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Black Friday: veja onde encontrar jogos com desconto de verdade (mais 10 notícias)

Black Friday: veja onde encontrar jogos com desconto de verdade (mais 10 notícias)

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Black Friday: veja onde encontrar jogos com desconto de verdade

Posted: 28 Nov 2013 05:57 PM PST

Ano vai, ano vem, a Black Friday permanece quase igual aqui no Brasil. Preços superfaturados na véspera, para nos fazer acreditar nos estratosféricos descontos e outras promoções mirabolantes que torram nossos bolsos antes que consigamos soletrar “enganação”. Entretanto, recomendamos que você acredite no poder da bondade: ainda existem muitas lojas e empresas de bom coração espalhando amor e joguinhos baratos de verdade por aí.

Como nossos corações são melhores ainda, separamos algumas promoções que valerão a pena neste final de semana. Olha só:

Amazon

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Uma das fontes de gastar dinheiro preferida de 10 entre 10 compradores compulsivos, a Amazon inaugurou há pouco tempo seu braço de vendas da PlayStation Store. O método de compras digitais por lá, infelizmente, é um pouquinho complicado, exigindo uma conta da PSN americana cadastrada em um endereço dos Estados Unidos. Caso você tenha uma ou possa se dar ao trabalho de cadastrar uma nova, a dor compensa: o recente Assassin’s Creed IV: Black Flag, sai por US$ 19,90, por exemplo.

Os gift cards também ganharam uma remarcação interessante, mas o que vale mesmo a pena são os jogos de PlayStation 3. A galera da nova geração recebeu descontos de alguns (99) centavos.

A Amazon também vende cópias digitais de plataformas como o Steam e o Origin, e alguns dos jogos estão com promoções boas. Você pode comprar o bundle de BioShock, por exemplo, por US$ 15.

Blizzard

Nossa (minha) amada e idolatrada produtora quer fazer você perder o pouco tempo que lhe resta de vida, oferecendo descontos saborosos em seus títulos principais. World of Warcraft, por exemplo, está custando R$ 7,90, menos do que você gasta semanalmente na máquina de café. As expansões do jogo também estão sendo vendidas a preços camaradas (Pandaria sai por módicos R$ 19,90) e StarCraft II também ganhou valores apetitosos: R$ 80 no bundle de Wings of Liberty e Heart of the Swarm (em outras épocas os dois costumam custar R$ 160).

Humble Store

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A recém-inaugurada lojinha dos pacotões humildes vem trazendo uma série de indies interessantes, como o aclamado Gone Home, e outros tão legais quanto, como Rogue Legacy, Game Dev Tycoon e toda série Alan Wake com preços igualmente legais. Ah, importante: como tudo que é bom, as promoções não durarão para sempre. Fique de olho no cronômetro que marca o final de cada dia de oferta no site.

Vale lembrar que parte da renda colhida por lá será destinada à instituições de caridade, como a Cruz Vermelha americana e o Child’s Play. Uma oportunidade ótima para comprar jogos divertidos e exercer seu lado humanitário.

Origin

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Os “recentes” Battlefield 4, SimCity, FIFA 14 e os demais jogos da Electronic Arts estão com promoções interessantes no serviço da produtora. The Sims 3, bem como todas as suas expansões, está sendo vendido com 50% de desconto. Medal of Honor: Warfighter, Dragon Age Origins e a série Mass Effect também entram na dança.

PlayStation Network

Apesar de as mais vantajosas promoções acometerem os jogos para computador, as produtoras de consoles também entram na dança  da tradicional data. A Sony preparou descontos de até 50% nos jogos de PlayStation 3, como a série Dynasty Warriors, Oddworld, Alien Breed, Dragon’s Crown (esse vale!), Game of Thrones, Persona 4 Arena e toda a série Worms. Para o PlayStation Vita, a lista inclui Dragon’s Crown, Persona 4 Golden, Zombie Tycoon e Kung Fu Rabbit.

Os jogos para PlayStation 4 não foram listados.

