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Falha no Banco do Brasil expõe dados de clientes nos apps para Android e iOS (mais 11 notícias)

Falha no Banco do Brasil expõe dados de clientes nos apps para Android e iOS (mais 11 notícias)

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Falha no Banco do Brasil expõe dados de clientes nos apps para Android e iOS

Posted: 09 Dec 2013 02:39 PM PST

Uma possível falha de segurança no Banco do Brasil está permitindo que os clientes do banco, ao acessarem suas contas através dos aplicativos para smartphones, acidentalmente vejam dados de outros clientes. As informações expostas incluem dados sensíveis, como o extrato da conta, que mostra o saldo e as transações efetuadas.

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No Twitter, centenas de pessoas relatam que conseguindo acessar dados de outro cliente através dos aplicativos para Android e iOS. Em vez de serem direcionados a sua conta após preencherem agência, conta e senha, o aplicativo exibe informações de um cliente aleatório. Ao perceberem a falha, muitos saem e tentam entrar de novo, mas passam a ter acesso a informações de outro cliente.

Apesar da falha permitir que o usuário navegue pela conta de outro cliente, dando acesso ao extrato bancário, não está claro se é possível fazer transações, como transferir o dinheiro de uma conta para outra. Normalmente, esse tipo de operação é realizado somente após uma confirmação de senha.

Entramos em contato com a assessoria de imprensa do Banco do Brasil e estamos aguardando uma resposta sobre o caso.

História em desenvolvimento. Este post será atualizado.

Falha no Banco do Brasil expõe dados de clientes nos apps para Android e iOS


    






Rumor do dia: menu Iniciar pode voltar na próxima versão do Windows

Posted: 09 Dec 2013 01:50 PM PST

Paul Thurrott, jornalista que costuma ter fontes confiáveis quando o assunto é Microsoft, divulgou hoje uma das possíveis novidades da próxima versão do Windows: o velho menu Iniciar, que estava presente desde o Windows 95 e foi removido no Windows 8, pode voltar em breve. Especula-se que o retorno acontecerá no Threshold, nome interno da atualização do Windows que deve chegar em 2015.

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Agora estamos falando do menu Iniciar de verdade, não do simples botão Iniciar, que deu as caras no Windows 8.1 e apenas leva o usuário para a tela inicial com interface moderna. Com base nas informações de suas fontes, Paul Thurrott acredita que o menu Iniciar estará disponível apenas nas versões do Windows que suportem aplicativos na área de trabalho clássica.

Esta não seria a única novidade da próxima versão do Windows: os aplicativos Metro, que hoje são exibidos em tela cheia ou em uma área separada da tela, rodariam diretamente na área de trabalho, como janelas de aplicativos comuns. Seria algo parecido com o que o ModernMix, da Stardock, faz atualmente, só que integrado ao sistema.

Além das mudanças na interface, a Microsoft estaria planejando mudar o esquema de edições do Windows. Mary Jo Foley, outra jornalista especializada em Microsoft, afirma que a empresa está querendo lançar três edições: a primeira otimizada para aplicativos modernos, voltada para tablets ARM e Windows Phone; a segunda compatível com softwares da área de trabalho clássica; e a terceira para empresas, que seria atualizada com menos frequência.

Se os rumores estiverem certos, a Microsoft liberará o Threshold, próxima onda de atualizações do Windows, até junho de 2015.

A pergunta que eu gostaria de deixar para a discussão nos comentários é: a essa altura do campeonato, alguém aqui ainda sente falta do menu Iniciar?

Rumor do dia: menu Iniciar pode voltar na próxima versão do Windows


    






Moto X começa a receber atualização para o Android 4.4 KitKat no Brasil

Posted: 09 Dec 2013 11:14 AM PST

Poucas semanas após o anúncio oficial do Android 4.4, a Motorola começou a liberar a atualização para os proprietários do Moto X. O KitKat começou a ser distribuído nos últimos dias para o Moto X vendido por operadoras dos EUA, mas está se espalhando pelo mundo e alguns brasileiros já relatam que estão recebendo a novidade. Depois do Nexus 4, este é o segundo smartphone vendido no Brasil a receber a nova versão do Android.

Moto X brasileiro, agora com KitKat

Moto X brasileiro, agora com KitKat

O KitKat traz refinamentos na interface em relação ao Android 4.3: os ícones da barra de status agora estão brancos e a arte do álbum passou a ser exibida em tela cheia na tela de bloqueio. O discador está mais inteligente e permite encontrar contatos mais facilmente, além de identificar números de estabelecimentos comerciais em certas regiões. Agora também será possível deixar mais aplicativos em tela cheia, ocultando a barra superior e os botões virtuais.

Além de levar o KitKat ao Moto X, a atualização de 351,9 MB da Motorola traz novos controles de foco e exposição no aplicativo da câmera. As notas de atualização também citam a inclusão do comando de voz “Ok Google Now, cadê meu celular”: o Moto X reconhecerá sua fala e começará a tocar um alerta para que você o encontre no meio da bagunça. No entanto, usuários relatam que já possuíam o recurso no Android 4.2.2.

