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Financie isso: kit Kano transforma o Raspberry Pi em um PC para crianças (e adultos) (mais 8 notícias)

Financie isso: kit Kano transforma o Raspberry Pi em um PC para crianças (e adultos) (mais 8 notícias)

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Financie isso: kit Kano transforma o Raspberry Pi em um PC para crianças (e adultos)

Posted: 20 Nov 2013 12:56 PM PST

O Kano é mais um daqueles projetos que nos fazem querer pagar uma cerveja para o inventor do crowdfunding. A ideia consiste em um kit para que você possa construir o seu próprio computador pessoal baseado no Raspberry Pi, obtendo o mesmo prazer que se tem ao montar um kit de Lego, como os idealizadores da iniciativa gostam de frisar.

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É verdade que qualquer pessoa pode comprar um Raspberry Pi e montar um computador para os mais diversos fins. O diferencial aqui é que o Kano fornece um conjunto de itens para tornar esta tarefa mais divertida e, desta forma, estimular especialmente as crianças a entrarem no mundo da programação.

Apesar do foco no público infanto-juvenil, o Kano não é um kit de brinquedo ou um produto totalmente infantilizado. Os componentes são os mesmos encontrados em PCs ou até em dispositivos móveis, só são mais coloridos. Portanto, não será estranho se a maioria de seus usuários forem adultos que adquiriram o Kano para uso próprio.

O kit é composto pelos seguintes itens:

  1. Um conjunto de manuais;
  2. Um cartão SD de 8 GB;
  3. Um speaker (saída de áudio);
  4. Um Raspberry Pi modelo B;
  5. Um teclado com trackpad;
  6. Um case;
  7. Cartão para encaixe no case;
  8. Adesivos;
  9. Um cabo HDMI e outro mini-USB;
  10. Uma fonte de energia com adaptador de tomada;
  11. Um dongle Wi-Fi com USB.

Kit Kano

O monitor, evidentemente, fica por conta do comprador.

O sistema operacional está dentro do cartão SD. Trata-se do Kano OS, que é baseado no Debian Linux e já vem com ferramentas e tutoriais específicos para desenvolvimento de programas, incluindo aí jogos.

Se o Raspberry Pi tem entre as suas principais características ser um dispositivo barato e acessível, o Kano não podia fugir à regra: o kit custa a partir de US$ 99.

Mas será que a ideia dará certo? A arrecadação já obtida fala por si só: o projeto teve início nesta terça-feira (19/11) no Kickstarter e tem meta de US$ 100 mil; apenas um dia depois, o volume de contribuições já havia passado de US$ 155 mil.

Por que é legal? Porque o kit tem o necessário para montar um computador baseado no Raspberry Pi sem dificuldades.

Por que é inovador? Porque o Kano tem a proposta de ajudar a introduzir a garotada na programação e, claro, pode servir para adultos que sempre tiveram vontade de se aventurar no mundo do Raspberry Pi, mas não sabiam exatamente como.

Por que é vanguarda? Porque o projeto tenta usar a satisfação de montar seu próprio dispositivo para incentivar o usuário a ir adiante criando programas.

Vale o investimento? Certamente! US$ 99 (mais US$ 20 de entrega) é um preço bastante acessível e, para quem já possui um Raspberry Pi e queira aproveitá-lo, é possível fazer uma contribuição de apenas US$ 9 dólares para baixar o Kano OS e os manuais ou desembolsar US$ 49 para ter todos os complementos.

O envio dos kits está previsto para começar em julho de 2014.

Com informações: The Register

Financie isso: kit Kano transforma o Raspberry Pi em um PC para crianças (e adultos)


    


Adeus, Winamp: player de mídia vai ser descontinuado em dezembro

Posted: 20 Nov 2013 12:03 PM PST

O player de mídia preferido da juventude dos anos 2000 se prepara para dar adeus ao mundo (apesar de todo mundo ter se despedido dele há muito tempo): foi anunciado hoje, sem muita cerimônia, que o Winamp será descontinuado no dia 20 de dezembro de 2013.

Mais de 15 anos de atividade depois, chegou a hora do serviço, que perdeu espaço ao longo dos anos para players nativos dos sistemas operacionais, como o Windows Media Player e o iTunes (sem contar os serviços de streaming), se aposentar. Além do próprio programa, tanto na versão desktop quanto na mobile, todos os sites deixarão de estar disponíveis na data.

