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25 anos de World Wide Web: as primeiras aparições de tudo que forma a internet hoje (mais 11 notícias)

25 anos de World Wide Web: as primeiras aparições de tudo que forma a internet hoje (mais 11 notícias)

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25 anos de World Wide Web: as primeiras aparições de tudo que forma a internet hoje

Posted: 12 Mar 2014 04:38 PM PDT

Você deve ter lido ao longo do dia que hoje a internet está completando 25 anos. O dia 12 de março de 1989 foi o eleito para marcar a criação da World Wide Web por Tim Berners-Lee como uma maneira fácil de acessar os arquivos da rede do CERN. A data escolhida é a da publicação do artigo que explica o projeto. Ele pode ser visto neste link mas, em vez de nos aprofundarmos em história, vamos fazer um remember das primeiras vezes que certos elementos tão comuns no nosso dia a dia na web apareceram.: o primeiro blog, a primeira imagem, o primeiro anúncio…

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O primeiro site

Foi criado pelo próprio Berners-Lee e explicava a seus visitantes sobre a internet e seus protocolos. Também trazia instruções de como criar seu próprio site e fazer pesquisas na web. O site original se perdeu no tempo, mas a página ainda pode ser acessada aqui.

O primeiro servidor

Também é da autoria de Berners-Lee e ficava no CERN. Ele rodava no computador NeXT que o pesquisador utilizava para trabalhar e trazia uma mensagem bem clara grudada: “Isto é um servidor. Não desligue!”.

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O primeiro site de buscas

Google? Yahoo? Que nada: o primeiro site para fazer buscas na web chamava Archie e foi criado em 1990 por Alan Emtage, estudante da Universidade McGill. Ainda está no ar, mas fazer pesquisas nele é… moroso.

O primeiro banner de anúncio

Demorou para a internet começar a ser usada para exibir anúncios – pudera; como exibir anúncios se ninguém iria vê-los? Em 1994, quando 11 milhões de americanos já estavam na internet, o primeiro apareceu. Era da AT&T e foi colocado no site hotwired.com. Ele fazia parte de uma campanha maior, que também tinha anúncios na TV – por isso, não parecia tão jogado na internet, numa época em que as pessoas passavam bem menos tempo nela – e focava em tecnologias do futuro.

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O primeiro blog

O ato de blogar, ou seja, escrever livremente pela web, data lá da metade dos anos 90. Costuma ser apontado como primeiro blogueiro o jornalista Justin Hall, que começou em 1994 com o site Justin’s Links from the Underground. A coisa se tornou popular lá por 1998, quando as plataformas de postagem começaram a surgir. A primeira foi o Open Diary, que também foi pioneira em permitir que os leitores enviassem comentários. Ela fechou em fevereiro deste ano.

A primeira webcam

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Na Universidade de Cambridge, um grupo de pesquisadores dependia de um mesmo filtro de café para manter todos acordados e trabalhando. Só que, como era muita gente, era preciso ser rápido para chegar antes dele acabar. Para garantir que todo mundo do “clube do café” soubesse quando ele tinha ficado pronto, eles colocaram uma webcam no filtro. Depois, a transmissão foi aberta para toda a internet e o XCoffee se tornou a primeira transmissão de webcam da história.

A primeira compra

É relativamente recente a popularização de pedidos de comida pela web no Brasil, né? Isso é um tanto irônico quando pensamos que a primeira compra feita na internet foi de comida: uma pizza de pepperoni com cogumelos e queijo extra no site da Pizza Hut.

A primeira foto

Foi upada por Berners-Lee e mostrava as quatro moças que compunham o grupo Les Horribles Cornettes. Ela foi tirada em julho de 1992 após um festival interno no CERN (daí o nome do grupo) e colocada na web no mesmo ano. Além da foto, também temos o MP3 da música da apresentação das moças, que fala do sofrimento de uma garota que é apaixonada por alguém que só consegue amar seu Colisor.

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O primeiro browser

O primeiro a se tornar popular e ser utilizado popularmente foi o Mosaic 1.0, de 1993, criado pelo Centro Nacional de Aplicações para Supercomputação (NCSA; tradução nossa). Ele foi extinto em 1997. O primeiríssimo browser, no entanto, se chamava WorldWideWeb – sim – e também foi criado no CERN em 1989 pelo criador da World Wide Web (a rede, com espaços).

A primeira rede social

Muito antes do Orkut, que talvez seja a primeira rede social da qual você fez parte, o Classmates.com já existia. Criado em 1995 e em atividade até hoje, ele foi o primeiro a se assemelhar ao que conhecemos hoje como rede social e tem o objetivo de reunir pessoas que estudaram nas mesmas escolas nos EUA.

