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Facebook Paper para Android e iPad? Não tão cedo (mais 11 notícias)

Facebook Paper para Android e iPad? Não tão cedo (mais 11 notícias)

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Facebook Paper para Android e iPad? Não tão cedo

Posted: 06 Feb 2014 12:39 PM PST

O Paper, novo app do Facebook que permite ler o news feed com um design bem mais bonito e atraente, tem sido bastante elogiado por oferecer uma nova experiência aos usuários que acessam a rede social de um celular. Mais precisamente, de um iPhone. É que, por enquanto, o aplicativo é exclusivo desse smartphone. E, ao que tudo indica, a versão para Android ou iPad vai demorar – se algum dia chegar.

Acontece que o Paper foi criado e é mantido por uma equipe pequena do Creative Labs do Facebook, que é voltado para a criação de novos apps para a rede social: são 15 pessoas envolvidas com o novo aplicativo.

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Pela declaração (bem genérica) dada por um porta-voz ao Pocket-lint, o Paper é mais um experimento de uma nova interface do que algo que já está finalizado e pronto para ir para outros aparelhos: “somos uma equipe pequena e estamos empolgados em ver como as pessoas o usarão e qual será o feedback”. Já o Facebook diz que o feedback será um ponto crucial para a expansão e investimento no app, que, por enquanto, conta com recursos limitados.

Talvez não seja interessante para o Facebook investir na manutenção de dois aplicativos que fazem meio que a mesma coisa. Mas, do ponto de vista de anunciantes, o Paper e seu visual mais “aconchegante” podem ser mais atraentes para a publicidade.

Pelo que temos visto pela internet, o Paper tem sido muito bem aceito e colhido diversos elogios de seus usuários. Mas, admitindo seu caráter experimental, pode ser que alguns dos recursos do Paper, como a visualização de fotos grandes apenas inclinando o aparelho, simplesmente sejam incorporados no aplicativo oficial. No hands-on do TB, ainda foram considerados como pontos altos a separação por tópicos e facilidade de leitura e escrita, por causa das letras maiores.

Vale comentar também que o Paper é exclusivo dos usuários de iPhone dos EUA – mas, claro, isso não impede que você mude de conta e faça o download, ainda mais porque o aplicativo é gratuito. A expansão para outros países também depende da aceitação do app.

Facebook Paper para Android e iPad? Não tão cedo


    






Anatel reduz valor, mas mantém punição pesada: Oi terá que pagar multa de R$ 216 milhões

Posted: 06 Feb 2014 12:19 PM PST

A Anatel publicou no Diário Oficial da União desta quinta-feira a aplicação de uma multa de R$ 216 milhões à Oi. A penalidade se deve ao descumprimento de um Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta (TCAC) assinado em 2006 referente à falta de postos de atendimento ao consumidor da então Brasil Telecom.

A multa, na verdade, foi aplicada em junho de 2012 e, originalmente, tinha valor de R$ 252,34 milhões. Desde então, o Grupo Oi vinha tentando amenizar a punição. A empresa propôs inclusive a substituição da multa pela definição de novas metas de investimentos.

Em uma audiência pública realizada pela Anatel em março de 2013, representantes da Oi chegaram a reclamar da desproporcionalidade das sanções que vêm sendo aplicadas à companhia.

Em seus argumentos, a empresa afirmou que o valor de R$ 252,34 milhões é, provavelmente, a maior multa já aplicada em escala global, considerando que há, nas palavras dos representantes, indícios que apontam para o cumprimento de obrigações firmadas.

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Não teve jeito. A Anatel, que já havia recusado a conversão da pena em metas, anulou algumas infrações apontadas no processo, aceitando apenas parcialmente o pedido de revisão da companhia, fazendo com que a multa fosse reduzida em pouco mais de R$ 36 milhões.

Ainda não se sabe se a Oi se dará por satisfeita com este “desconto”, mas como o valor ainda é elevado, é possível que a companhia decida recorrer à justiça.

Apesar de considerar os valores das multas exagerados e de afirmar inclusive que estas punições podem comprometer as suas operações, a Oi é a operadora que apresentou maior índice de reclamações na Anatel entre janeiro e novembro de 2013, com 353.307 queixas sobre telefonia móvel e 470.213 referentes a telefones fixos.