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Skins e módulos que se ajeitam como você quiser: sdds, anos 2000

No discreto comunicado que fala do fim – é, literalmente, uma barrinha vermelha na parte de downloads no site – , recomenda-se que a última versão seja baixada antes de 20 de dezembro. Afinal, se você quiser continuar a utilizar um player que foi descontinuado, que seja na versão mais atual, que vai demorar mais para ficar irremediavelmente defasada.

O comunicado, na íntegra e traduzido, é este:

Winamp.com e outros serviços da web associados não irão mais estar disponíveis depois de 20 de dezembro de 2013. Além disso, os media players não estarão mais disponíveis para download. Por favor, baixe a versão mais recente antes da data. Veja nas informações de lançamentos as melhorias no último lançamento.
Obrigado por apoiar a comunidade Winamp por mais de 15 anos.

E foi assim, com poucas palavras e sem muita cerimônia, que o Winamp se despediu do mundo.

Adeus, Winamp: player de mídia vai ser descontinuado em dezembro


    


Review: Latitude 10, o tablet com Windows 8 da Dell

Posted: 20 Nov 2013 12:03 PM PST

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O Latitude 10 é uma das principais apostas da Dell para abocanhar parte do mercado de tablets baseados no Windows 8. Com tela de 10,1 polegadas, orientação prioritariamente horizontal e alguns recursos pouco comuns para um tablet, como bateria removível e porta USB de tamanho convencional, o modelo é claramente voltado ao segmento corporativo, embora não haja nada que te impeça de utilizá-lo no dia a dia.

Seja para fins profissionais ou não, será que o Latitude 10 pode mesmo ser uma opção para quem procura a praticidade de um tablet e, ao mesmo tempo, não abre mão da plataforma da Microsoft, seja por necessidade ou preferência? É o que você descobrirá a seguir.

Design e pegada

Equipamentos desenvolvidos para o público corporativo costumam ter visual sóbrio, sem abusar de cores ou linhas curvadas. Com o Dell Latitude 10 não é diferente: o dispositivo está disponível somente na cor preta com traseira em cinza escuro e tem, talvez como único traço mais ousado de design, bordas ligeiramente mais finas em parte das laterais.

Dell Latitude 10

Este formato é bem-vindo porque ajuda a encaixar as mãos na traseira do dispositivo, mas a borda também é mais fina na parte inferior, exceto na parte central, onde estão os conectores para recarga da bateria. Assim, não há como não desconfiar que a Dell tenha tentado causar a impressão de que o Dell Latitude 10 é mais fino.

Seja lá como for, o modelo não é o mais compacto do mercado, mas está de longe de ser um “monstro”: suas dimensões são de 274 x 176,6 mm, com 10,5 mm de espessura.

O acabamento do Latitude 10 convence. A lateral é feita de um material emborrachado de aproximadamente 2 mm que ajuda a proteger o dispositivo em caso de quedas ou dentro da mochila. A parte traseira é feita de um plástico fosco que transmite a sensação de resistência e deixa pouca ou nenhuma marca de dedo.

Os materiais da lateral e da traseira fazem com que o usuário não tenha a incômoda impressão de que o tablet poderá escorregar de suas mãos a qualquer momento. De modo geral, segurar o Latitude 10 não é uma experiência ruim. A espessura de 1,05 cm parece até ajudar neste ponto. O único aspecto que pode atrapalhar é o peso do dispositivo: a partir de 658 gramas.

Agradou o fato de o tablet ter apresentado muito pouco aquecimento, mesmo durante a recarga da bateria ou quando submetido a processamento intenso.

A Dell não poupou nenhuma das bordas na hora de incluir botões e conectores. Na parte de cima da lateral direita há uma saída Mini HDMI, um conector P2 para fones de ouvido integrado com microfone e a mencionada porta USB 2.0, que tem tamanho convencional, o que facilita e muito a conexão de um teclado, por exemplo.

Dell Latitude 10

Na lateral esquerda ficam o botão de controle de volume e o slot para fixação de um cabo de segurança, recurso pouco comum em tablets, mas muito útil para quem precisa deixar o equipamento na mesa de um escritório movimentado.