O primeiro vídeo viral

Já apontando para a tendência mundial da internet de espalhar o nonsense, o bebê que dança de fraldinha foi um dos primeiros vídeos virais de todos os tempos. É de 1996.

E o futuro?

Como serão os próximos 25 anos da WWW? Que metas ela tem a cumprir e o que ainda precisa ser conquistado?

Segundo seu criador, é preciso torná-la universal, expandindo seu acesso a todos, independente de obstáculos físicos ou financeiros. Para debater como isso ocorrerá, duas organizações – World Wide Web Consortium e World Wide Web Foundation – farão diversos eventos ao longo do ano para que ideias e planos de ação surjam e sejam postos em prática, fazendo com que os próximos 25 anos da internet sejam tão ricos e mudem tanto o mundo quanto os 25 primeiros.

Para saber do que será feito e participar, é só ficar de olho no site WebAt25, mantido pelas duas organizações.

Com informações: PewResearch

25 anos de World Wide Web: as primeiras aparições de tudo que forma a internet hoje


    






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O atendimento da Anatel está fora do ar

Posted: 12 Mar 2014 03:14 PM PDT

Parece ironia, mas não é: o sistema de atendimento telefônico da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) está fora do ar faz alguns dias. Sim, justamente o serviço que é utilizado para registrar as reclamações de operadoras está sem funcionar.

De acordo com o Estadão, não é somente o atendimento prestado por telefone que está sem funcionar: quem procura o atendimento presencial da agência em Brasília volta frustrado pra casa ao descobrir que o sistema de registro de reclamações está fora do ar.

Com quem que a gente reclama que o callcenter da Anatel está fora do ar?

Com quem que a gente reclama que o callcenter da Anatel está fora do ar?

A única saída, ao que parece, é registrar a reclamação no site da Anatel. Para isso, o usuário precisa entrar na seção “Fale Conosco” no site da agência, preencher um cadastro e indicar qual tipo de serviço e empresa será reclamada. A reclamação vai diretamente para a operadora, que tem prazo de resposta de até 5 dias úteis – um pouco demorado, mas na maioria das vezes as reclamações registradas na agência são bem eficientes.

Vale lembrar que o serviço de reclamação na Anatel vale apenas para reincidências. Antes de sair registrando suas reclamações por aí, o cliente deverá ligar para o SAC da operadora e tentar resolver o problema. Se o atendimento não resolver o problema, aí sim você deverá reclamar com a Anatel.

O mais irônico de tudo isso é que o serviço de atendimento da Anatel está fora do ar pouco tempo depois que a agência publicou as novas regras que ampliam os direitos do consumidor, sendo muitas delas referentes a melhorias no atendimento telefônico.

Em nota, a Anatel afirma que identificou falhas no serviço prestado pela empresa que opera as centrais de atendimento do 1331 e 1332, que estavam operando em uma capacidade abaixo do que a esperada. Ainda, a agência afirmou que instaurou um processo de substituição da empresa que presta os serviços de atendimento, com base nas regras administrativas e contratuais com a empresa contratada.

O atendimento da Anatel está fora do ar


    






O tal Angry Birds épico será um RPG de turnos

Posted: 12 Mar 2014 02:24 PM PDT

Nesta semana, falamos do teaser que a Rovio soltou de um Angry Birds de temática medieval; “épico”, nas palavras da empresa. Hoje, ela revelou de que se trata: será um RPG de turnos chamado Angry Birds Epic.

A Rovio parece estar atirando pra tudo quanto é lado para diversificar e fortalecer (mais) a franquia: no final do ano passado, foi lançado Angry Birds Go!, jogo de corrida que inaugurou gráficos 3D e um novo gênero para Angry Birds.

Agora, com Angry Birds Epic, as lutas entre os pássaros e os porcos serão divididas em turnos e contarão com a estratégia do jogador para serem vencidas. Também haverá um sistema de crafting para criar itens que poderão ser usados nas batalhas.

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Parece promissor? Pelo menos diferente da fórmula cansada tradicional de Angry Birds, é, e só por isso já vale testar. Mas demora um tempo para nós: o jogo será lançado amanhã no Canadá e na Austrália para iOS. Para Android, Windows Phone e o resto do mundo, chega até o fim do ano.

Com informações: G1

O tal Angry Birds épico será um RPG de turnos


    






Claro e Vivo fazem reajustes no pacote de internet para celulares pré-pagos

Posted: 12 Mar 2014 01:42 PM PDT

Quem utiliza internet móvel no celular pode ficar um pouco desapontado com essa notícia. É que a Claro e a Vivo farão reajustes no pacotes de dados para celulares pré-pagos, e não é para menos: eles ficarão um pouco mais caros.