A atualização está sendo liberada aos poucos para os usuários brasileiros do Moto X. Se você não recebeu nenhuma notificação, entre nas configurações do sistema, acesse o menu Sobre o telefone, toque em Atualização de software e verifique se o KitKat já está disponível para você.

As screenshots abaixo mostram uma parte das novidades da atualização:

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O Mobilon, que já recebeu o KitKat no Moto X, escreveu um rápido relato das novidades:

Sobre o foco, agora o aplicativo da câmera exibe esse círculo no meio da tela. Você pode arrastar ele para outro ponto da tela para focar em um objeto específico e depois tocar em qualquer lugar para capturar. Antes não existia isso, a câmera não exibia nada no meio da tela e o foco era feito no ponto que você tocava para capturar (ele focava e já capturava de uma vez).

Parece simples, mas isso é uma grande melhoria! Antes o foco nem sempre funcionava no ponto que você tocava e você só descobria isso depois de bater a foto. As imagens do teclado do MacBook Pro mostram como o recurso funciona (repare no foco).

De resto, novos ícones, geolocalização aparece no menu rápido, cores levemente alteradas no sistema, discador novo (ainda não testei a fundo) e os botões virtuais do Android agora exibem o plano de fundo da tela inicial atrás deles e não uma faixa preta. Existe também um atalho para o Google Now e para a câmera na tela de bloqueio.

Sobre o recurso de localização, é isso mesmo: ele fica apitando uma espécie de sonar e exibindo uma animação na tela, com a mensagem “Faz tempo que a gente não se vê” ou “Você me achou!”.

Atualizado às 18h11 com screenshots.

Moto X começa a receber atualização para o Android 4.4 KitKat no Brasil


    






É, falhou: China e Brasil não conseguiram colocar o satélite CBERS-3 em órbita

Posted: 09 Dec 2013 10:16 AM PST

Não que houvesse grandes expectativas para o evento, mas o lançamento do satélite CBERS-3, fruto de uma parceria entre China e Brasil, falhou miseravelmente. Se tivesse entrado em órbita, o equipamento iria mapear e capturar imagens de regiões agrícolas e de pontos de desmatamento, por exemplo.

O lançamento aconteceu à 01h26 desta segunda-feira, de acordo com o horário de Brasília, na base aérea de Taiyuan, no norte da China. Sem oferecer qualquer ferramenta de acompanhamento em tempo real, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que responde por parte do desenvolvimento do CBERS-3, apontava a operação com um sucesso absoluto minutos depois, inclusive com alguns veículos da mídia repercutindo esta informação.

Mas não demorou muito para a verdade vir à tona. De acordo com os planos da missão, o lançador orbital do satélite, o foguete chinês Longa Marcha 4B, deveria viajar por 12 minutos após o lançamento para alcançar a altitude de 780 km, quando então começaria a sequência de estabilização e entrada em órbita. Três minutos depois, já no andamento deste procedimento, o CBERS-3 deveria iniciar e manter contato com a base terrestre, mas isso não aconteceu.

CBERS-3 (Fonte: INPE)

Lançamento do CBERS-3 #fail

O INPE afirma ter havido tentativas de se obter e corrigir o posicionamento do satélite, como é típico em situações de desvio de órbita. Como nenhuma medida deu certo, o órgão soltou um comunicado horas depois do lançamento para confirmar o fracasso da missão, dizendo que o CBERS-3 provavelmente retornou ao planeta, uma maneira “otimista” de dizer que o satélite caiu em algum lugar.

Os engenheiros chineses ainda tentam descobrir exatamente o que causou o incidente, embora tudo indique que o problema tenha ocorrido no lançador. Claro, também estão tentando descobrir onde diabos o CBERS-3 foi parar.

Apesar da costumeira sensação de “eu já sabia (que ia dar errado)” que circundam iniciativas que envolvem o governo brasileiro, a frustração não deixa de ser grande: o desenvolvimento do projeto tem custo avaliado em cerca de R$ 300 milhões e o lançamento se deu com pelo menos três anos de atraso.

Isso porque caberia ao CBERS-3 ocupar as funções outrora pertencentes aos satélites CBERS-1, 2 e 2B, todos já desativados. Este último deixou de funcionar em 2010, razão pela qual o INPE se vê obrigado desde então a adquirir imagens e demais informações de monitoramento territorial de outros países.

O plano, a partir de agora, é o de tentar antecipar para 2014 o lançamento do CBERS-4, cuja previsão inicial apontava sua entrada em órbita apenas no final de 2015.

Com informações: Valor, Agência BrasilÚltimo Segundo

É, falhou: China e Brasil não conseguiram colocar o satélite CBERS-3 em órbita


    






Review: Lenovo G400s Touch (ou: o Windows 8.1 funciona bem num notebook com touchscreen?)

Posted: 09 Dec 2013 09:35 AM PST

A Microsoft fez do Windows 8.1 o sistema operacional para computadores mais amigável aos dedos de todos os tempos – na concepção deles. Afinal, a Apple nem sequer se preocupa com isso no Mavericks. Por sua vez, o Linux permanece em estado vegetativo no mercado de PCs para pessoas comuns em participação de mercado. Quando a Lenovo mandou o notebook G400s Touch para análise, estava claro para mim que a pergunta era: vale a pena ter um notebook com display touch simplesmente para usar o Windows? Não, não vale.

