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Redmi 2: a estreia com o pé direito da Xiaomi (mais 9 notícias)

Redmi 2: a estreia com o pé direito da Xiaomi (mais 9 notícias)

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Redmi 2: a estreia com o pé direito da Xiaomi

Posted: 15 Jul 2015 03:14 PM PDT

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Depois de se aventurar no continente asiático, a Xiaomi estreou no Brasil aos trancos e barrancos. Mas, em tempos de crise econômica, dólar alto e eletrônicos mais caros, posso dizer que o primeiro smartphone da fabricante chinesa no país não poderia ser melhor escolhido. O Redmi 2, aparelho de entrada que oferece hardware atraente e preço acessível, é a aposta da Xiaomi para começar sua jornada no mercado brasileiro.

Como o smartphone de estreia da Xiaomi no Brasil se comporta? O software bastante modificado faz diferença? Dá para oferecer câmera, performance e bateria satisfatórias por R$ 499? Eu te conto nos próximos parágrafos.

Design e tela

Não há nada muito chamativo no acabamento do Redmi 2, que não foge do que encontramos nos smartphones de baixo custo da Samsung, Microsoft ou Motorola. A unidade que tive acesso possui traseira cinza com acabamento fosco, botões laterais com aspecto cromado e uma borda plástica envolvendo a tela de 4,7 polegadas. É um design simplório e funcional.

Os únicos elementos que destoam do conjunto são os botões frontais capacitivos, na cor vermelha (!), para acessar o gerenciador de tarefas, voltar à tela anterior ou chamar a tela inicial — o nome Redmi não é por acaso, e esse detalhe de design também está presente no Redmi Note 4G, que não chegou ao Brasil. Infelizmente, os botões não são iluminados, o que dificulta um pouco na hora de usar o Redmi 2 no escuro.

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A parte frontal do Redmi 2 esconde um pequeno LED de notificações, que fica logo abaixo do botão de início. Nas inúmeras configurações de software da MIUI, que detalharei na seção específica, você pode personalizar as cores do LED para cada tipo de alerta (chamadas, mensagens e notificações) ou até mesmo desativar a luzinha, caso prefira.

A Xiaomi não deixou de lado o microfone secundário para cancelamento de ruído.

Ao remover a tampa traseira, encontramos a bateria de 2.200 mAh, o importantíssimo slot para cartão de memória e as duas entradas para os SIM cards. É curioso notar que, mesmo produzindo um smartphone de entrada, a Xiaomi não deixou de lado o microfone secundário para cancelamento de ruído, localizado acima da lente da câmera traseira. Ponto para os chineses.

Quando o assunto é tela, o Redmi 2 ainda não tem concorrentes à altura. O visor de 4,7 polegadas, com painel IPS LCD e resolução de 1280×720 pixels, é fantástico quando consideramos seu preço. O brilho é forte, as cores têm boa saturação e o ângulo de visão é amplo. Os pretos poderiam ser mais pretos, mas, até o momento, não conheço nenhuma fabricante que tenha conseguido colocar um display com contraste melhor na mesma faixa de preço.

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Em vez de apostar no tradicional Gorilla Glass, a Xiaomi optou por proteger a tela do Redmi 2 com o Dragontrail, da japonesa Asahi Glass. Embora seja menos conhecido que o vidro da Corning, o Dragontrail tem um nível semelhante de resistência contra arranhões. Até onde me consta, a Sony era até então a única fabricante que usava o Dragontrail no mercado brasileiro, na família Xperia Z.

Por ser relativamente estreito, com 67,2 mm de largura, o Redmi 2 encaixou bem nas minhas mãos, e foi possível alcançar os cantos da tela sem fazer muito esforço. Isso não impediu a Xiaomi de incluir um inesperado recurso para uso "com uma mão", como a Samsung faz no Galaxy Note. No caso do Redmi 2, você pode emular um aparelho com visor de 4,0 ou 3,5 (!) polegadas. Serve até para criança.

Software e multimídia

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O software é, sem dúvida, a parte mais importante de um smartphone da Xiaomi. O Redmi 2 roda o antigo Android 4.4.4 KitKat, sem previsão de atualização para o Lollipop no mercado brasileiro. Mas a Xiaomi faz pouca questão de citar o robô verde durante suas apresentações e materiais de divulgação — o que o Redmi 2 tem é o "sistema MIUI 6", afinal.

Faz todo sentido que a Xiaomi informe a versão do MIUI em vez do Android, porque o que temos no Redmi 2 é um sistema operacional "novo" que, por acaso, também roda aplicativos feitos para Android. Não há praticamente nada do Android desenvolvido pelo Google: todas as telas, incluindo a central de notificações, os menus de configurações e as telas iniciais do launcher, são desenhadas pela Xiaomi.