Com informações: Estadão, Teletime

Anatel reduz valor, mas mantém punição pesada: Oi terá que pagar multa de R$ 216 milhões


    






Novos RGs do estado de São Paulo terão QR Code

Posted: 06 Feb 2014 11:25 AM PST

O governador Geraldo Alckmin apresentou hoje o novo modelo dos RGs emitidos no estado de São Paulo. Visando diminuir fraudes e custos, as novas cédulas contarão com QR Code no verso para armazenar as informações do documento.

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O QR Code poderá ser lido exclusivamente por um aplicativo usado pela polícia e sua função é proteger o documento de falsificações. Além dele, há outros nove itens para garantir a segurança foram implementados, como uma nova borda e marca d’água.

Por fora, o visual continua quase igual ao que é hoje, com algumas diferenças: o número do RG virá em vermelho, destacado do resto, e a foto e a impressão digital terão mais definição. A foto será tirada no local e armazenada digitalmente junto com as outras informações. Também será utilizado um novo tipo de papel e película protetora.

Com o novo RG, é esperada uma redução de custos de R$ 35 para R$ 9,69 por unidade, o que resulta numa economia de R$ 10 milhões ao mês para o estado. Ele também terá emissão mais rápida e, com a possibilidade de criar um banco de dados de digitais da população, o combate a crimes também deve ficar mais eficiente. Mas a troca ainda não é obrigatória; o RG “velho” continua válido.

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Nas próximas semanas, kits para a coleta das informações para a confecção dos novos RGs serão espalhados por 10 cidades do interior, na central do IIRGD (Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton) e no Poupatempo da Luz, em São Paulo. Outros 200 kits serão entregues até março e espera-se que, até o fim de 2014, todos os postos do estado de São Paulo possam efetuar o cadastro.

Novos RGs do estado de São Paulo terão QR Code


    






Clipes musicais agora aparecem com mais destaque nas buscas do Google

Posted: 06 Feb 2014 08:13 AM PST

Sem fazer alarde, o Google implementou uma forma de visualização em seu buscador que dá mais destaque aos vídeos musicais: eles agora aparecem na forma de cards no topo da página de resultados, muitas vezes com uma captura de imagem do clipe em tamanho grande seguida de uma breve descrição.

Esta forma de exibição começou a ser testada em setembro de 2013 e, desde então, algumas pessoas vêm se deparando com ela em suas buscas. Mas, agora, o recurso está disponível para praticamente todos os usuários e não se limita à versão em inglês do buscador, como mostra o exemplo abaixo.

Clipe em destaque no Google Search

O card, que também funciona nos apps móveis do Google Search, aparecerá quando o usuário pesquisar pelo nome de uma música. Ao fazê-lo, o Google tentará exibir o clipe correspondente no canal oficial do artista ou da gravadora no YouTube. Quando não for este o caso, o buscador redirecionará para o vídeo mais próximo.

Para evitar processos, o Google tomou o cuidado de também exibir vídeos de serviços concorrentes neste formato. Ao pesquisar por “Queen Latifah – Simply Beautiful”, por exemplo, o buscador exibirá um vídeo no Dailymotion. Mesmo assim, os resultados parecem privilegiar o YouTube, fazendo com que as chances de a empresa sofrer problemas judiciais não sejam tão pequenas assim.

Um detalhe que chama a atenção é que o card com o clipe da música tem, pelo menos em relação ao YouTube, um botão de Play no centro. Esta característica dá a impressão de que o vídeo será executado ali mesmo, nos resultados, mas não se deixe enganar: você será redirecionado para a página do clipe no YouTube.

Esta mudança, aparentemente, faz parte de uma série de melhorias que o Google vem implementando desde que ativou os algoritmos Hummingbird. Anunciado em novembro de 2013, este novo sistema se propõe justamente a oferecer resultados mais condizentes com o contexto da pesquisa realizada.

Neste sentido, já é possível notar inclusive alterações na barra de ferramentas do buscador. A ordem das opções existentes ali (Imagens, Notícias, Mapas, entre outras) estão mais dinâmicas, mudando conforme o termo pesquisado.

