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Twitch Plays Pokémon está quase no fim: veja um resumo da saga de Red (mais 6 notícias)

Twitch Plays Pokémon está quase no fim: veja um resumo da saga de Red (mais 6 notícias)

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Twitch Plays Pokémon está quase no fim: veja um resumo da saga de Red

Posted: 27 Feb 2014 01:45 PM PST

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Há 14 dias, está no ar o Twitch Plays Pokémon. Criado por um programador anônimo australiano, consiste em Pokémon Red emulado no Twitch e controlável através de comentários no site de streaming de jogos: basta digitar um comando e ele é reproduzido no jogo. Só que milhares de pessoas enviam comandos ao mesmo tempo e, apesar de ficar bem zoneado, foi conquistada uma certa ordem no jogo que fez com que, na última noite, os jogadores chegassem à Elite Four – última etapa do jogo.

Com o fim iminente de Twitch Plays Pokémon, vamos dar uma olhada geral na experiência enquanto Red dá voltas intermináveis tentando completar a Operation Detour.

Trabalho em grupo

É claro que há os “arruaceiros”, mas boa parte das pessoas engajadas na causa de Twitch Plays Pokémon está realmente jogando para ganhar. A comunidade se organizou para definir metas e maneiras de alcançá-las e, assim, conseguiu uma boa party de Pokémons, todas as insígnias e até traçar estratégias para ter força na Elite Four. A Operation Detour, que falei ali em cima, é uma delas: se trata de um plano para desviar do caminho atual para o fim do jogo e fortalecer alguns dos Pokémons na party para que ela se torne invencível na reta final.

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A chave para que essa ordem fosse conseguida foi um recurso a mais, implementado logo nos primeiros dias: Democracia e Anarquia. Os jogadores podem votar em um dos modos e o que estiver ganhando na hora é o vigente. No primeiro, é preciso que um comando tenha uma quantidade mínima de “votos” (ou seja, de pessoas repetindo-o) para que seja executado. No segundo, todos os comandos são aceitos de imediato, como no começo da transmissão.

Praise the Helix!

Se a comunidade se uniu para atingir o objetivo de zerar Pokémon Red no Twitch, também se reuniu para registrar os acontecimentos das duas semanas. Isso tem sido feito em diversos canais, como uma conta no Twitter, que faz um live dos acontecimentos (quando os administradores não estão dormindo), um subreddit e – meu preferido – um documento no Google Drive com um resumo do objetivo atual, os pokémons e insígnias conquistados e os principais acontecimentos do jogo.

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É nesses lugares que toda a mitologia é formada. A frase “praise the Helix” lhe é familiar? Veio do Twitch Plays Pokémon e se refere ao Helix Fossil, que é entregue a um cientista e vira o Pokémon Omanyte. O Helix se tornou o “salvador” do jogo porque, na infindável Route 9 (foram 16 horas para passar por ela), Red passou um bom tempo “consultando-o” (e ouvindo um “now is not the time to use that!” como resposta).

O canon é bem longo para explicar em muitos detalhes aqui (aqui tem tudinho), mas envolve um ser oposto ao Helix (o Dome; ao adquirir o Helix Fossil, é impossível que o jogador pegue o Dome Fossil e isso o transformou numa figura contrária ao Helix – portanto, má), a vinda do Falso Profeta (um Flareon que, além de ocupar o lugar guardado para um pokémon aquático, “ocasionou” a soltura de vários pokémons – incluindo o starter, um Charmeleon apelidado de Abby), do Anti-Cristo (um Zapdos que, após ser capturado, “causou” a soltura de vários outros Pokémons importantes do time no dia conhecido como Bloody Sunday), de um Salvador (o Pidgeot apelidado de Bird Jesus) e a chegada do Lord Helix (quando o Helix “virou” o Omanyte – profeticamente, um dia após o Bloody Sunday).

Tudo bem religioso, né? De fato, basicamente a coisa se divide em duas religiões maiores, uma do Helix e outra do Dome (mas há seus desmembramentos menores). A primeira tem até um hino e você pode comprá-lo por um dólar no iTunes (!).

Parece muita loucura? Talvez até seja, mas é extremamente divertido de acompanhar, seja pelos comentários da comunidade, seja pelas fanarts que surgiram, pela criatividade da busca por um sentido na história… Sério, é muito material.

Dando o exemplo

Apesar de ser bem inovadora a proposta de controlar um jogo pelos comentários no Twitch, não deve ser algo muito complicado de fazer. Quer dizer, não sou programadora, mas, com a velocidade que surgiram jogos semelhantes, dá para acreditar que não seja muito trabalhoso.

