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Criado por ex-googlers, o Beep liga seu smartphone a caixas de som via Wi-Fi (mais 11 notícias)

Criado por ex-googlers, o Beep liga seu smartphone a caixas de som via Wi-Fi (mais 11 notícias)

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Criado por ex-googlers, o Beep liga seu smartphone a caixas de som via Wi-Fi

Posted: 07 Feb 2014 01:21 PM PST

Sabe aquelas ideias tão geniais e simples ao mesmo tempo que te fazem dizer “por que não pensei nisso antes?”. O Beep é uma delas. Desenvolvido por dois ex-funcionários do Google, este aparelho com design peculiar se propõe a conectar seu smartphone às caixas de som que você tem em casa utilizando Wi-Fi.

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Para conectar o Beep às caixas de som não há mistério. O procedimento pode ser efetuado com conectores de 3,5 mm, RCA ou ópticos, com a alimentação elétrica sendo feita via porta USB. Os desenvolvedores afirmam que o dispositivo é acompanhado dos cabos necessários.

O passo seguinte consiste em instalar o Beep App no aparelho (inicialmente, disponível somente para Android e iOS), que se encarregará da sincronização com o dispositivo. A distância entre o Beep e o smartphone dependerá dos limites da rede Wi-Fi.

De fato, não é mesmo necessário manter o smartphone por perto a todo instante, uma vez que o usuário pode pausar ou aumentar o volume do áudio, por exemplo, dando toques no Beep.

Além deste gerenciamento todo, o aplicativo é capaz de executar músicas em MP3 ou AAC, com os desenvolvedores prometendo ainda compatibilidade com serviços de streaming de áudio, como Spotify e Rdio. Até o momento, apenas o Pandora funciona plenamente com o Beep.

E se você tiver que atender a uma ligação em seu smartphone? Sem problemas. Tal como o Chromecast, após a sincronização, o Beep é capaz de receber dados do streaming diretamente das nuvens, dependendo do serviço. Assim, dá para transferir o controle da execução para outro aparelho ou continuar com ela mesmo se o telefone estiver fora de alcance.

Apesar do ar de “por que não pensei nisso antes?”, a ideia do Beep não é exatamente nova. Um projeto similar de nome ROCKI fez bastante sucesso no Kickstarter no final de 2013. A principal diferença aqui é que o Beep chega como um produto pronto.

Ou quase. O dispositivo está em pré-venda nos Estados Unidos, mas deverá começar a ser enviado apenas no último trimestre de 2014. Seu preço é de U$ 149, mas é possível adquiri-lo por US$ 99 nestes primeiros dias. A parte chata é que não há, até o momento, planos de despachar o Beep para fora do território norte-americano.

Com informações: GigaOM

Criado por ex-googlers, o Beep liga seu smartphone a caixas de som via Wi-Fi


    






Review: LG G Pad 8.3, o tablet com tela surpreendente

Posted: 07 Feb 2014 01:10 PM PST

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Depois de um longo período focando em smartphones, a LG voltou ao mercado de tablets, que ainda carece de produtos de peso para concorrer com o iPad e os inúmeros modelos da Samsung. O primeiro tablet da LG após o hiato de três anos é o G Pad 8.3, lançado no Brasil em janeiro por R$ 1.099. Para tentar chamar a atenção do consumidor, a empresa aposta em qualidade de tela, acabamento elegante e recursos de software diferenciados.

Nas últimas duas semanas, usei o G Pad 8.3 como meu tablet principal. Será que a LG, depois de tanto tempo sem apresentar nenhum tablet novo, ainda consegue se destacar em relação aos concorrentes? A tela realmente é tudo isso que a LG diz? Como é o desempenho? E os dois alto-falantes na traseira, são bons? Todas as respostas você confere nos próximos parágrafos.

Design e pegada

Enquanto os tablets da mesma categoria, como os Nexus e a linha Galaxy Tab, costumam ter corpo feito inteiramente de plástico, a LG fez um pequeno agrado e colocou uma camada de alumínio escovado na parte traseira. Foi uma decisão acertada: além de ter ficado muito bonito, isso valoriza o design. É uma direção oposta ao que a LG vem tomando nos smartphones, onde passou a adotar o plástico com mais frequência, deixando um pouco de lado materiais mais sofisticados, como o vidro.

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Na frente, o G Pad 8.3 é sóbrio e não possui nenhum botão físico. Os três botões (voltar, início e menu) são virtuais e exibidos pelo próprio Android. Como um tablet pode ser frequentemente usado tanto no modo retrato como no modo paisagem, acredito que esta seja a abordagem ideal para um tablet Android: os botões ficam facilmente acessíveis, independente do que você estiver fazendo.

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O que não dá para entender é por que, em pleno ano de 2014, a LG ainda insiste no botão menu. Esse botão é considerado obsoleto pelo Google desde o Android 3.0 Honeycomb, anunciado no início de 2011, e os aplicativos da plataforma em geral já estão adaptados para exibir menus no canto superior direito da tela, não na parte inferior. Para alternar entre aplicativos, ainda é necessário segurar o botão início, como nos aparelhos com botão físico, o que é contraprodutivo. Não faz sentido.