Dell Latitude 10

Na borda inferior, outra surpresa: ali está um conector proprietário que é usado para ligar o Latitude 10 à dock station (abordado mais adiante) ou à fonte de alimentação que o acompanha; mas, ao lado, há uma porta Micro USB que também serve para recarga, uma mão na roda para quando você só tem, por exemplo, a fonte de alimentação do seu celular por perto ou as portas USB do seu computador. Só que este conector Micro USB deve ser tido somente como uma alternativa, afinal, o tempo de recarga por ele costuma ser maior.

Dell Latitude 10

Por fim, na borda superior, estão os botões de liga/desliga (o maior) e o de travar a rotação automática da tela, ambos convenientemente próximos da lateral direita para que você possa acioná-los com o dedo da mesma mão que segura o tablet.

Ali também há um LED que avisa quando o dispositivo está ligado e o leitor de cartões SD que, quando vazio, é protegido por uma peça de plástico, item que é muito comum nos laptops da Dell. Os dois furos discretos que aparecem logo ao lado são os microfones existentes no equipamento.

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Tela

O Latitude 10 possui tela LCD de 10,1 polegadas, como você já sabe, reforçada com tecnologia Gorilla Glass. A resolução, de 1366×768 pixels, não se destaca, mas a boa iluminação e a saturação de cores ajudam a causar uma boa impressão. É possível inclusive visualizar o conteúdo da tela de maneira satisfatória em praticamente qualquer ângulo ou mesmo em um ambiente com forte incidência de luz solar.

Com cerca de 2,5 cm de largura, foi impossível não estranhar as bordas da tela nos primeiros minutos de uso. A impressão de que o dispositivo poderia ser um pouco menor foi eminente nestes instantes. Ao menos as bordas laterais largas ajudam a evitar que você toque por engano na tela ao apoiar o polegar no dispositivo.

No centro da borda inferior está o botão Windows, que serve principalmente para tirar o dispositivo do modo de economia de energia e alternar entre a tela inicial e a Área de Trabalho. Já na parte de cima, está a câmera de videoconferência (abordada mais à frente), o LED que indica o funcionamento desta e o sensor de luminosidade.

Dell Latitude 10

A tela responde bem aos toques, tanto que acionar atalhos e botões pequenos do Windows Explorer, cuja interface não é apropriada para tablets, foi uma tarefa tranquila. No entanto, o site da Dell informa que o Latitude 10 só suporta cinco toques simultâneos. É de se estranhar, uma vez que o padrão são dez toques, mas como o usuário provavelmente passará a maior parte do tempo utilizando o tablet com apenas uma mão, não deve fazer muita falta. De qualquer forma, é curioso que a Dell só tenha deixado essa informação clara na versão norte-americana de seu site.

Uma característica que não me agradou é rotação automática da tela. Por diversas vezes, o Latitude 10 demorou para girar o conteúdo e, não raramente, o fez com uma simples inclinação do dispositivo, quando não havia intenção de mudar a orientação.

Felizmente, o Windows 8 é um sistema com raízes no desktop, portanto, o usuário passará a maior parte do utilizando o tablet na horizontal. Aquele botão de travamento de rotação tem mais utilidade do que o esperado, no final das contas.

Áudio

Não que alguém espere que um tablet ofereça excelente qualidade de áudio, mas o Latitude 10 decepciona neste ponto: o som é abafado, por vezes parece soar “robotizado” e só não distorce porque o volume máximo não vai muito longe.

Para piorar, você pode acabar prejudicando a emissão do som sem querer, uma vez que as duas saídas disponíveis estão posicionadas nas extremidades inferiores da traseira, justamente onde colocamos as mãos para segurar o tablet. Assim, se você pretende assistir a um filme no Latitude 10, por exemplo, não pode abrir mão de fones de ouvido.

A dupla de microfones (os furinhos na borda superior), por outro lado, exerce bem o seu papel. Enquanto uma captura a sua voz, a outra tem a missão de ajudar a detectar e a eliminar da reprodução sons do ambiente. Nos testes que eu fiz aqui, o áudio da minha voz saiu limpo, com qualidade mais que suficiente para uma conversa via Skype, por exemplo.