Eis o Lenovo G400s Touch com tela sensível ao toque

Eis o Lenovo G400s Touch com tela sensível ao toque

Mas antes de abordar este assunto, permita-me falar do notebook em si. A máquina da Lenovo é sóbria no design, sem extravagâncias, mas também sem parecer um notebook supermoderno. Tem o desenho industrial clássico, construído em plástico com texturas de traços na vertical em toda a área no entorno do teclado.

A exceção fica na tampa e na parte de baixo, onde a fabricante adicionou uma agradável textura com pequenos quadradinhos em alto relevo. Ali também fica a marca da Lenovo. Pelo menos na unidade de teste que recebi, dava pra ver que o “Lenovo” metálico estava descolando. Não sei dizer se essa é uma reclamação recorrente para as pessoas que compraram o produto, mas é bom ter em mente que em algum momento aquela peça pode cair. Isso não é legal.

Vamos falar das portas e entradas do produto? Na lateral esquerda a gente encontra: o conector de eletricidade, uma saída VGA, uma porta Ethernet, uma porta HDMI e duas portas USB 3.0. Na parte da direta tem: saída de áudio no padrão de 3,5 mm, um slot multiuso para cartões de memória, uma porta USB normal, o drive de DVD (nada de Blu-ray) e, por fim, o slot para encaixar a trava no padrão Kensington.

Lateral esquerda do notebook

Lateral esquerda do notebook

Lateral direito tem leitor de DVD (ainda)

Lateral direita tem leitor de DVD (ainda)

Chamou minha atenção a presença de três portas USB. Algumas fabricantes reduziram a quantidade para duas, o que acaba criando a necessidade de carregar consigo um hub USB para simultaneamente usar vários gadgets conectados ao laptop. Esse problema não parece ser tão grave no G400s Touch. Daria para ligar um mouse, um teclado e um HD externo sem dificuldade. Ponto para os engenheiros da Lenovo. O VGA continua lá, embora moribundo. Deve ser também um ponto positivo, considerando-se a quantidade de projetores em salas de reunião e auditórios de faculdade que continuam usando essa interface. Felizmente, quase do lado tem o HDMI. Modernidade e período jurássico lado a lado. Poético, diz aí.

Trackpad

Passando ao trackpad, a interação com a máquina é tranquila. Ele funciona conforme o esperado, sem o suporte a dezenas de gestos com vários dedos ao mesmo tempo (por exemplo, abrir o indicador e o polegar para dar zoom). O notebook tem o display touch… portanto, a impressão que fica é de que não perderam tanto tempo adicionando um trackpad mais moderno.

Ele tem uma área pequenina se comparada com outros notebooks à venda no mercado. Fora isso, não tem aquela construção que faz do componente inteiro um grande botão. As pessoas não podem pressioná-lo para baixo – é tudo na base do toque mesmo. E vale adicionar que os dois botões físicos equivalentes ao botão da direita e da esquerda do mouse marcam presença. Estão muito bem delimitados.

Teclado

Lenovo G400s Touch - Teclado

E quanto ao teclado? Primeiro de tudo: não tem iluminação. A Lenovo que me desculpe, mas hoje em dia é um recurso fundamental o acender dos LEDs atrás do teclado conforme o ambiente vai escurecendo – eu toquei nesse mesmo assunto quando escrevi a análise do Samsung Ativ Book 6. Eu chamaria essa tecnologia de Lumus Keyboard se a tivesse inventado, inclusive. Tudo bem que o G400s Touch procura se encaixar em uma determinada faixa de preço e de mercado consumidor, mas poderia ter a iluminação traseira.

As teclas têm o tamanho certo e também a altura correta: o usuário percebe quando acaba uma e começa a outra só pelo tato. Reparei que o ruído ao pressionar as teclas é um tanto mais elevado do que em outros notebooks. Se o tec-tec-tec te irrita, sugiro brincar um pouco com a máquina na loja antes de encomendar. Sei que algumas pessoas são sensíveis com relação ao barulho das teclas, mas não chega a ser absurdo.

Display de 14 polegadas

Dá pra dizer com relativa segurança que o 1366×768 pixels é o novo 1024×768 pixels. A gente ainda engatinha no rumo de mais notebooks com display de alta densidade. Portanto, neste aspecto a Lenovo não tem muito o que fazer. É um monitor de 14 polegadas com essa resolução que entrega bem o que promete.

Quase não dava para ver as coisas na tela. A Lenovo disse que corrigiu o problema depois que a máquina foi devolvida.

Quase não dava para ver as coisas na tela. A Lenovo disse que corrigiu o problema depois que a máquina foi devolvida.

Minha ressalva fica por conta do ângulo de visão necessário para ver as imagens com o máximo de qualidade. Se você deixar o display num ângulo de 90 graus com a superfície, vai notar que o preto em filmes e jogo já perde um pouco dessa qualidade. Ele varia para algo mais próximo do cinza ou do azul. Não chega a distorcer completamente a imagem, mas também não é o ideal.

