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App GraspMe permite receber avaliações de como você é como pessoa (mais 8 notícias)

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App GraspMe permite receber avaliações de como você é como pessoa

Posted: 12 Dec 2013 12:01 PM PST

Meio que repetindo a fórmula do app Lulu, que permite às meninas avaliarem os rapazes com quem ficaram, mas um pouco mais discreto, foi lançado ontem o GraspMe, um aplicativo web para que seus amigos digam o que pensam de você.

Para ser avaliado, é preciso conectar o app com o Facebook. Então, selecionar os amigos que você quer que te avaliem e aguardar que eles o façam.

A avaliação no GraspMe começa com a definição do grau de relacionamento que você tem com a pessoa e passa por cinco perguntas bem genéricas, cujas respostas são em notas. No fim, também dá para deixar um comentário sobre o seu amigo. Os resultados são divulgados só para quem recebeu a avaliação – ou seja, não dá para, de repente, ter um catálogo de amigos com notas, como funcionava no Lulu. Ele, inclusive, é descrito como “Lulu do bem”.

No, thanks

No, thanks

Segundo o CEO Thiago Alvarez, a ideia surgiu de uma conversa com sua mulher, na qual eles imaginaram que seria legal se houvesse uma maneira de saber o que seus amigos realmente pensam de você – apesar de ser possível selecionar os amigos para te avaliarem, a avaliação deles não é identificada. Meio que lembra os gelinhas, estrelinhas e coraçõezinhos do Orkut, né?

Ao contrário do que parece, o app não foi criado na carona do Lulu (e do Tubby): ele está sendo desenvolvido desde o fim de outubro, mas só agora ficou pronto para o lançamento.

Não sei quanto a vocês, mas acho que precisamos parar com essa paranoia de querermos avaliar as pessoas e sermos avaliados. Caso discorde e queira que seus amigos digam anonimamente o que pensam de você, é só entrar no site e recrutá-los para fazer isso.

App GraspMe permite receber avaliações de como você é como pessoa


    






Rumor do dia: Fallout 4 está sendo feito e se passará em Boston

Posted: 12 Dec 2013 11:25 AM PST

Mais de três anos depois do lançamento do último Fallout e com um recente hoax que apontava para a revelação de um novo jogo da franquia prestes a ser anunciado (que, segundo o criador do site fake, tinha a intenção de pressionar a Bethesda a revelar algo), finalmente há uma pista realmente concreta de que, de fato, haverá um Fallout 4 - ou algo do gênero; vai que o nome não é esse.

O Kotaku obteve acesso a algumas páginas de roteiro para um casting call, enviadas a atores para fazerem teste para a dublagem de um projeto chamado Institute. Não há nenhuma referência, com todas as letras, a Fallout nas páginas, mas alguns indícios – o próprio nome do projeto, inclusive.

A principal pista é o que inicia o script enviado aos atores e, possivelmente, o jogo, com a frase que abre todos os Fallout:

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Nos anteriores, quem diz a frase “War. War never changes” é o narrador, na voz do ator Ron Perlman; se o roteiro não sofrer alterações até a versão final, será, pela primeira vez, dito por um personagem.

O próprio nome do projeto, Institute, também aponta para algo: esse é o nome dado, na série, à versão pós-guerra do MIT (Massachusetts Institute of Technology). Também é no Institute que se passa a missão transcrita nos documentos, e há uma menção a Commonwealth, que é o que virou Massachusetts após a destruição – Massachusetts também é onde fica o MIT, então, se os documentos forem legítimos mesmo, o próximo Fallout pode se passar numa Boston destruída. Essa suposição casa com os rumores que surgiram há um tempão de que havia funcionários da Bethesda dando uma olhada na cidade.

Antes do pânico ser instaurado, vale lembrar que isso tudo pode ser outro grande hoax (apesar do Kotaku colocar a mão no fogo que são reais). E, mesmo que não seja, talvez o roteiro seja mudado para o jogo e esse seja apenas utilizado para o casting call. Em todo caso, aí está: algo para se apegar até a Bethesda, que não comentou nada sobre os documentos, revelar algo oficialmente.