Claro

A Claro anunciou que o pacote de dados pré-pago com cobrança diária passará de R$ 0,50 para R$ 0,60. Isso significa que, se o cliente utilizar internet todos os dias durante um mês de 30 dias, pagará o equivalente a R$ 18 apenas com internet móvel.

Entretanto, não foi só o preço que mudou: os clientes terão velocidade 3G Max, nome comercial do HSPA+ da Claro, que promete velocidades cinco vezes mais rápidas que a do 3G convencional. Por contrato, a velocidade nominal é de 1 Mb/s, mas na prática é possível atingir bem mais do que isso. Entretanto, a franquia de dados continua a mesma: o cliente terá apenas 10 MB em alta velocidade para poder utilizar durante 24h. Passados os 10 MB, a velocidade é reduzida para míseros 32 kb/s.

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Quem é cliente Claro tem direito a acesso gratuito ao Twitter e Facebook através do aplicativo oficial ou pelo site no navegador. Isso é bom porque o tráfego de ambas as redes sociais não é debitado da franquia diária de dados. Para utilizar do benefício, é preciso manter apenas o crédito do celular ativo e dentro da validade.

Se você não fica contente com 10 MB de franquia, pode contratar o plano que possui 20 MB por R$ 0,99/dia e velocidade 3GMax. E se você achou o plano de R$ 0,60 caro, pode optar pelo pacote quinzenal por R$ 6,90 e 150 MB ou pelo pacote mensal por R$ 11,90 com 300 MB. Nesse caso, a velocidade é de até 500 kb/s. Os novos valores começaram a ser praticados nessa segunda-feira (10).

Vivo

Diversos clientes da Vivo foram surpreendidos essa semana com uma SMS informando o reajuste no pacote de dados: o Vivo Internet Sempre, nome comercial do pacote de dados para linhas pré-pagas da operadora, passará de R$ 9,90 mensais para R$ 11,90 mensais. Ao que tudo indica a franquia continua a mesma de 200 MB, com redução de velocidade após a utilização integral do pacote de dados.

Imagem: Murilo Souza/Grupo do Tecnoblog no Facebook

Imagem: Murilo Souza/Grupo do Tecnoblog no Facebook

Uma outra opção para quem é cliente Vivo é utilizar o Vivo Tudo, oferta que traz 100 minutos em ligações nacionais para cliente Vivo, SMS ilimitado para números Vivo e 75 MB de internet, ao custo de R$ 6,90 por semana.

Entramos em contato com a Vivo para esclarecer a mudança, uma vez que no site da operadora não há nenhuma informação sobre o novo preço, mas a operadora ainda não retornou o contato.

E a concorrência?

No início de janeiro, a TIM também reajustou seu pacote de internet. O Infinity Web, oferta diária de dados para clientes do plano pré-pago Infinity, saltou de R$ 0,50 para R$ 0,60 por dia, com 10 MB de franquia na velocidade de 500 kb/s.

Já a Oi possui a pior oferta de internet pré-paga: o pacote diário de internet custa R$ 0,50 com 5 MB de dados na velocidade de 1 Mb/s, com redução de velocidade para 32 kb/s. O problema é essa oferta só é válida para todo o mês se o cliente recarregar o mínimo de R$ 25 a cada 30 dias.

A melhor opção para quem quer internet móvel no celular ainda é o TIM Beta: o pacote diário custa R$ 0,25 com 10 MB de franquia com velocidade de 300 kb/s, mas na prática diversos clientes do plano conseguem atingir velocidades de 1 Mb/s e não possuem velocidade reduzida após o consumo integral da franquia de dados.

Claro e Vivo fazem reajustes no pacote de internet para celulares pré-pagos


    






Um balanço do primeiro mês de Twitch Plays Pokémon, por seu criador

Posted: 12 Mar 2014 01:28 PM PDT

No dia 12 de fevereiro, um australiano (ou australiana?) que ainda prefere manter sua identidade em segredo iniciou uma experiência no Twitch: o Twitch Plays Pokémon, que permite aos espectadores controlarem o jogo digitando os comandos na parte de comentários do site.

Ele esperava que o TPP fosse desativado em uma semana por falta de interesse. Em vez disso, o que conseguiu foi 36 milhões de visualizações, 1,16 milhões de jogadores e 121 mil deles conectados ao mesmo tempo.

Haja servidor para um desenvolvedor independente, não? Mas, na verdade, para ele, o número de acessos não muda nada. “Meu servidor apenas ouve um chat e envia o vídeo para o Twitch. Não faz muita diferença se há uma ou 100 mil pessoas vendo”, explica em entrevista ao CNET. Já o Twitch, afirma, teve que se adequar à transmissão por conta do volume de acessos e de interações no chat.

Sobre a evolução da coisa toda – o TPP foi para a segunda geração de Pokémon – , ele diz interferir somente em melhorias de software. Desde que a transmissão começou, o código ficou mais estável, com algumas novas funções adicionadas, como a Anarquia e Democracia, e incontáveis horas de trabalho.

