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Europeus levam etapa brasileira do Intel Extreme Masters de League of Legends (mais 7 notícias)

Europeus levam etapa brasileira do Intel Extreme Masters de League of Legends (mais 7 notícias)

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Europeus levam etapa brasileira do Intel Extreme Masters de League of Legends

Posted: 29 Jan 2014 04:15 PM PST

Hoje foi um dia agitado na comunidade de League of Legends. Um dos setores da Campus Party abrigou uma enorme platéia para a final de LoL no Intel Extreme Masters, um dos mais famosos campeonatos de eSports da atualidade.

A decisão, que ficou entre o time europeu Millenium e o brasileiro paiN Gaming, deixou para trás times reconhecidos, como o CNB Sport Club e o Lyon Gaming. Num disputa um tanto desproporcional, quem acabou levando o cheque de 15 mil dólares para casa foi a galera da Europa por 2×0 numa melhor de três – os brasileiros tiveram 6.500 dólares.

Além de paiN e CNB, também estavam no rol dos times brasileiros o 7Wars, que foram derrotados pelos campeões durante as semifinais. Além dos US$15 mil, o Millenium garantiu uma vaga na final internacional de LoL, que acontece em março deste ano.

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Os campeões com suas moedas de ouro na final

Curiosamente, foi durante o torneio que League of Legends alcançou uma marca histórica: a Riot Games divulgou ao Wall Street Journal que o MOBA, lançado em 2009, atingiu os 7,5 milhões de jogadores simultâneos diários ao redor do mundo, inteirando 67 milhões de jogadores por mês.

O crescimento do público de LoL é considerável, visto que, ao todo, os jogadores ativos somam 27 milhões de pessoas e, ao final de 2012, esse número não chegava a 12 milhões. Um senhor crescimento.

Apesar de se tratar de um free-to-play, League of Legends já acarreta o montante de 624 milhões de dólares anuais à sua produtora. O valor não é decorrente de mensalidades, apenas de itens cosméticos e outros recursos oferecidos para a comunidade.

League of Legends já deixa para trás nomes como World of Warcraft, que, há pouco tempo, apresentou uma queda de público, atingindo cerca de 12 milhões de jogadores mensais. A imensa popularidade de LoL vem colaborando para fomentar o mundo dos eSports, dando mais visibilidade nos países ocidentais a campeonatos como o World Championship Series.

Enquanto isso, caso você ainda esteja pelos arredores da Campus, vale lembrar que os próximos passos do IEM trarão as melhores equipes de StarCraft II para buscar a taça do campeonato. A grande final será no sábado, às 16h, e você pode acompanhar toda agenda aqui.

Europeus levam etapa brasileira do Intel Extreme Masters de League of Legends


    






Google anuncia venda da Motorola Mobility para a Lenovo

Posted: 29 Jan 2014 02:03 PM PST

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O Google anunciou nesta quarta-feira (29) que fechou um acordo com a chinesa Lenovo para vender a divisão de celulares da Motorola, confirmando rumores publicados na noite de hoje. O valor da transação foi de US$ 2,91 bilhões. De acordo com Larry Page, CEO do Google, a venda permitirá que o Google concentre os esforços em inovações que beneficiem todo o ecossistema do Android.

Larry Page diz que o mercado de smartphones é altamente competitivo, afirmando que a Motorola Mobility será melhor administrada pela Lenovo, que lidera o mercado de PCs no mundo e está crescendo rapidamente no segmento de smartphones. Ele afirma que a Lenovo pretende manter a marca da Motorola, assim como a chinesa fez com a linha ThinkPad, comprada da IBM em 2005.

Fazendo referência ao Google Glass, ao Chromecast e à recente aquisição da Nest, Page declara que o mercado de dispositivos móveis é muito diferente do mercado de gadgets domésticos e vestíveis, e que a venda da Motorola Mobility não representa uma grande mudança nos outros esforços de hardware da empresa.

O anúncio soou como uma confirmação de que o Google estava interessado apenas nas patentes da Motorola Mobility ao comprar a fabricante de celulares em agosto de 2011, por US$ 12,5 bilhões. “O Google vai manter a grande maioria das patentes da Motorola, que continuarão sendo usadas para defender todo o ecossistema do Android”, diz Page.

