O dia em que o cabo SATA do meu MacBook Pro parou (mais 9 notícias) |  |
- O dia em que o cabo SATA do meu MacBook Pro parou
- O remake de Castle Of Illusion está disponível para iOS
- Os preços dos iPhones nas operadoras brasileiras e as lojas que venderão a partir da meia-noite
- Recém-lançado, Google Play Newsstand substituirá Currents e app de revistas do Android
- Kuiper lança ferramenta para aumentar as vendas de suas lojas
- Dell lança Precision M3800 no Brasil: notebook com tela de 3200×1800 pixels custa mais de 11 mil reais
- Patente bizarra do dia: a SmartWig da Sony
- Patente da Samsung reacende rumor de reconhecimento de íris no Galaxy S5
- Amazon lança Appstore no Brasil e oferece gratuitamente um app pago por dia
- The Last Guardian ainda vive e seu criador pede desculpas pelo atraso do jogo
| O dia em que o cabo SATA do meu MacBook Pro parou Posted: 21 Nov 2013 11:13 AM PST Semana passada passei por um problema meio incomum com o meu MacBook Pro. Ele já está na meia idade, com quase quatro anos de vida, mas desde que troquei o HD por um SSD, em dezembro do ano passado, a máquina está voando baixo. Ainda tem vida para queimar! Mas sim, voltando ao problema, não tenho costume de desligar a máquina, apenas fecho a tampa e deixo ela entrar no modo de hibernação. Depois de um dia de trabalho comum no Tecnocenter, levei o MacBook comigo para casa e qual não foi a minha surpresa ao abrir a tampa e dar de cara com uma bola de praia da morte infinita? Eu até conseguia movimentar a bola pela tela, mas a máquina não saía daquilo.
Depois de cinco minutos esperando, resolvi desligar o MacBook de maneira forçada segurando o botão liga/desliga. Quando religuei, foi assim que ele me recebeu:  Não trate como Mac quem te trata como PC. Aí começou o sofrimento. Inicializei pelo modo de recuperação e descobri que não era possível reparar o disco, ele estava corrompido. Coloquei o SSD em um case externo, espetei num Mac mini antigo que tenho aqui e também não consegui fazer a reparação ou formatação. O sistema dizia que “não foi possível desmontar o disco”. Nesse ponto pensei que o SSD tinha dado algum problema e essa hipótese não era tão ruim, já que o serviço de atendimento ao cliente da Amazon, onde o drive foi comprado, é realmente muito bom. Dos males, parecia o menor. Que tal se o problema fosse em uma peça super cara que ninguém nunca mexe?Depois de vários testes, o MacBook simplesmente parou de reconhecer o drive SATA. Foi aí que descobri – com a ajuda do meu amigo Google e do fórum de suporte da Apple – que a treta poderia ser com o cabo flat do HD. Encontrei inclusive relatos de usuários que possuem o mesmo MacBook que o meu (Mid 2010) e tiveram o mesmo problema depois de cerca de três anos de uso. O boot trava na tela branca com o logo da maçã e fica carregando para sempre. Enfim, a única opção era trocar o cabinho, um processo relativamente simples, mas que custa R$ 300 mais R$ 50 de mão de obra em uma assistência técnica autorizada da Apple. A outra opção era comprar o cabo no eBay, Amazon ou MercadoLivre e fazer a troca por conta própria. Evidente que escolhi comprar do MercadoLivre e fazer a troca, por motivos de:
 Cabinho miserável. Fritas não acompanham. O cabo custou R$ 179 e o processo de troca foi realmente simples. O SSD já estava carregado com o OS X Mavericks (instalei com ele espetado no USB do Mac mini), então foi só bootar e restaurar o backup. Achei no mínimo inusitado um cabo flat que fica completamente imóvel dentro do case do MacBook parar de funcionar assim do nada. Sem falar no preço absurdo de um novo, que nem surpreende mais, já que estamos falando de um produto da Apple. De qualquer forma, se o seu Mac apresentar um problema parecido, fica a dica. Pelo menos você não vai precisar passar noites em claro desparafusando MacBooks e testando o SSD em três Macs diferentes (e um case externo) como eu fiz. O dia em que o cabo SATA do meu MacBook Pro parou 
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| O remake de Castle Of Illusion está disponível para iOS Posted: 21 Nov 2013 11:11 AM PST Dois meses depois de ter sua versão para consoles e PC lançada, Castle Of Illusion Starring Mickey Mouse, o remake do jogo clássico dos anos 90 em que Mickey passava por altas aventuras para salvar Minnie da bruxa Mizrabel, chega às plataformas móveis: o jogo já pode ser baixado no iOS.