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A decisão de inserir “regimes governamentais” no game, inclusive, foi uma bem polêmica: boa parte dos jogadores afirmou que a Democracia ia contra a natureza do jogo. Mas ele não parece ligar, dizendo que a natureza do jogo “era existir por uma semana e ser desligado por falta de interesse”, e afirma que isso seria necessário para passar por certas partes do jogo e conseguir terminá-lo – algo que ele, no começo, nem achava possível.

E agora, para onde TPP vai? Para onde o público quiser: enquanto tiver gente jogando, vai ter TPP. Seu fim, aparentemente, será o mesmo de antes: ser desligado por falta de interesse. Só não se sabe quando isso vai ocorrer, tampouco em qual título da série – os controles mais complexos de Pokémon X/Y dificilmente irão para o Twitch da mesma forma.

O australiano acredita que Pokémon foi o jogo perfeito para comandos tão simples e para a dinâmica do TPP, tanto que outros jogos não tiveram o mesmo sucesso. “Fiquei um pouco decepcionado em ver como muitas dessas transmissões tinham a mesma funcionalidade que TPP”, confessa. “Esperava ver muito mais variação e experimentação”.

Watch live video from TwitchPlaysPokemon on www.twitch.tv

A entrevista pode ser lida na íntegra aqui.

Um balanço do primeiro mês de Twitch Plays Pokémon, por seu criador


    






Rumor do dia: Amazon está cada vez mais próxima de oferecer streaming de música

Posted: 12 Mar 2014 01:03 PM PDT

Os rumores de que a Amazon está prestes a disputar espaço no segmento de streaming de áudio estão cada vez mais fortes. De acordo com uma matéria publicada recentemente pelo The Wall Street Journal, a empresa já possui negociações em andamento com grandes players da indústria fonográfica, entre eles, Universal, Sony Music e Warner.

O jornal também deu detalhes de como poderá funcionar o serviço. O modelo tradicional de assinatura mensal não está necessariamente descartado, mas é bastante provável que a companhia opte por direcionar a possível novidade aos assinantes da Amazon Prime, que atualmente oferece streaming de vídeo e outros benefícios ao custo de US$ 79 por ano.

Não termina aí. A Amazon também pode estar considerando limitar o acesso ao acervo, de forma que o usuário possa escutar músicas ou álbuns apenas por um determinado número de vezes. O motivo? Estimular a aquisição de faixas via download, opção que a Amazon oferece há tempos.

Amazon Player - MP3

Pode parecer uma postura “mercenária”, mas é possível que a Amazon esteja se baseando nas teorias – uma delas defendida pelo pessoal do Napster, veja só – que apontam que boa parte dos usuários utiliza serviço de streaming para descobrir novos artistas ou canções.

Em outras palavras, estes posicionamentos sugerem que o consumidor é mais propenso a adquirir música depois de descobri-las por streaming. Se esta visão estiver correta, a Amazon tem então um argumento relevante para conseguir acordos mais competitivos com gravadoras e distribuidoras, o que é importante para um momento em que se questiona a viabilidade do modelo de transmissão de áudio.

Uma informação publicada nesta semana pela revista Billboard corrobora com esta estratégia: em sua proposta mais recente, a Amazon teria oferecido um acordo de US$ 30 milhões às gravadoras, sendo US$ 25 milhões para os maiores nomes e o restante para selos independentes. Estes valores seriam renováveis e pagos independentemente da quantidade de vezes que as músicas disponibilizadas forem acessadas.

Procurada, a Amazon não quis tecer qualquer comentário sobre o assunto, o que serve para dar ainda mais força aos rumores.

Rumor do dia: Amazon está cada vez mais próxima de oferecer streaming de música


    






Blizzard anuncia pré-venda de Warlords of Draenor e lançamento de Hearthstone numa tacada só

Posted: 12 Mar 2014 12:22 PM PDT

Já não é novidade para ninguém que, em breve, a Blizzard lançará a expansão Warlords of Draenor para o MMO World of Warcraft. A novidade, no entanto, será a possibilidade de pagar para aumentar o nível de seus personagens para o máximo, o que já se tornou possível.

Os boosts para o nível 90 estão disponíveis para compra na loja do jogo, por módicos R$ 149. Se você está achando o valor absurdo para um mero level 90, leve em consideração que:

1) Upar noventa níveis desde o início é divertido da primeira vez, mas a partir daí se torna a atividade mais maçante do jogo, exigindo muito, muito esmero;

2) A Blizzard já disse que não quer desmerecer o trabalho de leveling do jogo.