Steam

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Precisa falar? Não bastasse ser o anjo que já nos abençoa durante o ano inteiro, Gabe Newell também entra na dança e abaixa os preços de alguns títulos interessantes ao longo desta época do ano. A Spring Sale começou ontem, como você já viu, e traz jogos bem legais, como The Walking Dead, Skyrim, Sleeping Dogs e Don’t Starve, com descontos de até 80%.

Mas lembre-se de uma coisa: devido às recentes mudanças nas normas dos bancos nacionais para pagamentos internacionais com cartão de crédito, agora o Steam só aceita cartões brasileiros. Você também pode fazer pagamentos por meio do Boa Compra e por boleto bancário.

Xbox Live

O serviço da Microsoft também entrou na dança, com uma promoção que vai do dia 26 de novembro até o dia 2 de dezembro. Digamos que os jogos da companhia do Sr. Gates estão ligeiramente mais interessantes, incluindo The Walking Dead: Survival Instinct, Deadpool, Skyrim (e seus DLCs), Fallout 3, Wolfenstein 3D, The Cave, Tomb Raider, Mark of the Ninja e Metro: Last Light. Os descontos também variam até 50%. Só jogão.

Isso tudo sem contar que o Natal está batendo na porta, o que é uma ótima desculpa para pedir e se dar novos jogos de presente. Caso alguém aponte que você deveria estar trabalhando, é só usar a carta “recesso de final de ano” e jogar durante toda noite de Ano Novo. Feliz dia de Ação de Graças! :D

Black Friday: veja onde encontrar jogos com desconto de verdade


    


Black Friday do Submarino tem mais de 10 mil ofertas com até 80% de desconto

Posted: 28 Nov 2013 05:30 PM PST

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A data finalmente chegou: a quarta edição brasileira da Black Friday acontece hoje, 29 de novembro. O Submarino vai entrar no clima com muitas ofertas especiais: até o fim do dia, mais de 10 mil produtos estarão com descontos de até 80%.

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Durante as 24 horas do dia, o Submarino terá ofertas exclusivas de notebooks, celulares, eletrônicos, games, livros e outros produtos. Além dos descontos de até 80% nos mais de 10 mil produtos selecionados, o site inteiro está com 12% de desconto para quem pagar à vista. As ofertas valem também para a CoolStuff, loja-inspiração do Submarino.

Você pode conferir todas as promoções no site do Submarino; clique aqui para ver as ofertas antes que o estoque acabe.

Black Friday do Submarino tem mais de 10 mil ofertas com até 80% de desconto


    


Lojas prometem melhorar estoque, atendimento e o fim dos descontos falsos na Black Friday 2013

Posted: 28 Nov 2013 12:35 PM PST

Amanhã rola a Black Friday, a sexta-feira na qual lojistas abaixam (ou pelo menos deveriam, seguindo a tradição) absurdamente os preços de seus produtos, especialmente os eletrônicos. Como eles são caríssimos no Brasil, é uma boa oportunidade para trocar a TV de casa ou comprar um novo notebook.

Mas a gente sabe que, por aqui, as coisas têm mais cara de Black Fraude - não fui eu que inventei esse trocadilho, tá? Tanto que a própria Forbes, que adora falar de como pagamos caro demais pelas coisas no país, publicou um texto hoje falando sobre como a Black Friday acontece por aqui. É mais comum do que gostaríamos de admitir trombar com ofertas do tipo “metade do dobro” em lojas que aumentam os preços nos dias anteriores à data para poderem maquiar descontos depois. No ano passado, isso foi mais a regra que a exceção: o Reclame Aqui registrou mais de 8 mil reclamações relacionadas à data, sendo que 47% delas foi sobre propaganda enganosa.

Black Friday nos EUA é coisa séria

Black Friday nos EUA é coisa séria

Para evitar a repetição, o Procon fez uma série de reuniões com o Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) para orientar as empresas participantes a “se comportarem” nesta sexta-feira, aguentarem o tranco de acessos e prestarem um atendimento ao consumidor efetivo da meia noite às 23h59 do dia 29 de novembro.