Rumor do dia: Fallout 4 está sendo feito e se passará em Boston


    






Gmail vai mostrar imagens por padrão nos seus emails

Posted: 12 Dec 2013 11:02 AM PST

Você não precisará mais clicar num link para ver as imagens de um email recebido na sua conta do Gmail. O Google anunciou hoje que passará a mostrar todas as imagens por padrão, sem comprometer a segurança do usuário. A mudança vale tanto para a versão web do Gmail quanto para os aplicativos para Android e iOS.

A exibição de imagens é bloqueada por padrão pela maioria dos serviços de email, não apenas pelo Gmail. Isso porque algumas empresas aproveitam a possibilidade de incluir imagens externas no corpo do email para rastrear o usuário, obtendo informações como cookies e endereços de IP. Além disso, possíveis falhas de segurança no navegador podem ser exploradas dessa forma.

google-gmail-imagens

Isso significa que o Gmail ficará mais inseguro? Não necessariamente: o Google diz que todas as imagens dos emails serão fornecidas através dos servidores de proxy da empresa. Esses servidores, além de bloquearem a possibilidade de rastrear o usuário, também checam o conteúdo das imagens quanto a vírus e outros códigos maliciosos.

O Google afirma que poderá bloquear as imagens e perguntar ao usuário se deseja exibi-las caso detecte que o conteúdo da mensagem é suspeito. Isso acontecerá, por exemplo, quando alguém enviar um email com links únicos de imagens para verificar se o destinatário leu a mensagem, uma fórmula utilizada por spammers para confirmar se o endereço de email é válido.

A mudança será realizada a partir de hoje na interface web do Gmail e em janeiro de 2014 nos aplicativos para Android e iOS. Se preferir, você pode voltar ao comportamento antigo do Gmail marcando a opção “Perguntar antes de exibir imagens externas” nas configurações.

Gmail vai mostrar imagens por padrão nos seus emails


    






Ministério da Justiça lança portal sobre segurança pública e app que checa se veículo é roubado

Posted: 12 Dec 2013 10:23 AM PST

O Ministério da Justiça lançou nesta terça-feira o portal do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas (Sinesp). A iniciativa foi criada para disponibilizar dados unificados sobre segurança de municípios e estados, além de oferecer um app que verifica se um determinado veículo é produto de furto, roubo ou clonagem.

No site, é possível consultar dados estatísticos sobre homicídios, furtos e outros crimes. Dá, por exemplo, para obter um mapa que mostra em quais estados a taxa de ocorrência de homicídios dolosos é maior ou menor.

Sinesp Mapa

Em uma etapa futura, o portal contará com uma seção restrita a profissionais de segurança pública, o que deve ajudar na troca de informações mais críticas entre as polícias de vários estados. Mas, de modo geral, a ideia é oferecer dados transparentes sobre segurança no Brasil para qualquer pessoa interessada.

O aplicativo, de nome Sinesp Cidadão, é parte destes esforços. Nesta primeira versão, o usuário pode informar a placa de um carro para saber se existe registros de roubo, furto ou clonagem sobre o veículo, como informado no início do post. A consulta também pode ser feita no site do Sinesp.

A ideia é uma mão na roda: se você estiver comprando um carro de terceiros, por exemplo, pode verificar ali mesmo, de maneira discreta, se há alguma irregularidade. Se houver, a própria ferramenta orienta o usuário a procurar a polícia.

Sinesp Cidadão - Android

De acordo com o Ministério da Justiça, já há módulos em desenvolvimento para que versões futuras do app possam fornecer outras informações, como dicas de segurança e consultas a mandados de prisão.

Por enquanto, o Sinesp Cidadão está disponível somente para Android. Versões para iOS e Windows Phone chegarão em breve, promete o governo.