Ou seja, como na vida, você pode optar pelo caminho mais fácil, mas ele custará caro e não será tão simples de se fazer. Para explicar melhor o processo, a produtora liberou o vídeo abaixo:

Para que o jogador não se sinta muito lesado ao desembolsar R$ 149, junto do nível 90 também serão dados 150 gold, quatro embersilk bags (com 22 slots), um set completo de gear com item level 483, montarias voadoras de cada facção (Wind Rider pra Horda, Gryphon para Aliança) e skills de voo treinadas para Northrend, Kalimdor e Pandaria.

Ah sim, caso seu personagem, antes do boost, seja nível 60 ou superior, as profissões primárias e secundárias de primeiros socorros são aumentadas para o nível 600.

Há uma forma mais interessante de se pagar pelo aumento de nível, entretanto. A Blizzard anunciou que Warlords of Draenor já está disponível para pré-compra por R$ 99 na edição Standard e R$ 149 na Digital Deluxe, que acompanha o pet Dread Hatchling e a montaria Dread Raven para o WoW, dois retratos para StarCraft II e o estandarte Warson Pennant para Diablo III. A vantagem de comprar qualquer uma das edições é que ambas também darão direito a boost de um personagem para o nível máximo, ou seja, você upa e recebe toda a expansão.

A edição de colecionador de Warlords of Draenor foi divulgada a US$ 90, sem informações sobre edições brasileiras com preços em reais. A belezinha acompanhará, além da versão Digital Deluxe, um artbook colorido em capa dura da expansão, um blu-ray/DVD com os bastidores da produção, um CD com a trilha sonora e um mousepad de Warlords.

A quinta expansão de World of Warcraft será lançada ainda este ano, e a Blizzard a promete para antes de 20 de dezembro. Haja coração para esperar.

E por falar em Blizzard…

Hearthstone: Heroes of Warcraft nasceu! O jogo de cartas virtual free-to-play, que se encontrava em fase beta desde o ano passado, foi lançado oficialmente pela Blizzard nesta última terça-feira (11) e pode ser baixado diretamente na Battle.net.

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Conforme dito, Hearthstone é gratuito e todo seu conteúdo pode ser desbloqueado sem gastar nenhuma moeda de ouro, apenas jogando, mesmo. Mas se você quiser adiantar as coisas, também dá para pagar por decks de cartas, que serão absolutamente iguais às gratuitas.

Fãs de Diablo: vocês não foram esquecidos

E aparentemente deu a louca no patrão! A produtora resolveu aproveitar a festa para comemorar, também, o lançamento vindouro da expansão Reaper of Souls com um preço promocional para Diablo III. O jogo está sendo vendido, por tempo limitado, pela bagatela de R$ 49,90 (R$ 30 a menos que seu valor oficial) na loja da Battle.net.

Para preparar o terreno para o lançamento da expansão, a Blizzard liberou o patch 2.0.3, que modifica consideravelmente o conteúdo do jogo. 

Blizzard anuncia pré-venda de Warlords of Draenor e lançamento de Hearthstone numa tacada só


    






Nvidia anuncia GPUs GeForce GTX 800M para notebooks durarem mais tempo longe da tomada

Posted: 12 Mar 2014 10:49 AM PDT

Você pode até ter um notebook com boa GPU para jogos, mas dificilmente conseguirá passar mais de uma ou duas horas se divertindo com um game pesado quando estiver longe de uma tomada. A Nvidia quer amenizar esse problema com as novas GPUs GeForce GTX 800M para notebooks, que suportam uma tecnologia chamada Battery Boost, para diminuir o consumo de energia enquanto a máquina estiver funcionando na bateria.

A ideia do Battery Boost parece tão simples no começo que é até estranho a Nvidia não ter feito isso antes: quando o notebook não estiver conectado a uma tomada, um software trata de diminuir a taxa de quadros do jogo para um valor definido pelo usuário. Dessa forma, caso seu notebook seja capaz de rodar um jogo pesado a 50 fps, ele será automaticamente limitado a 30 fps, por exemplo. A GPU será menos exigida e, consequentemente, o consumo será menor.

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Mas limitar a taxa de quadros não é a única otimização: o software monitora todo o sistema, incluindo a atividade do processador e da RAM, e pode inclusive alterar a qualidade gráfica dos jogos. Com o Battery Boost, a Nvidia diz que a autonomia do notebook pode dobrar. Em um exemplo com Borderlands 2, um notebook com GeForce GTX 860M durou 1h26min nas configurações normais, passando para 1h47min ao limitar a taxa de quadros e 2h11min com o Battery Boost.

As GeForce GTX 800M continuam com a tecnologia Nvidia Optimus das gerações anteriores. Isso significa que, se você não estiver rodando nada pesado, como um jogo ou um software de renderização 3D, apenas a GPU integrada estará operando, enquanto a GPU dedicada da Nvidia, que consome bem mais energia, permanecerá desativada.