Na lateral direita ficam o botão liga/desliga e o controle de volume. A parte superior contém a entrada para o fone de ouvido de 3,5 mm, um emissor de infravermelho (mais sobre ele depois!) e a sempre bem-vinda entrada para cartões microSD, algo importante para um tablet que só possui modelo com 16 GB de armazenamento interno. O conector Micro USB fica na parte inferior.

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A LG diz que chegou ao tamanho de 8,3 polegadas após fazer pesquisas e descobrir que este seria o maior tamanho de tela possível para que o tablet continuasse podendo ser segurado com apenas uma mão. Isso realmente é possível, mas também é bastante desconfortável, então você naturalmente acabará segurando o tablet com as duas mãos na maioria das vezes.

A moldura ao redor da tela é bem fina, o que ajudou a manter o G Pad 8.3 estreito (e tornar possível segurá-lo com apenas uma mão). No entanto, o fato da moldura ser fina contribuiu para que eu desse vários toques acidentais na tela, fazendo com que o teclado virtual sumisse do nada e tentativas de rolagem de páginas no navegador travassem. Faltou uma tecnologia eficiente para detectar toques acidentais nas bordas da tela.

Tela

Eu já afirmei em oportunidades anteriores que, embora a LG possa decepcionar em alguns componentes nos smartphones, como a bateria e a câmera, as telas nunca foram problema nos topo de linha. Todos os cinco últimos smartphones da LG que tive contato (Optimus 4X HD, Optimus G, Nexus 4, G2 e Nexus 5) tinham displays acima da média em suas faixas de preço. No G Pad 8.3, posso dizer que a LG acertou de novo.

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A tela de 8,3 polegadas tem resolução de 1920×1200 pixels (proporção 8:5), resultando em uma definição de 272 ppi. É possível notar diferenças em relação a telas de smartphones com maior densidade de pixels, mas apenas se você olhar bem de perto e fizer uma comparação lado a lado. Em distâncias normais, é quase impossível distinguir pixels. Filmes com proporção 16:9 ficam com faixas pretas nas partes superior e inferior, mas isso não chega a incomodar.

A LG colocou um painel IPS de excelente qualidade, com brilho alto, profundidade de preto mais que satisfatória e ângulo de visão decente, que permite enxergar bem o conteúdo da tela em todas as ocasiões. As cores são mais naturais e menos saturadas que em telas AMOLED, mas sem serem lavadas.

Software e multimídia

Como estamos falando de um dispositivo da LG, podemos esperar modificações profundas no Android. De fato, há muitas delas: todo o esquema de cores foi alterado, a fonte é diferente, não há praticamente nenhum ícone do Android feito pelo Google, os aplicativos nativos tiveram a interface modificada e novos recursos foram adicionados. Nem os botões virtuais foram poupados, como disse acima.

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Não sou contra modificações no Android, desde que elas melhorem a experiência de uso. E algumas delas realmente são um bom adicional. No G Pad 8.3, em vez de apertar o botão liga/desliga, podemos simplesmente tocar duas vezes na tela para ativá-la, um comando bem familiar para usuários de Windows Phone. O gerenciador de arquivos, o Polaris Office e a ferramenta de backup da LG são bons e podem nos poupar uma ida à Play Store.

Há também alguns aplicativos para aproveitar o hardware do aparelho, como o QuickRemote, que usa o emissor de sinal infravermelho para transformar o tablet em um controle remoto. Funciona com TVs e aparelhos de DVD e Blu-ray, inclusive produzidos por outras empresas. Aqui, consegui controlar com sucesso TVs da LG, Sharp e Toshiba, além de um aparelho de som da Pioneer, após passar por um assistente de configuração bem intuitivo.

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Precisa mesmo colocar tanta coisa na central de notificações, LG?

Precisa mesmo colocar tanta coisa na central de notificações, LG?

Botão de multitarefa que é bom, nada

Botão de multitarefa que é bom, nada

O player de vídeo da LG tem interface simples, mas é bem competente. Ele roda vídeos em 1080p sem nenhum problema e possui codecs nativos que tornam possível reproduzir filmes em .mkv sem ter que recorrer a um player alternativo. Há suporte inclusive para legendas em .srt. Dá para avançar o vídeo, controlar o volume e ajustar o brilho deslizando o dedo em determinados pontos da tela. É um dos melhores players nativos que já tive contato.

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O som sai por dois alto-falantes localizados na parte traseira do tablet. De acordo com a LG, um deles toca sons graves, enquanto o outro emite sons médios e agudos. O volume é suficientemente alto para assistir a filmes e séries sem dificuldades. A qualidade de áudio, considerando a limitação física de uma carcaça de tablet, é boa.