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É importante lembrar que, apesar de ter lançado dois smartphones que agradaram muito ao público pelo custo-benefício, o Moto X e o Moto G, a Motorola Mobility não estava gerando lucro. O último relatório financeiro divulgado pelo Google, referente ao terceiro trimestre de 2013, apontava perdas de US$ 248 milhões. Um ano antes, no terceiro trimestre de 2012, o prejuízo havia sido de US$ 192 milhões.

A Lenovo é hoje a maior fabricante de PCs do mundo e aparentemente também quer se tornar uma gigante dos smartphones, um mercado onde ainda está em quarto lugar, com apenas 4,7% de fatia de mercado, de acordo com o último relatório do IDC, referente ao terceiro trimestre de 2013. A empresa fez grandes aquisições nos últimos anos: comprou a divisão de PCs da IBM em 2005 (US$ 1,75 bilhões), a brasileira CCE em 2012 (R$ 300 milhões) e a divisão de servidores x86 da IBM na semana passada (US$ 2,3 bilhões).

A aquisição da Motorola Mobility pela Lenovo ainda passará pela aprovação dos órgãos reguladores.

Google anuncia venda da Motorola Mobility para a Lenovo


    






Logitech PowerShell, um controle para jogos de iPhone, será lançado no Brasil

Posted: 29 Jan 2014 09:58 AM PST

Em novembro de 2013, a Logitech lançou o PowerShell, um gamepad para iPhone e iPod touch que permite ao usuário jogar não apenas com a tela sensível ao toque, mas também com botões físicos: há um direcional, dois gatilhos e quatro botões que lembram o esquema do controle do Xbox. Em breve, o PowerShell também será vendido no Brasil.

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O Logitech PowerShell suporta iPhone 5 e iPhone 5s, além do iPod touch de 5ª geração. A conexão é feita através da porta Lightning, que também é usada para carregar o iTreco: há uma pequena bateria de 1.500 mAh dentro do PowerShell, o que dá mais algumas horas de autonomia, útil se você estiver rodando algum jogo pesado e não quiser parar tão cedo.

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O controle possui alguns buracos que deixam livres a câmera traseira do iPhone e os botões de volume, então você pode continuar usando outros aplicativos sem precisar colocar e tirar o PowerShell toda hora. Tem também um botão que desliga o aparelho e orifícios para o alto-falante e microfone, ou seja, dá para carregar o aparelho para todo lado com o PowerShell conectado e até usá-lo como telefone (o que não significa que isso seja bonito ou confortável).

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Para usar o controle em vez do touchscreen, é necessário que o jogo seja compatível. Esta página da Logitech mostra alguns dos games compatíveis: tem Asphalt 8: Airborne, Bastion, Grand Theft Auto: San Andreas, Limbo, PAC-MAN, Sonic the Hedgehog 2, Terraria e outros. Brinquei por alguns minutos e o PowerShell parece divertido, mas não algo que melhore significativamente a experiência de jogar no iPhone.

Por enquanto, a previsão da Logitech é que o PowerShell chegue em março ou abril com preço de R$ 599. Isso é bem caro se considerarmos que o controle custa US$ 99 nos EUA e, no momento em que escrevo este parágrafo, a própria Logitech está fazendo uma promoção por US$ 69. No entanto, o gerente de marketing de produto da Logitech no Brasil, Ricardo Filó, diz que a empresa espera conseguir baixar o preço até o lançamento.

Logitech PowerShell, um controle para jogos de iPhone, será lançado no Brasil


    






Fundação oferece 1 milhão de dólares pela melhor ideia de “smart pistola”

Posted: 29 Jan 2014 09:58 AM PST

O perigo das armas de fogo é uma grande preocupação nos EUA, já que o porte de armas lá é legalizado em diversos estados e não é raro ouvirmos a notícia de que um atirador fez vítimas em lugares públicos. A preocupação de como diminuir as mortes causadas por armas é uma constante e costuma render debates bem polêmicos, mas um grupo teve uma ideia que pode ajudar a reduzir as estatísticas: utilizar a tecnologia dos smart devices que usamos diariamente nas pistolas.

Para chegar a essa conclusão, a Smart Tech Challenges Foundation se baseou em uma pesquisa que aponta que um quarto das armas traficadas nos EUA são roubadas. Então, tiveram a ideia de que, se for possível bloquear o uso de uma arma roubada, como ocorre com smartphones, talvez dê para ajudar no combate aos crimes causados por elas.