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Quatro modelos compõem a família GeForce GTX 800M (ou cinco, dependendo da sua interpretação). A mais poderosa é a GeForce GTX 880M, que ainda é baseada na arquitetura Kepler, possui 1.536 núcleos e até 4 GB de memória GDDR5 de 2.500 MHz. Alguns fabricantes vão lançar notebooks com duas dessas, o que gera algumas combinações curiosas: uma das máquinas da Avell, por exemplo, pode ser montada com 8 GB de RAM e 8 GB de memória de vídeo (!).

A GeForce GTX 860M possui duas versões: uma terá 1.152 núcleos Kepler a 797 MHz, enquanto a outra será baseada na nova arquitetura Maxwell e virá com 640 núcleos a 1.029 MHz. São até 2 GB de memória GDDR5 de 2.500 MHz. Em relação à antiga GeForce GTX 760M, da geração anterior, o aumento de desempenho foi de aproximadamente 40%.

Estas são as especificações completas da série GeForce GTX 800M:

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Entre as fabricantes que lançarão notebooks com as novas GeForce GTX 800M estão a brasileira Avell e a MSI. Mais informações podem ser encontradas neste post do blog da Nvidia.

Nvidia anuncia GPUs GeForce GTX 800M para notebooks durarem mais tempo longe da tomada


    






Complementos adicionam etiquetas, bibliografias, mala direta e outras funções ao Google Drive

Posted: 12 Mar 2014 08:13 AM PDT

É difícil concorrer com o Microsoft Office em quantidade de recursos, ainda mais com serviços que rodam no navegador, mas isso não significa que o Google não esteja tentando: o Google Drive ganhou nesta semana suporte a complementos de terceiros, que adicionam várias funções aos editores de documentos e planilhas, como bibliografias, fontes adicionais e tradução de textos, além de tarefas mais específicas, como envio de mala direta por email.

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Inicialmente, as novidades estão disponíveis apenas no Documentos e no Planilhas; por enquanto, nada de complementos para apresentações. Por meio do menu superior, é possível acessar a loja de add-ons. Quase todos os complementos são de terceiros, mas há alguns poucos desenvolvidos pelo próprio Google: um deles, por exemplo usa o Google Tradutor para traduzir trechos do texto com poucos cliques, mas ainda não há suporte ao português.

Entre os complementos de terceiros, há o Avery Label Merge, que cria várias etiquetas automaticamente com base em dados armazenados em uma planilha do Google Drive; o EasyBib Bibliography Creator, para facilitar a criação de bibliografias em formatos padronizados; e o Merge by MailChimp, que envia documentos para uma lista de emails. O Google fez um vídeo para demonstrar alguns deles:

Os complementos já devem estar disponíveis para todos os usuários. Em alguns casos, pode ser necessário clicar em um botão para “conhecer o novo Planilhas” ou “conhecer o novo Documentos” para que o menu Complementos apareça na barra superior. Eles são feitos com uma linguagem baseada em JavaScript; os desenvolvedores interessados em colocar sua criações na loja podem ver mais detalhes nesta página.

Complementos adicionam etiquetas, bibliografias, mala direta e outras funções ao Google Drive


    






Flappy Bird pode voltar às lojas de aplicativos

Posted: 12 Mar 2014 08:11 AM PDT

Não faz tanto tempo que Flappy Bird está fora do ar para que você já o tenha esquecido, né? Seu sucesso foi meteórico: depois de muitos meses largado na App Store e no Google Play, ele de repente chegou ao topo dos downloads de games das duas. Com mecânica simples, grande dificuldade e extremamente viciante, foi esse último motivo que fez com que seu criador, Dong Nguyen, o tirasse do ar.

Nguyen, na época, se mostrou preocupado com os efeitos negativos do jogo nas vidas das pessoas. Em entrevista recente à Rolling Stone, o designer reafirma isso e diz que chegou a receber mensagens tristes sobre os efeitos do jogo. Elas diziam que ele estava “distraindo as crianças do mundo”; outras quebraram seus telefones e continuavam jogando “porque é viciante como crack”; outros perderam seus empregos.

A própria rotina do desenvolvedor foi prejudicada: apesar dos estimados 50 mil dólares que chegavam em sua conta diariamente por conta de anúncios, sua vida simples tinha virado de cabeça para baixo. A solução, portanto, foi removê-lo.

Ciclo de vida em Flappy Bird

Ciclo de vida em Flappy Bird

E logo agora, quando você tinha conseguido finalmente superar o vício em Flappy Bird, seu criador dá a entender que o jogo pode voltar às lojas de aplicativos: perguntado sobre essa possibilidade, ele afirma estar considerando. Não se trataria de uma nova versão, mas da mesma, desta vez com um aviso de que pode ser viciante e a orientação para que o jogador dê um tempinho.

