time deixa claro que a demanda existe – caso alguém duvidasse – e é até apoiada pela lei. Só falta a indústria do entretenimento aceitar isso.

Popcorn Time, serviço de streaming de torrents, é desativado


    






Netshoes procura investidores; Amazon seria uma das candidatas a comprá-la

Posted: 14 Mar 2014 01:12 PM PDT

A Netshoes, rede de varejo online que é mais conhecida por vender produtos esportivos, mas que também oferece fones de ouvido e até jogos de consoles, contratou o banco Morgan Stanley para procurar um novo investidor. Rumores apontam que a empresa trabalha com a possibilidade de encontrar um novo sócio, mas também estuda vender a operação. Entre os interessados, duas gigantes americanas: Amazon e Walmart.

O rumor foi publicado pela revista Exame na quinta-feira (13) e reforçado hoje pelo Estadão. As duas publicações informam que a Netshoes está querendo expandir suas operações, mas precisaria de um novo investidor para isso. A empresa ainda sangra dinheiro: apesar de faturar R$ 1,15 bilhão em 2012, o prejuízo foi de quase R$ 80 milhões, mais que o dobro das perdas do ano anterior.

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Hoje, quatro fundos investem na Netshoes: os americanos Tiger Global e Iconiq, o latino-americano Kaszek Ventures e o singapurense Temasek. Para financiar suas operações, a empresa teria procurado novos fundos de investimento e feito convites para que companhias estrangeiras façam ofertas pelo controle da Netshoes. Com o Morgan Stanley nas negociações, seria possível que Amazon ou Walmart comprassem a empresa.

Com uma possível compra da Netshoes pela Amazon, a gigante americana poderia expandir a venda de produtos físicos no Brasil. A Amazon já deixou de oferecer apenas conteúdo digital no país, mas ainda se limita a vender seus leitores de ebooks Kindle e alguns poucos acessórios.

Rumores de compras de empresas brasileiras para que a Amazon possa expandir suas operações no país são bem antigos: em outubro de 2012, a agência de notícias Bloomberg afirmou que a empresa de Jeff Bezos estava em negociações para comprar a Saraiva; em julho do ano passado, a suposta empresa a ser adquirida era a B2W, dona do Submarino e Americanas.com, o que inclusive fez as ações da brasileira explodirem na Bovespa. Como você bem notou, nenhum dos rumores se concretizou até o momento.

Netshoes procura investidores; Amazon seria uma das candidatas a comprá-la


    






Sistema para bloquear celulares piratas e não homologados pela Anatel começa a funcionar semana que vem

Posted: 14 Mar 2014 11:39 AM PDT

O Sistema Integrado de Gestão de Aparelhos, desenvolvido para bloquear celulares não homologados pela Anatel, entrará em funcionamento na segunda-feira (17), de acordo com o G1. Mas ainda não há com o que se preocupar: nesta primeira fase, o Siga fará apenas um registro dos aparelhos em funcionamento no país. Os bloqueios devem começar somente em setembro e, pelo menos no início, aparelhos que já estão em uso continuarão operando.

Com custo estimado de R$ 10 milhões, o Siga foi bancado pelas quatro grandes operadoras de celular do país e será operado pela ABR Telecom, a mesma entidade que administra a portabilidade numérica no Brasil e gerencia um sistema de registro de celulares roubados. Nos próximos seis meses, quando um aparelho se conectar às redes da Claro, Oi, TIM ou Vivo, o código IMEI será enviado ao banco de dados do Siga.

Enquanto uns sofrem para comprar iPhone 5s, outros já têm HiPhone 6 dual SIM e com TV

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O bloqueio de dispositivos não homologados, que começa em setembro, inicialmente afetará somente novos aparelhos. Como os atuais aparelhos piratas tendem a sumir do mercado e um dia terão que ser substituídos de qualquer forma, a Anatel ainda não decidiu se vai bloquear os que já estão em funcionamento. Mesmo se essa medida for tomada no futuro, a Anatel garante que “ninguém vai ter o aparelho desabilitado de um dia para o outro”.

Como o sistema sabe que o celular é homologado ou não? As informações ainda são vagas. A Anatel não divulga muitos detalhes propositadamente para não facilitar as fraudes, se limitando a dizer que possui uma relação de IMEI de todos os aparelhos certificados no Brasil; se o IMEI não estiver na lista, o aparelho não poderá fazer chamadas ou acessar a internet.

