VWS

Postagens mais visitadas

Google apresenta Project Tango, smartphone para mapear o mundo com realidade aumentada (mais 13 notícias)

Google apresenta Project Tango, smartphone para mapear o mundo com realidade aumentada (mais 13 notícias)

Link to Tecnoblog

Google apresenta Project Tango, smartphone para mapear o mundo com realidade aumentada

Posted: 20 Feb 2014 02:29 PM PST

O Google anunciou hoje um novo produto bem pitoresco para seu portfólio: é o Project Tango, um smartphone que consegue mapear o mundo à sua volta em 3D e, com isso, representa um grande potencial de expansão para a realidade aumentada.

tango_phones

Por trás de sua criação estão anos de pesquisa e desenvolvimento em robótica e computação e parcerias do ATAP (sigla para “Advanced Technology and Projects”, um braço do Google voltado para projetos complexos de tecnologia) com universidades de nove países. Assim, foi possível juntar todo esse conhecimento em uma carcaça bem pequena sem perder a funcionalidade.

O Project Tango tem tela de 5 polegadas e foi criado pensando no mapeamento do ambiente. Isso quer dizer que tanto seu hardware quanto seu software foram otimizados para captar o mundo, utilizando uma série de sensores e conseguindo fazer milhões cálculos em tempo real para criar um modelo 3D do lugar com a ajuda de duas câmeras, uma de 4 MP e outra que rastreia movimentos, e um sensor de profundidade. O aparelho roda Android e reconhece apps criados em C/C++, Java e com a engine Unity – ou seja, aplicativos diversos e games.

E para que o Tango pode ser usado? Alguns exemplos citados pelo próprio Google são fazer um mapeamento rápido da sua casa antes de comprar móveis, criar um mapa dentro de edifícios grandes ou até ajudar deficientes visuais a andar em locais desconhecidos sem a ajuda de alguém.

Como o nome indica, o Project Tango ainda está longe de ser comercializado. O Google irá, por enquanto, enviar SDKs para desenvolvedores que queiram começar a criar uma “nova realidade” utilizando-o. Os 200 aparelhos serão enviados em março e, se quiser receber um, é só morar nos EUA e convencer o Google de que você faria algo incrível com ele.

Google apresenta Project Tango, smartphone para mapear o mundo com realidade aumentada


    






O que o WhatsApp tem a ver com mineração de dados

Posted: 20 Feb 2014 02:20 PM PST

Qualquer pessoa com conhecimentos básicos de matemática consegue perceber que o valor fechado na compra do WhatsApp pelo Facebook simplesmente não bate com o faturamento da empresa. 19 bilhões de dólares em uma empresa que tem apenas 50 funcionários. O aplicativo possui uma quantidade expressiva de usuários ativos – cerca de 450 milhões por mês – mas não possui um modelo de negócios muito rentável – uma assinatura de apenas um dólar por ano, contando a partir do segundo ano de uso.

"O WhatsApp está a caminho de conectar 1 bilhão de pessoas. Os serviços que alcançam essa marca são todos incrivelmente valiosos” – Mark Zuckerberg, CEO do Facebook.

A Target sabia que uma adolescente estava grávida antes mesmo dos pais dela

Charles Duhigg explicou no The New York Times como a Target – a segunda maior rede varejista dos Estados Unidos – estava utilizando o processo de mineração de dados para entender os hábitos de compra de seus clientes. Para isso, contrataram Andrew Pole, um mestre em economia e estatística, que assumiu o cargo de estatístico em 2002.

Juno

A Target já sabia.

Em sua base de dados, a empresa mantinha algumas informações dos clientes, como nome, email e um histórico completo de tudo o que compravam em qualquer loja da rede:

Conforme o computador de Pole analisava os dados, ele foi capaz de identificar cerca de 25 produtos que, quando analisados ​​em conjunto, lhe permitiram atribuir a cada cliente uma pontuação de “previsão de gravidez”. Mais importante, ele também poderia estimar a data do parto para dentro de um pequeno intervalo de tempo, assim a Target poderia enviar cupons programados para estágios muito específicos de sua gravidez.

A Target então começou a enviar cupons de desconto de produtos relacionados a bebês para as futuras mamães, baseando-se nos padrões de compra identificados pelo software. Até que um dia, um pai entrou em uma das lojas da rede muito nervoso, solicitando falar com o gerente:

“Minha filha recebeu essa carta pelo correio!”, ele disse. “Ela ainda está no colegial, e vocês estão enviando seus cupons de desconto de roupas de bebê e berços? Vocês estão tentando incentivá-la a engravidar?”

O gerente não fazia idéia do que o homem estava falando. Ele olhou para a mala direta. Com certeza ela foi dirigida à filha do homem e continha propagandas de roupas de maternidade, mobília do berçário e fotos de crianças sorridentes. O gerente pediu desculpas e, em seguida, ligou alguns dias depois para se desculpar novamente.

No telefone, porém, o pai parecia um pouco envergonhado. “Eu tive uma conversa com a minha filha”, disse ele. “Acontece que ocorreram algumas atividades em minha casa das quais eu não estava completamente ciente. Ela deve ter o bebê em Agosto. Lhe devo um pedido de desculpas.”

O Facebook sabe quando você vai começar a namorar

Você não precisa de dados tão precisos como um histórico de compras para identificar padrões e prever acontecimentos. O próprio Facebook divulgou na semana passada que consegue saber quando uma pessoa está prestes a mudar o seu status de relacionamento, apenas cruzando dados sobre suas interações dentro da rede.