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A unidade que testei não veio com muitos aplicativos integrados e joguinhos de demonstração, diferente do que a LG costumava fazer antigamente. Além dos aplicativos do próprio Android, há o Caderno (para fazer anotações à mão), Life Square (guarda registros diários automaticamente), QPair (exibe notificações de chamadas e SMS do smartphone no tablet), Quick Translator (traduz palavras com a ajuda da câmera), entre outros.

O Android 4.2.2 modificado da LG vem com suporte ao USB On-The-Go (OTG). Com a ajuda de um cabo USB fêmea para Micro USB macho (que não vem com o tablet), consegui usar sem problemas um conjunto de teclado e mouse sem fio da Microsoft, e o gerenciador de arquivos da LG está preparado para lidar com pen drives.

Hardware e desempenho

Não há muito o que reclamar do hardware do G Pad 8.3. Com 2 GB de RAM e chip Snapdragon 600, que traz processador quad-core de 1,7 GHz e GPU Adreno 320, ele tem poder de processamento equivalente a de smartphones topo de linha que, há não muito tempo, foram lançados no Brasil por cerca de 2 mil reais. O armazenamento interno de apenas 16 GB pode ser um limitador em um tablet, mas pelo menos há uma entrada para microSD.

Os resultados dos benchmarks também são similares aos obtidos por smartphones caros:

Mas não se pode afirmar nada sobre o desempenho de um Android apenas lendo fichas de especificações técnicas e pontuações de benchmarks. Isso fica bem evidente no G Pad 8.3: por algum motivo, mesmo com um hardware bom, senti muito mais travadinhas do que gostaria. Animações engasgando ou com baixa taxa de quadros, bem como aplicativos demorando para abrir ou responder ao toque, aconteceram com bem mais frequência que o desejável.

É difícil apontar um culpado com certeza, mas o mais provável é que a interface da LG, com suas modificações profundas e aplicativos adicionais, tenham ocasionado as quedas de desempenho. Esse é um dos grandes pontos negativos da maioria das interfaces personalizadas das fabricantes, como a TouchWiz, da Samsung, que possui o mesmo problema. Quanto mais tempo o tablet estiver ligado, pior fica a performance.

Uma olhada rápida no gerenciador de aplicativos do Android mostra que somente os aplicativos da LG executando em segundo plano, incluindo os de utilidade duvidosa, ocupavam mais de 300 MB de RAM. Enquanto escrevo este parágrafo, o tablet apresenta pequenos engasgos na interface e o administrador de tarefas da LG informa que há apenas 564 MB de RAM livres (de 2 GB!), mesmo após fechar os aplicativos em execução.

Memória sem uso é memória desperdiçada, mas memória em falta é muito pior

Memória sem uso é memória desperdiçada, mas memória em falta é muito pior

Câmera

Meu baixo nível de desprendimento social não permite que eu fotografe em público usando um tablet, mas há quem faça questão de câmera boa neste tipo de dispositivo. Se esse é o seu caso, saiba que o G Pad 8.3 não é para você: a câmera traseira de 5 megapixels não consegue tirar fotos de boa qualidade.

Em situações com bastante luz natural, o G Pad 8.3 consegue tirar fotos minimamente decentes. As fotos podem ser compartilhadas em redes sociais, em tamanho redimensionado, sem maiores problemas. Apesar disso, é notável a falta de detalhes na foto e o excesso de pós-processamento por software com filtros para aumentar a nitidez, uma tentativa de disfarçar a baixa qualidade do sensor.

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Já em ambientes internos, com iluminação artificial, não tem jeito: o ruído toma conta da cena, o nível de detalhes fica ainda pior e tirar fotos nítidas se torna mais difícil, já que o tempo de exposição aumenta bastante e, como não há um estabilizador de imagem eficiente, é necessário segurar o tablet com bastante firmeza.

Na foto abaixo, tirada no modo automático em um quarto iluminado apenas por uma lâmpada fluorescente, o software da LG escolheu ISO 300 e exposição de 1/10 segundo — algo um pouco desafiador até para quem tem mãos mais firmes. A lente não é muito luminosa para um dispositivo móvel, com abertura fixa de f/2,6.

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Bateria

A bateria do G Pad 8.3 tem capacidade de 4.600 mAh. Trata-se de uma bateria SiO+, que na teoria é uma bateria de íons de lítio que possui partículas de óxido de silício para aumentar a densidade, o que garantiria até 25% de economia de energia, de acordo com a LG. Na prática, é uma bateria mediana, que não vai decepcionar no uso diário, mas também não vai surpreender.

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Ao navegar na web e rodar jogos simples por cerca de 2 horas diárias, um uso não muito intenso, consegui usar o G Pad 8.3 seguidamente por dois ou três dias, o que é uma marca razoável para um tablet. Estranhamente, o G Pad 8.3 consumia uma quantidade relevante de bateria mesmo em standby. Não foi incomum acordar de manhã com 10% ou 20% a menos de carga que na noite passada, um problema que não tive em um iPad de 3ª geração.