Ainda tem a distância entre o touchscreen e o painel LCD em si. A Lenovo informa no site oficial que o G400s Touch tem a tecnologia One-Glass Solution que faz com que esse vão seja menor. Imagine se não aplicassem a tal tecnologia! Novamente, são detalhes que podem passam despercebidos pela maioria dos usuários.

Um problema – aí sim, problema mesmo – é o controle de brilho do notebook. Não sei o motivo disso, mas o G400s Touch que a Lenovo me emprestou para teste não permite aumentar/reduzir a iluminação por meio do teclado. A combinação de Fn + F11 ou F12 simplesmente não produz o efeito desejado. Em vez disso, o dono da máquina deve ir à área de notificações, clicar no ícone de bateria e depois selecionar Ajustar o brilho da tela.

A Lenovo informou que esse problema é pontual na unidade que recebi para teste, vinda da Ásia. Uma atualização de driver corrigiu a falha, segundo a empresa.

Sobre o Windows num computador com display touch – um breve ensaio

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A Microsoft reimaginou o sistema operacional carro-chefe da companhia ao criar o Windows 8. Visual Moderno, com botões gigantescos e muito respiro do branco que adorna os elementos visuais. Parece que ele foi pensado especialmente para os dispositivos touch. Quer saber? O Windows 8.1 realmente é agradável de usar com o toque dos dedos. Entretanto, estamos longe de ter isso como uma killer feature.

É legal alternar os aplicativos em execução ao arrastar o dedo da borda da esquerda para o centro? É sim, mas o Alt + Tab faz isso há milênios. A barra vertical de Charms funciona bem ao arrastar o dedo da borda da direita para o centro? Com certeza, porém o mesmo resultado aparece se você fizer o gesto no trackpad.

Passemos aos aplicativos. A Microsoft diz aos quatro ventos que a loja possui mais de 100.000 itens. Não duvido do número divulgado pela empresa. Só falta dizerem quantos são os bons aplicativos. É tanta porcaria! Valeria a pena investir num notebook com display touch se a oferta de bons softwares com visual Moderno (antigo Metro) fosse maior. Não é bem por aí.

Pode ser que no futuro o Windows se torne uma plataforma rica em software que combine com a versão mais recente do sistema operacional: fluído, simples e fácil de usar. Não adianta muita coisa ter uma tela sensível ao toque se os softwares não são otimizados para esse uso. No fim das contas, é como ter o Windows normal rodando em um tablet: em algum momento você vai precisar do conjunto de teclado e mouse para operá-lo.

Ainda assim, gostei do display. Ele é bem preciso, sem grande tempo de resposta entre o toque e a efetiva execução daquela ação. A Lenovo diz que ele reconhece até 10 dedos simultaneamente. Confesso que não encontrei nenhum software do próprio Windows que utilize tantos pontos de input ao mesmo tempo.

Numa nota relacionada: foi bem legal controlar o app do Bing Viagens, com manipulação de mapas e fotos panorâmicas em 360° sem usar o mouse. Eis aí um motivo justo para ter um display sensível ao toque. Agências de viagem já podem pensar em comprar uma máquina com tela sensível ao toque na próxima atualização dos equipamentos.

Em resumo, estamos falando de uma tecnologia muito legal que tende a se popularizar no futuro. No momento, ela não faz tanta diferença na vida dos usuários. Eu não acredito que você deveria comprar um laptop tendo este atributo como determinante, a menos que algum software especialmente feito para o ambiente touch seja imprescindível na sua vida.

Som com qualidade Dolby

Lenovo G400s Touch - Dolby

A parceria da Lenovo com a Dolby garante a inscrição “Dolby Advanced Audio v2″ na lombada que fica acima do teclado. Todo mundo conhece a Dolby, então eu vou me limitar a dizer que gostei bastante da qualidade do áudio. Pareceu bastante fiel ao que eu esperaria ver em uma televisão com os falantes estrategicamente posicionados. A página que explica essa tecnologia tem um monte de termos mercadológicos. Na prática, o notebook G400s Touch possui um sistema de áudio envolvente. Não por acaso, eu demorei algum tempo para perceber onde ficam os alto-falantes do produto, pois o som parece emanar de todos os cantos do notebook.

Spoiler: os falantes ficam na parte inferior do laptop, bem abaixo daquela área destinada a posicionar os pulsos. Quando comecei a usar a máquina, poderia jurar que eles ficavam próximos da dobra onde a tampa/display do laptop se conecta à base.

Bateria

Por enquanto, pelo que você já leu, dá pra perceber que este notebook apresenta recursos bastante decentes – fora o diferencial da tela touch que já discutimos. E a bateria?

Logo que eu o retirei da tomada, o indicador do Windows prometia quase 6 horas de autonomia. Comecei em seguida a série de testes: filme de 2 horas e 10 minutos em formato Full HD, rodando no aplicativo nativo de execução de vídeo; edição de documento de texto com sincronização na nuvem; navegação normal na web com o streaming de músicas ligado. A autonomia da bateria durou exatamente 4 horas e 15 minutos.