Câmeras

O Latitude 10 vem com câmeras frontal e traseira. Esta última tem flash LED e 8 megapixels, mas como você deve saber, este não é um critério de qualidade. De fato, as fotos e vídeos feitos com o tablet são, no máximo, razoáveis: pode haver granulação mesmo em ambientes relativamente bem iluminados e, nestas condições, o foco não costuma ser dos melhores.

Dell Latitude 10

Mas, estamos falando de uma câmera para tablet e que, como tal, serve apenas como um “quebra-galho”, portanto, não dá para exigir muito. Em todo caso, é possível tentar melhorar a qualidade da imagem fazendo ajustes de brilho, contraste e exposição no software de foto do Windows. É o que foi feito com a foto abaixo, tirada com o dispositivo sem auxílio de flash:

Dell Latitude 10

A câmera frontal, por sua vez, tem 2 megapixels e, como é de se esperar, não oferece qualidade melhor de imagem. Por outro lado, serve bem para videoconferências.

Desempenho

Para um tablet que se propõe a atender o segmento corporativo, o Latitude 10 poderia ter um conjunto de hardware melhor. Equipado com processador Intel Atom Z2760 de 1,8 GHz e 32 bits, 2 GB de memória DDR2 de 800 MHz e GPU PowerVR SGX545 de 533 MHz, o modelo dá conta de edição de textos ou planilhas, navegação na Web, videoconferência e outras atividades comuns no escritório.

Porém, tarefas um pouco mais exigentes vão fazer com que o tablet revele suas fraquezas. Ao deixar várias abas abertas (cerca de 10) no Internet Explorer, por exemplo, o navegador demorou para alternar entre elas e, muitas vezes, respondeu tardiamente ao toque para rolagem de página. Também testei um vídeo em formato AVI de 720p em tela cheia e notei “travadinhas”.

No Índice de Experiência do Windows, o Latitude 10 obteve pontuação de 3,3 pontos (de 9,9 possíveis). Definitivamente, não dá para esperar muita coisa do Atom.

Dell Latitude 10

Ao menos a abertura de arquivos e programas é bem rápida, vale dizer. O mérito aqui é do SSD. O modelo testado pelo Tecnoblog vem com 64 GB de capacidade, mas a Dell oferece também uma opção de 128 GB.

Bateria

A bateria que acompanha o Latitude é de duas células e tem total de 30 Wh (Watt-hora). Para testá-la, mantive um vídeo de 720p e quase duas horas de duração rodando em tela cheia, com brilho no máximo e com Wi-Fi ligado. Ao final de três execuções completas, o nível da carga restante era de 16%. Dá para estimar a duração da bateria, portanto, em cerca de 7 horas.

Esta é uma média boa para um tablet com Windows 8. Mas, para quem precisa de uma autonomia maior, a Dell oferece uma bateria com 60 Wh como opcional (também é possível adquirir outra de 30 Wh). É óbvio que esta bateria oferece uma autonomia muito maior, mas o componente é mais grosso e, assim, deixa uma “lombada” na traseira do equipamento.

O mais interessante é que o usuário pode fazer a troca a qualquer momento, pois a bateria do Latitude 10 é, surpreendentemente, removível. O procedimento, no entanto, é um pouco trabalhoso: é necessário mudar a posição da trava posicionada logo abaixo da bateria e, simultaneamente, puxá-la para fora com o auxílio das unhas.

Dell Latitude 10

Acessórios

O Latitude 10 é bem servido de acessórios. Três foram enviados juntos com o equipamento para a nossa avaliação, mas são vendidos separadamente, vale frisar.

O primeiro é um case disponível somente na cor preta e que pesa 270 gramas. A base é feita de um plástico grosso que reforça bastante a proteção do tablet. A capa que cobre a tela é bem mais fina, mas também consegue proteger satisfatoriamente o componente.

Dell Latitude 10

O case pode ainda ser utilizado como suporte para o tablet, é claro, mas é necessário alguns cuidados nesta função: por causa do seu peso, o Latitude 10 pode escorregar para frente com relativa facilidade se não ficar apoiado bem ao meio da capa.

Dell Latitude 10

No site da Dell, o case tem preço sugerido de R$ 149.

Outro acessório é um stylus que funciona muito bem no Latitude 10. Dá para fazer notas facilmente com ela ou até mesmo desenhos com uma precisão satisfatória.