Com informações: Search Engine Watch

Clipes musicais agora aparecem com mais destaque nas buscas do Google


    






Amazon compra Double Helix, estúdio de Killer Instinct

Posted: 06 Feb 2014 08:11 AM PST

Ontem à noite, foi anunciado um acordo totalmente inesperado entre a Amazon e a Double Helix, responsável pelo desenvolvimento do exclusivo de Xbox One Killer Instinct. Agora, o estúdio de games faz parte do império de Jeff Bezos.

Não foram revelados valores do acordo, mas a propriedade intelectual e os funcionários da Double Helix passaram a fazer parte da Amazon. Mesmo assim, não devem haver mudanças nos planos de próximos jogos da desenvolvedora, nem fim do suporte aos que já foram lançados ou estão prontos (ela está para lançar o remake de Strider no dia 18 de fevereiro pela Capcom).

Quanto a Killer Instinct, que é da Microsoft, continua sendo tocado por uma equipe da própria empresa.

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Ninguém comentou oficialmente o motivo do interesse da Amazon pela Double Helix, mas ele reforça um rumor que já estamos ouvindo há algum tempo: o de que a empresa pretende entrar no mercado de jogos. Antes do estúdio, ela também já havia contratado o roteirista de Halo, Erik Nylund, e criado uma equipe de desenvolvimento de games.

A conversa é de que está sendo desenvolvido um console baseado em Android que pretende aproveitar os jogos já existentes para esse sistema – e, pelo visto, criar outros exclusivos. Segundo os rumores, o console deverá custar até 300 dólares e ser capaz também de reproduzir músicas e vídeos por streaming (como, convenhamos, todos os consoles).

Com informações: Gamespot

Amazon compra Double Helix, estúdio de Killer Instinct


    






Missão principal de Metal Gear Solid V: Ground Zeroes terá menos de duas horas

Posted: 06 Feb 2014 06:12 AM PST

Foi revelada a capa da Game Informer de março: será Metal Gear Solid V: Ground Zeroes, primeira parte do aguardado jogo da Konami que será lançado no dia 18 de março.

A matéria informa que dois editores da revista foram até o escritório da Kojima Productions no Japão para conhecer o jogo e… os dois o terminaram em menos de duas horas.

A repercussão dessa informação foi tanta que foi necessário explicar um pouco melhor como foi feito o preview. A duração do jogo continua a mesma: foram quatro horas de demo, sendo que, nesse tempo, o jogo foi zerado duas vezes com direito a algumas missões extras.

Há muito mais em Ground Zeroes do que a missão principal. Uma série de missões extras que se passam no mesmo universo estão disponíveis e a duração do jogo com todas elas terminadas é desconhecida. Uma das que foram testadas pelo Game Informer no preview é esta, que foi exibida durante a Tokyo Game Show do ano passado:

Também tem o fator replay, que pode agradar alguns jogadores: é possível tentar refazer as missões de maneiras diferentes, o que também adiciona algumas horas de jogo à conta.

O próprio Kojima saiu em defesa da duração de Ground Zeroes no Twitter. Em um texto mais longo que 140 caracteres, ele explica que o game não é linear e espera que o apelo seja a liberdade com a qual os jogadores poderão jogar. “Acreditamos que as pessoas ficarão satisfeitas com o ‘tempo de jogo’ de GZ e não com o ‘tempo para zerar’”. Ele detalha, ainda, que, além da missão principal, haverá cinco Side Ops com a possibilidade de competir contra amigos online.

A tal capa

A tal capa – bonita, né?

MGS V: Ground Zeroes é a primeira parte de MGS V e funciona como um prólogo para Phantom Pain, que deve ser lançado também neste ano. A ideia de separar as duas partes é dar aos jogadores algo para ir se adiantando na história enquanto a parte final não fica pronta.

Missão principal de Metal Gear Solid V: Ground Zeroes terá menos de duas horas


    






Samsung lançará Chromebook no Brasil em 12 de fevereiro

Posted: 06 Feb 2014 06:04 AM PST

A Samsung enviou convites para a mídia brasileira informando que lançará um Chromebook no Brasil na próxima quarta-feira, dia 12 de fevereiro, em evento realizado na cidade de São Paulo. A notícia chega pouco mais de três meses após a Acer apresentar o C710, primeiro Chromebook a chegar ao país, em outubro de 2013.