Ele roda em dispositivos que utilizem a partir da versão 6.1 do sistema operacional. Na lista de aparelhos compatíveis, temos iPhone a partir do 4s, iPad de terceira geração e mais novos, iPad mini, iPod touch a partir da quinta geração e os lançamentos deste ano, iPad Air e iPad mini com tela retina. O preço é de 9,99 dólares e o jogo tem cinco fases nessa versão. Pelos screenshots, ele é bem fiel à versão dos consoles, tanto nos gráficos quanto nos controles. Por serem bem simples – direcionais e um de ação, para pular – , devem se adaptar bem à tela sensível ao toque.     O remake é provavelmente um dos jogos mais divertidos e bonitos deste ano. Preservando elementos do jogo original, ele consegue atualizar os gráficos, a jogabilidade e até a inserção de dublagem é muito bem-vinda. No review do TB, nossa colaboradora Renata Persichetto o julgou “divertido na medida. Nem muito curto, nem muito longo, nem tão simples, nem tão difícil. É uma boa pedida para quem quer se lembrar da infância, mas não faz feio para aqueles que jamais tocaram em um jogo da série”. Para quem prefere a casualidade de plataformas mobile em vez de ficar preso a uma tela grande em casa para jogar, fica a dica. Com informações: Polygon O remake de Castle Of Illusion está disponível para iOS 
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| Os preços dos iPhones nas operadoras brasileiras e as lojas que venderão a partir da meia-noite Posted: 21 Nov 2013 10:40 AM PST iPhone 5s e iPhone 5c começam a ser vendidos no Brasil nesta sexta-feira, 22 de novembro. As quatro grandes operadoras abrirão algumas de suas lojas a partir da meia-noite de amanhã para começar a vender os primeiros aparelhos no país. Se você tem até 3.599 reais para gastar nesta noite, confira abaixo a lista das lojas para botar as mãos nos novos iPhones.
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Recém-lançado, Google Play Newsstand substituirá Currents e app de revistas do Android
Posted: 21 Nov 2013 09:21 AM PST
Lançado no final de 2011, o Google Currents, aquele app para Android e iOS que permite visualizar conteúdo da Web em formato de revista (no melhor estilo Flipboard) sairá de cena em breve para dar lugar ao recém-lançado Google Play Newsstand (Banca em português).
Na prática, a novidade integra em um único serviço os recursos do Currents com o conteúdo oferecido até então pelo Google Play Magazines (no Brasil, Revistas do Google Play), ou seja, será possível acessar tanto matérias de sites de notícias e blogs quanto publicações mais elaboradas de jornais e revistas.
O Google não revelou quais as suas reais intenções com esta unificação, mas é bastante provável que o foco seja facilitar a oferta de publicações baseadas em assinaturas, como é o caso do jornal The New York Times, que tem boa parte de seu conteúdo restrito a usuários pagantes.
É neste ponto que o Google Play Newsstand pode dar um “chega pra lá” no Flipboard. Este último possui uma base sólida de usuários, mas tem recebido críticas de grandes veículos por supostamente não oferecer o retorno esperado. O serviço até permite cobrança de conteúdo, por exemplo, mas não estaria sabendo explorar devidamente suas possibilidades comerciais.
Ciente disso e com a experiência de quem já sofreu até nos tribunais por causa do conteúdo disponibilizado deliberadamente no Google News, a companhia de Mountain View deixou claro que deseja ter uma relação mais próxima com estas empresas, daí o pleno suporte ao modelo de paywall (pague para acessar).
Com a chegada do Google Play Newsstand, o Google Play Magazines será atualizado automaticamente para o novo aplicativo nos próximos dias, pelo menos em países como Estados Unidos e Inglaterra. O Google Currents continuará disponível por mais algum tempo, mas a empresa já deixou claro que seus usuários serão notificados para fazer a atualização do app.