Ao Valor Econômico, algumas das empresas campeãs de reclamações no ano passado - Nova Pontocom (responsável por Casas Bahia, Ponto Frio e Extra), Walmart.com, Magazine Luiza, Netshoes e Dafiti – falaram do que pretendem fazer para evitar que os percalços de 2012 se repitam. Elas afirmam que, desde o começo do ano, vêm tomando medidas para garantir estoque, qualidade no atendimento e as páginas no ar, inclusive com reforços no pessoal para a Black Friday.

Fique de olho

Ainda assim, é melhor prevenir do que remediar, ainda mais quando o “pós” envolve a frustração de ter problemas numa compra.

Para começar, identificar o que é desconto de verdade e o que é má-fé das lojas. Alguns sites estão trabalhando para encontrar os descontos de verdade: o Buscapé, por exemplo, tem um hotsite só para isso, assim como o Busca Descontos, que organiza a Black Friday “oficial” por aqui e tem uma lista das lojas participantes. Também recomendamos a extensão para Chrome Baixou Agora, que monitora preços na web e mostra se há um melhor em outro site.

Também fique de olho no site escolhido. O Procon tem uma lista de e-commerces que recomenda evitar; são 20 páginas de endereços de diversas áreas que costumam dar algum tipo de problema ao consumidor. Antes de finalizar a compra com um preço incrível, vale dar uma olhada para ter certeza de que não tem nada de errado com o site.

Também é bom relembrar as dicas básicas para fazer compras na internet, como buscar selos de credibilidade como o e-bit no site, um contato “físico” (como telefone ou endereço) e que tipos de informações o site pede para concluir a compra.

O Reclame Aqui também fez um hotsite especial para a Black Friday. Nele, estão reunidas todas as empresas que irão participar da data, com suas reputações no site visíveis e links para suas páginas de descontos. Também é possível fazer reclamações lá mesmo, caso enfrente problemas.

E se der problema?

Se, mesmo com toda a preparação das lojas e do Procon para fazer uma Black Friday de respeito, você encontrar irregularidades nas lojas que oferecem promoções, dá para fazer uma denúncia bem rapidamente pelas redes sociais – sim, é tipo xingar muito no Twitter, mas com a hashtag #deolhonaBlackFriday e uma screenshot para que o Procon investigue a crise e ajude a encontrar uma solução.

As lojas que violarem o código de ética da Black Friday neste ano estarão proibidas de participar no ano que vem, quando o Brasil terá sua quinta edição da data.

No mais, boas compras! :)

Lojas prometem melhorar estoque, atendimento e o fim dos descontos falsos na Black Friday 2013


    


Rumor do dia: Stephen Elop não é mais um dos favoritos para o cargo de CEO da Microsoft

Posted: 28 Nov 2013 11:20 AM PST

Desde que Steve Ballmer anunciou a sua aposentadoria, Stephen Elop tem sido apontado como o mais provável novo dono do posto de CEO da Microsoft. Mas, de acordo com uma matéria publicada nesta quinta-feira pela Bloomberg, o ex-chefão da Nokia já não é um nome tão forte assim para o cargo – se é que um dia foi.

A informação teria sido dada ao veículo por uma fonte próxima do conselho administrativo da Microsoft que pediu para não ser identificada. A mesma pessoa apontou que, atualmente, os favoritos para substituir Ballmer são Alan Mulally, hoje CEO da Ford Motor, e Satya Nadella, vice-presidente de serviços para empresas e nuvens da Microsoft.

As apostas em torno de Elop se devem não só ao fato de o executivo ter liderado a Nokia desde 2010, como também por, antes de assumir esta última, ter trabalhado na divisão de negócios para o segmento corporativo da Microsoft.

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A predileção da Nokia pelo Windows Phone e a recente venda da divisão de dispositivos móveis da companhia à Microsoft são vistas por muita gente como provas de que o vínculo desta última com o executivo nunca se rompeu.

Se isso é verdade, Elop tem méritos expressivos no currículo, o que torna difícil compreender o que motiva a Microsoft a escolher outro candidato. Ao menos, os rumores que descartam Elop como CEO apontam que o executivo será aproveitado em outro posto gerencial.