O Redmi 2 é um Android para quem gosta de iPhone.

A MIUI lembra o iOS em muitos pontos. A semelhança mais notável é a falta do menu dedicado de aplicativos do Android. Todos os ícones ficam obrigatoriamente espalhados nas telas iniciais. Eles seguem o padrão da Apple, com quadrados coloridos arredondados com um pictograma, e trazem o círculo vermelho no canto superior direito com a contagem de notificações não lidas. A inspiração é óbvia nos aplicativos pré-instalados, especialmente no software de câmera. Em outras palavras, o Redmi 2 é um Android para quem gosta de iPhone.

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Mas a Xiaomi não se contenta em copiar o iOS: a MIUI e os aplicativos da fabricante chinesa possuem interfaces muito bem trabalhadas e agradáveis de se ver. A preocupação com os detalhes pode ser notada nas várias animações do sistema, que aparecem em momentos inesperados, e nas inúmeras configurações de software e possibilidades de personalização. Ao contrário do que ocorre em certas fabricantes, esse excesso de funções não faz o sistema parecer cheio de bloatwares. Está tudo bem organizado, no seu devido lugar.

O software é extremamente personalizável. Além dos vários temas (que mudam tudo, dos sons de alerta aos ícones de aplicativos), os menus escondem uma série de opções. Quer colocar o nome da operadora na barra superior? Ok. Gosta de ver o uso da rede em tempo real? Só ativar. Acha desperdício o botão frontal "voltar" servir apenas para… voltar? Tudo bem: configure-o para abrir o Google Now ou fechar o aplicativo atual. Prefere as cores mais vibrantes das telas AMOLED? Aumente a saturação e seja feliz.

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O sistema traz ainda funções como a gravação de chamadas, que pode ser ativada com um toque durante a ligação — você também pode entrar nas configurações e pedir para que o Redmi 2 grave tudo automaticamente. Outras modificações bacanas são o recurso Não Perturbe (que só chegou nativamente no Lollipop) e as notificações na tela de bloqueio (opa, mais uma semelhança!).

Dá até para escolher o que os botões do seu fone de ouvido fazem (controlar o volume ou mudar a faixa). Isso também significa que, independente do tipo de fone de ouvido que você possuir (podem até ser os EarPods), os botões funcionarão corretamente. Se não estiver com um fone de ouvido (e desde que você não esteja no ônibus ou metrô), o alto-falante dá conta do recado: embora não esteja localizado numa posição favorável, ele emite som bem alto, sem distorções e sem abafamento.

Esqueça que você manja de Android: o Redmi 2 roda MIUI, e você precisará reaprender algumas coisas.

O que a Xiaomi oferece, portanto, é um sistema operacional bastante agradável de usar, mas que muito provavelmente afastará os que preferem Android puro. Embora o Android esteja rodando por baixo da MIUI, o Redmi 2 é um smartphone que exige uma certa curva de aprendizagem, porque praticamente tudo foi mudado de lugar. É como aprender a mexer em um sistema operacional novo.

No Brasil, a Xiaomi não deixou de lado o Google Play e o pacote de softwares do Google, como costuma fazer na China, onde a empresa tem uma loja de aplicativos própria, o Mi Market. Mesmo assim, a empresa integrou o Mi Cloud, serviço que guarda na nuvem seus arquivos e configurações, incluindo registros de chamadas, mensagens de texto e fotos. Só que a Xiaomi ainda parece não estar em casa: o espaço gratuito é de 5 GB, e para expandi-lo você precisa ter um cartão bancário da China. Alguém aí?

Câmera

O aplicativo de câmera do Redmi 2 traz pequenos mimos. Quando a câmera frontal está ativada, o aparelho tenta adivinhar a idade em tempo real (como aquela página da Microsoft) e aplicar filtros de embelezamento de acordo com a faixa etária. No caso dos idosos, por exemplo, não é feita a remoção de rugas para não deixar a imagem muito artificial. Deslizando o dedo para baixo, é possível ter acesso a uma série de filtros ao maior estilo Instagram.

Mas o software poderia ser mais otimizado. Com o modo HDR ativado, cada foto precisa de dois ou três segundos para ser capturada, o que pode fazer você perder uma cena — não é possível tirar outra foto durante o processamento. O foco automático não é muito confiável, e você provavelmente irá preferir tocar manualmente no ponto desejado se quiser tirar uma foto nítida.