Após executar um filme em .mp4 com resolução de 720p por meio do player de vídeo da LG, com Wi-Fi ligado, aplicativos em background encerrados e brilho no máximo, o tablet aguentou por exatamente 5 horas e 37 minutos até chegar aos 5% de carga, quando o brilho da tela foi automaticamente zerado.

Pontos negativos

  • Câmera de baixa qualidade.
  • Desempenho inconsistente.
  • Interface mal otimizada e com modificações que pioram a experiência.

Pontos positivos

  • Alto-falante com volume e qualidade acima da média.
  • Design fino e leve, ainda que com algumas falhas.
  • Tela com brilho e definição espetaculares.

Conclusão

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Embora o G Pad 8.3 tenha seus defeitos, é possível afirmar que a LG fez um bom retorno ao mercado de tablets. O aparelho possui uma tela impecável, um componente que a LG sabe bem como fazer, enquanto o nível do acabamento e dos materiais usados na construção está acima do que estamos acostumados em um tablet Android.

O maior ponto negativo fica por conta do desempenho, que não chega a gerar crises de fúria, mas decepciona quando consideramos o hardware relativamente poderoso que está dentro do tablet. Nos EUA, onde o G Pad 8.3 está disponível também em Google Play Edition, publicações locais são unânimes em dizer que a versão com Android puro é notavelmente mais rápida que o modelo com as modificações da LG.

Lançado por R$ 1.099 e podendo ser encontrado sem dificuldades por menos de 900 reais em promoções, o G Pad 8.3 possui bom custo-benefício quando levamos em conta os preços dos concorrentes. O iPad mini com tela Retina possui desempenho superior e um ecossistema de aplicativos mais completo, mas tem preço sugerido a partir de R$ 1.499, então a compra pode não compensar para algumas pessoas. Já o Galaxy Note 8.0 está disponível por cerca de mil reais e tem hardware semelhante, mas possui tela inferior. O Nexus 7 de 2013, que poderia ser uma boa alternativa, não dá o menor sinal de que vai chegar ao Brasil.

Para quem procura um tablet compacto com Android, o G Pad 8.3 certamente é uma das melhores opções disponíveis atualmente no mercado brasileiro.

Especificações técnicas

  • Bateria: 4.600 mAh.
  • Câmera: 5 megapixels (traseira) e 1,3 megapixels (frontal).
  • Conectividade: Wi-Fi 802.11n, GPS, NFC, Bluetooth 4.0 e infravermelho.
  • Dimensões: 216,8 x 126,5 x 8,3 mm.
  • GPU: Adreno 320.
  • Kit contém: tablet LG G Pad 8.3, cabo USB, carregador e manual do usuário.
  • Memória interna: 16 GB.
  • Memória externa: suporte a cartão microSD de até 32 GB.
  • Memória RAM: 2 GB.
  • Peso: 338 gramas.
  • Plataforma: Android 4.2.2 Jelly Bean.
  • Processador: quad-core Qualcomm Snapdragon 600 de 1,7 GHz.
  • Sensores: acelerômetro, bússola, proximidade.
  • Tela: IPS LCD de 8,3 polegadas com resolução de 1920×1200 pixels.

Review: LG G Pad 8.3, o tablet com tela surpreendente


    






Oniken, game brasileiro, é lançado no Steam

Posted: 07 Feb 2014 01:03 PM PST

Um dos games indies brasileiros de maior destaque em 2012 chegou ao Steam essa semana. Oniken, um plataformer inspirado nos games 8-bits do final da década de 80, ganhou uma cara nova com gráficos reformulados, melhorias nas fases e um novo modo hardcore.

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Há pouco mais de 6 meses, Oniken recebeu a luz verde no Steam Greenlight e, com isso, poderiam publicar o jogo no Steam. Nesses meses bem corridos, o time da Joymasher aproveitou pra colocar em prática todas as atualizações que achavam necessárias pra deixar o melhor.

As duas diferenças mais marcantes são as mudanças nos visuais, que ficaram mais bonitos sem perder a inspiração 8-bits, e melhorias de level design pra deixar o jogo ainda mais interessante.

Thais Weiller, game designer, nos contou que a primeira fase foi totalmente refeita. Quem jogou a versão original e jogar a do Steam vai ver que a diferença é gritante. O game também ganhou algumas melhorias ligadas ao Steam, como os leaderboards de pontuação global e os achievements.

O novo modo hardcore promete um desafio grande pra quem se arriscar: com apenas uma vida, o jogador não pode recuperá-la entre fases: morreu, volta pro começo do jogo, com dano dobrado dos inimigos e mais um segredo que ainda não descobrimos.

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Oniken também ganhou tradução para outras línguas além do português e inglês. As traduções para francês, espanhol e tcheco foram feitas por fãs.

Um dos fatos curiosos da produção que a Thais nos contou foi que eles não estavam com pressa de lançar: “decidimos que iríamos lançar quando ficasse bom”, revela. Mas um dos colaboradores ficou eufórico, pois o trailer estava pronto desde outubro e faltava só colocar a data de lançamento.