Por ora, a única certeza que se tem é que o novo CEO da Microsoft, seja ele quem for, terá uma série de desafios cabeludos pela frente, como fazer com que a companhia ocupe uma posição tão expressiva no mercado móvel quanto o faz no cada vez mais fraco segmento de PCs.

É por isso, provavelmente, que a Microsoft não quer esperar muito mais. A fonte ouvida pela Bloomberg afirmou também que a companhia quer definir o novo CEO no máximo até o início de 2014, embora Bill Gates, ao término da última reunião do conselho administrativo, no dia 18 deste mês, tenha evitado falar em prazos. Enquanto isso, continue com as suas apostas.

Rumor do dia: Stephen Elop não é mais um dos favoritos para o cargo de CEO da Microsoft


    


App oficial do Mega chega ao iOS

Posted: 28 Nov 2013 09:30 AM PST

Em julho, o Mega, serviço de compartilhamento de arquivos de Kim Dotcom, ganhou um aplicativo oficial para Android. Nele, o usuário pode baixar e renomear seus arquivos, fazer upload para a conta e consultar o espaço em disco que ainda tem disponível.

Quatro meses depois, chegou a vez dos usuários de iPhone também ganharem um aplicativo oficial, ou seja, com suporte oferecido pelo próprio Mega: foi lançado hoje o aplicativo oficial do serviço para iOS.

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Ele tem praticamente as mesmas funções do app para Android. As features listadas no blog do Mega são procurar e administrar seus arquivos armazenados, fazer transferência rápida deles, ver a prévia e fazer streaming de certos documentos, exportar e enviar links de arquivos e pastas e importar novos links na sua conta.

Ele é compatível com iOS a partir do 6 e otimizado para iPhone 5, mas funciona em outras versões do iPhone, iPad e iPod Touch. Em breve, deve ganhar uma versão especial para iPad e sincronização de fotos do dispositivo.

App oficial do Mega chega ao iOS


    


Alunos e professores da rede estadual de ensino de São Paulo terão acesso gratuito ao Google Apps

Posted: 28 Nov 2013 08:50 AM PST

Um acordo firmado nesta quarta-feira (27/11) entre o Google Brasil e a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo levará o programa Google Apps for Education para mais de 4,3 milhões de alunos da rede estadual de ensino, além de aproximadamente 300 mil professores e funcionários destas escolas.

O Google Apps for Education é composto por versões customizadas de ferramentas já bastante conhecidas do Google, como Gmail (com 25 GB de espaço), Drive (incluindo aí as ferramentas de edição de texto e planilhas, por exemplo), Hangouts e Calendar. A principal diferença em relação às demais opções do Google Apps é que a versão educacional é gratuita.

Por esta razão, o programa é utilizado por instituições de ensino de vários países, especialmente dos Estados Unidos. Mas o Google reconhece que esta é a primeira vez que o Google Apps for Education atenderá a uma quantidade tão grande de usuários.

Fábio Coelho, presidente do Google Brasil (à esquerda), o governador Geraldo Alckmin e Rosania Morroni, subsecretária da Secretaria de Educação - Crédito: A2 Fotografia / Gilberto Marques

Fábio Coelho, presidente do Google Brasil (à esquerda), o governador Geraldo Alckmin e Rosania Morroni, subsecretária da Secretaria de Educação

O acordo fechado com o governo de São Paulo prevê também o treinamento de todos os professores dentro de um ano para que estes não só saibam usufruir das ferramentas, como também possam instruir os alunos, fazendo com que estes utilizem o Google Drive para trabalhos colaborativos remotos ou usem o Hangouts para participar de aulas online, por exemplo.

A notícia surge quase um mês depois de o governo de São Paulo ter anunciado um acordo com a Microsoft para o fornecimento gratuito de licenças do Office 365 ProPlus para os mesmos alunos. Se fosse paga, cada assinatura custaria R$ 24 mensais.

Nenhuma das partes deixou claro quando, exatamente, o acesso ao Google Apps for Education terá início. Em relação ao programa da Microsoft, a disponibilização das licenças começa já no próximo mês.