Ministério da Justiça lança portal sobre segurança pública e app que checa se veículo é roubado


    






Empresa mineira facilita o pagamento de compras online

Posted: 12 Dec 2013 10:01 AM PST

Publieditorial

Assim como boa parte das startups, a Gerencianet nasceu da ideia empreendedora do hoje CEO da empresa Evanil de Paula e teve seu início sem nenhum investimento, com apenas um computador ligado na internet e muito trabalho. “A ideia inicial era desenvolver uma plataforma de e-commerce, mas, como os clientes precisavam receber pelas vendas, desenvolvi um meio de pagamento que os atendesse”, conta o CEO. Com isso, dois produtos foram disponibilizados para o mercado: a plataforma de Loja Virtual e a de Pagamento Online.

Com um grande volume de contratações do pagamento online, a Gerencianet decidiu focar neste negócio. Foi quando a empresa começou a decolar. Os serviços dos bancos privados para emissão de boleto online, além de muito burocráticos, eram raros em cidades do interior, o que fez com que a base de clientes da empresa aumentasse rapidamente.

Uma das estações de trabalho na sede da Gerencianet em Ouro Preto

Uma das estações de trabalho na sede da Gerencianet em Ouro Preto

Hoje, seis anos depois de sua criação e com mais de 40 funcionários, a Gerencianet é líder no mercado de pagamentos online e E-Commerce e conta com a parceria de milhares de clientes e um fluxo mensal superior a um milhão de transações.

O objetivo da empresa é simplificar a gestão de pagamentos de seus clientes. Para isso, uma das ferramentas a é a de Cobranças Recorrentes. Este serviço é o mais utilizado pelos vendedores, que geram boletos e carnês agendados e os enviam por e-mail ou Correios.

Há alguns meses, a Gerencianet decidiu olhar novamente para seu plano inicial de plataforma de e-commerce, agora com o know-how de pagamentos online. Foi assim que surgiu o Kuiper, plataforma de criação de lojas virtuais, que já conta com mais de 2 mil lojas e 9 mil itens cadastrados.

Em 2014 devem ser lançados outros produtos pela Gerencianet; a expectativa de crescimento é de 500% no ano (e ela está contratando).

Para conhecer os serviços da Gerencianet, é só acessar o site da empresa. A manutenção da conta é gratuita e o cliente só paga pelo que utilizar. Para montar sua loja e começar a ganhar dinheiro vendendo produtos na internet, acesse o Kuiper.

Empresa mineira facilita o pagamento de compras online


    






Agora você pode compartilhar fotos e vídeos de maneira privada no Instagram

Posted: 12 Dec 2013 08:14 AM PST

Você não precisa mais compartilhar fotos com todos os seus seguidores no Instagram: a rede social anunciou hoje o Instagram Direct, um recurso que permitirá enviar fotos e vídeos apenas para um amigo ou um grupo de pessoas. O conteúdo enviado para você poderá ser acessado através de um ícone na parte superior direita do aplicativo.

instagram-direct

Para compartilhar conteúdo de maneira privada, basta selecionar Direct em vez de Seguidores depois de editar a foto e então escolher as pessoas que receberão o conteúdo. Uma conversa será iniciada e você verá, em tempo real, as pessoas que visualizaram, comentaram e curtiram o conteúdo.

O Instagram Direct estará disponível inicialmente nos aplicativos para Android e iPhone, que estão sendo atualizados hoje. Perguntamos sobre a disponibilidade do recurso na versão para Windows Phone, mas o Instagram ainda não tem previsão para lançar a novidade na plataforma da Microsoft.

Agora você pode compartilhar fotos e vídeos de maneira privada no Instagram


    






App do Gerenciador de Dispositivos Android já está disponível no Google Play e permite rastrear seus aparelhos

Posted: 12 Dec 2013 06:29 AM PST

Demorou um pouco mais que o esperado, mas o app do Android Device Manager, aquele serviço que tenta rastrear o smartphone ou tablet em caso de perda ou roubo, já pode ser encontrado no Google Play. A novidade é gratuita e está disponível para praticamente qualquer aparelho que tenha Android 2.3 ou superior.

Chamado de Gerenciador de Dispositivos Android em sua interface em português, o serviço foi lançado oficialmente há cerca de dois meses e é, até certo ponto, similar a ferramentas como o Find My iPhone do iOS ou o Cerberus para o próprio Android.