Oniken está até domingo com 30% de desconto, custando R$ 11,19 no Steam. Roda em PC, Mac e Linux.

Oniken, game brasileiro, é lançado no Steam


    






Facebook irá permitir a donos de páginas ver qual administrador postou

Posted: 07 Feb 2014 12:23 PM PST

A confusão de “quem foi que escreveu isso?” em páginas do Facebook administradas por mais de uma pessoa está prestes a acabar: a rede social irá implementar, a partir do dia 20, uma nota nas publicações que mostra quem está por trás de posts e comentários feitos com o nome da página.

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Algumas páginas já receberam o aviso acima, que leva a um tópico de ajuda que detalha melhor a novidade. Lá, é explicado que o nome do autor que fizer um comentário em nome da página ficará depois do comentário feito, indicado em texto: “Comentado por”. Em um post feito na página, mesma coisa: ficará depois da postagem, indicado por “Postado por”. Postagens agendadas também terão seus autores revelados.

A ferramenta só será visível para gerentes da página e somente as postagens feitas após a implantação dela terão seus autores revelados. Não há nenhuma imagem, ainda, para que possamos visualizar melhor o resultado.

Com informações: The Next Web

Facebook irá permitir a donos de páginas ver qual administrador postou


    






Startup cria serviço para “conversar” com os mortos

Posted: 07 Feb 2014 10:17 AM PST

A Eterni.me não é uma startup de médiuns nem pretende trazer de volta os espíritos dos que já se foram, mas sim preservar as memórias deles por aqui e criar novas. A ideia veio do MIT, criada por um grupo do Programa de Desenvolvimento de Empreendedorismo, e se apoia em inteligência artificial para entregar seu produto.

A ideia é juntar tudo sobre a sua vida – digital: emails, chats, redes sociais, fotos, etc. – e entregar essas informações para a Eterni.me. A startup desenvolveu um complexo algoritmo de inteligência artificial que consegue “recriar” uma pessoa virtualmente.

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O avatar virtual, então, se comunica com seus amigos e familiares e “lembra” de coisas que fez em vida. Dá para conversar com seus filhos sobre alguma coisa que vocês fizeram juntos, deixar que seus herdeiros conheçam quem você foi pelas suas próprias palavras e até dar conselhos para seus familiares.

Enquanto a intenção é boa, a prática me parece um tanto quanto tétrica. Em todo caso, é o mais próximo que temos hoje de atingir um dos sonhos mais antigos da humanidade, a imortalidade – mas será que queremos mesmo isso?

Se for o seu caso, o serviço ainda não começou, mas dá para cadastrar seu email e ser um dos primeiros a participar.

Startup cria serviço para “conversar” com os mortos


    






Com 10 vitórias, The Last Of Us é o grande vencedor do DICE Awards

Posted: 07 Feb 2014 09:13 AM PST

Ontem à noite ocorreu o DICE Awards, premiação anual da indústria de games. Com vencedores votados por membros da Academy of Interactive Arts & Sciences – diga-se de passagem, 22 mil membros – , é considerada uma das principais premiações da indústria. Neste ano, foi apresentada por Felicia Day e Freddie Wong, ambos conhecidos do YouTube e profundamente envolvidos com jogos, e o grande vencedor da noite foi The Last Of Us, que levou 10 das 13 indicações que havia recebido.

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O jogo da Naughty Dog foi premiado nas seguintes categorias: Direção, Inovação, Sound Design, História, Performance de Personagem (para Ellie), Direção de Arte, Engenharia Visual, Animação, Jogo de Aventura do Ano e a principal categoria, Jogo do Ano.

Na VGX, outra preimação de games que ocorreu no fim do ano passado, TLOU também foi campeão de prêmios, com quatro vitórias, mas o vencedor de Jogo do Ano foi GTA V; no DICE, o jogo da Rockstar levou apenas Engenharia de Gameplay.

Ainda sobre GTA, Sam Houser, Dan Houser e Leslie Benzies foram parar no Hall of Fame da Academia, com a cerimônia feita durante a premiação. Sam é presidente da Rockstar, Dan é diretor de criação e Leslie é produtor de GTA desde o terceiro jogo e presidente do estúdio Rockstar North, responsável pela franquia. Outro prêmio “especial” foi dado a Eugene Jarvis, criador dos games Defender, Robotron: 2084 e da franquia Cruisn’: ele recebeu o Academy’s Pioneer Award.

Além de TLOU, só outros dois jogos levaram mais de um prêmio: Bioshock Infinite, por Composição Musical Original e Jogo de Ação, e Plants Vs. Zombies 2, Jogo Mobile e Jogo Casual.