Alguns já saíram do ar, como o de QWOP e o de Street Fighter. O de Zelda permanece firme e forte, assim como o de Pokémon Gold, mas sua adesão não chega nem perto de Pokémon Red. Também houve um de Pokémon Blue, que foi finalizado em cerca de 7 dias (provavelmente por ter bem menos gente que no original).

E quando Pokémon Red no Twitch chegar ao fim, o que deve acontecer em breve, o que será do legado do jogo? Talvez, uma espécie de spin-off surja.

Há quem defenda que seja criado um Pokémon Gold/Silver “oficial” e que, na partida final, na qual o protagonista luta contra Red – sim, o da primeira geraçã0 – , o código seja personalizado para que a party dele seja a mesma que acabar o jogo atual. Ou seja, será como se a comunidade lutasse contra ela mesma, mas do passado. Entendeu?

Mas ainda não há nenhuma confirmação se isso irá ocorrer e tem gente pedindo até que haja uma pausa entre as duas gerações. Assim, o assunto não fica batido, todo mundo tem um tempo para se recuperar e algumas melhorias, como o banimento de bots, podem ser feitas.

 

Será que Twitch Plays Pokémon tem fôlego para outra temporada? Perguntemos ao Helix:

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Oh…

Twitch Plays Pokémon está quase no fim: veja um resumo da saga de Red


    






Startup promete app que avisa de perigos quando você estiver com fones de ouvido

Posted: 27 Feb 2014 11:46 AM PST

Uma das certezas que temos na vida é que não é nada recomendável andar pelas ruas escutando música com fones nos ouvidos, especialmente em grandes centros urbanos. Mas, para a alegria daqueles que não abrem mão desta prática, uma startup norte-americana chamada One Llama está trabalhando em um aplicativo que promete alertar os usuários com fones dos perigos não percebidos.

De nome Audio Aware, a ferramenta será baseada em uma tecnologia que a empresa chama de “ouvido artificial”. No ouvido humano, os sons são captados e identificados a partir da vibração que geram nos cílios das células auditivas. O tal ouvido artificial é um sistema que faz a mesma coisa, só que baseado em um banco de dados composto por padrões digitais para medição do áudio.

Usando o microfone existente no smartphone ou embutido aos fones, esta tecnologia será capaz de identificar os sons que nos põem imediatamente em alerta, como buzinas, vidro quebrando, funk, freadas de carros e sirenes.

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A partir daí, há várias possibilidades: o aplicativo pode anular imediatamente o áudio que o usuário escutava pelos fones ou executar uma gravação similar ao do som identificado para garantir que a pessoa seja mesmo avisada, por exemplo.

O Audio Aware poderá ainda se conectar aos servidores da empresa para atualizar a sua base de sons ou remeter áudio capturado, mas irreconhecível para posterior identificação, como sirenes que são usadas somente em determinados países.

É claro que ninguém deve confiar plenamente a sua segurança a tecnologias como esta. A própria One Llama reconhece que o Audio Aware não é à prova de falhas, embora a empresa espere que o software se torne mais preciso à medida que aprende a reconhecer os sons.

O Audio Aware é inútil, então? Não, o app está mais para uma proteção adicional aos distraídos de plantão e, eventualmente, poderá servir como auxílio para pessoas que apresentam algum nível significativo de deficiência visual. Promover a ideia também é um objetivo: a One Llama espera conseguir licenciar a sua tecnologia a outras empresas, especialmente fabricantes de smartphones e dispositivos wearables.

O aplicativo deverá ser lançado já no mês que vem, inicialmente para Android.

Com informações: MIT Technology Review

Startup promete app que avisa de perigos quando você estiver com fones de ouvido


    






Nada de oitava geração: novo Tony Hawk será um jogo mobile

Posted: 27 Feb 2014 10:47 AM PST

A notícia de desenvolvimento de um novo jogo da franquia Tony Hawk chegou há menos de uma semana e, na ocasião, foram prometidos mais detalhes em breve. Não demorou quase nada para o skatista novamente revelar alguma coisa relacionada ao game.

Em entrevista à Bloomberg, ele revelou que, ao contrário do que poderíamos esperar, o novo Tony Hawk não chegará na oitava geração. Aliás, não chegará nem para consoles de mesa: o jogo será exclusivo de plataformas mobile.

Tony Hawk's Pro Skater 2 no iOS

Tony Hawk’s Pro Skater 2 no iOS

“Nunca fomos exclusivamente nessa direção [mobile] (…). Com o tempo que as pessoas estão gastando em seus celulares e tablets jogando, nunca tivemos nosso próprio jogo nessa plataforma, então estou empolgado em finalmente ter um”, disse o esportista. Tony Hawk já tem um jogo para iOS, mas se trata de um port de Tony Hawk’s Pro Skater 2, e não algo desenvolvido especialmente para a plataforma.