Eu costumo dizer que tudo na tecnologia evolui, menos a qualidade das bateria. Infelizmente, o Lenovo G400s Touch oferece somente metade das horas que a gente costuma levar para concluir um dia de trabalho. Certamente está numa posição melhor do que outros notebooks do mercado, mas também não é incrível. Com esse dado em mãos – 4 horas –, fica a seu critério definir se vale a pena investir na máquina.

Bateria removível! Bom sinal, considerando-se que muitas máquinas já não permitem mais trocar essa parte.

Bateria removível! Bom sinal, considerando-se que muitas máquinas já não permitem mais trocar essa parte.

Gostei

  • Áudio com tecnologia da Dolby.
  • Desempenho bom para uma máquina com especificações medianas.

Não gostei

  • Bateria insuficiente para o meu uso. Pode ser que para o seu, quatro horas bastem.
  • Pesadinho: o modelo com tela touch tem 2,5 kg.

Veredito

Lenovo G400s Touch

Falar de um notebook sem considerar o uso próprio é bastante complicado. Depois de brincar com esse laptop da Lenovo, eu fico com a impressão de que a máquina entrega bastante do que um consumidor convencional procura em um PC atualmente: desempenho suficiente, bateria que permite assistir a um filme inteiro em Full HD, tela sensível ao toque para utilizar os – poucos, é verdade – bons aplicativos touch do Windows 8.1.

No início do ano, em uma viagem aos Estados Unidos, eu peguei uma edição da PC World na qual o editor comentava como é difícil hoje encontrar computadores com desempenho verdadeiramente ruim. Tudo no Lenovo G400s Touch parece funcionar conforme o esperado. Ou seja, ele entrega o que promete. Não tem uma bateria fabulosa, nem uma GPU maravilhosa, muito menos uma tela com alta concentração de pixels. Ainda assim, é um dispositivo que serve para navegar na internet, passear pelas novidades no Facebook, editar documentos da escola e do trabalho. Faz bem as tarefas do dia a dia.

Especificações técnicas

Os dados abaixo foram fornecidos pela fabricante.

  • Processador: Intel Core i5-3230M (2,60 GHz; 3 MB Cache).
  • Sistema operacional: Windows 8.
  • Gráficos: Intel HD Graphics.
  • Memória: 4 GB (1×4 GB) DDR3 1.600 MHz.
  • Tela: 14 polegadas HD LED (1366×768) Multitouch.
  • Dispositivo Apontador: Touchpad.
  • Disco rígido: 1 TB (5.400 RPM)
  • Unidade ótica: gravador de DVDs e CDs.
  • Bateria: 4 células – 41 WH.
  • Conectividade: 10/100 Ethernet; Wireless 802.11b/g/n; não possui Bluetooth.
  • Portas: 1x HDMI; 2x USB 3.0; 1x USB 2.0; 1x VGA; HDMI.
  • Outros: câmera HD (720p); leitor de cartões 2 em 1 (SD/MMC); alto-falantes com certificação Dolby Advanced Audio.
  • Garantia: 2 anos Lenovo em casa (bateria: 1 ano).
  • Dimensões: 349 x 244 x 26,9 mm.
  • Peso: 2,5 kg.
  • Preço sugerido: 1.959 reais.

Review: Lenovo G400s Touch (ou: o Windows 8.1 funciona bem num notebook com touchscreen?)


    






Riot volta atrás: jogadores profissionais de LoL podem, sim, fazer streaming de outros jogos

Posted: 09 Dec 2013 08:51 AM PST

Na semana passada, foi divulgado um trecho do contrato para a quarta temporada da League of Legends Championship Series que dizia que os jogadores integrantes da Liga não poderiam fazer streaming de outros jogos além de League of Legends. Diante da revolta de pro gamers e do público, a Riot decidiu voltar atrás.

A medida não impedia que os eSportistas jogassem os títulos de outras empresas, mas os proibia de fazer transmissões online das partidas. Entre os títulos vetados estavam DotA 2, World Of WarCraftHearthstoneStarCraftWorld Of TanksInfinite Crisis Guardians Of Middle-Earth, entre vários outros.

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Lista completa de jogos “proibidos”

Agora, a transmissão está liberada, desde que não seja atrelada a patrocínio ou merchandising de outro jogo além de LoL.

No comunicado que avisa da mudança, Whalen Rozelle, diretor de eSports da Riot, explica que o streaming só foi proibido, para início de conversa, porque houve casos de produtoras querendo utilizar os jogadores da LCS para ganhar espaço entre os fãs de LoL. Mas reconhece que essa não foi a melhor maneira de lidar com o problema, e, sim, uma solução precipitada. Por isso, eles voltaram a ser liberados.