Já existe algo do tipo: essa pistola da Armatix só dispara próxima do relógio

Já existe algo do tipo: essa pistola da Armatix só dispara próxima do relógio

Então, a empresa lançou um desafio: vai distribuir 4 milhões de dólares a startups que mandarem as melhores ideias associando tecnologia ao melhor controle de armas. Serão quatro etapas, sendo que a primeira irá escolher a melhor ideia que limite o uso de uma arma a seu dono. As seguintes têm a ver com big data, saúde mental e uso da tecnologia para aumentar a segurança comunitária.

Ainda que haja toda uma boa intenção, a fundação sabe que não irá mudar o mundo com esse programa, tampouco conseguirá levar a tecnologia escolhida para todas as armas de fogo e muito menos irá alterar as leis para armas nos EUA, mas já teve o apoio de algumas fabricantes americanas. Ela espera que o desafio sirva como inspiração para que, em todo o mundo, haja inovações na área para promover a segurança.

Em tempo:  já existem algumas “smart pistolas” no mercado. Um exemplo mais parecido com o que a Smart Tech Challenges Foundation sugere foi criada pela empresa Armatix; ela é pareada com um relógio e não funciona a mais de 25 centímetros dele. Outra, da Yardarm Technologies, permite encontrar a localização da arma e até saber se está carregada ou não através de um smartphone.

O desafio da Smart Tech é global, então, se tiver uma boa ideia, pode se inscrever no site da fundação.

Com informações: CNET

Fundação oferece 1 milhão de dólares pela melhor ideia de “smart pistola”


    






Opteron A1100, o primeiro chip ARM para servidores da AMD

Posted: 29 Jan 2014 09:12 AM PST

A AMD revelou em junho de 2013 os planos da empresa para o mercado de servidores e deu alguns detalhes do Seattle, nome interno do primeiro chip ARM da marca. Nesta semana, a AMD divulgou mais informações sobre o SoC: voltado para servidores, ele se chamará Opteron A1100 e terá até oito núcleos que podem rodar a frequências igual ou acima de 2 GHz.

O Opteron A1100 será fabricado em processo de 28 nanômetros e poderá vir com quatro ou oito núcleos Cortex-A57, dependendo do modelo. Esses núcleos Cortex-A57 suportam instruções de 64 bits (eles também rodam aplicativos de 32 bits) e oferecem maior desempenho que os processadores baseados no Cortex-A15, usado por chips como Nvidia Tegra 4 e Exynos 5 Octa, mas com maior eficiência energética.

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Segundo a AMD, o Opteron A1100 suportará tanto memórias DDR3 quanto DDR4 e conexões 10 Gigabit Ethernet. A AMD montou uma plataforma de referência com capacidade para até 128 GB de memória DDR3 (!), slot PCIe, oito entradas SATA 3 e duas portas Ethernet de 10 Gb/s, tudo em uma placa com formato MicroATX que suporta fontes de alimentação padrão.

Ainda não dá para afirmar muita coisa, mas os números da AMD sugerem que a eficiência energética é boa: comparando um Opteron A1100 de oito núcleos ARM com um Opteron X2150 de quatro núcleos x86, a estimativa é que o primeiro tenha um resultado quase três vezes superior no SPECint, mas com TDP similar. Entregar mais desempenho com menos energia é algo que a Intel também tenta fazer com os Atom para servidores.

Amostras do Opteron A1100 serão distribuídas nas próximas semanas e devem chegar ao mercado ainda em 2014. A AMD parece estar bastante otimista, dizendo que 25% do mercado de servidores será comandado pela arquitetura ARM em 2019, e que a empresa, além de ter uma fatia de mercado significativa em processadores x86, será a líder em ARM. Será?

Com informações: AnandTech.

Opteron A1100, o primeiro chip ARM para servidores da AMD


    






A sincronização de notas no Evernote está quatro vezes mais rápida

Posted: 29 Jan 2014 08:34 AM PST

Os problemas que o Evernote vêm apresentando nas últimas semanas começam, aos poucos, a serem solucionados. Nesta semana, a empresa soltou um comunicado para informar que o motor de sincronização do serviço, um dos aspectos que mais tem apresentado falhas, acaba de ficar até quatro vezes mais rápido.

Esta e outras mudanças estão acontecendo de maneira transparente ao usuário, mas os usuários mais assíduos do serviço já podem perceber melhoras significativas, de acordo com a companhia. A sincronização, a partir de agora, poupará preciosos segundos e, em dispositivos recém-adquiridos, tornará o download das notas mais ágil.