A stylus também tem função de borracha. Para isso, basta passar a caneta sobre um traço já feito mantendo o botão lateral pressionado. Há também um botão no topo do dispositivo que também serve para “escrever” no tablet, provavelmente útil em aplicações que admitem traços mais grossos ou que contam com função marca-texto.

Este acessório acompanha cinco pontas plásticas que podem ser trocadas com o auxílio de uma pequena peça de metal incluída no kit. Mas, ao contrário dos demais acessórios e do próprio Latitude 10, a stylus transmite sensação de fragilidade, certamente por ser toda feita de plástico. Esta característica faz com que o seu preço pareça surreal: R$ 120 no site da Dell.

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O terceiro acessório é, de longe, o mais interessante. Trata-se de uma dock station que permite não só a recarga do tablet, como também adiciona ao dispositivo quatro portas USB 2.0 (uma na parte frontal), uma conexão para fones de ouvido, uma saída HDMI e um encaixe Gigabit Ethernet.

Dell Latitude 10

Perceba que, com todos estes extras, você pode conectar teclado, mouse e monitor ao tablet e ter um PC na sua frente.

O acessório é tão pesado (para uma dock station), que eu cheguei a pensar que ali havia uma bateria extra embutida, mas não é o caso. Parte do peso se deve ao suporte do tablet que é feita de um metal grosso, bastante resistente e, por qual razão não dizer, de excelente aparência.

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O problema é que este componente não é flexível ou desmontável, portanto, levá-lo na mochila ou na mala não é das tarefas mais fáceis. Outro entrave fica, novamente, para o bolso: a dock station tem preço sugerido de R$ 499.

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Pontos negativos

  • Bordas grandes ao redor da tela;
  • Com a capa, o tablet pesa quase 1 quilo;
  • Desempenho comprometido em aplicações um pouco mais exigentes;
  • Saídas de áudio com som abafado.

Pontos positivos

  • Autonomia satisfatória (para um tablet com Windows 8) e bateria removível;
  • Boa quantidade de acessórios e opcionais;
  • Excelente acabamento externo;
  • Tela com boa qualidade de imagem e resposta a toques.

Conclusão

Ficou claro que a Dell tentou fazer o Latitude 10 oferecer uma experiência bastante próxima da dos PCs, mas sem abrir mão da versatilidade de um tablet. Pelo menos nas atividades que são mais comuns a este tipo de dispositivo, o equipamento consegue se sair bem, embora possa apresentar desvantagem em relação a tablets com Android e iOS, afinal, estas plataformas contam com uma ampla variedade de aplicativos próprios para mobilidade.

Por outro lado, o Latitude 10 não pode ser a primeira escolha no que diz respeito a tarefas mais comuns a um PC. Deixe alguns programas abertos ao longo de três ou quatro horas de uso – tal como costumamos fazer com o desktop ou notebook – e você notará o quanto o tablet sofrerá para dar conta de tudo.

Para quem precisa aliar a plataforma Windows (para rodar um software da empresa ou o Excel, por exemplo) à mobilidade, o Latitude 10 pode ser uma boa pedida. A resistência externa do dispositivo o faz ser bastante apropriado para transporte na mochila ou em uma mala e a bateria é capaz de oferecer autonomia satisfatória para quem fica longe de tomadas por longos períodos de tempo.

Para variar, o preço é que pode dar aquela esfriada na intenção de compra: no site da Dell, o Latitude 10 custa a partir de R$ 2.049.

Especificações técnicas

  • Processador: Intel Atom Z2760 de 1,8 GHz;
  • Tela LCD de 10,1 polegadas com 1366×768 pixels e Gorilla Glass;
  • GPU: PowerVR SGX545 de 533 MHz;
  • Memória RAM: 2 GB de DDR2 com 800 MHz;
  • Memória interna: 64 GB (com opção de 128 GB);
  • Memória externa: cartões SD de tamanho convencional;
  • Câmeras: traseira de 8 megapixels e frontal de 2 megapixels;
  • Bateria: 30 Wh (opcional de 60 Wh);
  • Conectividade: USB 2.0, mini-HDMI, Wi-Fi 802.11n, Bluetooth, GPS e 3G opcional;
  • Dimensões: 274 x 176,6 x 10,5 mm;
  • Peso: 658 gramas (somente o tablet com bateria de 30 Wh).