Alunos e professores da rede estadual de ensino de São Paulo terão acesso gratuito ao Google Apps


    


Co-criador do Arduino disponibiliza o projeto de um celular que você mesmo pode montar

Posted: 28 Nov 2013 07:38 AM PST

Se você é um entusiasta do DIY, pode montar seu próprio celular com os documentos divulgados por David A. Mellis, um dos criadores do Arduino. E nem precisa ser um especialista em eletrônica para isso. O projeto faz parte do Media Lab do MIT e permite confeccionar um aparelho bem básico, mas que funciona.

O projeto é trabalhoso, mas não impossível. É preciso adquirir a placa Arduino GSM Shield e os outros componentes eletrônicos e fazer toda a soldagem – são cerca de 60 pontos e o processo todo pode demorar de uma a dez horas, dependendo da sua experiência. Depois, vem a parte de programar e fazer o debug, cujo tempo também depende da sua experiência na área. Por fim, vem o case, que é sugerido ser feito de madeira compensada (mas um dos criados foi impresso em 3D).

Há dois modelos disponíveis: um com tela de LCD em preto e branco, como naqueles telefones antigões da Nokia, e outro com LEDs avermelhados, como naqueles StarTAC antiquíssimos. O primeiro é um pouco mais frágil, então quebra com mais facilidade e precisa ser reposto antes.

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Não há um kit específico que é vendido para o celular DIY, mas há sugestões de sites onde as peças podem ser compradas e de outras ferramentas necessárias. Ele funciona com qualquer SIM na rede GSM. Todas as orientações estão no site do projeto.

O custo total do aparelho fica em cerca de 200 dólares – o que, para quem mora nos EUA, não é muita vantagem, já que esse é o preço de um smartphone no contrato nas operadoras de lá. Mas, para quem gosta de colocar a mão na massa e criar coisas novas, fica a dica.

Co-criador do Arduino disponibiliza o projeto de um celular que você mesmo pode montar


    


Instalador do CyanogenMod é retirado do Google Play, mas você ainda pode baixar o APK

Posted: 28 Nov 2013 07:03 AM PST

O CyanogenMod ganhou bastante popularidade nos últimos meses, mas o sucesso costuma vir acompanhado de alguns percalços. A Cyanogen está passando por um deles exatamente agora: o CyanogenMod Installer, aquele aplicativo que torna mais fácil a instalação das ROMs da empresa em determinados smartphones, acaba de ser retirado do Google Play.

No blog do CyanogenMod, os desenvolvedores explicaram que foram informados pela equipe do Google que o aplicativo fere os termos de uso do serviço, uma vez que, ao propor a troca do sistema operacional que veio instalado no dispositivo por uma versão do Android não reconhecida pelo fabricante, induz o usuário a anular a garantia do produto.

Por recomendação do Google, a ferramenta foi retirada da loja de aplicativos pela própria Cyanogen, possivelmente para evitar um mal-estar maior, caso o procedimento tivesse sido feito pelo pessoal de Mountain View.

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Não está claro se equipe da CyanogenMod tentará fazer o Installer voltar ao Google Play, uma vez que a violação (ou a desculpa?) apontada se refere ao propósito do aplicativo, que é imutável, e não a uma característica que pode ser ajustada. O próprio Google reconheceu que, em relação a todos os demais aspectos, não há nada de errado com a ferramenta.

Felizmente, há pelo menos duas boas notícias: a primeira é que os desenvolvedores tentarão disponibilizar o CyanogenMod Installer na Amazon Appstore – que estreou semana passada no Brasil – e na loja de apps da Samsung, já que os aparelhos desta marca estão entre os mais suportados pelas ROMs. É pouco provável que estes serviços aceitem o aplicativo, na verdade, mas não custa tentar.

A segunda e melhor notícia é que o CyanogenMod Installer continua disponível via arquivo .apk. Para utilizar esta opção, no entanto, o usuário precisa habilitar a opção “Fontes desconhecidas” (ou equivalente) nas configurações de segurança do Android para somente então executar o arquivo.