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Em um post mais técnico sobre o assunto, a empresa dá detalhes sobre o processo. Basicamente, os ingredientes para deixar a sincronização mais rápida são a troca dos HDs dos servidores por SSDs e a implementação de um mecanismo de indexação mais eficiente, capaz de lidar com volumes maiores de dados.

A novidade surge como uma reação em tempo hábil aos problemas de sincronização e perda de notas que tem feito o Evernote receber queixas e, principalmente, perder usuários. A situação se tornou tão crítica que o CEO da companhia, Phil Libin, se viu obrigado a publicar uma nota de desculpas no início do mês.

Apesar deste “timing”, os desenvolvedores do serviço explicam que a criação do novo sistema começou há cerca de um ano. Deve mesmo ser verdade, afinal, não se cria um mecanismo de indexação da noite para o dia.

A etapa seguinte deste processo é a atualização progressiva de todos os apps oficiais, além das APIs usadas por terceiros. O novo sistema de sincronização já funciona com os aplicativos atuais, uma vez que as mudanças ocorreram nos servidores, mas a empresa espera que os updates otimizem ainda mais o procedimento.

Tomara, afinal, sincronização é uma das características mais importantes do Evernote. Se não funcionar a contento, não haverá milagre capaz de manter a atual base de 80 milhões de usuários do serviço.

A sincronização de notas no Evernote está quatro vezes mais rápida


    






TegraZone fica disponível para aparelhos Android sem chip Tegra

Posted: 29 Jan 2014 08:04 AM PST

A TegraZone, loja de jogos da Nvidia, foi disponibilizada para dispositivos Android que não têm chip Tegra. Até então, só os dispositivos com ele podiam contar com o aplicativo, já que ele reúne jogos cuja performance é melhorada pelo chip da Nvidia.

O update leva o TegraZone à versão 2.9 e, além da disponibilidade para outros Androids, também ganha integração com o Google+ e o Google Play Games e todos os seus recursos. Ou seja, leaderboards, achievements e esses tipos de interações com amigos agora são possíveis, além de personalizar a experiência no TegraZone de acordo com o seu perfil no G+.

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Nos nossos testes do aplicativo num Galaxy S4 e num Galaxy Nexus, ao tentar baixar algum jogo pelo TegraZone, foi recebida uma mensagem de que “o desenvolvedor pode ter determinado que este jogo não é compatível com o seu dispositivo”. Há também algumas incoerências como preços diferentes no app e no Google Play ou jogos que não estão disponíveis na loja brasileira.

Ainda assim, há títulos que conseguem escapar de todos esses percalços e estão disponíveis – mas também estão direto no Google Play. É uma boa loja para conhecer jogos novos, mas talvez no futuro, se mais jogos forem disponibilizados para aparelhos sem Tegra, o download valha mais a pena; hoje, está mais para uma propaganda do chip no seu Android.

Com informações: Engadget

TegraZone fica disponível para aparelhos Android sem chip Tegra


    






Trailer da segunda parte de Burial At Sea chega recheado de spoilers

Posted: 29 Jan 2014 05:37 AM PST

Foi divulgado ontem o trailer de Burial At Sea 2, a parte final do DLC de Bioshock Infinite que foi lançada em novembro de 2013. Se você não jogou a primeira parte ou quer jogar tudo de uma vez sem saber o que ocorre, recomendo segurar a curiosidade: o próprio trailer avisa que tem spoilers. Recomendo até parar de ler o post, se não jogou nenhum, para não arriscar.

No vídeo, aparecem personagens conhecidos dos jogos anteriores em uma cena bem tensa em que não dá para entender muito bem o que acontece, mas serve para formar novas teorias (no Reddit e no YouTube há várias):

Em Burial At Sea 1, o jogador é levado de volta a Rapture, a cidade submersa dos dois primeiros Bioshock. Em geral, o ponto mais alto do conteúdo extra, até agora, tem sido a volta a Rapture, desta vez em seus tempos de glória. Talvez isso mude com  a segunda parte, em que o jogador controlará, pela primeira vez, Elizabeth (e o uso dos poderes dela deve tornar o jogo bem diferente).

Burial At Sea 2 ainda não teve data de lançamento anunciada, mas deve estar próxima. Dica de brother: se quiser jogar as duas partes e ainda não tiver nenhuma, comprar o season pass, que dá direito a todos os DLCs, vale mais a pena.

Com informações: Polygon

Trailer da segunda parte de Burial At Sea chega recheado de spoilers