Este é o comunicado na íntegra:

Houve uma grande discussão sobre os contratos das equipes da LCS, que estipulavam que os jogadores não poderiam transmitir outros jogos. Em primeiro lugar, informações sobre o por quê fizemos isso: tivemos casos de outras produtoras tentando ganhar acesso aos fãs de League of Legends usando (ou tentando usar) equipes ou jogadores da LCS para promover jogos concorrentes por meio da transmissão. Tomamos uma decisão precoce para lidar com este fato. Atingimos nosso objetivo de impedir que as empresas fizessem propaganda de seus jogos por meio de jogadores da LCS, mas também prejudicamos a diversão dos jogadores profissionais e a habilidade deles em entreter seus espectadores durante longas filas de Desafiante – e percebemos que isso não é legal. Depois de ler todos os comentários e ter um debate interno, vamos mudar as exigências para as equipes da LCS para algo que esteja mais próximo de nossa intenção. Enquanto estiver sob contrato com a LCS, as equipes e os jogadores não podem aceitar patrocínio de outras empresas de jogos para promover outros títulos. Fora isso, eles estão livres para transmitir todos os jogos que quiserem.

Riot volta atrás: jogadores profissionais de LoL podem, sim, fazer streaming de outros jogos


    






Samsung amplia linha 840 EVO com SSD mSATA de 1 TB

Posted: 09 Dec 2013 07:36 AM PST

A linha 840 EVO recebeu seu primeiro SSD de 1 terabyte em julho deste ano e, agora, a Samsung repete a dose, mas de maneira ligeiramente diferente: a empresa acaba de anunciar uma unidade com a mesma capacidade, só que com dimensões muito menores e interface mSATA.

840 EVO mSATA

Com peso de apenas 8,5 gramas e espessura de 3,85 milímetros, o novo 840 EVO tem, aproximadamente, um quarto do tamanho dos modelos convencionais de 2,5 polegadas. De acordo com a Samsung, trata-se do primeiro SSD compacto mSATA (ou mini-SATA – basicamente, uma versão do padrão SATA com conectores menores) a oferecer 1 TB de capacidade.

Mas a intenção da Samsung não é bater nenhum recorde: a companhia está de olho na evolução do segmento de ultrabooks, que se beneficia da velocidade dos SSDs, mas ainda anseia por espaços de armazenamento de dados mais generosos nestes dispositivos.

Como é típico das unidades mSATA, o novo 840 EVO consiste, basicamente, em uma plaquinha com chips de memória Flash fixadas, sem a proteção externa que envolve seus irmãos maiores. Mas, em termos de desempenho, o pequeno notável não deve nada a estes: graças a uma tecnologia proprietária de nome TurboWrite, a novidade pode chegar à taxa de 540 MB/s na leitura de dados e 520 MB/s na gravação.

840 EVO mSATA

Enquanto os atuais modelos da linha 840 EVO são baseados em tecnologia de 19 nanômetros, as unidades mSATA contam com chips NAND de apenas 10 nanômetros. De acordo com a Samsung, a versão de 1 TB é composta por quatro “pacotes” com 16 chips de 128 gigabit (16 GB) cada.

A linha 840 EVO mSATA também conta com versões com 120, 250 e 500 GB de capacidade. A Samsung promete lançar todas estas unidades até o final do mês, embora ainda não tenha falado de preços. Mas, pelo menos em relação à versão de 1 TB, a experiência nos ensina a não apostar em nada inferior a US$ 600.

Samsung amplia linha 840 EVO com SSD mSATA de 1 TB


    






NSA procurou terroristas na Xbox Live, World Of Warcraft e Second Life

Posted: 09 Dec 2013 07:23 AM PST

Em mais uma leva de documentos vazados por Edward Snowden e divulgados hoje, foi descoberto que a NSA, em sua caça a terroristas que pudessem estar com planos de ameaçar os EUA, foi longe na busca. Os documentos obtidos pelo Guardian indicam que a Agência de Segurança Nacional se infiltrou no World Of Warcraft, no Second Life e na Xbox Live atrás de atividades suspeitas.

Em 2008, agentes da NSA passaram a ter o emprego dos sonhos “jogar” durante o expediente para encontrar traços de atividade terrorista nos mundos virtuais. A NSA e a GCHQ (equivalente britânico da agência americana) acreditavam que os canais de comunicação desses jogos poderiam ser ideais para recrutar novos terroristas e espalhar suas ideologias pelo mundo. Isso por causa do anonimato fornecido por eles – o Second Life, especificamente, estava introduzindo o envio de mensagens anônimas e pretendia permitir o uso de voz.

A operação foi tão extensa que, em certo ponto, foi necessário infiltrar um outro grupo para que os agentes não monitorassem um ao outro ou atrapalhassem as investigações dos companheiros. Também houve a intenção de recrutar gamers para atuarem como espiões da agência.

Edward Snowden, delator da espionagem. Esse cara tá ferrado

Edward Snowden, delator da espionagem do governo americano

Pelo que o Guardian diz, foi no Second Life que a operação foi mais pesada, durando até 2009 e conseguindo algum fruto: informações reveladas por um jogador sobre um grupo que vendia cartões de crédito roubados. Mas, em relação aos terroristas, não há nenhuma menção, nos documentos, de quaisquer terem sido encontrados em nenhuma das operações em meio aos gamers.

A Blizzard, de WoW, se manifestou sobre o assunto, dizendo que nunca autorizou nenhum tipo de monitoramento. Já o Linden Lab, responsável pelo Second Life, e a Microsoft, criadora da Xbox Live, não falaram nada. Aliás, não é a primeira vez que a Microsoft se envolve com as polêmicas da NSA: quando o negócio estourou, ela foi apontada como uma das companhas que mais colaborou fornecendo informações de usuários para o governo – mas negou tudo.