Apesar do visível foco em conteúdo em inglês, o aplicativo também já está disponível para usuários brasileiros com o nome Google Play Banca. No entanto, nas notícias de destaque do serviço, aparecem somente matérias de veículos internacionais; o usuário precisa acessar a seção “Minhas notícias” para visualizar o (pouco) conteúdo brasileiro.
Com informações: GigaOM
Recém-lançado, Google Play Newsstand substituirá Currents e app de revistas do Android
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Kuiper lança ferramenta para aumentar as vendas de suas lojas
Posted: 21 Nov 2013 09:00 AM PST
O Kuiper, plataforma de e-commerce que permite criar gratuitamente sua loja online, lançou uma ferramenta para aumentar suas vendas. A novidade chega a tempo da terceira edição brasileira da Black Friday, que acontece no dia 29 de novembro. Estamos falando de um catálogo de produtos das lojas, que surge para que os consumidores possam encontrar o que precisam mais facilmente, e para que as lojas tenham mais visibilidade.
A engenheira de software responsável pela divulgação e qualidade do Kuiper, Ana Luiza Viana Martins, conta que a ferramenta funciona com produtos selecionados das Lojas Kuiper, aumentando as vendas dos lojistas da plataforma. O catálogo ainda inclui promoções e terá uma seção exclusiva de cupons de desconto para os clientes.
Para que o produto apareça no catálogo, o lojista não precisa pagar nada a mais. Porém, os produtos cadastrados nas lojas com boas descrições e imagens têm mais chance de aparecer. O site do Kuiper, que participa da Black Friday e terá descontos especiais, já lista diversos produtos vendidos pelos lojistas, divididos em categorias como tecnologia, moda e esporte.
Confira as novidades do Kuiper. Para criar sua loja online gratuita no Kuiper, basta se cadastrar no site.
Kuiper lança ferramenta para aumentar as vendas de suas lojas
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Posted: 21 Nov 2013 08:33 AM PST
A Dell lançou no Brasil o Precision M3800, um notebook com hardware de respeito e tela de 15,6 polegadas que pesa somente 1,88 kg. A máquina pode ser equipada com tela sensível ao toque com resolução de 3200×1800 pixels, placa de vídeo Nvidia Quadro K1100M e processador Core i7 de quarta geração. Tudo isso tem um preço, não muito baixo: a partir de 9.999 reais.
Pelos componentes de hardware, está claro que o Precision M3800 não é um produto voltado para usuários comuns: de acordo com a Dell, ele atende profissionais que precisam de mobilidade e trabalham com vídeos em alta definição, animações 3D e outras tarefas que exigem bastante capacidade de processamento. Aliás, ele não é vendido como notebook, mas sim como “workstation móvel”.
O modelo mais simples do Precision M3800 custa 9.999 reais. Conta com processador quad-core Intel Core i7-4702HQ de 2,2 GHz, 8 GB de memória DDR3 de 1.600 MHz, HD híbrido de 500 GB, placa de vídeo Nvidia Quadro K1100M com 2 GB de memória e um touchscreen de 15,6 polegadas com resolução de 1920×1080 pixels. Ele pode vir de fábrica com o Windows 8.1 Pro ou Windows 7 Professional.
Outro modelo de referência que está sendo vendido pela Dell no Brasil tem hardware mais potente: a RAM dobra para 16 GB, o HD híbrido é substituído por um SSD de 256 GB e a resolução da tela aumenta para impressionantes 3200×1800 pixels. Essa tela usa painel IGZO, suporta comandos de toque e tem proteção Gorilla Glass. Mesmo com toda essa resolução, a Dell diz que a bateria pode durar até 10 horas. Preço? 11.651 reais.
O Precision M3800 tem chassi de alumínio e fibra de carbono, o que deve ter contribuído para deixar a máquina com pouco menos de 2 kg. E apesar do hardware, ele também é bem fino: são apenas 18 mm de espessura, cinco milímetros a menos que o exigido pelas especificações dos ultrabooks da Intel. Há três portas USB 3.0, uma porta USB 2.0, entrada para fone de ouvido, leitor de cartões de memória, uma saída HDMI e uma Mini DisplayPort.
Mais informações sobre o Precision M3800 estão no site oficial da Dell.