Review: Latitude 10, o tablet com Windows 8 da Dell


    


Smart TV da LG aparentemente coleta dados de usuário sem autorização

Posted: 20 Nov 2013 10:56 AM PST

Um blogueiro britânico chamado DoctorBeet postou em sua página algo deveras curioso, para não dizer preocupante, relacionado à sua smart TV da LG. Segundo ele, mesmo depois de desativar a opção que permitia à televisão coletar dados, ela continuou fazendo isso.

DoctorBeet reparou no surgimento de anúncios na dashboard de sua TV e, ao pesquisar um pouco na internet, leu que a LG utiliza as informações sobre o que os usuários assistem para mostrar anúncios personalizados. Nada de novo aí, certo? E ainda existe uma opção de desabilitar a coleta de dados (que está, por padrão, ativada).

Só que, mesmo depois de desativá-la, DoctorBeet descobriu, ao fuçar no log de seu roteador, que a TV não apenas continuava de olho no que ele e sua família assistiam, mas enviava essas informações sem criptografia toda vez que alguém mudava de canal.

Mais sério ainda, ele encontrou nomes de arquivos que ele assistiu na TV via USB – só para você rir, fica a informação de que, para testar se isso acontecia mesmo, DoctorBeet colocou no pendrive um arquivo chamado “midget_porn_2013.avi”.

Todos os dados apontavam para URLs inexistentes, mas, como ele diz no texto, “elas podem ser implementadas no servidor da LG amanhã, permitindo-lhes começar a coletar informações detalhadas sobre os arquivos que você tem guardados”. Não é tão grave quanto seria se a empresa tivesse acesso ao arquivo, mas, com a possibilidade de desativação desse envio sendo desrespeitada, o assunto merece atenção.

lg smart tv

Ao contatar a LG, a resposta que teve foi, basicamente, que isso não é responsabilidade da empresa porque ele aceitou os termos e condições da TV.

Já ao Engadget, que deu a notícia, a empresa demonstrou mais preocupação, dizendo que estava tentando entender o que houve e que trabalha muito para garantir a privacidade dos usuários. No comunicado, disse ainda que “estamos investigando a situação em diversos níveis, já que nossas smart TVs diferem em recursos e funções de um mercado para outro” – ou seja, talvez sua televisão aqui no Brasil não fazendo nada de errado.

A resposta definitiva da LG deve chegar em 48 horas; assim que tivermos novidades, damos o update. Também entramos em contato com a assessoria da LG no Brasil para saber se já houve algum caso desse tipo por aqui.

Smart TV da LG aparentemente coleta dados de usuário sem autorização


    


Aplicativo oficial do Instagram chega ao Windows Phone

Posted: 20 Nov 2013 10:38 AM PST

Antes tarde do que nunca: o Instagram, uma das poucas redes sociais que ainda não havia lançado um aplicativo oficial para Windows Phone, agora também está presente no sistema operacional da Microsoft. O aplicativo segue os estilos de design do Windows Phone e está traduzido para o português do Brasil.

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A notícia chega quase um mês após Stephen Elop, ex-CEO da Nokia, prometer a chegada de dois importantes aplicativos para enriquecer a plataforma: além do Instagram, outra rede social que chegou oficialmente ao Windows Phone foi o Vine. Até agora, os usuários do Windows Phone podiam acessar o Instagram apenas por meio de aplicativos de terceiros, como o 6tag.

Só que o aplicativo oficial do Instagram para Windows Phone não possui todos os recursos das versões disponíveis para outras plataformas: não é possível enviar vídeos, uma função que está disponível no 6tag. O Instagram afirma que queria tornar o aplicativo disponível para os usuários o mais rápido possível, e que continuará trabalhando para melhorá-lo.

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O aplicativo do Instagram está disponível na Windows Phone Store neste link.

Aplicativo oficial do Instagram chega ao Windows Phone


    


MediaTek anuncia primeiro processador octa-core “de verdade” para smartphones e tablets

Posted: 20 Nov 2013 08:32 AM PST

A MediaTek prometeu e cumpriu: a taiwanesa anunciou hoje o MT6592, um SoC para smartphones e tablets que tem como principal característica um processador octa-core “de verdade”, nas palavras da empresa. Trata-se claramente de uma cutucada na Samsung, que anteriormente havia lançado o Exynos 5 Octa, um chip que possuía oito núcleos de processamento, mas não podia usar todos ao mesmo tempo.