Vale lembrar que o procedimento completo de instalação da ROM envolve rodar o instalador para Windows que, por sua vez, orientará o usuário a conectar o dispositivo a ser atualizado à máquina via USB e, em seguida, a instalar nele o referido app para Android.

A ferramenta se encarregará de baixar o CyanogenMod (atualmente na versão 10.1, baseada no Android 4.2) e concluir a sua instalação, dispensando inclusive o usuário de ter que "rootear" o aparelho ou desbloquear o bootloader.

A lista de smartphones compatíveis, ainda não muito grande, está disponível nesta página.

Com informações: The Next Web

Instalador do CyanogenMod é retirado do Google Play, mas você ainda pode baixar o APK


    


Sony lança Xperia M dual no Brasil por R$ 799

Posted: 28 Nov 2013 06:49 AM PST

A Sony lançou o Xperia M dual no Brasil, um smartphone intermediário que roda Android e suporta dois chips. O aparelho já estava sendo vendido há dias em algumas lojas brasileiras, mas a fabricante oficializou o lançamento apenas nesta quinta-feira (28). De acordo com a Sony, o Xperia M dual tem preço sugerido de 799 reais.

O que o Xperia M dual tem? Por fora, as mesmas características bacanas de design da Sony, como o botão liga/desliga feito de alumínio, o aro metálico em volta da lente da câmera e o LED de notificações diferenciado, bem parecido com o do Xperia ZQ: um pontinho com iluminação que se espalha para as laterais. Algumas linhas lembram o velho Xperia arc.

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Por dentro, as especificações de hardware não impressionam: há processador dual-core Snapdragon S4 Plus de 1 GHz, Adreno 305, 1 GB de RAM, 4 GB de armazenamento interno (com entrada para microSD de até 32 GB) e bateria de 1.750 mAh. A tela TFT de 4 polegadas tem resolução de 854×480 pixels, a câmera de 5 MP filma em 720p, a espessura é de 9,3 mm e o peso é de 115 gramas. Ele roda Android 4.1 Jelly Bean.

E isso é bem estranho: em relação ao Moto G Dual, o Xperia M dual tem processador inferior, menos espaço interno, sistema operacional mais antigo, tela menor e com resolução mais baixa e bateria com menor capacidade, mas mesmo assim tem preço sugerido 100 reais mais alto. As únicas vantagens em relação ao aparelho da Motorola talvez sejam a entrada para o microSD, bom para quem carrega muitas músicas no celular, e a presença do NFC. Parece que o Xperia M dual chegou mais caro do que deveria.

No Brasil, o Xperia M dual será vendido nas cores preto, branco e roxo, esta última exclusiva da TIM. O preço sugerido da Sony é de 799 reais, mas algumas lojas que começaram a vender o aparelho antes do lançamento oficial ainda listam o preço de 899 reais.

Sony lança Xperia M dual no Brasil por R$ 799


    


Por aí vem um jogo de mundo aberto de Star Wars

Posted: 28 Nov 2013 05:44 AM PST

Logo que a morte da LucasArts foi anunciada, a primeira reação dos fãs da franquia de jogos Star Wars foi o pânico. Com alguns títulos da série em produção, o estúdio de George Lucas ainda tinha algumas promessas não cumpridas, que poderiam muito bem ser ignoradas pelas compradoras de suas propriedades intelectuais.

Felizmente, a Electronic Arts se mostrou esperta o suficiente para não ignorar a importância deste braço da LucasArts e deu início ao que pode ser a produção de um jogo de mundo aberto baseado na franquia. Como sempre, a informação não foi definitivamente confirmada, mas a vaga postada pela EA Canada, cuja descrição, bem discreta, é “Diretor de Animação, STAR WARS – Vancouver”, não nos deixa com muitas dúvidas.

"Eu sinto um grande distúrbio na Força, como se milhões de vozes gritassem de empolgação"

“Eu sinto um grande distúrbio na Força, como se milhões de vozes gritassem de empolgação”

A vaga ainda diz que é para um profissional experiente, para ajudar a definir e colaborar na visão de um grande jogo de mundo aberto para a nova geração. O que indica bem claramente que teremos um novo Star Wars em um mundo aberto e com gráficos de nova geração.