A Activision, que desenvolve e publica o jogo, ainda está guardando seus detalhes sobre ele e nem chegou a comentar a declaração dada por Hawk à Bloomberg.

Com informações: GameSpot

Nada de oitava geração: novo Tony Hawk será um jogo mobile


    






Hotspot WiFi no smartphone pode ajudar a encontrar vítimas em desastres

Posted: 27 Feb 2014 09:41 AM PST

Um grupo de engenheiros teve uma ideia tão simples para ajudar pessoas em desastres que é até surpreendente que ela só agora tenha surgido. Em casos de desastres naturais, explosões ou outras calamidades, é bem raro conseguir manter sinais de WiFi e telefonia para buscar socorro. Então, a ideia é utilizar o hotspot do seu smartphone para emitir um sinal de socorro.

A inspiração veio dos nomes criativos de WiFi dos vizinhos de um dos engenheiros, que colocavam coisas como “não fume na varanda” ou “abaixe o volume” como nome da rede para se comunicar uns com os outros. Ele pensou, então, que uma mensagem de socorro poderia ser colocada no hotspot de um smartphone em condições extremas.

Vítimas de desabamentos no Brasil podem ser encontradas através de seus smartphones

Vítimas de desabamentos no Brasil podem ser encontradas através de seus smartphones no futuro

Para consolidar a ideia e torná-la realidade, foram consultadas pessoas que trabalharam nos desastres do Haiti e de Fukushima. A decisão foi por algo simples, não-encriptado, que não devorasse a bateria e tivesse um bom alcance. O Bluetooth foi descartado pela dificuldade em parear com muitos obstáculos no caminho – estamos falando de pessoas cercadas por concreto e metal de prédios demolidos, que fazem com que o sinal não chegue tão longe. E, no fim, acabaram optando pelo WiFi mesmo.

O fruto foram dois apps, um emissor e um receptor. No primeiro, a pessoa pode escrever mensagens de até 27 caracteres avisando que precisa de socorro e sua localização. Alguém que tenha o segundo instalado consegue recebê-la em uma distância de até 100 metros.

Em testes, ele já foi bem sucedido: em uma simulação de ataque terrorista na Noruega pela organização de pesquisas Sintef, as duas “vítimas” foram encontradas com a ajuda do app.

Ele ainda não foi disponibilizado, mas a equipe espera que possa ser incorporado como nativo para iOS e Android. Enquanto isso, é estudada uma maneira de distribuir o app no caso de um desastre – ninguém espera um desastre, logo, ninguém baixaria antes de haver necessidade.

Com informações: New Scientist

Hotspot WiFi no smartphone pode ajudar a encontrar vítimas em desastres


    






Boeing apresenta o Black, seu smartphone Android ultra seguro

Posted: 27 Feb 2014 08:21 AM PST

A Boeing, aquela companhia que briga com a Airbus pelo posto de maior fabricante de aviões do mundo, acaba de tornar oficial o Black, seu primeiro smartphone Android, cumprindo uma promessa feita há dois anos. O dispositivo vem para integrar a linha de produtos de defesa da companhia, o que explica os recursos de segurança inexistentes em smartphones tradicionais – um deles, a capacidade de “autodestruição”.

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Não que o Boeing Black seja capaz de explodir ou qualquer coisa do tipo. O que o aparelho faz é eliminar todos os dados armazenados caso haja tentativas de violação, como quando alguém tenta abrir a sua carcaça.

Completam seus recursos de proteção as ferramentas de criptografia, a plataforma Android modificada para incluir políticas de segurança rigorosas e o sistema de monitoramento, capaz inclusive de bloquear o acesso ao aparelho quando há mudança irregular de software ou hardware.

No mais, o Boeing Black não difere muito dos smartphones intermediários disponíveis atualmente: o dispositivo conta com tela de 4,3 polegadas e resolução de 960×540 pixels (qHD), processador com dois núcleos Cortex-A9 de 1,2 GHz, suporte a dual SIM, LTE, slot para cartão microSD, duas portas micro-USB, PDMI (padrão de conexão não muito conhecido) e bateria de 1.590 mAh. As demais especificações de hardware, como quantidade de RAM, não foram reveladas.

Um detalhe que chama a atenção é que a traseira do Boeing Black é modular, o que permite a sua troca por uma tampa com bateria extra ou componentes para comunicação via satélite, por exemplo. Depois da segurança, este deverá mesmo ser seu principal diferencial: possibilidade de customização para aplicações específicas.