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De qualquer forma, a qualidade das fotos surpreende por estar bem acima da média, quando consideramos concorrentes como Moto E e Galaxy Win 2. O sensor de 8 megapixels consegue captar bons detalhes para um smartphone de R$ 499 e as cores deverão agradar a maioria das pessoas. Durante a noite, as fotos perdem detalhes, mas não tanto como se esperaria num aparelho de entrada. Além disso, o HDR, embora seja lento, funciona bem em cenários mais desafiadores.

Sem HDR

Sem HDR

Com HDR

Com HDR

Dentro de sua categoria, o Redmi 2 se sai muito bem na câmera — até o momento, não conheço nenhum concorrente Android que capture fotos melhores na mesma faixa de preço que a Xiaomi está cobrando.

Hardware e bateria

Com processador Snapdragon 410 quad-core de 1,2 GHz e 1 GB de RAM, o Redmi 2 não é nenhum primor em desempenho, mas a velocidade agrada bastante. O hardware chama atenção por conseguir exibir as inúmeras animações da MIUI de maneira fluida, sem engasgar, e a Adreno 306 faz um bom trabalho ao lidar com jogos pesados, como Dead Trigger 2 (com os gráficos no médio). O desempenho é muito superior ao que tive no Moto E de 2ª geração, que engasgava em momentos aleatórios. O fato do Redmi 2 ter como base o Android 4.4 KitKat deve colaborar bastante com o resultado.

Por causa da RAM limitada, às vezes é necessário um pouco de paciência ao alternar entre aplicativos, já que eles são descarregados da memória para dar espaço a outros, um conceito que expliquei neste artigo. O gerenciamento de RAM do Redmi 2 é eficiente, e foram raras as ocasiões em que vi o launcher reiniciando por falta de memória. Seria bom se a Xiaomi trouxesse a versão com 2 GB de RAM ao Brasil, o que eliminaria esse gargalo.

Aqui vale uma observação de bastidor: a primeira unidade do Redmi 2 que tive acesso, antes mesmo do início das vendas no Brasil, era absurdamente lenta e travava frequentemente ao fazer tarefas simples, como abrir o aplicativo de telefone. O problema estava no software, que era uma versão de demonstração e não foi otimizado para o hardware do aparelho. Ciente da falha, a Xiaomi trocou o firmware pela versão estável (6.5.5.0), o que eliminou todos os incômodos.

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O Redmi 2 possui dois modos de energia: Equilibrado e Performance. Por padrão, o aparelho vem configurado na primeira opção, que economiza energia, mas teoricamente diminui o desempenho. Eu não tive problemas de performance ao usar o smartphone no modo Equilibrado, e os testes de bateria foram feitos com essa opção ativada.

No dia de teste, tirei o aparelho da tomada às 7h30. Durante o dia, ouvi 2h de músicas e podcasts por streaming no 4G, tirei cerca de 20 fotos de teste e naveguei na internet pelo 4G por aproximadamente 1h30min, entre emails, redes sociais e páginas da web. A tela ficou ligada por exatamente 1h58min, com brilho no automático. Às 19h, o nível de bateria chegou a 36%.

É uma bateria que não irá decepcionar o usuário médio. Os perfis de bateria, que podem desativar os recursos de conectividade do aparelho, diminuir o brilho da tela e reduzir o consumo do processador, podem ajudar a melhorar a autonomia. A Xiaomi inclui na caixa um carregador de tomada de 2 A, o que permite recarregar a bateria do Redmi 2 rapidamente.

Notas relevantes

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  • Para deficientes visuais. Ao entrar pela primeira vez no menu Acessibilidade, o Redmi 2 já sugere a instalação do TalkBack. No entanto, o sintetizador pré-instalado (PicoTTS) não suporta o português do Brasil. É necessário instalar manualmente o software de conversão de texto em voz do Google. Depois de configurar tudo, as telas da MIUI e os aplicativos bastante modificados da Xiaomi podem ser utilizados sem grandes dificuldades. As interfaces estão acessíveis, embora haja exceções, como o botão da câmera na tela de bloqueio (lido como "botão 60") e o gravador de voz, com seus "botão 94", "botão 72" e afins.
  • Diferentemente do que ocorre quando você instala a MIUI num aparelho de outra fabricante, o Redmi 2 não tem acesso root liberado por padrão. Isso também significa que você terá o mesmo trabalho que teria em outros aparelhos para usar certas funções, como mover determinados aplicativos para o cartão de memória, por exemplo.
  • Para cortar os custos, a Xiaomi eliminou o fone de ouvido da caixa do Redmi 2. Eu citaria isso como ponto negativo no review, mas outras fabricantes seguem a tendência há bastante tempo. A Microsoft não coloca o acessório nem sequer no topo de linha Lumia 930, e o mesmo ocorre nos Nexus.
  • Eu não me responsabilizo pela foto de abertura do review.