Android Device Manager App

Funciona assim: em caso de perda, roubo ou furto de seu aparelho, o usuário pode tentar obter a localização geográfica do dispositivo a partir do site www.android.com/devicemanager. Quando bem sucedido, o serviço informa endereço e a posição aproximada do objeto em um mapa.

Na sequência, é possível ativar a opção “Tocar” para fazer o aparelho reproduzir um som por 5 minutos no volume máximo, clicar em “Bloquear” para travar o Android e definir uma senha para desbloqueio ou, quando não houver mais esperanças de recuperar o dispositivo, acionar o item “Apagar” para restaurar a configuração original do sistema e eliminar dele todas as suas informações pessoais, como fotos e músicas.

O aplicativo recém-lançado oferece exatamente os mesmos recursos. Assim, é possível utilizar seu próprio smartphone ou tablet para tentar localizar outro dispositivo Android que você tenha perdido.

É importante ressaltar que não é obrigatório ter o app do Device Manager para o rastreamento funcionar. Tudo o que é necessário fazer é se certificar de que as opções do “Gerenciador de dispositivos Android”, em “Configurações do Google”, estejam habilitadas.

Configurações para o Android Device Manager

Com o Google disponibilizando recursos aos poucos, creio que não é esperar demais que, em atualizações futuras, o Android Device Manager ofereça funcionalidades que permitam obter uma cópia dos dados guardados no aparelho perdido ou tirar fotos da pessoa que o estiver utilizando, por exemplo.

App do Gerenciador de Dispositivos Android já está disponível no Google Play e permite rastrear seus aparelhos


    






Amazon lança novo Kindle Paperwhite por R$ 479 no Brasil

Posted: 12 Dec 2013 04:48 AM PST

A Amazon lançou hoje o novo Kindle Paperwhite no Brasil. Com preço de 479 reais, ele foi anunciado oficialmente em setembro e possui design praticamente idêntico ao da geração anterior, mas traz boas melhorias no software, que ganhou novas funcionalidades, e no hardware, especialmente na iluminação da tela e no processador, que aumentou a frequência de 800 MHz para 1 GHz.

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Em relação ao primeiro Kindle Paperwhite, o novo leitor de ebooks ganhou um painel com maior contraste: as fontes ficaram mais escuras e o fundo da página ficou mais branco. Além disso, a iluminação ficou mais forte e uniforme; no modelo anterior, era possível enxergar claramente sombras pretas na parte inferior da tela, apesar de isso não atrapalhar a leitura. O tamanho de 6 polegadas e a definição de 212 ppi permanecem os mesmos.

No software, o novo Kindle Paperwhite possui novidades na interface para facilitar a busca de definição de palavras, que está mais integrada com a Wikipédia. Um novo recurso chamado Construtor de Vocabulário faz com que as palavras buscadas no dicionário sejam automaticamente registradas para consulta posterior. As notas de rodapé também estão mais refinadas: você pode lê-las com um toque, sem sair da página.

No Brasil, o novo Kindle Paperwhite, também chamado de “Kindle de sexta geração”, está disponível no Ponto Frio, Extra, Livraria da Vila e Girafa. A lista das revendedoras autorizadas e dos endereços das lojas físicas estão no site da Amazon. O preço é de 479 reais na versão com Wi-Fi, mesmo valor da geração anterior. Por enquanto, a versão com 3G não será vendida no Brasil.

Amazon lança novo Kindle Paperwhite por R$ 479 no Brasil


    






YouTubers em risco: reivindicações de direitos autorais estão tirando canais de games (e outros) do ar

Posted: 12 Dec 2013 04:48 AM PST

Com o acesso fácil às tecnologias de filmagem, recentemente a internet foi atingida por um verdadeiro tsunami de canais de gameplay no YouTube. Mas, como tudo que ganha muita visibilidade em pouco tempo, os tais canais já começam a enxergar um horizonte: desde a última terça-feira, 10, vários deles começaram a receber flags, aqueles alertas para uma possível violação de direitos autorais – e o problema vem sendo global, incluindo os canais brasileiros. Por quê? Bem, imagine você que, ao demonstrar um jogo em seu vídeo, o proprietário não está exatamente produzindo um conteúdo original.