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Ainda há poucos detalhes, mas o mais provável é que, considerando a imagem do convite, a Samsung lance o Chromebook mais básico da empresa, modelo 303C12. Nos EUA, a máquina custa US$ 249,99 e vem com hardware básico para rodar o Chrome OS: Exynos 5 Dual de 1,7 GHz da própria Samsung, 2 GB de RAM, tela de 11,6 polegadas com resolução de 1366×768 pixels, 16 GB de armazenamento interno e bateria que promete durar 7 horas.

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O Chromebook da Samsung ainda possui uma porta USB 3.0, uma USB 2.0, entrada e saída de áudio, leitor de cartões SD, saída HDMI e webcam com resolução VGA. Não há ventoinha para resfriar o chip ARM. Ele pesa apenas 1,1 kg e tem 2 centímetros de espessura. Em alguns países, a Samsung vende uma versão com 3G integrado.

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Embora a Samsung ainda não tenha feito o anúncio oficial, fizemos uma pesquisa e descobrimos que o Magazine Luiza colocou no ar uma página com informações sobre o Chromebook da Samsung, com as mesmas especificações de hardware acima, e apenas no modelo Wi-Fi. A página informa que o preço é de R$ 1.099 e o produto está em estoque, com prazo de entrega para 5 dias úteis na cidade de São Paulo.

Entramos em contato com a Samsung, que preferiu não confirmar o preço e o modelo do Chromebook que será lançado no Brasil. Assim como aconteceu com o Nexus 5, o preço pode aumentar ou diminuir antes do lançamento oficial.

No ano passado, ao anunciar o lançamento do Acer Chromebook C710, o Google sugeriu que outros Chromebooks chegariam ao Brasil em 2014. Além da Samsung, a HP comentou em evento em São Paulo, ao lançar novos all-in-ones, que tinha interesse em trazer um Chromebook ao país.

Samsung lançará Chromebook no Brasil em 12 de fevereiro


    






É oficial: Sony anuncia venda da divisão de PCs Vaio

Posted: 06 Feb 2014 05:29 AM PST

Os rumores que surgiram nos últimos dias estavam certos. No que vem a ser uma das reestruturações mais importantes da sua história, a Sony confirmou, nesta quinta-feira, a venda de sua divisão de PCs – ou seja, das suas famosas linhas Vaio – e uma reorganização do seu negócio de TVs.

O declínio constante das vendas de PCs no mundo todo é, como você deve ter presumido, a principal razão da decisão da Sony. A marca Vaio existe desde 1996 e, desde então, tenta se diferenciar no mercado transmitindo uma imagem de sofisticação. Rumores também recentes dão conta de que até Steve Jobs apreciava os modelos da linha e teria se mostrado disposto a rodar o Mac OS em laptops Vaio por volta de 2001.

Com CPU Pentium MMX e 32 MB de RAM, o PCG-505 foi um dos primeiros laptops Vaio

Com CPU Pentium MMX e 32 MB de RAM, o PCG-505 foi um dos primeiros laptops Vaio

O problema é que, nos últimos anos, a Sony não teve capacidade de analisar o mercado e se adaptar às mudanças, adotando uma política de preços mais agressiva ou tentando identificar o que os concorrentes estavam fazendo para ganhar espaço, por exemplo. A consequência não poderia ter sido outra: US$ 300 milhões de prejuízo e isso somente em 2013.

No ponto de vista dos investidores, a venda é mais do que bem-vinda, embora muitos acreditem que esta decisão deveria ter sido tomada antes. Em 2013, bancos ligados à empresa teriam inclusive recomendado a venda da divisão à Lenovo, mas o grupo chinês recusou a proposta sem dar justificativas.

Tarde ou não, o fato é que a Sony já fechou um acordo de intenções para que a divisão seja repassada para o grupo de investimentos Japan Industrial Partners. O valor da transação ainda não foi revelado, mas sabe-se que a Sony manterá 5% de participação no negócio. O processo tem até o final de 2014 para ser concluído, mas a estimativa é a de que isso ocorra em março.

Em relação à divisão de TVs, a companhia ainda a manterá debaixo de seu guarda-chuva, sob a forma de uma subsidiária, mas fazendo-a se focar quase que exclusivamente nos modelos mais sofisticados, como televisores 4K. Não é mero capricho: este segmento é o único em que a divisão tem conseguido manter alguma vantagem em relação aos concorrentes.