Não é preciso nem ler as mensagens que você troca via Inbox, basta identificar com quem você anda interagindo, se está postando na timeline dessa pessoa e com qual frequência. Daí surgiu um padrão: quando a troca de mensagens atinge um certo ritmo, significa que você está prestes a assumir um relacionamento público na rede social.

1780919_10152219518868415_432315498_n

Também é possível observar que, uma vez alterado o status, as interações entre timelines tendem a diminuir, porém a presença de palavras positivas como "feliz" e "amor" aumentam consideravelmente (o que também prova que as pessoas solteiras são mais negativas e reclamonas, mas isso é assunto para outro post):

1898250_10152219519288415_127545461_n

Aplicando mineração de dados no WhatsApp

De todos os serviços que utilizamos, é provável que o Facebook seja aquele que possui a maior quantidade de informações precisas sobre nós. Ele não tenta adivinhar qual o seu cantor ou filme favorito, ele simplesmente sabe. Você forneceu essas informações de boa vontade quando preencheu o seu perfil.

A Target conseguiu aumentar alguns bilhões de dólares no seu faturamento anual, apenas criando estratégias de venda com base nas informações extraídas da mineração de dados. Mas ela é uma empresa varejista, diferente do Facebook, que não comercializa nenhum produto.

A rede de Mark Zuckerberg fatura com a venda de anúncios e, mais importante, ganha com a performance desses anúncios. Isso significa que, se ninguém clicar na publicidade que fica ali na barra lateral, quem sai perdendo é o Facebook. Por isso que é muito importante que esses anúncios despertem interesse no usuário.

Outras empresas também estão de olho nessas preciosas fontes de dados. No ano passado, o Snapchat declinou uma oferta de compra de 3 bilhões de dólares vinda do Facebook. Um mês depois o Google teria oferecido US$ 4bi e também levou um “não”.

Semana passada foi a vez da Rakuten (uma empresa que funciona como uma espécie de shopping online, abrigando várias lojas dentro de um mesmo domínio) fazer uma oferta milionária pelo Viber, um app de VoIP e mensagens instantâneas. O negócio foi fechado por 900 milhões de dólares.

É o fim da privacidade?

O mesmo risco que você corre hoje ao utilizar serviços online, continuará correndo se a compra for concretizada. Não há nenhum motivo novo para se preocupar. Não é como se, agora que o app foi vendido, os funcionários do Facebook fossem vasculhar cada uma de suas mensagens pessoais individualmente; isso é até inviável! O objetivo desses sistemas é analisar blocos gigantescos de dados em busca de padrões comportamentais.

Além do mais, veja o caso da Target, que possui lojas físicas além do e-commerce. Ou seja, não foi preciso nem se conectar à internet. A prática de monitorar os “passos” do consumidor com o objetivo de exibir uma vitrine de ofertas mais relevante é muito comum também em sites de e-commerce e de vendas de passagens aéreas, só para citar mais exemplos.

Também não sabemos ao certo qual o nível de acesso que o Facebook vai ter a essas mensagens. E, levando em consideração o formato do aplicativo, é improvável que mensagens publicitárias comecem a pipocar em sua conta num futuro próximo.

De qualquer forma, para os mais paranoicos, vale ficar atento para o surgimento de anúncios de fraldas e roupas para bebê.

O que o WhatsApp tem a ver com mineração de dados


    






Surpresa: operadora brasileira tem o 4G mais rápido do mundo

Posted: 20 Feb 2014 01:33 PM PST

Um relatório publicado hoje pela OpenSignal, organização que utiliza apps de Android e iPhone para analisar as condições da conexão móvel em todo o mundo, trouxe um resultado que talvez seja surpreendente para os usuários de telefonia móvel no Brasil: temos o terceiro melhor 4G do mundo, perdendo só para Itália e Austrália.

A velocidade média de download o nosso 4G é de 21 Mbps; a da Itália, a segunda colocada, é de 22,2 Mbps e da Austrália, a vencedora, é de 24,5 Mbps.

No entanto, a Austrália fica em segundo lugar quando falamos de operadoras, já que a que tem a operadora com conexão 4G mais veloz é o Brasil: estamos falando da Claro, que, segundo a OpenSignal, tem velocidade média de 27,8 Mbps. A Vivo também aparece na lista, mas mais atrás, com média de 9,7 Mbps.

operadoras 4g

A pesquisa também ressalta que a cobertura LTE do Brasil é pouca, especialmente em comparação com os outros países pesquisados. A da Claro fica em 14º lugar, com apenas 47% do tempo dos usuários nessas redes 4G. No caso da Vivo, o tempo em área com cobertura LTE é um pouco maior, mas ainda pequeno: 51%.

A pesquisa foi feita em 16 países, então a comparação é feita com outros locais que podem ter 4G há mais tempo e menos área para cobrir. Mas não é novidade para ninguém que o 4G, apesar de estar crescendo por aqui, ainda é relativamente novo e pouco popular: os planos são caros e os aparelhos compatíveis, idem. Logo, se houvesse mais gente conectada, talvez o resultado fosse diferente.

Com informações: Exame.com

Surpresa: operadora brasileira tem o 4G mais rápido do mundo


    






De onde veio a supervalorização do WhatsApp?