E esta é a lista completa dos indicados e vencedores (em negrito):

  • Jogo do ano

Assassin’s Creed 4: Black Flag
BioShock Infinite
Grand Theft Auto 5
The Last of Us
The Legend of Zelda: A Link Between Worlds

  • Composição Musical Original

Beyond: Two Souls
BioShock Infinite
Puppeteer
rain
Rayman Legends

  • Sound Design

Battlefield 4
BioShock Infinite
God of War: Ascension
Grand Theft Auto V
The Last of Us

  • História

Beyond: Two Souls
BioShock Infinite
The Last of Us
The Novelist
Tomb Raider

  • Personagem

Grand Theft Auto V –Trevor
Ryse — Marius Titus
The Last of Us — Ellie
The Last of Us — Joel
The Stanley Parable — Narrator

  • Jogo para Download

Brothers – A Tale of Two Sons
Far Cry 3: Blood Dragon
Gone Home
Papers, Please
The Stanley Parable

  • Jogo Casual

Candy Box
Peggle 2
Plants vs. Zombies 2
Rayman Fiesta Run
Ridiculous Fishing – A Tale of Redemption

  • RPG/MMO

Diablo III
Dota 2
Dragon’s Dogma: Dark Arisen
Ni No Kuni: Wrath of the White Witch
Pokémon X and Y

  • Inovação

Grand Theft Auto V
Papers, Please
Tearaway
The Last of Us
The Stanley Parable

  • Jogo de Esporte

FIFA 14
Madden NFL 25
MLB 13 The Show
NBA 2K14
NHL 14

  • Jogo de Corrida

Forza Motorsport 5
Gran Turismo 6
Grid 2
Need for Speed Rivals
Real Racing 3

  • Jogo de Luta

DiveKick
Injustice: Gods Among Us
Killer Instinct

  • Jogo de Estratégia/Simulação

Europa Universalis 4
Fire Emblem: Awakening
Sid Meier’s Civilization V: Brave New World
StarCraft II: Heart of the Swarm
XCOM: Enemy Within

  • Jogo de Família

Disney Infinity
Lego Marvel Super Heroes
Rayman Legends
Skylanders Swap Force
Super Mario 3D World

  • Jogo Mobile

Fetch
Flick Kick Football Legends
Plants vs. Zombies 2
Ridiculous Fishing – A Tale of Redemption
The Wolf Among Us

  • Jogo para Handheld

Fire Emblem: Awakening
Luigi’s Mansion: Dark Moon
Pokémon X and Y
Tearaway
The Legend of Zelda: A Link Between Worlds

  • Jogo de Aventura

Assassin’s Creed IV: Black Flag
Tearaway
The Last of Us
The Legend of Zelda: A Link Between Worlds
Tomb Raider

  • Jogo Online

Battlefield 4
Borderlands 2
Diablo III
The Last of Us
World of Tanks

  • Jogo de Ação

Battlefield 4
BioShock Infinite
Dead Rising 3
DmC: Devil May Cry
Resogun

  • Animação

Assassin’s Creed IV: Black Flag
Beyond: Two Souls
Puppeteer
Rayman Legends
The Last of Us

  • Direção de Arte

BioShock Infinite
Puppeteer
Rayman Legends
Tearaway
The Last of Us

  • Engenharia Visual

Assassin’s Creed IV: Black Flag
Battlefield 4
Grand Theft Auto V
Ryse
The Last of Us

  • Engenharia de Gameplay

Assassin’s Creed IV: Black Flag
Forza Motorsport 5
Grand Theft Auto V
Super Mario 3D World
The Last of Us

  • Direção

Brothers – A Tale of Two Sons
Grand Theft Auto V
Papers, Please
Tearaway
The Last of Us

Com 10 vitórias, The Last Of Us é o grande vencedor do DICE Awards


    






Mozilla libera Firefox beta com interface touch para Windows 8

Posted: 07 Feb 2014 08:08 AM PST

A Mozilla liberou hoje a versão beta do Firefox com interface específica para o Windows 8. A novidade se propõe a melhorar a experiência de uso do navegador em telas sensíveis a toques. Embora o programa ainda esteja em desenvolvimento, a impressão inicial que se tem é de que a Mozilla acertou em cheio na fórmula.

Firefox em tablet com Windows 8

O Firefox com Modern UI começou a ser desenvolvido em 2012, com versões preliminares sendo liberadas para os mais curiosos desde então. Mas esta é, por assim dizer, a primeira versão de teste disponível de maneira ampla, sugerindo que o programa está na reta final de seu desenvolvimento.

Os recursos oferecidos são interessantes, ainda que não apresentem nada além do esperado. O navegador vem com suporte a gestos, modo de visualização em tela cheia, compatibilidade com a divisão de telas do Windows 8, integração com os recursos de compartilhamento de conteúdo do sistema, suporte a múltiplas abas, entre outros.

Do ponto de vista da navegação, o mais interessante é que aprender os comandos e gestos requer pouco tempo. O usuário logo descobre, por exemplo, que a seta que aparece na lateral esquerda exibe a tela de início, que concentra miniaturas das abas abertas, favoritos e histórico recente.