A Sony continua apostando em TVs, mas só em modelos mais avançados

A Sony continua apostando em TVs, mas só em modelos mais avançados

A parte negativa destas mudanças todas é que elas implicam demissões. A partir de março, 5 mil funcionários serão dispensados, sendo 1,5 mil somente no Japão e o restante dividido entre as várias unidades da empresa ao redor do mundo.

Ao tomar estas decisões, a Sony enxugará as suas operações para se manter concentrada nos mercados em que tem sido mais forte – a divisão PlayStation e o segmento de câmeras, por exemplo. A companhia também tentará aumentar a sua participação no mercado de mobilidade, tanto que até já confirmou a sua participação na feira MWC 2014.

Com informações: Wall Street Journal

É oficial: Sony anuncia venda da divisão de PCs Vaio


    






Ubisoft lança programa de trainee para recém-formados

Posted: 06 Feb 2014 05:02 AM PST

Muita gente sabe o quanto é difícil conseguir um primeiro emprego, enquanto seu diploma de faculdade ainda está fresco. Mais difícil ainda é encontrar o emprego dos seus sonhos. E se você sonha em trabalhar numa grande produtora de jogos, meu amigo… Esse sonho fica ainda mais distante.

Ou nem tanto, veja só.

A Ubisoft, produtora responsável pelas franquias Assassin’s Creed, Rayman, Far Cry e outras bastante reconhecidas, abriu um programa que visa encontrar novos talentos no mercado, focado especialmente em recém-saídos da faculdade. Se você tem interesse em trabalhar com programação de games ou gerenciamento de projetos, saiba que as vagas serão distribuídas entre os escritórios da Ubi ao redor do mundo, o que inclui Estados Unidos, Alemanha, Finlândia, Suécia, Romênia, França, Reino Unido e Canadá – nada de Brasil por enquanto, já que o escritório aqui é só de business, sem desenvolvimento de jogos.

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O programa de trainee deve ter início em setembro deste ano e adotará 25 recém-graduados. Durante dois anos, os profissionais poderão explorar a fundo as carreiras do projeto, que aceitará formandos em administração de empresas, economia, gerenciamento de projetos e engenharia.

No primeiro ano, cada participante deve permanecer no escritório de sua cidade natal, e, nos últimos doze meses, serão enviados para outras unidades, numa espécie de intercâmbio. “Nós estamos procurando por um time forte, que seja orientado por resultados e tenha excelentes habilidades para resolver problemas. Eles precisam estar abertos para trabalhar em diferentes locais do mundo, em inglês, e com times multiculturais. É claro que esperamos que os candidatos tenham um interesse genuíno em videogames!”, diz o edital do programa.

No anúncio, a Ubisoft deixa claro que os escritórios participantes são Paris, Annecy e Montpellier, na França, Blue Byte, na Alemanha, Redlynx, na Finlândia, Massive, na Suécia, Bucharest, na Romenia, Reflections, no Reino Unido, Redstorm, nos EUA e Montreal, Quebec e Toronto, no Canadá.

Por ora, é dito que somente graduandos desses países estão aptos a se increver no projeto. O que não fica muito explícito é se eles aceitam inscrições de outras nacionalidades, porém que sejam residentes nos países inclusos no projeto. Então, caso você more em alguma das localidades mencionadas, não custa nada tentar – basta poder se locomover pelo mundo e ser fluente em inglês. Outros requerimentos para Gerentes de Projeto envolvem saber trabalhar em equipe e ser pró-ativo.

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Agora, se você for mesmo da programação, precisa saber que, para se inscrever, é necessário um diploma em engenharia ou ciência da computação, além de bom conhecimento dos princípios do desenvolvimento de softwares (análise, implementação, otimização, debugg) e habilidades ninjas em C++, além de conhecimento em gerenciamento de bancos de dados (MySQL e Redis). Caso você conheça tudo isso, e mais um pouco (ou muito) de Java e Python, e manje também de serviços online e computação distribuída, suas chances aumentam exponencialmente. Vale arriscar!

Se tudo der certo, ao final dos dois anos de treinamento, os candidatos assinarão um contrato de longo prazo com os estúdios locais. Dá pra se inscrever e ler mais sobre o projeto diretamente no blog da Ubi.