Conclusão

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É sempre bom quando uma fabricante balança o mercado lançando um produto muito mais atraente que os concorrentes. Foi assim em 2013, com o primeiro Moto G, que mudou o nosso conceito de “smartphone intermediário”; antes, com pouco dinheiro, só tínhamos acesso a Androids insuportavelmente lentos, com baixa capacidade de armazenamento e telas ruins. Em 2014, a Asus enfiou o pé na porta ao trazer o Zenfone 5, que oferecia hardware potente a um preço ainda mais agressivo.

Motorola em 2013, Asus em 2014 e, talvez, Xiaomi em 2015, mudaram o mercado brasileiro de smartphones.

Em 2015, acredito que é a vez da Xiaomi. O Redmi 2 também muda o mercado brasileiro no segmento de entrada e força as concorrentes correrem atrás do prejuízo. Por R$ 499, a chinesa oferece câmera decente, suporte a dois chips com conexão 4G, boa duração de bateria e tela de alta definição. Esse conjunto de hardware, por esse valor, ainda não é oferecido por nenhuma outra empresa no Brasil.

Claro, o software pode afastar os interessados pelo Android puro, o desempenho não é perfeito, a câmera poderia ser mais rápida e o design é pouco inspirado, todo de plástico. No entanto, a Xiaomi conseguiu estrear muito bem no Brasil e oferece um pacote difícil de ser batido — especialmente no momento atual, com impostos e cotação do dólar mais elevados. Se alguém me perguntasse qual aparelho comprar com pouco dinheiro, minha recomendação, hoje, é o Redmi 2.

Especificações técnicas

  • Bateria: 2.200 mAh;
  • Câmera: 8 megapixels (traseira) e 2 megapixels (frontal);
  • Conectividade: 3G, 4G, Wi-Fi 802.11n, GPS, Bluetooth 4.0, USB 2.0;
  • Dimensões: 134 x 67,2 x 9,4 mm
  • GPU: Adreno 306;
  • Memória externa: suporte a cartão microSD de até 32 GB;
  • Memória interna: 8 GB (4,4 GB disponíveis para o usuário);
  • Memória RAM: 1 GB;
  • Peso: 133 gramas
  • Plataforma: Android 4.4.4 (KitKat);
  • Processador: quad-core Snapdragon 410 de 1,2 GHz;
  • Sensores: acelerômetro, giroscópio, proximidade, bússola;
  • Tela: IPS LCD de 4,7 polegadas com resolução de 1280×720 pixels e proteção Dragontrail.

Redmi 2: a estreia com o pé direito da Xiaomi










Google poderá ser definido como buscador padrão do Microsoft Edge

Posted: 15 Jul 2015 02:42 PM PDT

Muitos usuários das versões preview do Windows 10 notaram que não era possível encontrar o Google entre as opções de buscador padrão do navegador Edge. Felizmente, essa limitação vai ficar no passado: nesta semana, o Google passou a suportar o OpenSearch 1.1.

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Se você não entendeu a relação de uma coisa com a outra, eu explico: o OpenSearch é uma especificação de marcação que facilita a incorporação de buscadores dos mais diversos tipos a navegadores e outros aplicativos. O formato é utilizado por vários serviços, como DuckDuckGo, Twitter e Wikipedia.

Aparentemente, o Google apoiou a criação do OpenSearch. O padrão existe desde 2005. Mas, por alguma razão, a companhia não compatibilizou seu buscador com a atual versão da especificação (1.1), impedindo o serviço de figurar entre as opções disponíveis.

O Google está implementando o OpenSearch agora, ainda assim, de modo bem discreto: quem deu a informação não foi nenhum representante da empresa, mas Jacob Rossi, um dos engenheiros do Microsoft Edge.

Neste ponto, você já sacou que o navegador utiliza o OpenSearch 1.1 para definição de mecanismos de busca. O funcionamento é simples: normalmente, um serviço compatível aparece na lista de “Search Providers” do Edge assim que visitado. Depois, basta clicar no botão de reticências do navegador e fazer o seguinte caminho: Settings / View advanced settings / Search in the address bar with.

Os mecanismos disponíveis estarão ali, mas pode demorar alguns dias para o Google aparecer entre eles — o suporte ao OpenSearch 1.1 ainda não chegou a todas as versões do buscador. A gente espera que, até o lançamento do Windows 10, tudo esteja ajeitado.