Enquanto Flappy Bird não cai de cabeça novamente no seu smartphone, outros jogos de Nguyen podem ser baixados. Super Ball Juggling, que esteve no topo junto com Flappy Bird, é um deles. Ele ainda está trabalhando em outros três: um que junta xadrez e ação (?), um shooter de cowboy e um de vôo chamado Kitty Jetpack.

Flappy Bird pode voltar às lojas de aplicativos


    






Após falha de segurança, clientes da Ingresso.com recebem emails falsos com CPF, RG e endereço

Posted: 12 Mar 2014 07:09 AM PDT

A tarde desta terça-feira (11) reservou uma surpresa desagradável para vários clientes da Ingresso.com: eles receberam um email em nome da empresa avisando de um suposto sorteio de ingressos para um jogo do Brasil na Copa de 2014. Seria mais um simples caso de scam se não fosse por um detalhe: a mensagem contém os dados cadastrais destas pessoas, incluindo o nome completo, números do CPF e RG e endereço.

O email se mostra bastante convincente, uma vez que informações pessoais podem fazer com que o indivíduo menos atento acredite mesmo que foi sorteado. Para reforçar, a mensagem informa ainda um suposto código de cupom que o usuário deve informar em um link para resgatar os tais ingressos.

E-mail falso - Ingresso.com

Email falso em nome da Ingresso.com

O site de destino, de fato, tem um layout que remete à Ingresso.com, no entanto, a página pede para o usuário baixar um arquivo em PDF e outro em formato *.zip para extrair um suposto formulário que, depois de preenchido, deve ser enviado por email.

Acontece que os formulários são, na verdade, dois arquivos *.cpl, extensão normalmente utilizada em executáveis ou DLLs do Painel de Controle do Windows. Bastante perigosos, portanto.

A página falsa com a "isca"

A página falsa com a “isca”

Entramos em contato com pessoas afetadas pelo problema e todas que responderam confirmaram possuir conta na Ingresso.com, ter recebido a mensagem no email de cadastro, a exatidão dos dados relatados e não estarem participando de nenhum promoção ligada à empresa. Há ainda vários relatos sobre o email no Reclame Aqui.

Esta situação toda nos leva a crer que houve um importante grau de vazamento de dados. Ao menos informações mais críticas, como senhas e número de cartão de crédito, não aparecem no scam, embora isso não assegure que estes dados não tenham parado em mãos erradas: nos testes que fizemos aqui, a opção de “lembrar senha” informa a combinação definida pelo usuário em vez de fornecer um link para a criação de uma nova sequência. Isso sugere que as senhas são guardadas em texto puro, prática bastante insegura.

E-mail da opção "lembrar senha"

E-mail da opção “lembrar senha”

Não é a primeira vez que a Ingresso.com lida com um problema de segurança. Em novembro de 2013, uma falha fez com que dados sigilosos de vários clientes ficassem expostos no site do serviço, incluindo número de CPF e histórico de compras. O caso chegou a receber atenção do Procon-SP. Não está claro se os problemas têm ligação.

O Tecnoblog entrou em contato com a assessoria de imprensa da Ingresso.com para solicitar um posicionamento sobre o assunto. A empresa prometeu dar retorno ainda nesta quarta-feira (12). Atualizaremos este post assim que obtivermos a resposta.

Atualização às 17:40: a assessoria de imprensa da Ingresso.com nos forneceu seu posicionamento por volta das 17:30. A despeito dos fatores que sugerem vazamento de dados, a empresa manifestou o seguinte:

“A Ingresso.com informa que tomou conhecimento de uma promoção falsa oferecendo ingressos para jogos da Copa do Mundo. A Companhia afirma que os dados não partiram de seus sistemas e que o caso está sendo tratado pelas autoridades competentes.”

Após falha de segurança, clientes da Ingresso.com recebem emails falsos com CPF, RG e endereço


    






Controle financeiro Organizze lança aplicativo para Android

Posted: 12 Mar 2014 05:32 AM PDT

Donos de celular com Android ganharam um novo aliado no controle das contas, para saber o que foi gasto e o que foi poupado ao longo do mês. Os criadores do Organizze – falamos do serviço de controle financeiro logo que foi lançado, há alguns anos – apresentam neste mês o aplicativo para a plataforma mantida pelo Google. Foi uma longa espera, mas aí está o Organizze para Android.

Organizze: controle financeiro no Android

Organizze: controle financeiro no Android

Logo de cara, ao executar o app pela primeira vez, o usuário passa por um tutorial ensinando como usá-lo. Em seguida aparece a tela inicial com o resumo mensal, informando quanto você tem na conta. Trata-se de uma visão geral para você saber se está no azul ou vermelho.