Ubisoft lança programa de trainee para recém-formados


    






O que você faria se a área de TI da sua empresa ganhasse 50% a mais de tempo?

Posted: 06 Feb 2014 04:29 AM PST

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Tempo é uma ferramenta preciosa na área de TI de uma empresa. Possuir servidores que não estão mais dando conta da demanda e dificultando o crescimento da empresa pode representar um grande atraso.

Para ajudar a resolver o problema da falta de desempenho, a Intel lançou recentemente o Intel Xeon E5 V2, uma nova família de processadores que promete facilitar a vida das equipes de TI.

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Combinando desempenho e economia, a família de processadores Intel Xeon E5 V2 pode otimizar operações, eliminar o gargalo de dados e aumentar a agilidade dos negócios. Eles são até 50% mais eficientes no consumo de energia e possuem desempenho até 35% maior em relação à geração anterior. Há 17 versões diferentes, que equipam servidores e estações de trabalho produzidas por empresas como Cisco, Dell, HP e IBM.

Empresas que possuem servidores antigos podem se beneficiar bastante com o upgrade. Com o Intel Xeon E5 V2, o aumento de desempenho em relação a um servidor comum de 4 anos pode mais que triplicar, chegando a 240%. Em relação ao consumo de energia, esses processadores são até 250% (ou 3,5 vezes) mais eficientes.

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Para divulgar os novos processadores, a Intel inovou e criou um site chamado Ganhando o Dia, onde conta a história do gerente de TI Célio Eugênio, que mudou sua rotina diária após sua empresa migrar para o novo Intel Xeon E5 V2. Neste site, a Intel convida os usuários a responderem à pergunta “O que você faria na sua empresa se a sua área de TI também ganhasse 50% a mais de tempo?”. As dez melhores respostas ganharão um troféu exclusivo de reconhecimento da Intel.

O que você faria se a área de TI da sua empresa ganhasse 50% a mais de tempo?


    






Apple Store no Rio de Janeiro será inaugurada em 15 de fevereiro

Posted: 06 Feb 2014 03:47 AM PST

Está confirmado: a Apple publicou na madrugada desta quinta-feira (6) uma página com informações sobre a primeira loja oficial da Apple na América Latina, que será localizada no shopping VillageMall, no Rio de Janeiro, conforme notado pelo MacMagazine. A inauguração está marcada para o sábado, dia 15 de fevereiro, às 11h da manhã.

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Além de vender os produtos da marca, como as revendas autorizadas espalhadas pelo país, a Apple Store do Rio de Janeiro terá a Genius Bar, com funcionários treinados que ajudam o cliente a usar os equipamentos, além de trocar ou consertar produtos com defeito. É possível marcar um horário de atendimento no próprio site, mas aparentemente ainda não há horários disponíveis.

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Também haverá workshops que apresentam os principais recursos dos produtos da Apple. Eles têm duração de uma hora e são gratuitos, mas exigem reserva, que pode ser feita com a sua Apple ID. Para quem prefere algo mais personalizado, há um programa chamado One to One, por R$ 249 ao ano, que coloca um funcionário à disposição para configurar seu novo Mac e preparar treinamentos para ensiná-lo a usar a máquina.

Uma olhada melhor no site da Apple revela que a loja oferecerá planos de dados ao vender novos iPhones. No momento, a única operadora listada é a TIM. Nas Apple Store americanas, há parcerias com as quatro grandes operadoras do país, e é possível adquirir iPhones com desconto ao assinar um contrato de fidelização. No Brasil, ainda não está claro como isso vai funcionar.

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A primeira Apple Store brasileira estará no segundo andar do VillageMall, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. O horário de funcionamento é das 11h às 23h de segunda a sábado e das 13h às 21h no domingo. Todas as informações oficiais estão nesta página.

Apple Store no Rio de Janeiro será inaugurada em 15 de fevereiro


    






Europeus terão uma versão especial do Google

Posted: 06 Feb 2014 02:55 AM PST

O Google chegou a um acordo com a Comissão Europeia, o equivalente ao nosso Cade, que vai mudar a forma como o buscador funciona nos países do bloco. Entre diversas concessões, o Google vai passar a exibir os resultados dos concorrentes em espaços de destaque. A decisão foi tomada nessa quarta-feira (5) diante de uma Comissão recheada de executivos que já pensavam em aplicar uma multa que poderia chegar a 5 bilhões de euros.