Por sua vez, o botão com o símbolo ‘+’, à direita, abre uma aba nova. Também é possível visualizar miniaturas das abas abertas arrastando o dedo do topo da tela para baixo. Ao fazê-lo, a barra de endereços também é exibida, curiosamente, sempre na parte inferior da interface.

Firefox para Windows 8

O navegador ainda apresenta alguns problemas, especialmente no desempenho (estamos falando de um programa beta, oras!), mas convence e vem em bom tempo: tablets com Windows 8 podem ser poucos, mas laptops com telas touch são cada vez mais comuns e já não se limitam aos modelos top de linha.

Interessado? Você pode baixar o Firefox beta para Windows 8 aqui. Se você já tiver uma versão estável do browser em seu sistema, é recomendável removê-la antes de seguir com a instalação. Assim que a fizer, vá ao menu do navegador e clique em “Relaunch in Firefox for Windows 8 Touch” para testar a nova interface.

Mozilla libera Firefox beta com interface touch para Windows 8


    






Metade dos relacionamentos à distância sobrevive graças ao Skype, diz pesquisa

Posted: 07 Feb 2014 07:33 AM PST

Uma pesquisa feita pelo Idea Lab, hub da Microsoft para usuários de Skype darem suas opiniões sobre o serviço, constatou que um dos principais responsáveis pela manutenção dos relacionamentos à distância é… o Skype.

A pesquisa foi feita com usuários do Reino Unidos e dos EUA durante o mês de janeiro. 96% deles relatou que o programa os ajuda a se sentirem mais próximos das pessoas que amam, e 47% afirma que ele ajuda a manter relacionamentos à distância fortes.

E nem é tanto por facilitar a comunicação de tantas maneiras – o programa permite se comunicar via chat, ligações telefônicas com tarifas bem baixas ou chamadas em vídeo. Mas é a última que realmente atrai os usuários:  61% dos entrevistados acredita que fazer uma vídeo-chamada com alguém os faz sentir mais próximos dessa pessoa do que as outras formas de interação nas quais não vêem o outro lado.

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Outro dado interessante é que 20% dos entrevistados afirmou já ter tido um encontro via Skype, mas não foi explicado como isso funciona.

E, já que estamos falando em relacionamentos à distância, você deve estar se perguntando sobre a parte, digamos, íntima. A pesquisa traz dados sobre isso também: 29% dos entrevistados admite já ter participado pelo menos uma vez de “chamadas inapropriadas”.

Não foi dito quantas pessoas responderam à pesquisa, mas entendemos o timing dela: dia 14 de fevereiro é dia dos namorados lá fora. Será vai sobrecarregar os servidores do Skype?

Com informações: LaptopMag

Metade dos relacionamentos à distância sobrevive graças ao Skype, diz pesquisa


    






Prefeitura de São Paulo lança Dicionário de Paulistanês com bolacha, farol, geladinho, mano e outras palavras

Posted: 07 Feb 2014 07:30 AM PST

A língua oficial do Brasil é o português, mas cada região tem seus próprios costumes e expressões. Pensando nisso, a SPTuris, empresa de turismo ligada à Prefeitura de São Paulo, lançou um site chamado Dicionário de Paulistanês, que traz um compilado de mais de 150 palavras, expressões e gírias faladas na capital paulista, mas que podem ser desconhecidas por visitantes de outros locais do país e do mundo, de olho nos turistas que visitarão a cidade na Copa do Mundo.

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Sempre presente em discussões altamente produtivas, bolacha é definida como “alimento seco, feito principalmente com massa de farinha”, enquanto biscoito é apontado como uma palavra que não existe no dicionário do paulistano. O site também lista farol (semáforo), guia (meio fio), geladinho (chupe-chupe ou sacolé em outras regiões), sorvete (que também é usado para picolé) e mais uma série de termos, com exemplos de uso e traduções para o inglês.

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O site ainda possui uma seção de gastronomia, com dogão, mexerica, pão francês, virado à paulista e outras comidas, além de reunir as manias dos paulistanos (comê o R dos verbos ou esquecer dos plural) e os vários dialetos de São Paulo, já que cada bairro tem suas características: é fácil encontrar japoneses na Liberdade, italianos no Bixiga e coreanos no Bom Retiro, por exemplo.

Para você não ficar boiando, acesse o Dicionário de Paulistanês em cidadedesaopaulo.com/paulistanes. Agora deixem eu vazar, vou na padoca comprar bolacha e sorvete porque o calor tá tenso hoje.

Prefeitura de São Paulo lança Dicionário de Paulistanês com bolacha, farol, geladinho, mano e outras palavras


    






Um clássico no Joguinho viciante da semana: jogo do helicóptero

Posted: 07 Feb 2014 07:00 AM PST

Às vezes é bom reviver algumas pérolas do passado. Com toda essa conversa em volta do viciante Flappy Bird, me lembrei de um jogo que foi muito importante para formação do meu caráter no começo dos anos 2000: o joguinho do helicóptero. Bons tempos, bons tempos!