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Patente bizarra do dia: a SmartWig da Sony
Posted: 21 Nov 2013 08:05 AM PST
Não é muito do nosso feitio escrever mais de uma vez por dia sobre patentes, mas esta merece atenção pela bizarrice, ainda mais se você acha que todas as patentes algum dia virarão produtos de verdade: a Sony entrou com o pedido de registro de uma SmartWig. Isso mesmo, uma peruca inteligente.
Segundo o documento, o acessório pode ser feito de cabelo humano, pelos de cavalo, fibras sintéticas e outros materiais (como uma peruca comum) e tem uma placa embutida para se comunicar com outros dispositivos eletrônicos.
A função da peruca é dar resposta tátil ao usuário – por exemplo, vibrando ao receber uma notificação (!) – , mas há outras possibilidades. Por exemplo, o chip pode ter GPS e o device vibrar em diferentes regiões para orientação, câmera para tirar fotos dos arredores e um laser (!!) para fazer apresentações ou controlar o computador remotamente.
Ela também pode utilizar movimentos do rosto, como o levantar de sobrancelhas, para exercer algumas funções, ou até aproveitar os impulsos cerebrais para desempenhar outras. Mais uma possibilidade é monitorar sinais vitais e as condições do ambiente, como temperatura e umidade.
O motivo da escolha de uma peruca é a delicadeza dos componentes eletrônicos já que, instintivamente, as pessoas costumam proteger mais suas cabeças que o resto do corpo. Além disso, elas têm um apelo mais natural que que um chapéu.
Como dito anteriormente, acredito que possamos colocar essa patente entre as que só servem para nenhuma outra empresa roubar a ideia. Mas serve para pensar: tudo que se pode vestir também pode se tornar um gadget?
Com informações: Engadget
Patente bizarra do dia: a SmartWig da Sony
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Patente da Samsung reacende rumor de reconhecimento de íris no Galaxy S5
Posted: 21 Nov 2013 06:19 AM PST
Um pedido de patente da Samsung, que é do começo deste trimestre mas foi encontrado pelo Patent Bolt só nesta semana, acabou reacendendo (e meio que validando) um rumor de cerca de um mês atrás que falava da possibilidade de um leitor de íris no Galaxy S5.
Comparando essa tecnologia com o reconhecimento de impressões digitais, a que identifica padrões nos olhos é mais rápida e exata que a outra, além de ser mais difícil “falsificar” uma íris que uma impressão digital. No entanto, também é mais cara, já que, além da câmera, é necessário que o olho esteja iluminado para fazer a leitura.
A patente da Samsung leva isso em consideração. Ela é formada de três partes: uma câmera, uma unidade de emissão de luz, que tem também um fornecimento de energia próprio, e uma de recepção de luz. Segundo a ilustração da patente, eles ficam localizados ao lado do alto falante, na frente do telefone, onde normalmente ficam os sensores na linha Galaxy mesmo. Há também um sensor de proximidade, provavelmente para fazer com que o reconhecimento de íris só funcione quando houver necessidade.
Uma dúvida que fica é quanto à distância que se pode estar do aparelho para que ele reconheça os olhos do dono. Isto é, o ideal é que ele não adicione uma camada a mais de dificuldade, mas consiga aproveitar o hábito do usuário. Por exemplo, o leitor de impressões digitais do iPhone 5s está no botão Home, que inevitavelmente seria apertado para destravar a tela.
Não há nenhuma comprovação de que a tecnologia da patente estará no Galaxy S5. Mas, seguindo a tendência de leitores biométricos (o HTC One Max também tem), é bem possível que haja algo do tipo.
Com informações: Sammobile
Patente da Samsung reacende rumor de reconhecimento de íris no Galaxy S5
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Amazon lança Appstore no Brasil e oferece gratuitamente um app pago por dia
Posted: 21 Nov 2013 05:41 AM PST
Começou a funcionar nesta quinta-feira (21) a versão brasileira da Amazon Appstore, loja de aplicativos concorrente do Google Play que ficou conhecida lá fora não só por pertencer ao maior site de comércio eletrônico do mundo, como também por disponibilizar gratuitamente um app pago por dia.
Nesta semana de estreia, estarão disponíveis gratuitamente jogos como Angry Birds Seasons (escolha de hoje), Cut the Rope e Age of Zombies, além do aplicativo TuneIn Radio Pro (para rádios online). Mas o “App Grátis do Dia” está longe de ser a única atração da loja.