A ideia parece simples, mas nós sabemos que é possível clonar o IMEI de um aparelho original e homologado pela Anatel, então apenas essa medida não eliminaria os xing lings, que podem causar problemas nas redes das operadoras, prejudicando outros clientes. Como esses celulares não são certificados, não sabemos se eles emitem níveis de radiação danosos à saúde.

O bloqueio por IMEI também gera outro problema: como ficam os celulares importados, que foram certificados em outros países, mas não pela Anatel? Este é o caso de aparelhos da HTC, que saiu do Brasil, ou mesmo modelos de fabricantes conhecidas que não serão vendidos por aqui, como o Sony Xperia Z1 Compact. Outro exemplo são os iPhones 5c e 5s americanos, que são diferentes dos modelos brasileiros. Isso prejudicaria pessoas que importam smartphones por meios legais ou mesmo turistas que trazem seus próprios aparelhos.

De acordo com uma nota divulgada pelo SindiTelebrasil, sindicato das operadoras de telefonia móvel, “se o aparelho não é homologado, não ocorre a habilitação imediata e o usuário é encaminhado para atendimento diferenciado pela prestadora”. Ou seja, o usuário tem a oportunidade de esclarecer que seu celular não é pirata. No entanto, hoje a Anatel disse que recomenda aos consumidores verificarem se o modelo já foi homologado no Brasil antes de comprar celulares fora do país, indicando que modelos originais também poderão ser afetados.

Entramos em contato com a Anatel para esclarecer essas questões. Por telefone, a agência nos informou que “tem conhecimento de terminais problemáticos” e que o período de testes será usado para detectar os possíveis problemas que poderão ocorrer com os bloqueios; só após o diagnóstico as operadoras tomarão as ações necessárias. A Anatel reforçou que os clientes serão informados antes de terem seus aparelhos bloqueados.

Atualizado às 17h44.

Sistema para bloquear celulares piratas e não homologados pela Anatel começa a funcionar semana que vem


    






Contrast é um puzzle que deixa todo seu potencial nas sombras

Posted: 14 Mar 2014 10:17 AM PDT

Depois de muito tempo enrolando e tentando adiar minha volta para o clima noir de Contrast, finalmente tomei coragem e voltei para encerrar o jogo.

Não tomei coragem porque o jogo é assustador ou porque estava em uma parte muito difícil e desestimulante. Foi porque o jogo não é apenas diferente do que eu esperava – e, gente, como eu esperei por esse jogo. Sendo delicada, parece que ele não foi terminado a tempo. Me parafraseando em um momento de sangue quente, é o jogo mais mal feito do mundo (mas talvez eu tenha exagerado um pouco nisso aí).

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A primeira vez que vi Contrast foi na E3, no anúncio do PS4 e seus jogos, entre os indies destacados. Ele foi lançado em novembro do ano passado para PS3, PS4, Xbox 360 e PC. A versão que joguei é do Steam, onde está atualmente por R$ 24.

No jogo, você controla Dawn, uma moça misteriosa que consegue andar nas sombras e está sempre pronta para ajudar Didi, uma garotinha que faz de tudo para resolver os problemas em casa. Seu pai, que não se dá bem com dinheiro, abandonou a família e depois de um tempo, voltou com mais um plano mirabolante para salvá-la das dívidas e, desta vez, ficar para sempre. Só que a mãe de Didi não o quer de volta e é em meio a essa turbulência toda (e outras) que o jogo ocorre.

O primeiro problema do jogo está nos personagens: a falta de carisma das protagonistas é atordoante. Didi tinha tudo para ser parecida com Clementine (de The Walking Dead): uma história pesada para uma criança, problemas com os quais ela não tem maturidade para lidar e muita força de vontade e empenho para resolvê-los. Em vez disso, aparece como uma garotinha mimada e petulante que, em vez de solucionar as coisas que lhe aparecem, insiste em problemas que não são seus.

Já Dawn, a protagonista, parece ter uma história bem interessante, mas se torna basicamente um brinquedo de Didi. No final do jogo, quando conhecemos uma pontinha de sua origem, fica o lamento de não ter sido melhor aproveitada.

Isso se repete também quanto à história do próprio jogo: é só próximo ao final que algumas informações começam a pipocar e tudo fica meio subentendido. Só que há uma história forte, que vai muito além de problemas familiares e triângulos amorosos, e merecia ser melhor trabalhada em mais algumas horas de jogo.