O problema aqui, como de costume, é na questão da privacidade. Não há detalhes de como o governo teve acesso aos dados trocados por jogadores in-game e que tipo de informações foram coletadas. Uma preocupação levantada pelo jornal britânico que deu a notícia é quanto às informações biométricas, considerando que  maior parte das máquinas tem microfones e câmeras. Também há os padrões de comportamento e outros dados de cadastro, que podem servir para criar um belo banco de dados de milhões de usuários.

O Guardian prometeu publicar os tais documentos ainda hoje, em parceria com o New York Times e a ProPublica; caso queira ler na íntegra a papelada, fique de olho nesses sites.

Com informações: Engadget

NSA procurou terroristas na Xbox Live, World Of Warcraft e Second Life


    






CyanogenMod 11 traz KitKat para dezenas de smartphones e tablets Android

Posted: 09 Dec 2013 06:51 AM PST

Na semana passada, a Cyanogen lançou oficialmente o primeiro milestone do CyanogenMod 11, baseado no Android 4.4 KitKat, mas voltado apenas para os smartphones e tablets Nexus mais recentes. Agora, as nightly builds foram liberadas para mais algumas dezenas de dispositivos. A lista de aparelhos suportados inclui Galaxy S (sim, aquele lançado em 2010), Nexus 4 e RAZR HD.

O KitKat possui pequenas mudanças visuais em relação ao Jelly Bean, como na barra de status, que ficou com ícones brancos, e na tela de bloqueio, que agora exibe o álbum em tela cheia quando você estiver ouvindo música. Há melhorias no discador, que passou a identificar números comerciais, e no Hangouts, novo aplicativo padrão para SMS. O Project Svelte, uma das boas novidades, melhora o desempenho do Android em aparelhos com 512 MB de RAM.

Cyanogenmod Installer

A lista dos mais de 40 dispositivos suportados pelo CyanogenMod 11 está no blog oficial do CyanogenMod. Eles são chamados pelo codinome e você pode descobrir qual é o apelido do seu aparelho na wiki do projeto. Listamos alguns dos modelos mais populares no Brasil:

  • Asus Nexus 7 (primeira geração)
  • LG Nexus 4
  • Motorola RAZR HD (XT925)
  • Samsung Galaxy Nexus
  • Samsung Galaxy S (GT-I9000)
  • Samsung Galaxy S III (GT-I9300)
  • Sony Xperia ZQ (em outros países, Xperia ZL)

Todos os novos smartphones e tablets Nexus são suportados, incluindo Nexus 10, Nexus 7 de segunda geração e Nexus 5, que tem previsão de lançamento no Brasil marcada para o primeiro trimestre do ano que vem.

Se você ainda não obteve o CyanogenMod 11 por meios alternativos, pode fazer o download nesta página. Em breve, o código será atualizado para o Android 4.4.1, liberado pelo Google na semana passada para corrigir alguns problemas e melhorar a câmera do Nexus 5.

Lembre-se que esta é uma versão bem preliminar e deverá ter bugs. Se você não quer ter problemas, a recomendação é instalar o CyanogenMod 10.2, baseado no Android 4.3 Jelly Bean, que ganhou versão estável na semana passada.

Com informações: ZDNet.

CyanogenMod 11 traz KitKat para dezenas de smartphones e tablets Android


    






Criador de Resident Evil diz que está difícil assustar os jogadores

Posted: 09 Dec 2013 06:18 AM PST

Se você acha que o gênero de terror está deixando a desejar nos games há um bom tempo, saiba que não está sozinho: Shinji Mikami, criador de Resident Evil, também tem essa opinião. Segundo ele, o motivo é que está difícil de assustar os jogadores.

Mikami diz que os gamers já manjam todos os clichês de terror, então sempre sabem o que vai acontecer a seguir e, por isso, está difícil fazer com que eles sejam realmente surpreendidos. Outro problema está nas continuações, que costumam trazer inimigos similares e, para manter a diversão, focam na ação.

De fato, quem acompanha a série Resident Evil percebe que o estilo mudou bastante nos últimos títulos; nosso editor-chefe Thiago Mobilon, que é mega fã da série, diz que desde RE4 não há medo real (talvez o fato de este ter sido o último que teve a participação de Mikami tenha a ver). RE6 é bem mais um jogo de ação que um survival horror – até eu, que tenho pavor do gênero, joguei.

Em The Evil Within, próximo título no qual Mikami está trabalhando e que será publicado pela Bethesda, a intenção é voltar ao gênero de terror em sua essência; há alguns meses, ele afirmou que só estava fazendo o jogo para assustar as pessoas e voltar às raízes do survival horror.

Para garantir o pânico dos jogadores, Mikami irá limitar os recursos em The Evil Within: munição será escassa e inimigos, difíceis de derrubar. Será preciso pensar – sob pressão – para sobreviver. O protagonista é um policial que vai investigar os acontecimentos bizarros de um hospício e não tem nenhum traço de imortalidade.