Uma das características que contribuíram para o sucesso da Amazon, a recomendação personalizada de produtos, também está presente, assim como as tradicionais avaliações dos consumidores. Outros recursos incluem a compra com apenas um clique, possibilidade de uso de vale-presentes e uma série de ferramentas para os desenvolvedores que quiserem disponibilizar seus aplicativos no serviço.
Para os brasileiros, há ainda mais uma vantagem em relação ao Google Play: como a Amazon tem operações comerciais no Brasil, os consumidores podem adquirir aplicativos pagando em reais e, assim, se livrar da cobrança de IOF existente na conversão do dólar.
Também há a possibilidade de fazer compras com cartão de crédito nacional. Até então, os usuários brasileiros até conseguiam utilizar a versão norte-americana do serviço, mas tinham que fazer pagamento em dólar via cartão internacional.
Para acessar a novidade, é necessário já ter conta na Amazon e acessar esta página para baixar o app da loja. Como o programa está disponível somente via arquivo .apk, é necessário acessar as opções de configuração do Android, ir em “Segurança” ou “Aplicativos” (varia conforme a versão do seu sistema) e habilitar o item “Fontes desconhecidas”.
É válido frisar que a Amazon Store norte-americana tem, atualmente, cerca de 100 mil apps, mas, segundo a Folha de S.Paulo, nem todos estarão disponíveis na versão brasileira. “O Brasil terá acesso à grande maioria deles”, explicou Alex Szapiro, diretor de operações da empresa no país.
Amazon lança Appstore no Brasil e oferece gratuitamente um app pago por dia
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The Last Guardian ainda vive e seu criador pede desculpas pelo atraso do jogo
Posted: 21 Nov 2013 04:28 AM PST
No longínquo ano de 2009, nossos corações deram um salto mais forte quando a Sony anunciou, durante a E3, The Last Guardian, que seria uma nova propriedade intelectual dos criadores do clássico fenomenal Shadow of the Colossus e do não menos sensacional Ico.
O título recebeu um trailer e teve um pouco de sua história contada. A narrativa abordaria a relação entre uma criança e uma criatura, tudo de uma forma aparentemente muito semelhante a como eram levadas as histórias dos outros jogos do Team Ico. Desde aquele fatídico dia de anúncio, no entanto, cada ser humano desse planeta tem feito a mesma pergunta: “Por onde anda The Last Guardian?”
A falta de comentários sobre sua produção e as esquivas sempre rápidas da Sony, quando questionada sobre o jogo, fizeram com que muita gente já vestisse luto e presumisse a morte prematura do jogo – que, afinal, não tem dado notícias há mais de seis anos (contando que seu desenvolvimento teve início em 2007). Mas é aqui, Gafanhoto, que a notícia fica boa: The Last Guardian ainda vive.
Apesar de ter sido prometido para o PlayStation 3, foi só agora, depois do lançamento do PlayStation 4, que a produtora se manifestou sobre a obra. Fumito Ueda, que assumiu a responsabilidade de trazer o jogo à vida, se declarou “terrivelmente desapontado” com o atraso do mesmo,
O pedido de desculpas do designer foi feito à revista Edge, para a qual disse também se sentir mal por ter deixado seu público esperando por tanto tempo. Surpreendentemente, Ueda contou que seu trabalho como criador no jogo já terminou há bastante tempo, mas os detalhes de quando, onde e como ele será completo, estão longe de seu controle.
Ao ser questionado sobre como consegue manter um time de desenvolvimento motivado por tanto tempo, o designer, que atualmente trabalha por conta própria e “freela” (sim, como nós, Ueda também é mortal) para a Sony, deu algumas dicas preciosas: “Manter a motivação é resultado de produzir algo ótimo. Um hobby ou álcool podem ajudar a refrescar você temporariamente, mas ambos não motivam sua criatividade. Além do mais, os membros originais da equipe de Ico e SOTC estão tão empolgados com os detalhes quanto eu estou. Eu sempre quero criar rapidamente e sempre quero aumentar a taxa de produção”.
Resumo da ópera: como já havíamos ouvido falar neste ano, The Last Guardian tarda, mas deve chegar em algum momento desta década para o PlayStation 4. Com a diferença de que, agora, nós sabemos que alguém anda se sentindo mal por frustrar nossas expectativas.
The Last Guardian ainda vive e seu criador pede desculpas pelo atraso do jogo
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