O processo contra o Google começou em 2010. Pelo menos 20 empresas de internet entraram na Justiça questionando as práticas do buscador: diziam que o Google utilizava o conteúdo de terceiros para promover os próprios resultados e também destacava ferramentas próprias para pesquisas específicas – por exemplo, viagens ou compras –, enquanto dava pouca importância ao resultado dos concorrentes.

Embora o documento ainda precise de alguns acertos, já sabemos de forma preliminar que a Europa conseguiu uma série de concessões que o Google não ofereceu a nenhum órgão regulador do planeta – nem mesmo nos Estados Unidos.

Google na Europa: exibirá resultados de três concorrentes lado a lado com pesquisa feita no Google Shopping

Google na Europa: exibirá resultados de três concorrentes lado a lado com pesquisa feita no Google Shopping

Por exemplo, a pesquisa de produtos do Google deverá ser exibida com pelo menos os produtos de mais três concorrentes. Na demonstração apresentada pelo buscador, vão aparecer três fotos do próprio Google Shopping e mais uma de cada concorrente (no caso: Supaprice, Kelkoo e Shopzilla).

O conselheiro-geral da Google disse que os engenheiros terão que fazer “modificações significativas” na forma como a pesquisa funciona na Europa. Ainda assim, Kent Walker afirmou que a intenção é de resolver as questões conflitantes e seguir em frente.

Não para por aí. Os concorrentes terão que pagar ao Google cada vez que alguém clicar em certos tipos de resultados de pesquisa. De modo geral, essa determinação se aplica às pesquisas específicas. Dessa forma, um site de viagens (Decolar.com, por exemplo) pode entrar na ferramenta de comparação de preços de passagens do Google. Desde que pague por isso.

Já provedores de conteúdos específicos poderão sair dos resultados de pesquisa específicos, sem prejuízo sobre o posicionamento nos resultados normais de pesquisa. Se o Google lançar um site para encontrar restaurantes, por exemplo, o Yelp poderia ficar de fora dessa ferramenta, mas permanecer no índice de páginas de restaurante da busca geral.

Os concorrentes do Google já começaram a reclamar do acordo elaborado pelo gigante da internet e a Comissão Europeia. Dizem que não deu tempo de fazer testes de mercado para ter certeza de que as modificações vão fazer o efeito esperado.

De qualquer forma, a impressão geral é de que os europeus querem conceder aos sites locais a possibilidade de concorrer com o Google, que tem se tornado um ecossistema cada vez mais fechado. As ferramentas de pesquisa específica são muitíssimo úteis, mas elas sempre privilegiam os resultados do próprio Google (obviamente). A Comissão Europeia entendeu que, do jeito como está hoje, essa dinâmica causa prejuízos à livre concorrência.

O acordo vale por cinco anos. Ele também deverá abranger todos os futuros serviços de pesquisa que o Google porventura lançar. Na Europa, diferentemente dos Estados Unidos, o Google responde em média por nove de cada dez pesquisas. Por isso é tão importante estar nos resultados. É como se não existisse outro buscador.

Sergey Brin, o CTO do Google, deve ter pensado: melhor isso do que abrir o algoritmo

Sergey Brin, o CTO do Google, deve ter pensado: melhor isso do que abrir o algoritmo

Agora o mais importante: o algoritmo de busca vai continuar supersecreto. Alguns concorrentes pediam que o Google abrisse o código do sistema de pesquisa, mas a empresa protegeu o algoritmo de todas as formas possíveis. Deu certo.

Vale lembrar que a Comissão Europeia costuma acompanhar os acordos fechados com empresas estrangeiras. Eles fizeram a Microsoft instalar uma tela de escolha no Internet Explorer, caso o dono do computador quisesse instalar outro navegador que não fosse o padrão do Windows. E depois multaram a MS por falhas na implementação da tal tela. Além disso, a Europa tinha versões especiais do Windows sem partes do sistema, como o Windows Media Player, por exemplo.

Com informações: New York Times e CNBC.

Europeus terão uma versão especial do Google