Dawn: olhar e personalidade vazios

Dawn: olhar e personalidade vazios

Esse sentimento é algo que perpetua Constrast: quanto potencial desperdiçado.

A ideia de um puzzle que intercala 3D e 2D quando Dawn corre pelas sombras é ótima. Eles têm alguns momentos óbvios e outros complicados, fazendo com que a dificuldade do jogo oscile constantemente, mas não há empolgação que supere o quanto o jogo é quebrado: de bugs frequentes a escolhas duvidosas de game design, é impossível ignorar as falhas. Não se surpreenda ao, repetidas vezes, prender Dawn entre paredes ou no chão, fazê-la flutuar em cima de elementos do cenário, mandá-la pular e o jogo ignorar seu comando, entre outros problemas que tornam o gameplay uma tarefa, não um prazer.

Some a isso a duração: Contrast acaba meio de repente e, apesar de ter um final bonitinho, merecia algumas horas a mais, como já disse; dá para zerar em cinco ou seis horas. Mas, como isso também significaria mais algumas horas de nervoso tentando fazê-lo funcionar do jeito que deveria, talvez tenha sido melhor parar por aí.

A impressão que dá é que o tempo acabou antes do desenvolvimento e a Compulsion Games teve que lançar desse jeito mesmo.

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Mas nem tudo é tristeza em Contrast. Enquanto na parte técnica ele é sofrível, o lado visual é lindo – mas isso você já deve saber de ver os trailers.

A atmosfera noir é sedutora e os traços dos personagens lembram um Tim Burton mais contido, mas que combina bastante com o resto do visual. O mundo é bem construído, com ruas estreitas e sinuosas, prédios baixos com arquitetura tradicional dos anos 20 e ambientes internos igualmente bonitos.

Mas nada disso ultrapassa o suficiente; na prática, poderia ter sempre um pouco mais: mais lugares para explorar (os únicos onde se pode entrar são os que fazem parte da história principal do jogo), mais espaço no mundo, mais liberdade, mais gente – numa vila tão boêmia, só há duas pessoas na rua: Dawn e Didi, que deveria estar dormindo a essas horas – mais tempo.

O único ponto que eu descreveria como realmente impecável é a trilha sonora, toda trabalhada no jazz. Meu destaque pessoal fica com as músicas que têm voz. É a cantora Laura Ellis que empresta a sua para as canções. A principal, Kat’s Song, que toca no menu do jogo e é tão deliciosa que dá vontade de desistir de jogar só para ouvir mais uma vez a voz dela.

Contrast une um visual atraente com uma excelente trilha sonora e uma proposta interessantíssima, mas fica devendo no pacote final. Na superfície, porque seu gameplay esbarra em incontáveis bugs e glitches que tornam a experiência frustrante. Mas, quanto mais para o fundo você vai, começa a perceber que tudo falta: falta em game design, história, duração, mecânica – ele seria muito mais empolgante com missões stealth, por exemplo, que teriam espaço na história do jeito que ela é agora e, intercalando com os puzzles, trariam um dinamismo mais legal. Só alguns movimentos a mais para Dawn e mais rapidez já fariam uma grande diferença.

A impressão que fica é que sobrou potencial e faltou tempo (e recursos, provavelmente) para desenvolvê-lo até se tornar o que todo mundo esperava que Contrast viria a ser.

Ficha técnica

  • Plataforma: PC, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360
  • Lançamento mundial:15 de novembro de 2013
  • Preço sugerido: R$ 24,99 (Steam)
  • Desenvolvedor: Compulsion Games
  • Distribuidor: Focus Home Interactive

Contrast é um puzzle que deixa todo seu potencial nas sombras


    






Google e Microsoft não querem saber de Windows e Android no mesmo computador, diz Wall Street Journal

Posted: 14 Mar 2014 09:50 AM PDT

Na CES 2014, realizada em janeiro, a Asus apresentou o laptop híbrido Transformer Book Duet, que se destaca por rodar Windows 8.1 e Android 4.2.2. Os planos da fabricante eram lançá-lo neste mês, mas é possível que nunca o vejamos no mercado: o modelo teria sido cancelado, segundo o The Wall Street Journal, com Google e Microsoft podendo estar por trás desta decisão.