O modo relatório pode ser acessado ao abrir a área de lançamentos. Ali sim estão listadas todas as movimentações: receitas, despesas e transferências entre as suas contas.

A intenção do Organizze para Android é facilitar a adição de dados ao serviço, bem como fazer consultas rápidas às informações financeiras. Por meio do aplicativo, o usuário (ou assinante, já que o serviço oferece recursos pagos) pode lançar novos gastos ou recebimentos. Para facilitar as coisas, o Organizze permite adicionar categorias como "moradia" ou "educação". Elas servem para gerar um relatório apontando no que exatamente o usuário está gastando dinheiro.

As informações do aplicativo ficam no cache do celular. Ou seja, dá para usá-lo mesmo sem uma conexão, o que não é possível no web app. O próprio sistema faz a sincronização constante entre o dispositivo e os servidores do serviço. Pelo menos nos meus testes, às vezes foi necessário forçar um sync para conseguir visualizar os lançamentos recém-adicionados na interface web do Organizze. Imagino que exista um intervalo entre as atualizações, até para evitar o consumo excessivo de dados.

 

Organizze no Android 02 Organizze no Android 03 Organizze no Android 04 Organizze no Android 06

O fundador do serviço, Tiago Vicente, contou que a demora para lançar o Organizze (mais de três anos, pelas minhas contas) na Play Store se deve ao foco na versão para a web. "Nossa versão web ainda não estava madura. Muita coisa precisava ser feita. Não fazia sentido termos aplicativos para celular se na web ainda deixávamos a desejar", disse. Ainda assim, a versão para iPhone existe desde o primeiro semestre de 2012.  "Foi um erro que não quisemos cometer novamente", complementou.

Sobre o desenvolvimento para Android, o programador Matheus Nunes, responsável pelo projeto, disse que os principais desafios da plataforma são o visual mais granular do sistema e a a compatibilidade entre as diversas versões do Android. "São smartphones dos mais variados tamanhos. Projetar a interface de modo que a experiência do usuário seja a mesma em todos eles é um grande desafio", segundo Nunes. A gente bem sabe: uma consultoria de Hong Kong tinha mais de 400 aparelhos diferentes para testar aplicativos no Android. O programador complementou dizendo que adaptar o software para os variados sabores do Android também foi um trabalho complexo: "As mudanças em cada versão são enormes". Hoje em dia, o Android está consistentemente espalhado entre três grandes atualizações: Ice Cream Sandwich, Jelly Bean e Gingerbread.

Outro ponto importante foi a sincronização dos dados. De acordo com o programador, foi preciso azeitar a API de comunicação com o servidor do Organizze para trabalhar com as conexões de internet móvel mais lentas, entre elas o 3G e o EDGE.

O aplicativo para Android faz a autenticação com o mesmo login e senha do site. Por uma questão de segurança e também de conveniência, existe a opção de ativar um PIN (código de bloqueio) para liberar o acesso ao app – sem necessariamente ter que fazer o logoff.

Site do Organizze tem relatórios mais completos

Site do Organizze tem relatórios mais completos

Embora o aplicativo para celular seja muito bom, algumas funcionalidades ainda são restritas ao site do Organizze. Por exemplo, a visualização do resumo financeiro com os gráficos mostrando receitas e despesas em cada categoria definida pelo usuário. Tais dados são preciosos para quem deseja fazer um controle financeiro completo. O ideal é revisar as informações mensalmente, para determinar se você está alcançando os objetivos para a vida contábil.

Também é pelo navegador do computador que a pessoa terá acesso aos ajustes do perfil, como as contas bancárias e os cartões de crédito. Tem até a função para apagar tudo e começar do zero novamente – já apelei para esse botão algumas vezes, devo confessar.

O Organizze é uma empresa genuinamente brasileira, com sete pessoas trabalhando no desenvolvimento de novos recursos e atendimento aos clientes – seis delas em período integral. Mesmo estando no mercado há bastante tempo (ainda mais considerando-se a rapidez inerente ao mundo das startups), Tiago Vicente disse que não recebeu investimentos e nem está à procura disso. "Decidimos crescer com os pés no chão e o tempo nos provou que foi a melhor decisão", afirmou em entrevista por email.

Existem versões do serviço para pessoas e para empresas. Falando especificamente do Organizze pessoal, o plano mais simples é de graça, com direito a recursos como criação de categorias, lançamentos ilimitados e acesso pelo celular. O plano "Mais" custa R$ 9,90/mês, com algumas vantagens extras: gerenciamento de cartões de crédito, adição de metas mensais, várias contas bancárias e lembretes por email. Eles publicaram uma página mostrando a diferença entre os planos.

Controle financeiro Organizze lança aplicativo para Android