O que, convenhamos, também não é nenhuma novidade no gênero. Ainda assim, o gameplay consegue deixar tenso:

The Evil Within será lançado em 2014 para Xbox 360 e One, PS4 e PS3 e PC. Enquanto isso, se você quer passar um medo incontrolável em games, recomendo Outlast, indie lançado em setembro que mal consigo ver vídeo de gameplay. O horror, o horror.

Com informações: Edge, Gamespot

Criador de Resident Evil diz que está difícil assustar os jogadores


    






Financie isso: AIRTAME, uma espécie de Chromecast, só que para PC e Mac

Posted: 09 Dec 2013 04:52 AM PST

Das iniciativas inspiradas no Chromecast que aos poucos dão as caras, o AIRTAME é, provavelmente, o mais rico em recursos. Buscando financiamento no Indiegogo há quase duas semanas (e já tendo obtido a sua meta, olha só!), a novidade se diferencia do dispositivo do Google por enviar à sua TV transmissões a partir do Windows, OS X ou Linux.

airtame

Não é que o Chromecast não consiga fazer streaming com os mencionados sistemas. O dongle do Google o faz, mas o usuário depende do Chrome para este fim. O AIRTAME, por sua vez, não só não se limita a nenhum navegador, como também permite que a TV seja usada como um segundo monitor.

Isso é possível porque o AIRTAME não se vincula a determinados aplicativos para funcionar. O que o dispositivo faz, basicamente, é replicar o conteúdo que você está vendo em seu computador na TV por meio de uma porta HDMI ou, na função de segundo monitor, "estender" o desktop. Dá até para compartilhar a tela com outro computador.

Os próprios desenvolvedores dão exemplos de uso: você pode exibir um filme rodando em seu laptop na TV enquanto mantém o equipamento em seu colo para acessar o Facebook ou ler as anotações de sua palestra enquanto os slides são exibidos em um projetor.

airtame_tv

Dá para vislumbrar inúmeras aplicações, não é mesmo? Mas, como nada é perfeito, o AIRTAME também tem lá seus pontos fracos: ao contrário do Chromecast, o dispositivo não funciona com aparelhos baseados no Android ou em qualquer outra plataforma móvel; seu foco está exclusivamente em PCs e Macs.

A transmissão é feita via conexão Wi-Fi e, de acordo com os desenvolvedores, o AIRTAME suporta resoluções de até 1080p, áudio Surround 5.1 e vários padrões, como OpenSSL e WebM (formato livre de vídeo desenvolvimento pelo Google).

Para dar conta de tudo, o dispositivo promete processador ARM de 1 GHz, 512 MB de RAM, Wi-Fi 802.11n, saída HDMI 1.4, porta Micro USB para recarga da bateria e uma conexão USB convencional para acessórios.

Contando com esta segunda-feira, ainda restam 24 dias para a campanha terminar, mas o AIRTAME não demorou para bater a sua meta: até a publicação deste post, a arrecadação estava em pouco mais de US$ 203 mil de US$ 160 mil necessários.

Por que é legal? Porque é de fácil utilização (bom, pelo menos aparenta ser) e dispensa o uso de cabos na hora de reproduzir conteúdo do seu computador em uma TV ou em um projetor com HDMI.

Por que é inovador? Porque o AIRTAME não só é capaz de replicar conteúdo da tela como também de fazer a TV funcionar como um segundo monitor.

Por que é de vanguarda? Porque é compatível com Windows, OS X e Linux, plataformas que ainda estão nos equipamentos mais importantes da maioria esmagadora das pessoas.

Vale o investimento? Para quem precisa exibir o conteúdo de seu computador em uma TV, com certeza! O AIRTAME custa mais que o dobro do Chromecast, mas ainda tem preço razoável: a partir de US$ 89 mais US$ 15 de frete para quem mora fora da Dinamarca, país de origem do projeto. Havia uma opção de US$ 69, mas ela esgotou rapidinho. O envio começa em maio de 2014.

Financie isso: AIRTAME, uma espécie de Chromecast, só que para PC e Mac


    






TB Cast #52 – Drones da Amazon e Google Now em português

Posted: 09 Dec 2013 03:50 AM PST

ArtPod52

Nesta semana, gravamos o penúltimo TB Cast de 2013 (que loucura, como passa rápido, né?) e a pauta acabou sendo permeada meio que sem querer sobre tecnologias que estão surgindo hoje e que podem fazer parte do nosso dia a dia no futuro.

Eu, Thiago Mobilon e Paulo Higa encerramos a semana batendo um papo sobre a ideia da Amazon de fazer entregas com drones (e, se tratando de Jeff Bezos, é muito possível que isso aconteça de verdade) e o Google Now reconhecendo comandos em português, ainda com alguns engasgos, mas dando mais um passo no caminho rumo a… A quê? Reconhecimento de voz é realmente algo tão necessário? Debatemos isso, também.

Nas rapidinhas, o desdobramento do Tubby e novos iPads no Brasil.

Pautas da semana

Comentários dos ouvintes

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Rhenan Belém

A calculadora ambulante não está funcionando muito bem. 0,4% de 1 milhão é 4.000 e não 40.000.

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