Posted: 20 Feb 2014 12:38 PM PST

A compra do WhatsApp pelo Facebook é o grande assunto da mídia de tecnologia e economia desde a noite de ontem. O valor investido por Mark Zuckerberg – 12 bilhões de dólares em ações do Facebook, 4 bilhões em dinheiro e outros 3 bilhões em ações fechadas, a serem oferecidas aos funcionários do WhatsApp – saltou aos olhos.

Mas será que o WhatsApp vale mesmo 19 bilhões de dólares?

whatsapp_1

Apesar da quantia soar vultuosa, ainda mais se compararmos com o um bilhão de dólares gasto na compra do Instagram em 2012, é preciso lembrar que o valor investido no WhatsApp é, de certa forma, um “troco do bar” para o Facebook, já que corresponde a apenas parte da valorização que a rede social conquistou na bolsa de valores nos últimos 30 dias. Além disso, trata-se de uma aquisição estratégica, que auxilia na expansão do mercado do Facebook como uma corporação, neutraliza o principal concorrente da rede social e, ainda por cima, impede que outro titã digital se apodere do WhatsApp.

Expandindo para outros países e públicos

Os números do app não deixam mentir: segundo dados do BuzzFeed, em países como o Brasil, México e Espanha, 25% do tempo gasto em smartphones é utilizado no WhatsApp.

Não é uma coincidência que esses sejam exatamente mercados onde a rede social ainda quer realizar uma expansão. O serviço de troca de mensagens também é líder em diversas outras partes do globo, como a Europa, América do Norte e Índia. Perde apenas em determinadas regiões da Ásia, como o Japão (onde o líder é o Line) e a China (dominada pelo WeChat).

Outro público que o Facebook abocanha com a incorporação do WhatsApp é o de adolescentes, que estavam se afastando da rede social em busca de formatos de comunicação mais privados. Ao invés dos complicados controles de privacidade do site, o serviço de troca de mensagens permite o fácil e total controle de onde a mensagem vai, e para quem vai, seja criando grupos de mensagens privadas ou mensagens em massa (broadcast messages).

Contando com 450 milhões de usuários ativos, mais de um milhão de novos usuários por dia e 72% de usuários ativos diariamente, o WhatsApp também estava no mercado como um dos únicos reais concorrentes do Facebook. Com uma enxuta equipe de apenas 32 engenheiros, e totalizando não mais do que 50 funcionários, o app fazia sombra no sucesso que o Facebook teve ao longo dos anos. Esse gráfico explica melhor o quão mais veloz foi o crescimento do serviço de mensagens, saca só:

Bg3zOSACUAAhhxT

O inegável sucesso não é difícil de entender. O WhatsApp surgiu como uma alternativa viável de mensagens de texto instantâneas e multimídia, sem a complicação e o alto custo de serviços como o SMS e o MMS. Enviar um vídeo, foto ou mensagem de voz é tão simples quanto digitar um texto, e como ele se utiliza da rede de dados, não há custo extra agregado. Como se não bastasse, o aplicativo é oferecido de graça pelo primeiro ano de uso, custando 99 centavos de dólar ao ano depois desse período.

Neutralizando a concorrência (e chegando antes do Google)

Se 19 bilhões de dólares de investimento é um valor exagerado ou não, parece não ser o mérito da questão para o Facebook. Mark Zuckerberg mantém seu senso prático nesse ponto – afinal de contas, é um dinheiro que a empresa tem para gastar, que funciona como um reinvestimento na companhia e resolve duas questões de uma vez só: neutraliza o único serviço que poderia efetivamente ameaçar o monopólio do Facebook e também evita que outro grande titã internético (Google, por exemplo) fizesse a compra antes.

Na semana passada mesmo o Viber, concorrente do WhatsApp, foi arrematado pela japonesa Rakuten por USD 900 milhões. O Facebook já havia perdido para o Google no ”leilão” do Waze e provavelmente não deixaria que alguns bilhões o impedissem de levar o WhatsApp pra casa (figurativamente, já que a sede do WhatsApp continua em Mountain View ;) ).

Corporação Facebook

Deixando de lado a ânsia de incorporar serviços à rede social, o Facebook vai pouco a pouco ganhando mais contornos de corporação. O pontapé inicial foi a compra do Instagram, quando mantiveram o serviço de forma independente, apenas inserindo-o debaixo do guarda-chuva de serviços e produtos de Zuckerberg.

Com mais serviços disponíveis para os usuários, a chance de sobrevida do Facebook como empresa aumenta. Ainda que a rede social venha a perder força, uma série de outros produtos ao redor da marca são capazes de mantê-la viva e em alta. Um exemplo de como isso já tinha sido feito anteriormente é o Google, que passou de um simples buscador para uma empresa que engloba serviços de busca, email, rede social, documentos na nuvem, entre outros.

O WhatsApp entra para o Facebook como um novo produto do seu portfólio, alinhado ao objetivo da empresa de “conectar pessoas”, seja através da rede social, de mensagens de texto (via Facebook Messenger), fotos (via Instagram) e, agora, mensagens instantâneas (WhatsApp).

Completando a sua primeira década, o Facebook parece ter amadurecido – ao invés de tentar desenvolver um concorrente a partir do zero, ou promover o seu Facebook Messenger como uma alternativa ao WhatsApp, decidiu incorporar a iniciativa à sua empresa, sem que seja preciso, contudo, incomodar a comunidade de usuários que já existe ao redor da marca. Tem funcionado assim com o Instagram, e parece ser o plano com o WhatsApp.