A proposta do Transformer Book Duet é interessante: como laptop, o usuário o utiliza com o Windows 8.1; no modo de tablet, o Android. Daí a gente já começa a entender a oposição da Microsoft: o Windows 8.1 também foi desenvolvido para trabalhar com tablets, logo, delegar esta função ao Android é o mesmo que reconhecer que o primeiro sistema operacional não é adequado para estes dispositivos.

Asus Transformer Book Duet TD300

O Google, aparentemente, também não gostou nada do dual OS. Fontes próximas às empresas (Google e Asus) ouvidas pelo The Wall Street Journal afirmam que o pessoal de Mountain View quer que dispositivos com Android rodem apenas este sistema.

Pode parecer uma decisão estranha, afinal, o Google estaria “invadindo” o território da rival, mas há uma boa razão para a empresa refutar a ideia: de certa forma, o dual OS coloca Windows e Android de “mãos dadas”, o que não é muito interessante do ponto de vista do marketing.

Um memorando interno da Asus acessado pelo jornal confirma o cancelamento do Transformer Book Duet. Há ainda o risco do Transformer AIO, all-in-one com Windows e Android lançado em 2013, ser descontinuado. Até o momento, a Asus não fez qualquer pronunciamento sobre o assunto.

De qualquer forma, se Google e Microsoft tiverem mesmo fazendo pressão contra o dual OS, não é só a Asus que será afetada. Na CES 2014, a Intel havia anunciado planos de lançar uma solução específica para o desenvolvido de laptops com Windows e Android. Se o projeto for engavetado, provavelmente adiará os planos de outras fabricantes que já estavam considerando a ideia, entre elas, a Samsung.

Intel Dual OS (Fonte: Neowin)

Se esta resistência toda se confirmar, dual OS, pelo visto, só mesmo da maneira tradicional: o usuário instalando um segundo sistema operacional por conta própria, tal como era frequente com o Linux e o Windows em um passado recente.

Google e Microsoft não querem saber de Windows e Android no mesmo computador, diz Wall Street Journal


    






Strike Force Heroes 2: encarne um soldado neste shooter sensacional

Posted: 14 Mar 2014 08:23 AM PDT

Há alguns anos, passava dias e dias jogando um clássico joguinho multiplayer com meus amigos, um tal de Soldat. Era um jogo baseado em partidas estilo Unreal Tournament, onde o objetivo era matar os adversários e comemorar. Simples e divertido.

Strike Force Heroes 2 é basicamente Soldat no seu browser, um sidescroller shooter cheio que requer habilidade no teclado e no mouse, com direito a partidas rápidas ou uma campanha surpreendente com missões variadas e desafiantes.

Primeiro, aprenda os controles: WASD para se movimentar, barra de espaço para pular, Q troca entre arma primária e secundária e R recarrega. Para atirar, basta mirar com o mouse e apertar o botão esquerdo. Sem segredo nenhum, você já deve ter feito isso um milhão de vezes. Sabendo como controlar seu soldado no campo de batalha, é só partir para a ação e matar uns inimigos para ganhar experiência e evoluir cada uma das classes.

Sim, o jogo possui classes! E você pode melhorar cada uma delas de acordo com a experiência que ganha em cada partida. Funciona praticamente igual em Battlefield: cada classe é especialista em uma habilidade e pode carregar diferentes tipos de armas. Escolha a classe que mais se adapta ao seu estilo de jogo para vencer cada uma das missões ou simplesmente derrotar o time inimigo em algum dos modos em Custom Game. Há uma variedade gigantesca de armas á sua disposição, basta conseguir dinheiro o bastante para comprá-las. Então, se quiser o equipamento realmente bom, terá que se esforçar, soldado!

É possível passar o dia inteiro aumentando as habilidades de cada uma das classes de Strike Force Heroes 2. Talvez o único problema seja mesmo a falta de um modo online, para jogar com os amigos do trabalho depois do horário de almoço. Seria épico. Posso até ver meu chefe xingando todo mundo pela gritaria.

Se o jogo estiver lento, é possível alterar diversas configurações que melhoram seu desempenho nas opções – às vezes, sacrifícios devem ser feitos.

Strike Force Heroes 2: encarne um soldado neste shooter sensacional


    






Anatel homologa possível controle do tal console da Amazon

Posted: 14 Mar 2014 08:01 AM PDT

Faz algum tempo que ouvimos rumores de que a Amazon está trabalhando em um console. Dizem que ele irá rodar um fork de Android, como o Kindle, e a empresa tem dado bastante atenção aos games com a criação de uma equipe de desenvolvimento de jogos e a compra do estúdio Double Helix.