Mesmo depois de 10 anos, Helicopter continua desafiante e divertido. Não recomendo abrir esse post se estiver com muitas coisas para fazer. Eu nem tenho certeza se o nome do jogo é mesmo Helicopter.

Assim como Flappy Bird, a dificuldade aqui é extrema. É muito provável que você morra antes dos 100 m nas primeiras jogadas. Mesmo se você já tiver jogado anteriormente, vai morrer antes dos 100 m. Para voar, basta manter pressionado o botão de clique. Faça o possível para não encostar em nada. Simplesmente isso.

Me lembro claramente de passar horas e horas disputando com os amigos quem era capaz de levar o helicóptero mais longe, principalmente durantes as aulas de webdesign. Na época, o recorde do pessoal estava perto dos 2000 m, mas não eu sou o dono dessa pontuação. Treinei durante essa semana e o máximo que consegui chegar foi 911 m. Não é muito, mas já deu um bom trabalho para conseguir.

Agora eu quero é ver qual é o leitor do Tecnoblog com as habilidades mais aguçadas e capacidade de ir mais longe. Estarei por aqui competindo, também. :P

E aí, lembra de algum outro jogo clássico que merecia fazer parte da coluna? Entre em contato! Mande um e-mail para trevix@tecnoblog.net.

Um clássico no Joguinho viciante da semana: jogo do helicóptero


    






Sonic Boom é o novo jogo do ouriço azul da Sega

Posted: 07 Feb 2014 05:14 AM PST

Lançado em 1991, a série Sonic veio ao mundo pelas mãos da Sega para muito mais do que ensinar às pessoas o que era um ouriço. O mamífero azul fez sucesso, sendo igualmente amado e odiado, e sua franquia dura até hoje.

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A mais nova de Sonic foi anunciada na última quinta-feira, pela Big Red Button, e já tem nome e trailer: Sonic Boom, jogo que será lançado para o Nintendo 3DS e o Nintendo Wii U. Além do game, a versão repaginada do ouriço também ganhará uma linha de produtos e um desenho animado que será veiculado no Cartoon Network.

A versão para o Wii U de Sonic Boom está sendo produzida com a CryENGINE 3 e será um game de plataforma para até quatro pessoas, trazendo Sonic, Knuckles, Amy e Tails com um visual bem diferente do normal – desta vez, todos estão alguns centímetros mais altos e estilosos, com direito a um cachecol para o protagonista.

A versão para 3DS é produzida pela Sanzaru Games, mesmo estúdio de Sly Cooper. Os jogos serão lançados junto da série de TV, que terá 52 episódios de 11 minutos cada, até o final deste ano.

Sonic Boom é o novo jogo do ouriço azul da Sega


    






Amazon inicia venda de produtos físicos no Brasil, começando pelo Kindle

Posted: 07 Feb 2014 03:18 AM PST

Desde que o Kindle chegou ao Brasil, em dezembro de 2012, a venda era feita apenas através de lojas como o Ponto Frio e a Livraria da Vila. Não mais: na manhã desta sexta-feira (7), a Amazon começou a vender três modelos do leitor de ebooks em seu próprio site, enviando o produto diretamente ao consumidor. Isso também marca o início da venda de produtos físicos pela Amazon brasileira, que até então só distribuía ebooks e aplicativos.

Os preços são os mesmos praticados pelas outras lojas brasileiras: o Kindle mais simples custa R$ 299, o novo Kindle Paperwhite é vendido por R$ 479 e o Kindle Paperwhite de primeira geração com 3G gratuito sai por R$ 699. A Amazon também começou a vender acessórios, com adaptador de tomada por R$ 79 (ouch!) e capa de couro para o Kindle Paperwhite por R$ 169.

Amazon já aprendeu a vender em 12 suaves prestações sem juros para os brasileiros

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Assim como acontece na loja norte-americana, caso o usuário compre o Kindle diretamente na Amazon brasileira, o aparelho virá pré-registrado com a conta do usuário. Então, assim que você ligar o Kindle pela primeira vez, terá acesso ao conteúdo comprado anteriormente e poderá adquirir novos livros imediatamente. Nos EUA, a Amazon faz isso não apenas com os leitores, mas também com os tablets Kindle Fire.

Com o início da venda do Kindle, a Amazon brasileira também ganhou recursos típicos de lojas virtuais, como a possibilidade de adicionar um produto a uma lista de desejos, que pode ser pública ou privada. Também dá para enviar um produto como presente: no caso do Kindle, caso a opção seja marcada, o aparelho virá em uma caixa sem a marca da Amazon e sem a conta pré-registrada.

Como quase toda grande empresa, a Amazon não comenta planos futuros e não informou quando (ou se) pretende vender outros produtos físicos no país. Mas dá para dizer que preparar o site brasileiro e firmar parcerias com outras empresas de logística para armazenar e enviar o Kindle para todo o Brasil já é um bom primeiro passo.

Com informações: Reuters.

Amazon inicia venda de produtos físicos no Brasil, começando pelo Kindle