Esperto, muito esperto

Interesses ocultos: data mining

Serviços como o WhatsApp, Snapchat, Viber e similares trabalham lidando com algo preciosíssimo: a privacidade do usuário. Ainda que haja interações sociais no Twitter e no Facebook, a maioria das trocas de mensagens acontece de forma privada, de um usuário para o outro, ou de um usuário para um grupo selecionado, e não de um para muitos, como sugerem plataformas sociais.

Manejar as opções de privacidade das redes sociais também pode ser complicado e até cansativo, enquanto enviar uma mensagem via WhatsApp é simples e passa a segurança de que esta irá chegar aos destinatários certos, sem desvios. E é exatamente esse tipo de informação que faz falta para o Facebook refinar ainda mais os seus algoritmos de exibição de publicidade.

O Data Mining feito nos conteúdos postados em redes sociais já permite que empresas como o Google e Facebook entendam melhor que tipo de publicidade mostrar para cada um dos seus usuários – se vai viajar para tal lugar, que tal mostrar promoções para aquele destino?; se acabou de alterar seu status de relacionamento, que tal mostrar algo que seja interessante para essa nova fase da vida? Imagine então se essas empresas tivessem acesso às suas mensagens instantâneas. A assertividade seria, sem dúvidas, ainda maior.

Desafios do WhatsApp: manter seus princípios

Desde o início, os fundadores do WhatsApp se posicionaram contra a inserção de anúncios no serviço. Destacando uma fala de Tyler Durden em Clube da Luta - "a propaganda nos deixou correndo atrás de carros e roupas, trabalhando em cargos que detestamos, para que possamos comprar coisas que não precisamos" – , eles explicam que a intenção era criar algo bom, e não algo que pudesse ser uma grande máquina de anúncios personalizados. Ao invés disso, apostaram na cobrança de valores módicos e com periodicidade anual.

tumblr_inline_n19kcby0jA1qzzumw

Será interessante ver como o Facebook irá lidar com o propósito de No Ads, No Games, No Gimmicks (“sem anúncios, sem jogos, sem truques”, em tradução livre) dos fundadores. O bilhete acima, escrito por Brian e que Jan Koum mantém ao lado da sua mesa de trabalho, resume o propósito da empresa criada pela dupla. Mas será que só os 99 centavos de dólar anuais são capazes de sustentar o WhatsApp?

Em entrevista à Bloomberg, Om Malik, fundador do GigaOm, acredita que poderá ser criado um modelo de propaganda para o WhatsApp que seja integrado com o serviço, em um formato similar aos promoted posts no Instagram. "Kevin Systrom também era muito avesso à propaganda, mas eles criaram um formato de anúncio bastante nativo para o Instagram", argumenta ele. A diferença é que o Instagram não tinha um “manifesto” contra o uso de publicidade como o WhatsApp tem. Se isso realmente acontecer, seria dar o braço a torcer, abrindo mão de uma das suas ideologias.

Em todo caso, Mark Zuckerberg se comprometeu em comunicado oficiala não interferir nas operações do WhatsApp, que continuarão acontecendo de forma independente às do Facebook, funcionando mais como um complemento às ferramentas já oferecidas pela empresa. O quanto desse discurso será a realidade, só o tempo vai dizer. Fica a nossa torcida para que, assim como aconteceu com o Instagram, a aquisição pelo Facebook apenas dê mais fôlego ao serviço.

De onde veio a supervalorização do WhatsApp?


    






Rumor do dia: detalhes do funcionamento da Cortana, a assistente de voz do Windows Phone 8.1

Posted: 20 Feb 2014 11:30 AM PST

Rumor por rumor, vamos aos poucos conhecendo o que acreditamos que possa ser a Cortana, assistente de voz do Windows Phone 8.1 que não por acaso tem o mesmo nome (e, talvez, mesma voz) da personagem de Halo. Hoje, temos algumas informações de como ela poderá funcionar na prática.

O The Verge afirma ter conversado com fontes confiáveis da Microsoft para obter esses detalhes. A princípio, ela irá substituir a pesquisa do Bing, que é meio que uma mistura do Google Now com a Siri, e será um ícone colorido de acordo com o tema escolhido pelo usuário.

O tal ícone será animado (à imagem e semelhança da própria Cortana, talvez?) e terá uma personalidade “visível”, não apenas audível, como a Siri: suas emoções poderão variar de acordo com a pesquisa feita, e há animações para quando estiver falando e pensando.

53453-halo-4-cortana-256389

A base de dados utilizada por Cortana virá de diversos serviços, como o Bing e o Foursquare, entre outros. Mais informações ainda virão de um recurso chamado Notebook, que permite ao dono do aparelho selecionar que informações quer compartilhar com Cortana e, assim, garantir sua privacidade. É nele que Cortana irá armazenar o que aprender sobre o usuário, e ele poderá deletar as informações, se desejar.

Ela também poderá interagir com você mais do que os assistentes de voz o fazem hoje. Isto é, além de responder suas perguntas, ela poderá te chamar pelo nome e tomar a liberdade de perguntar se você precisa de ajuda, lhe fazer alertas e comunicar de lembretes, além de ler algumas mensagens e emails que forem recebidos; se contiverem coisas como “nos vemos amanhã às oito”, ela pode sugerir fazer uma anotação na agenda.

Se não quiser ser incomodado, claro, também será possível pedir para que ela não fale nada em determinados horários e situações.