Apesar de o site não ter se pronunciado sobre a chuva de alertas, muitos canais vêm relatando o problema, alguns sendo inclusive sido retirados do ar. A grande problemática da divulgação não-oficial do conteúdo alheio no YouTube está na violação dos direitos autorais dos arquivos, pertencentes aos estúdios e às produtoras de áudio – especialmente a essas últimas, no caso. Tanto que não são só os canais de games que estão sendo flagueados, mas todos que utilizem alguma música protegida por copyright, seja ela original ou cover. E, se tem uma coisa que o YouTube tem, é cover de música.

O próprio YouTube permite que os donos desses direitos façam um reconhecimento de todo e qualquer vídeo que use seus conteúdos por direito e enviem o alerta a quem os reproduz. A partir de uma ferramenta lançada há pouco pelo próprio site, o Content ID, é possível acompanhar a popularidade dos vídeos, bloquear a veiculação deles ou mesmo ter acesso (e direito) a toda a receita gerada pelos vídeos.

Graças a isso, usuários do Machinima, uma das maiores forças dentre as empresas que gerenciam YouTubers, que geralmente recebem pagamentos por patrocínio ou publicidade veiculada em seus vídeos, por exemplo, podem estar com seus dias contados.

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Para recorrer ao dinheiro que, pela lei dos Direitos Autorais, lhes pertence, as produtoras não precisam sequer de advogados. O Content ID exerce todo o papel legal. Entretanto, nem sempre os avisos são gerados pelas produtoras que possuem seus direitos: o flag indeliberado está causando uma falha no ecossistema dos vídeos na internet.

Alguns donos de canais que já fazem uma pequena fortuna com seus vídeos e tem certo nível de parceria com as publicadoras de jogos, relataram no fórum NeoGAF que têm recebido avisos de violação de direitos. Outros já vêm perdendo um certo percentual de seus ganhos. Cerca de 50% dos alertas, no entanto, não estão sendo enviados pelos estúdios dos games.

Felizmente, outras produtoras vêm se compadecendo da situação dos donos de canal e já declararam estarem jogando do mesmo lado dos YouTubers. Até o final da quarta-feira, Blizzard, Deep Silver, Ubisoft e Capcom liberaram comunicados orientando os que vêm sendo afetados pela nova conduta do site em como se portar diante de um alerta.

A produtora de Diablo postou em seu próprio Twitter um aviso para que os YouTubers flagueados contestem o alerta, para ajudar a produtora a localizar e liberar seus canais. “Nós estamos trabalhando em uma solução a longo prazo, mas esse é o jeito mais rápido de resolver esses problemas imediatamente”, disse a Blizzard. Capcom, Deep Silver e Ubisoft também pedem que os usuários avisem caso sejam flagueados. “Estes avisos podem ser ilegítimos, não enviados por nós. Nós estamos investigando”, disse a Capcom.

Já a Ubisot foi um tanto mais taxativa: ”Se aconteceu de você ser atingido por algum conteúdo da Ubisoft seu, pode ser que algum áudio esteja sendo automaticamente pareado com nosso catálogo musical – o que pode aparecer como sendo reivindicado por nosso distribuidor ‘Idol’. Neste caso, por favor, siga os passos para que possamos ‘limpá-lo’ para você:

1 . Deixe o vídeo online por enquanto.

2. Nos envie a URL do vídeo afetado e nos deixe dizer quem enviou o alerta por ele.

3. Nós o deixaremos livres de alertas no mesmo dia.”

Apesar de contarem com a parceria de algumas das empresas responsáveis pelos jogos utilizados em seus canais, os YouTubers, apesar de se auto-proclamarem propaganda gratuita dos estúdios (partindo do ponto de vista de que não cobram pela divulgação do produto e ignorando o fato de alguns faturarem uma grana alta com os mesmos), nem sempre são vistos com bons olhos pela indústria. Ainda tem bastante pano pra ser costurado nessa manga.

YouTubers em risco: reivindicações de direitos autorais estão tirando canais de games (e outros) do ar