O MT6592 possui processador com oito núcleos Cortex-A7 que rodam com frequência de até 1,7 GHz ou 2 GHz, dependendo do modelo. A GPU é uma Mali-450 MP, que promete o dobro de desempenho da antiga Mali-400 MP e suporta vídeos com resolução 4K em H.264. O chip também suportará codecs H.265 e VP9, além de câmeras de 16 megapixels e telas com resolução de até 1920×1080 pixels.

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A escolha do Cortex-A7 foi estranha, porque eles foram projetados pela ARM para serem núcleos mais econômicos, que fornecem menos desempenho que os Cortex-A15. No entanto, a MediaTek afirma que seu SoC é poderoso e mostrou benchmarks do MT6592 com resultados melhores que um chip que parece ser o Snapdragon 800. Além disso, a MediaTek diz que os Cortex-A7 fornecem melhor experiência que o concorrente com 40% do consumo de energia.

Mas para que serve um processador octa-core num smartphone? Bem, a MediaTek diz que alguns aplicativos já são capazes de usar os oito núcleos do MT6592, como o Chrome e determinados players de vídeo e mapas. Fabricantes que inserem o recurso de múltiplas janelas nos smartphones e tablets também serão beneficiados pelos núcleos adicionais.

Nossa, não deixava, Samsung!

Para acalmar os que estão com receio do estrago que um processador octa-core pode fazer, a MediaTek faz questão de dizer que o MT6592 possui um algoritmo que monitora constantemente a temperatura e o consumo de energia do chip para certificar-se de que a experiência seja a melhor possível. O chip é escalável, então nem todos os núcleos ficarão ligados quando o usuário não estiver executando tarefas pesadas.

O novo chip da MediaTek não deve demorar muito para chegar aos smartphones e tablets topo de linha: dispositivos com MT6592 e Jelly Bean devem ser lançados pelos fabricantes até o fim do ano, enquanto aparelhos com KitKat aparecerão no início de 2014.

E como as empresas de tecnologia adoram brigar, na época em que a MediaTek havia cutucado a Samsung, prometendo um processador octa-core “de verdade”, a Qualcomm entrou no meio da história e publicou o vídeo abaixo. O vice-presidente da Qualcomm chegou a dizer que oito núcleos em chips para smartphones eram “burrice” e soltou a declaração: “Você não pode pegar oito motores de cortadores de grama, juntá-los e então afirmar que tem uma Ferrari de oito cilindros”. Quem tem razão? É o que descobriremos nas próximas semanas.

MediaTek anuncia primeiro processador octa-core “de verdade” para smartphones e tablets


    


Agora vai: Apple consegue a última autorização para sua nova sede em Cupertino

Posted: 20 Nov 2013 07:48 AM PST

A Apple obteve na terça-feira (19) a autorização que faltava para sua nova sede em Cupertino, na Califórnia, ser realidade. Foi aprovada pelo Conselho da Cidade de Cupertino a construção do prédio circular, que ganhou o apelido de “nave espacial” por Steve Jobs.

A votação foi, na verdade, mais uma formalidade do que qualquer outra coisa, já que a construção havia sido aprovada unanimemente em outubro. Mas faltava esse último passo para regularizar.

O acordo feito com a cidade durará 20 anos. Nele, a Apple se comprometeu a ajudar no desenvolvimento dela e parte disso está em pagar mais impostos: a isenção, que atualmente é de 50%, vai baixar para 35%. Por curiosidade, no ano passado Cupertino recebeu 12,7 milhões de dólares em impostos da Apple (e teve que devolver metade).

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O prédio, cujo nome formal é Campus 2, tem forma circular e 365 metros de diâmetro e deve receber mais de 14 mil funcionários. No entanto, o lado sustentável da obra é a parte mais bacana: cercado por árvores nativas e com um pequeno parque no centro (este, com árvores frutíferas – inclusive, claro, macieiras), a empresa pretende resgatar a vegetação da área que, atualmente, é coberta de cimento pelos antigos prédios da HP.