Até agora, nada do console em si. Mas Anatel pode ter sido, novamente, a primeira a mostrar ao mundo um pedaço desse hardware – se ele for mesmo do console.

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Segundo as imagens homologadas pelo órgão, se trata de um controle que lembra os de Xbox e do OUYA pela posição dos elementos e design, mas parece meio grandalhão. Além dos tradicionais direcionais e botões de ação, ele traz ao centro os de Home, Menu e Voltar e, na parte inferior, Play/Pause, Avançar e Voltar – provavelmente para controlar vídeos. A Amazon tem, nos EUA, um serviço de streaming, Amazon Instant Video.

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O documento ainda detalha que ele funcionará com pilhas AA e se conectará com Bluetooth, ou seja, nenhum fio se conectará ao controle. Mas, como só tem fotos do controle por enquanto, também pode ser que se trate de um feito para jogar no tablet ou smartphone.

A Amazon não comentou as imagens e informações da Anatel.

Com informações: Polygon

Anatel homologa possível controle do tal console da Amazon


    






Galaxy S5 será anunciado no Brasil em 26 de março

Posted: 14 Mar 2014 07:49 AM PDT

A Samsung enviou emails para a mídia brasileira solicitando aos jornalistas que reservem a manhã do dia 26 de março, uma quarta-feira, quando será apresentado no Brasil o Galaxy S5, novo smartphone topo de linha da empresa. O aparelho chegará ao país pouco menos de dois meses após ser anunciado em Barcelona, na época da Mobile World Congress.

O Galaxy S5 está com hardware mais potente que o antecessor: o conjunto é formado por um chip Snapdragon 801 com processador quad-core de 2,5 GHz e GPU Adreno 330, 2 GB de RAM, 16 GB ou 32 GB de armazenamento interno (com entrada para microSD de até 128 GB), câmera de 16 megapixels com filmagem em 4K, bateria de 2.800 mAh e tela Super AMOLED de 5,1 polegadas com resolução de 1920×1080 pixels.

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Na carcaça, que é resistente a água e poeira, a traseira deixou de ser lisa e passou a ter uma textura que dividiu opiniões. Já a parte frontal teve uma pequena, mas importante mudança: o botão de menu, tradicional nos aparelhos da Samsung, foi substituído pelo multitarefa. O botão de início foi equipado com um leitor de impressões digitais, e logo abaixo da lente da câmera traseira é possível encontrar um sensor de batimentos cardíacos.

A empresa afirmou que o smartphone tem previsão para ser vendido no Brasil e mais 149 países a partir de abril. A Veja especula que o Galaxy S5 custará 2.900 reais, mas a Samsung ainda não divulgou o valor do aparelho oficialmente por questões estratégicas. Se a informação for confirmada, este será o mesmo preço de lançamento do Galaxy Note 3, 400 reais mais caro que o Galaxy S4 com 4G e 100 reais mais caro que o iPhone 5s.

Diferente do Galaxy S4, que foi apresentado no Rio de Janeiro em um grande evento realizado em abril do ano passado, o Galaxy S5 será anunciado na cidade de São Paulo, mas o local exato deve ser divulgado apenas na próxima semana. Nós estaremos lá para trazer as novidades divulgadas no evento, que acontecerá no dia 26 de março, às 10h da manhã.

Todas as informações do Galaxy S5, incluindo as especificações de hardware, os truques de software e as funções adicionais, estão neste post. Abaixo você confere um vídeo divulgado pela própria Samsung para demonstrar os recursos do aparelho.

Galaxy S5 será anunciado no Brasil em 26 de março


    






Microsoft anuncia Office 365 Personal: assinatura individual do Office por R$ 189 ao ano

Posted: 14 Mar 2014 05:57 AM PDT

Em janeiro de 2013, a Microsoft lançou no Brasil o Office 365 Home Premium, um serviço que permite ao assinante instalar os aplicativos do Office em até cinco computadores e fornece alguns benefícios, como espaço no OneDrive e minutos no Skype. Hoje, o Home Premium custa R$ 209 por ano, mas a Microsoft vai lançar em breve um plano mais barato, chamado Office 365 Personal, por R$ 189 ao ano, para quem precisa instalar o Office em apenas uma máquina.