Como o dispositivo foi planejado para atender aplicações governamentais e militares, não espere encontrá-lo nas lojas. Mas isso já presumimos. A dúvida que fica no ar é: será que o Black conseguirá convencer seu público-alvo? Bom, se pesarmos o fato de a BlackBerry ter sido o principal fornecedor de aparelhos para muitos governos e que seu declínio vem deixando algumas lacunas não-preenchidas, as chances são razoáveis.

Com informações: The Verge

Boeing apresenta o Black, seu smartphone Android ultra seguro


    






Google marca evento para devs do Project Ara, seu smartphone modular

Posted: 27 Feb 2014 07:49 AM PST

A Motorola foi para a Lenovo, mas o Project Ara, celular modular que o Google pretende construir e que levaria o selo da Motorola, continua em casa – e de vento em popa. Tanto que, quatro meses depois de anunciar que o projeto existe, o Google marcou um evento para potenciais desenvolvedores do smartphone em abril.

O anúncio foi feito na página do Google+ do Google ATAP – o laboratório de criação de tecnologias avançadas do Google, que também está trabalhando no Project Tango. Nele, é avisado que o primeiro encontro de desenvolvedores do Ara, chamado Ara Developers’ Conference, ocorrerá nos dias 15 e 16 de abril deste ano e será transmitido online. Para quem preferir estar presente, será liberado um número limitado de credenciais para o evento, que ocorrerá no Museu de História da Computação, em Mountain View.

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Será o primeiro de três encontros que o Google espera fazer voltados para o Project Ara neste ano. Nele, o foco será no kit de desenvolvimento alpha do Ara, chamado de MDK (Module Developers’ Kit), e será apresentado tudo que o Ara já é e o que pode se tornar, além de haver espaço para feedback dos primeiros devs a terem o MDK e desafios de desenvolvimento para a plataforma.

O evento, claro, é voltado para desenvolvedores, seja de hardware ou software, mas todo mundo que estiver interessado no smartphone modular pode acompanhar as transmissões.

É esperado que o MDK seja lançado no começo de abril como uma plataforma aberta. A agenda completa do primeiro Ara Developers’ Conference sairá nas próximas semanas no site do projeto.

Google marca evento para devs do Project Ara, seu smartphone modular


    






Desenvolvedores podem escolher quanto dar de desconto em seus jogos no Steam

Posted: 27 Feb 2014 06:28 AM PST

Não suficiente todos os benefícios que propicia para os usuários de sua plataforma mais amada, o Steam, a Valve também trabalha de mãos dadas com os desenvolvedores de jogos. A boa nova para eles, desta vez, é uma ferramenta que permite aos responsáveis pela produção dos títulos disponíveis para venda no site escolher em quais épocas seus jogos poderão entrar em promoções.

É possível também escolher o valor dos descontos durante as famigeradas Steam Sales (nós sabemos que seu bolso ainda dói pela última Holiday Sale). A informação veio a partir do usuário do Reddit “Sharkiller”, um desenvolvedor americano que teve acesso à ferramenta, e confirmada ao Polygon pela Valve.

A novidade permite, como dito, que os produtores optem em quais promoções querem participar com seus jogos, podendo selecionar campanhas que ocorrerão em até dois meses, e designar valores individuais de desconto para cada um dos títulos.

A descrição da ferramenta explica que, para configurar o desconto, basta acessar a página inicial do Steamworks e selecionar o jogo que deverá recebê-lo. O desenvolvedor será direcionado para uma landing page, em que os jogos são separados por pacotes (como edições de luxo e os básicos), e daí sim, poderá editar os descontos. “Você será levado a uma página que mostra o preço atual, descontos passados, promoções agendadas e a opção de criar um novo desconto para o pacote”, diz a explicação. Se houverem vários tipos de pacote para um só jogo, o desconto deverá ser o mesmo para todas.

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Doug Lombardi, diretor de marketing da empresa, disse ao Polygon que a inserção dessa ferramenta faz parte de um plano da Valve para aproximar os desenvolvedores de seus consumidores: “Isso vai permitir que eles coordenem melhor suas promoções e eventos, anúncios ou atualizações grandes que estiverem planejando para seus produtos”.

Lembrando que, para facilitar ainda mais, não há a necessidade de aprovação dos descontos pela Valve – assim que criadas, as campanhas serão colocadas no ar, na data especificada.

Outra ferramenta pró-desenvolvedores que a empresa tem no ar atualmente é o Steam Greenlight, plataforma em que jogos independentes são abertos à votação e, dependendo de sua audiência, entram para o catálogo da biblioteca do Steam.

Desenvolvedores podem escolher quanto dar de desconto em seus jogos no Steam