Não há mais informações sobre a abertura da Cortana para outros aplicativos além dos já instalados de fábrica, mas, para ser uma assistente tão inteligente quanto ela parece, é essencial que ela tenha acesso a outros apps. Também fica a dúvida de como ela irá reconhecer a voz: se não trabalhar com frases naturais, fica difícil utilizá-la no dia a dia.

Rumor do dia: detalhes do funcionamento da Cortana, a assistente de voz do Windows Phone 8.1


    






Agora é definitivo: o Google Currents foi descontinuado

Posted: 20 Feb 2014 10:39 AM PST

Quando o Google Play Newsstand foi lançado (Play Banca no Brasil), o Google prometeu não tardar muito para “matar” o Currents (Atualidades, em português) e assim o fez: desde esta quarta-feira, já não é mais possível encontrar o aplicativo na loja oficial do Android.

Para quem não faz ideia do que se trata, o Google Currents é (ou era) um app para Android e iOS lançado no final de 2011 que permite a leitura de notícias e posts na Web em formato de revista, tornando o consumo deste conteúdo mais agradável em dispositivos móveis.

Google Newsstand

Tudo ia bem para o Currents até novembro do ano passado, quando o Google Play Banca deu as caras. Apesar de ter uma interface diferente, o aplicativo reúne as funções do Currents com as do Google Play Revistas.

Com isso, o Currents perdeu importância na estratégia do Google: o Play Banca é capaz de oferecer tanto conteúdo para consumo rápido, como notícias de jornais, quanto matérias mais elaboradas de grandes revistas.

Como o Google Currents transmite uma imagem mais “descolada”, por assim dizer, a ferramenta até poderia ter sido mantida, mas a priorização do Play Banca tem uma boa razão: o app é preparado para oferecer tanto conteúdo gratuito quanto pago (modelo paywall), levantando uma bandeira de paz para as editoras que reclamam da falta de receita de ferramentas como esta.

A página do Currents no Google Play ainda existe e instala um aplicativo com este nome, mas quando executado, o app apenas instrui o usuário a baixar o Google Play Banca. A versão para iOS – plataforma que não conta com o Play Banca - ainda aparece na App Store, mas não é atualizada desde junho de 2013.

Currents com link para o Play Banca

Com informações: The Inquirer

Agora é definitivo: o Google Currents foi descontinuado


    






Nvidia GeForce GTX 750 e GTX 750 Ti, as primeiras com arquitetura Maxwell

Posted: 20 Feb 2014 08:35 AM PST

O segmento de PCs pode até estar em declínio, mas continua firme quando o assunto é games ou aplicações mais exigentes. Não é à toa que a Nvidia acaba de acirrar ainda mais a sua disputa de mercado com a AMD: a companhia anunciou nesta semana as primeiras GPUs baseadas na nova arquitetura Maxwell.

Assim como na Kepler, a arquitetura anterior, os novos chips contam com tecnologia de fabricação de 28 nanômetros e suporte nativo a DirectX 11.0 (para 11.1 e 11.2, só com algumas adaptações de software). A principal diferença entre ambos está no consumo muito mais eficiente de energia pela arquitetura Maxwell.

Para este feito, a Nvidia promoveu uma série de alterações, a principal delas no gerenciamento dos núcleos CUDA. Na arquitetura Kepler, aparentemente, estes componentes consomem energia mesmo quando ociosos, uma vez que seus controladores não podem simplesmente desativá-los individualmente.

Na arquitetura Maxwell, os núcleos são divididos em conjuntos lógicos independentes, de forma que cada um tenha um controlador próprio. Desta forma, é possível desativar os grupos ociosos, reduzindo o consumo de energia e a emissão de calor, além de otimizar o paralelismo, incrementando o desempenho.

Kepler x Maxwell

Kepler x Maxwell

As primeiras GPUs Maxwell são os modelos GeForce GTX 750 e GeForce GTX  750 Ti. O primeiro chip possui 512 núcleos CUDA, clock de 1020 MHz (1085 em modo Boost), 1 GB de memória GDDR5, 16 ROPs, TDP de 55 watts e PCI Express 3.0. O segundo muda apenas em alguns aspectos: possui 640 núcleos, pode trabalhar com 2 GB de GDDR5 e conta com TDP de 60 watts.

O curioso é que as duas GPUs são intermediárias. No Brasil, por exemplo, estes lançamentos terão preço sugerido de R$ 599 (GTX 750) e R$ 669 (GTX 750 Ti). Normalmente, a Nvidia anuncia um chip topo de linha para promover uma nova arquitetura. A empresa até lançou um GPU high-end nesta semana, a GTX Titan Black, mas esta é baseada na arquitetura Kepler.

GeForce GTX 750 Ti

GeForce GTX 750 Ti

Os motivos para esta decisão não ficaram claros, mas talvez a Nvidia queira fazer frente à política de preços mais agressivos da AMD ou esteja preparando um lançamento mais pomposo: há expectativa de que a empresa lance uma GPU mais sofisticada, com 20 nanômetros, ainda em 2014.