O funcionamento é bem simples: ao assinar o Office 365 Personal, o usuário tem acesso a uma página que permite baixar o Office para Windows ou OS X. Além de permitir a instalação da suíte em uma máquina, o plano também fornece acesso ao aplicativo do Office para Android e iOS. Os benefícios são os mesmos da edição mais cara: 60 minutos de chamadas Skype por mês e 20 GB de espaço adicional no OneDrive.

Office 365 Home pode ser instalado em 5 PCs; Office 365 Personal é individual

Office 365 Home pode ser instalado em 5 PCs; Office 365 Personal é individual

Como o Office 365 é um serviço por assinatura, isso significa que, quando uma nova versão do Office sair, você receberá a atualização sem custo adicional. O Office 2013 foi lançado há pouco mais de um ano; se seguirmos o ritmo de lançamentos da Microsoft, deveremos ter algo novo no final de 2015 ou início de 2016. Já o Office para Mac deve ganhar uma versão atualizada ainda este ano.

O Office 365 Personal não possui data exata para chegar ao Brasil: a Microsoft afirma apenas que o novo plano será lançado ainda no primeiro semestre do ano. Para simplificar as coisas, o Office 365 Home Premium será renomeado simplesmente para Office 365 Home, e os benefícios no Skype e OneDrive continuam os mesmos.

PowerPoint 2013 rodando no Windows

O desconto de apenas 20 reais por ano é bem pequeno, então o Office 365 Personal vale a pena somente para quem possui apenas um computador em casa e não costuma usar a suíte em computadores de terceiros. Além disso, a assinatura anual do Office 365 Home Premium costuma aparecer em promoções no varejo por menos que os R$ 209 pedidos pela Microsoft.

Para quem é universitário, ainda é bem mais vantajoso assinar o Office 365 University, que dá acesso aos aplicativos do Office por quatro anos ao custo de R$ 209 (R$ 4,35 por mês). Nesse plano, há um limite de duas instalações em computadores e mais duas em dispositivos móveis.

Microsoft anuncia Office 365 Personal: assinatura individual do Office por R$ 189 ao ano


    






A demonstração da Unreal Engine 4 rodando no navegador é impressionante

Posted: 14 Mar 2014 04:39 AM PDT

Dependentes de plugins ou linguagens específicas, os jogos que rodam diretamente em navegadores apareceram há alguns anos e se mostraram craques em acabar com a produtividade do proletariado. E se já era assim com os gráficos fraquíssimos de Candy Crush e Farmville, espere só até ver o que a Epic Games preparou para o “futuro”.

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Em parceria com a Mozilla, a empresa lançou um vídeo demonstrativo de jogos baseados na Unreal Engine 4 rodando no Firefox. Com trechos de Soul e Swing Ninja rodando em velocidades próximas de suas nativas, a qualidade do motor gráfico é impressionantemente impecável.

No post feito no blog da Mozilla, Brendan Eich, o vice-presidente sênior de engenharia da empresa, explicou que ela, apesar de ser a grande aposta para alimentar a nova geração de videogames, foi construída para poder transitar entre dispositivos móveis, computadores, consoles e web. O VP também disse que a intenção é a de que não haja distinção notável entre jogos rodados no browser e os que baixamos e instalamos para jogar.

Tim Sweeney, da Epic Games, também disse que a companhia encara a web como uma parte crucial do futuro do desenvolvimento nos jogos, e que a Mozilla já provou ser um catalisador para fazer isso acontecer. “Nós ficamos surpresos com esta tecnologia pioneira que a Mozilla conseguiu com a Unreal Engine 3 na rede, então não hesitamos em trabalhar com eles para portabilizar a Unreal Engine 4.”

O que permite ao Firefox reproduzir os jogos, em asm.js, com tanta qualidade, são “otimizações específicas” exclusivas do navegador, que fazem com que ele não exija plugins para tanto. O asm.js é um subtipo de JavaScript que melhora a performance dos aplicativos.

“Essa performance nos abre novas oportunidades de dar aos usuários a melhor experiência possível se eles escolherem os navegadores de internet. Qualquer browser moderno pode rodar asm.js, mas as otimizações já presentes no Firefox garantem uma experiência mais consistente e suave”.

A demonstração da Unreal Engine 4 rodando no navegador é impressionante