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A energia utilizada no Campus 2 virá de painéis solares no teto do complexo e de uma usina ecologicamente correta, que tem emissão de carbono reduzida.

A demolição dos escritórios que existem no local deve ocorrer ainda neste ano e a conclusão da primeira parte das obras da nave espacial da Apple está marcada para 2016.

Com informações: CNET, Wired

Agora vai: Apple consegue a última autorização para sua nova sede em Cupertino


    


Qualcomm revela Snapdragon 805: quad-core de até 2,5 GHz, nova GPU Adreno 420 e reprodução em 4K

Posted: 20 Nov 2013 07:09 AM PST

Todos os novos smartphones topo de linha estão vindo com o Snapdragon 800, chip para dispositivos móveis mais poderoso da Qualcomm até então. O que isso significa? Exatamente: é hora de anunciar um SoC ainda mais potente. A Qualcomm revelou hoje o Snapdragon 805, chip com processador ARM quad-core de até 2,5 GHz e GPU Adreno 420, que promete desempenho até 40% maior que a antecessora.

O Snapdragon 805 é o primeiro processador mobile capaz de oferecer “suporte a Ultra HD a nível de sistema”, segundo a Qualcomm. É verdade que o Snapdragon 800 suporta 4K (o Galaxy Note 3 pode filmar nessa resolução), mas a Adreno 420 traz alguns adicionais: com funções avançadas para renderização em 4K, como tessellation em hardware e geometry shaders, este é mais um passo para termos joguinhos de celular nessa resolução.

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A Qualcomm também bate na tecla dos vídeos. O Snapdragon 805, que também poderá ser usado por fabricantes de Smart TVs, é capaz de reproduzir e capturar em 4K. Ele também é o primeiro chip a suportar decodificação por hardware de vídeos em 4K HEVC, também conhecido como H.265, possibilitando a reprodução de vídeos em Ultra HD com menor consumo de energia. O Micael Silva escreveu um artigo no Tecnoblog explicando o que você ganha na prática com o novo formato.

Além das melhorias no processamento gráfico, o Snapdragon 805 promete aumento de desempenho na CPU. O Snapdragon 800 tinha quatro núcleos Krait 400 de até 2,3 GHz, enquanto o Snapdragon 805 terá núcleos mais poderosos (Krait 450) que rodarão com frequência de até 2,5 GHz. A largura de banda para comunicação com a memória é de até 25,6 GB/s, o dobro do que suportava o Snapdragon 800.

Então, com seus números impressionantes, o Snapdragon 805 é um SoC que promete muito. Eu, particularmente, fiquei bem curioso para ver o que os testes de desempenho mostrarão na prática. E ele não deve demorar muito para chegar: os fabricantes já estão recebendo amostras do chip, e os primeiros smartphones, tablets e Smart TVs com Snapdragon 805 devem ser lançados no primeiro semestre de 2014.

Qualcomm revela Snapdragon 805: quad-core de até 2,5 GHz, nova GPU Adreno 420 e reprodução em 4K


    


Capcom traz versão de teste de Ultra Street Fighter IV para São Paulo

Posted: 20 Nov 2013 06:26 AM PST

No EVO 2013, a Capcom anunciou Ultra Street Fighter IV, que foi chamado de “forma definitiva” do game e será lançado em 2014. Além das melhorias no gameplay, a empresa prometeu outros cinco personagens: Hugo, Rolento, Elena, Poison e um que ainda é secreto.

As mudanças no game foram feitas de acordo com o feedback dos jogadores de Street Fighter IV: Arcade Edition, resultando em melhorias nas habilidades dos lutadores. Não foi falado sobre como são essas mudanças, mas quem mora em São Paulo vai poder vê-las pessoalmente no mês que vem.

No dia 8 de dezembro, das 10h às 19h, Ultra Street Fighter IV estará disponível para testes na cidade. O evento vai ocorrer durante o campeonato Liga GR e é teste de verdade: você poderá opinar sobre o jogo e as características dos personagens e, assim, ajudar o time de desenvolvimento a criar o melhor Street Fighter possível.

Os testes de Ultra Street Fighter IV vão acontecer no X-Revolution, que fica na Av. Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 1370, e a plataforma utilizada é o Xbox 360.

Capcom traz versão de teste de Ultra Street Fighter IV para São Paulo