Com informações: ExtremeTech, PCWorld

Nvidia GeForce GTX 750 e GTX 750 Ti, as primeiras com arquitetura Maxwell


    






Faz dois anos que o Facebook ultrapassou o Orkut no Brasil

Posted: 20 Feb 2014 06:59 AM PST

Faz dois anos que o Facebook é a rede social mais acessada no Brasil, de acordo com os números divulgados nesta quinta-feira (20) pela Hitwise, empresa de pesquisa da Serasa Experian. A nova dona do WhatsApp passou o então líder Orkut no país em janeiro de 2012. Desde então, a participação só aumenta: atualmente, o Facebook responde por 68,62% das visitas a redes sociais no Brasil.

facebook-mark-zuckerberg

Os números mais recentes divulgados pela Hitwise são referentes ao mês de janeiro de 2014. Em relação ao mesmo mês do ano passado, o Facebook cresceu 4,10 pontos percentuais, para 68,62%. O YouTube continua no segundo lugar isolado, com 21,22%. Em um distante terceiro lugar fica o Twitter, com 1,63% de participação. Hoje o Orkut amarga a sétima posição, ainda acima do Google+, que está em décimo.

O ranking brasileiro ficou assim:

  1. Facebook (68,62%)
  2. YouTube (21,22%)
  3. Twitter (1,63%)
  4. Yahoo Respostas Brasil (1,47%)
  5. ask.fm (1,38%)
  6. Instagram (0,65%)
  7. Orkut (0,61%)
  8. Badoo (0,58%)
  9. Bate-papo UOL (0,49%)
  10. Google+ (0,45%)

No dia 14 de janeiro de 2012, as redes sociais estavam posicionadas assim no Brasil:

  1. Facebook (34,15%)
  2. Orkut (31,50%)
  3. YouTube (17,09%)
  4. Windows Live Home (4,25%)
  5. Twitter (2,12%)
  6. Badoo (2,07%)
  7. Yahoo Respostas Brasil (1,83%)
  8. Bate-papo UOL (1,54%)
  9. Habbo Brasil (0,59%)
  10. Google+ (0,53%)

Ainda de acordo com os dados da Hitwise, o Facebook conseguiu prender mais a atenção dos usuários que o YouTube. O tempo médio de navegação no Facebook foi de 16 minutos e 55 segundos. No YouTube, a média foi de 13 minutos e 55 segundos.

No último dia 4 de fevereiro, o Facebook completou 10 anos de idade e divulgou alguns números oficiais: são 1,23 bilhão de usuários ativos por mês no mundo todo, sendo 83 milhões no Brasil. Desses 83 milhões de usuários ativos mensais no Brasil, 58 milhões acessam o Facebook pelo celular pelo menos uma vez por mês. Outros números gigantes estão neste post.

Faz dois anos que o Facebook ultrapassou o Orkut no Brasil


    






Novo Google Maps está disponível para todo mundo

Posted: 20 Feb 2014 06:54 AM PST

No Google I/O do ano passado, a empresa apresentou a nova interface do Maps. Desde então, era possível recebê-la e participar de uma espécia de beta para que a versão final fosse a melhor possível. Ontem, essa versão finalmente começou a ser entregue a todos.

A primeira novidade, que você percebe logo de cara com a nova versão do Maps é o tamanho: a tela toda no navegador fica tomada pelo mapa e o espaço para inserir destinos ficou em uma caixa flutuante. Ao escolher um destino, informações de pontos interessantes por perto aparecem rapidamente, assim como fotos das proximidades.

google maps

O novo Google Maps também trouxe de volta o Pegman, o bonequinho amarelo que é símbolo do Street View. Ao clicar nele, o mapa fica cheio de ruas azuis, que indicam por onde o Street View passou. Outra novidade, esta trazida do Google Earth, é a visualização em 3D de certos locais, inclusive com um passeio virtual em alguns no Earth Tour.

Ao longo do período de testes, outras implementações foram a agenda de eventos em estádios, casas de shows e afins, e informações úteis para viagens, como números de vôos e informações sobre reservas de hotéis (estes últimos, nos EUA).

Outras mudanças, destacadas pelo próprio Google, são a facilidade em encontrar locais próximos (por exemplo, um restaurante perto de casa; basta digitar “restaurante”) e a melhoria nas rotas, seja de carro, transporte público, a pé ou de bike.

A versão mais nova do Maps deve chegar a todos os usuários nas próximas semanas. Se não gostar da mudança (há quem o ache complicado ou lento demais), dá para voltar ao modo clássico: basta clicar na interrogação no canto inferior da tela e selecionar essa opção. Só não sabemos até quando o clássico estará disponível; o Google não comentou nada sobre isso.

Novo Google Maps está disponível para todo mundo


    






Marco Civil: neutralidade da rede está em risco após acordo do governo com teles

Posted: 20 Feb 2014 06:28 AM PST

A derradeira votação do Marco Civil da Internet, a Constituição da nossa rede, ficou para março. Inicialmente ele estava previsto para ser votado ontem, mas tudo mudou por causa da pressão das operadoras de telefonia, segundo informaram as agências de notícias. A neutralidade da rede está em risco no novo acordo para aprovar o Marco Civil.

Logo na manhã de quarta-feira (19), antes do início da sessão para iniciar os trabalhos sobre o projeto, a ministra de Relações Institucionais Ideli Salvatti e o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo se reuniram com a associação que reúne as empresas de telecomunicações, o SindiTeleBrasil. A partir daí, ficou definido que um dispositivo do Marco Civil deve ser alterado para permitir que as operadoras vendam pacotes com velocidades diferentes, dependendo do conteúdo que o assinante acessa.

cabo Ethernet

A Folha relata que a intenção das operadoras é oferecer planos "para quem navega muito na internet e para quem navega pouco". Elas poderiam, por exemplo, diminuir o tempo de resposta para os conteúdos da Netflix e oferecer uma velocidade menor durante a troca de emails.