Durante o processo de encerramento de atividades e compra da LucasArts pela Disney, a Electronic Arts assinou um contrato de dez anos com a Disney para explorar como bem entender a marca Star Wars nos jogos. Até onde sabemos, a DICE está trabalhando em Star Wars Battlefront, previsto para 2015, e a Visceral Games, por sua vez, trabalha em outro jogo da franquia, cujo título ainda é um mistério para todos.

Além da vaga postada no site, uma designer da EA Canadá também nos fez o favor de tweetar em seu perfil pessoal o mesmo link, que designava a posição de “Designer Chefe de Combate para Star Wars”.

O Kotaku, que apontou o mistério, especula que o jogo em questão possa ser o mesmo que está sendo produzido pela Visceral em Redwood Shores, já que as vagas postadas pelo segundo estúdio são bastante semelhantes à da EA Canadá. O site também mencionou o pobre finado Star Wars 1313, que, de início, seria também um jogo de mundo aberto, um RPG ligado à série da HBO Star Wars Underworld.

Por aí vem um jogo de mundo aberto de Star Wars


    


Ministério da Justiça cobra explicações da Apple sobre preços em dólar na loja do iTunes

Posted: 28 Nov 2013 04:32 AM PST

A Apple tem nove dias para dar explicações ao governo federal sobre a prática de cobrar preços em dólar para itens virtuais oferecidos pela loja do iTunes. O Ministério da Justiça quer entender por que diabos a empresa da maçã cobra os consumidores de músicas, filmes e jogos em dólar, em vez de real, como determina a legislação brasileira. A decisão foi tomada ontem (27).

Por que disso tudo? Bom, porque é ilegal fazer a cobrança de produtos vendidos em território nacional numa moeda estrangeira. Desde sempre a Apple utiliza o dólar dos Estados Unidos como forma de pagamento na iTunes Store, mas parece que o governo não está mais satisfeito com essa prática da empresa. A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) informou que a multa pode chegar a 6 milhões de reais se a companhia não fornecer as devidas informações. A Apple brasileira por enquanto não se pronunciou sobre o assunto, segundo informou o Correio Braziliense.

Passa o dia, passa a noite, tô apaixonaaaaaaaaaaadoooooo/ Coração no peito sofre sem você do lado

iTunes Store no iPad cobra em dólar (USD) por álbum de dupla brasileira

Existe a suspeita de que a Apple esteja desrespeitando tanto o Código de Defesa do Consumidor (CDC) quanto a lei que regulamenta o comércio online. O decreto 7962/13 estabelece, entre outras coisas, a transparência em relação ao negócio firmado entre a loja virtual e o consumidor. O diretor do Departamento de de Proteção e Defesa do Consumidor, Amaury Oliva, afirmou que os questionamentos foram feitos à Apple porque existe dificuldade de entender quais são as reais condições do contrato, o preço e valores cobrados, possíveis taxas, o custo à vista e o custo real.

Ainda não entendi se a cobrança do MJ tem algo a ver com a recente normativa da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) sobre cobrar produtos vendidos no exterior diretamente em moeda estrangeira. Caso você não se lembre, o resumo: o Itaú e o Bradesco, entre outros grandes bancos, não completam a transação quando a loja informa o preço em real, mas na verdade a cobrança é em dólar, com um valor “aproximado” considerando o câmbio daquele dia.

A mensagem da Senacon questiona a Apple brasileira por cobrar em dólar, diretamente no cartão de crédito, mesmo tendo uma operação no país. Diversas outras empresas – em especial de internet – adotam a mesma artimanha para faturar as vendas bem longe do Fisco.

Loja virtual do Mac também apresenta preço em dólar, mesmo com a conta registrada no Brasil

Vale lembrar que a Mac App Store também exibe os preços em dólar. Ou seja, a prática está disseminada por todas as lojas da Apple. Entretanto, o governo pediu explicações especificamente sobre a iTunes Store.

Ministério da Justiça cobra explicações da Apple sobre preços em dólar na loja do iTunes