Ainda de acordo com o jornal paulista, a solução encontrada foi de modificar sutilmente o texto para criar brechas (!) para as operadoras de telefonia criarem os tais pacotes com velocidades diferentes, dependendo do conteúdo. Vale lembrar que Folha é dona do portal UOL, o maior do país. Pode ser que o jornal tenha conflito de interesses ao apresentar uma reportagem dessas.

Não sabemos como será a nova redação do Marco Civil. O documento deve ser apresentado nos próximos dias ou possivelmente na semana que vem, quando o texto for colocado em discussão no plenário da Câmara dos Deputados.

O Marco Civil da Internet tal como está enfrenta resistência do principal partido aliado do governo, o PMDB. O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) disse em entrevista a O Globo que "o projeto todo é ruim".

O relator do projeto, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), negou que as teles tenham conseguido uma flexibilização da neutralidade da rede. Segundo reportagem da Folha, ele disse que as modificações vão explicitar que as operadoras podem oferecer "pacotes de velocidades diferenciadas, mas sem discriminação de conteúdo".

Conversa entre deputados Alessandro Molon (PT) e Gilvado Carimbão (PROS-AL) . Foto: Luis Macedo / Câmara dos Deputados

Conversa entre deputados Alessandro Molon (PT) e Gilvado Carimbão (PROS-AL)

Entretanto, vale destacar que se uma tele acelera ou diminui a velocidade no acesso a qualquer serviço, ela está discriminando o conteúdo. Por mais que na propaganda apareça escrito que a companhia tem um Netflix mais veloz, na verdade ela está tratando os demais serviços de maneira diferenciada.

Qualquer dispositivo nesse sentido vai radicalmente contra o princípio da neutralidade na rede. Ele estabelece que, uma vez assinado o pacote de internet – pode ser banda larga, celular etc –, o consumidor tem direito a acessar absolutamente todas as páginas e serviços com a mesma velocidade, dentro da franquia de dados por ele contratada. Planos exclusivos para acesso a emails, serviços de vídeo ou redes sociais atentam contra o princípio que rege a internet mundial.

O Tecnoblog não conseguiu entrar em contato com a associação das operadoras (SindiTeleBrasil) para esclarecer qual é o ponto de vista do grupo.

Marco Civil: neutralidade da rede está em risco após acordo do governo com teles


    






Com tela de 4,7 polegadas, LG G2 mini é oficial

Posted: 20 Feb 2014 05:32 AM PST

Rumores recentes apontavam para uma versão menor do G2, o atual topo de linha da LG, mas agora ele é oficial: a fabricante sul-coreana revelou os primeiros detalhes do G2 mini, que será apresentado na Mobile World Congress, tem previsão para ser vendido na América Latina e não é exatamente pequeno, com sua tela de 4,7 polegadas.

O que o G2 mini traz de diferente em relação ao G2? Infelizmente, muita coisa: assim como a Samsung costuma fazer com os aparelhos da linha Galaxy S, a LG não apenas reduziu o tamanho da tela na versão mini, como também deixou o hardware bem mais modesto. É uma proposta diferente da que fez a Sony com o Xperia Z1 Compact, um smartphone poderoso com tela de 4,3 polegadas que possui praticamente os mesmos componentes do Xperia Z1.

lg-g2-mini

O G2 original tem Snapdragon 800 (quad-core de 2,26 GHz e GPU Adreno 330), 2 GB de RAM e tela IPS de 5,2 polegadas com resolução 1080p. Enquanto isso, o G2 mini possui Snapdragon 400 (quad-core de 1,2 GHz e Adreno 305) ou Nvidia Tegra 4i (quad-core de 1,7 GHz) dependendo do país, metade da RAM e tela IPS de 4,7 polegadas com resolução de 960×540 pixels — o que é um pouco estranho em tempos de Moto G com tela 720p.

O armazenamento interno do G2 mini é de 8 GB, mas há uma entrada para cartão microSD, o que não existe no G2. Além disso, a LG promete bateria de 2.440 mAh, o que deve garantir uma boa autonomia considerando o hardware mais econômico, e câmera de 8 MP ou 13 MP dependendo do país. Ele já vem com o Android 4.4 KitKat rodando a interface e os aplicativos personalizados da LG.

O G2 mini pesa 121 gramas e tem 9,8 mm de espessura. A largura é de 66 mm, o que o torna um pouco mais compacto que o Xperia Z1 (74 mm), G2 (70,9 mm), Galaxy S4 (69,8 mm) e Nexus 4 (68,7 mm), mas mais largo que Moto X (65,3 mm), Galaxy S4 mini (61,3 mm) e iPhone 5s (58,6 mm). O design é semelhante ao do G2, com o botão liga/desliga na traseira, perto da lente da câmera.

Segundo a LG, o G2 mini estará disponível tanto em modelos single SIM quanto dual SIM, o que indica o foco em países em desenvolvimento: ele começa a ser vendido em março nos países da CEI (Rússia, Cazaquistão, Belarus e outros) e logo depois chega às lojas do Oriente Médio, América Latina, Ásia e Europa. Perguntamos à LG do Brasil sobre o lançamento do G2 mini no país e estamos aguardando uma resposta.

Com tela de 4,7 polegadas, LG G2 mini é oficial


    






Microsoft muda mais um nome: Office Web Apps agora é Office Online

Posted: 20 Feb 2014 05:21 AM PST

Mudar nomes de produtos parece ser mesmo uma tradição da Microsoft. Depois de o SkyDrive virar OneDrive, chegou a vez do Office Web Apps, a versão na nuvem do pacote de escritório da empresa, virar Office Online. Alguns rumores recentes já davam conta de que isso iria acontecer. Ficou bem melhor, não?

Com a mudança, todas as ferramentas de produtividade do serviço agora ostentam o “sobrenome” Online, como Word Online e Excel Online. O endereço de acesso passou a ser oficialmente Office.com.

Office Online

Ao contrário do OneDrive, desta vez, a mudança não tem nenhuma relação com processos judiciais envolvendo marcas. A própria Microsoft reconhece que a denominação anterior não era adequada: “ouvimos de clientes que o uso de ‘Apps’ no nome causava confusão – é algo que eu preciso instalar?”

Mas este, provavelmente, não é o único motivo. No que se refere a ferramentas de produtividade online, o Google Drive continua sendo a principal referência. Como o Office Online é um nome fácil de assimilar e remete ao principal produto da Microsoft depois do Windows, a companhia terá melhores condições de disputar mercado com o pessoal de Mountain View.

Esta estratégia tem um reforço: a integração com o Outlook.com e com o OneDrive já existia, mas os novos recursos deste último (espaço adicional na indicação de novos usuários, por exemplo) poderá atrair mais gente e, indiretamente, divulgar o Office Online.

Mas, em termos de funcionalidades, praticamente não houve alterações, exceto o acréscimo de centenas de modelos de documentos para Word, Excel e PowerPoint e de um barra no topo para acesso rápido a todas as ferramentas do serviço.

Templates para o Excel Online

Ah, o preço também não mudou: o Office Online continua gratuito.

Microsoft muda mais um nome: Office Web Apps agora é Office Online


    






Valve anuncia documentário sobre jogadores profissionais de DotA 2

Posted: 20 Feb 2014 05:00 AM PST

A Valve começou a se aventurar por outro ramo da indústria do entretenimento: o de filmes. A empresa anunciou hoje que o longa Free To Play, um documentário sobre os altos e baixos de jogadores profissionais de DotA 2, será lançado no dia 19 de março.

O filme irá acompanhar as vidas de três jogadores profissionais de partes diferentes do mundo que estão em busca do prêmio de um milhão de dólares no primeiro Torneio Internacional de DotA 2. A intenção é mostrar as dificuldades enfrentadas por eles dentro e fora de casa, desde pressões dos pais para largar os jogos porque “isso aí não dá em nada” a pressões dos próprios patrocinadores para vencer sempre.

Os três jogadores são Dendi, da Ucrânia, HyHy, de Cingapura, e Fear, dos Estados Unidos, todos com histórias de vida bem diferentes que os levaram a perseguir a vontade de serem jogadores profissionais de DotA 2.

Se estiver em San Francisco no dia 18 de março, você pode comparecer à estreia: uma exibição será feira no Castro Theatre e os ingressos custam 25 dólares. Para o resto do mundo, no dia seguinte ele estará disponível no Steam - como o nome do documentário e o próprio DotA 2, será gratuito.

Valve anuncia documentário sobre jogadores profissionais de DotA 2


    






Humble Bundle 11 traz Guacamelee!, Monaco, Antichamber e outros jogos surpresa

Posted: 20 Feb 2014 03:31 AM PST

É hora de mais uma edição do Humble Indie Bundle, o pacotão de jogos independentes pelos quais você escolhe quanto quer pagar. Em sua décima primeira temporada, que durará até 4 de março, o site traz quatro títulos muito imperdíveis.

Por módicos lances a partir de um dólar, você adquire Dust: An Elysian Tail, The Swapper, Giana Sisters: Twisted Dreams e o grande chamariz, Guacamelee! Gold Edition, indicado para vários prêmios por sua excelência visual (sem contar que o jogo é divertidíssimo). Se você pagar pelo menos US$ 4,50, recebe também os jogos Monaco: Yours is Mine e Antichamber.

Todas as cópias possuem chaves para serem resgatadas no Steam, o que significa que você não vai ficar cheio de títulos soltos em seu computador: dá pra organizar tudinho na biblioteca do tio Gaben. Todos os games podem ser baixados tanto para Windows quanto para Mac e Linux, exceto Giana’s Sisters, que ganhará versões para Mac e Linux até o fim do ano.

Como já é de praxe, acompanham as cópias também as trilhas sonoras de GuacameleeTwisted DreamsDust e The Swapper, sem que você precise pagar a mais por isso.

Se pagar mais que o average, que neste momento está em US$ 4,47, mais uma surpresa: hoje serão revelados novos jogos que farão parte do Bundle e estarão disponíveis para quem der pelo menos o valor equivalente à média no momento.

Ao comprar o Humble Bundle, você ainda escolhe para quem quer destinar cada porção do dinheiro, podendo optar entre entidades filantrópicas, desenvolvedores e para o site, ou os três, equilibrando o quanto acha justo para cada. Nesta edição, as beneficiadas são a Electronic Frontier Foundation, que trabalha em defesa da internet e dos seus direitos nela, e a Child’s Play Charity, que doa games para hospitais.

Humble Bundle 11 traz Guacamelee!, Monaco, Antichamber e outros jogos surpresa