Com informações: InfoWorld, Softpedia

Google poderá ser definido como buscador padrão do Microsoft Edge










Não é uma boa ideia fechar grandes negócios pelo WhatsApp

Posted: 15 Jul 2015 02:42 PM PDT

Cuidado ao fechar negócios pelo WhatsApp, principalmente os que você não tem muita certeza que serão cumpridos. O Juiz Lúcio Eduardo de Brito, da 1ª Vara Cível de Uberaba (MG), condenou um dono de terreno a devolver R$ 65.629,41 por causa de um contrato de compra e venda realizado com uma mulher pelo WhatsApp. Sim.

Identificado apenas por Gustavo, o dono do terreno deu como fechada a venda de seu bem para Aline, que fez um depósito de R$ 50.000 ao vendedor, enviando posteriormente o comprovante da transação pelo aplicativo. Gustavo, no entanto, não providenciou a lavratura da escritura do terreno (ou seja, não registrou a venda do terreno no cartório) e por isso terá que devolver o valor à compradora, Aline.

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A decisão foi feita sob a luz do artigo 428 do Código Civil, que elenca as possibilidades em que a proposta deixa de ser obrigatória. “Considera-se também presente a pessoa que contrata por telefone ou por meio de comunicação semelhante”, diz o artigo. O juiz julgou o aplicativo WhatsApp como meio de comunicação semelhante, com a seguinte justificativa:

“A validade do negócio é plena, pois há proposta e há aceitação, que dentro da moderna concepção jurídica dos contratos é plenamente aceita”, fazendo referência ao artigo 428. “É certo que a forma utilizada para o fechamento do negócio – através do WhatsApp – em que pese ser inovadora e válida, não é nem um pouco recomendável, face o objeto da compra e venda – um terreno – e o valor envolvido e depositado – 50 mil reais”, concluiu o juiz.

Aline havia requerido em petição inicial o ressarcimento por danos materiais e morais, contudo, o juiz da causa considerou válidos apenas os danos materiais, já que “o descumprimento contratual sem prova de consequências além do aborrecimento” não é o suficiente para a condenação por danos morais.

O valor da indenização sofreu correção monetária, e por isso é cerca de 30% maior que o valor do terreno ― nenhum tipo de indenização por danos morais foi acrescentada, apesar da mulher ter pedido (R$ 10 mil). Segundo o G1, o homem ainda não contestou a sentença, que pode ser acessada aqui.

Não é uma boa ideia fechar grandes negócios pelo WhatsApp










Twitter anuncia painel de controle com informações da sua conta

Posted: 15 Jul 2015 01:47 PM PDT

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O Twitter anunciou nesta quarta-feira (15) um novo painel de controle que ajuda o usuário a gerenciar as informações da sua conta na rede social. São mostrados dados como histórico da conta, de acesso e dos aparelhos em que o Twitter está ativo.

A novidade foi liberada para alguns usuários no começo do mês, mas foi oficializada somente agora. Com ela, é possível revisar algumas informações como e-mail, nome de usuário, celular e os aparelhos em que a sua conta do Twitter está logada. Não há como encerrar sua sessão remotamente, no entanto.

A página também mostra o histórico de acesso que cada aplicativo fez na sua conta. É útil se você conectou vários apps no passado e não lembra exatamente quais ainda acessam sua conta. Junto com a aba de aplicativos, é possível se livrar de acessos inesperados.

O painel também reúne dados que não são exatamente novos, mas o acesso ficou mais fácil: a página de contatos, arquivo do Twitter, contas silenciadas e contas bloqueadas.

Twitter anuncia painel de controle com informações da sua conta










Busca móvel do Google exibirá anúncios com botão de compra

Posted: 15 Jul 2015 11:52 AM PDT

Você faz uma pesquisa no Google, vê o anúncio de um produto interessante e, ali mesmo, sem sair do buscador, faz a compra. Uma ideia promissora? A gente vai descobrir logo: após uma fase discreta de testes, o Google começará a exibir anúncios assim nas próximas semanas.

Inicialmente, apenas alguns poucos varejistas dos Estados Unidos terão acesso ao formato. Desse modo, o Google poderá analisar a aceitação dos anúncios e fazer os ajustes necessários antes de disponibilizá-los para mais lojas.

Google Now - compra em anúncios

O recurso está sendo chamado de “Purchases on Google” (“Compras no Google”, em tradução livre). A ideia é que o Google atue como um intermediador da transação. Ao clicar no anúncio, o usuário é direcionado a uma página dentro do próprio serviço que exibe mais detalhes sobre o produto.

Cabe ao lojista cuidar do estoque, definição de preços, logística e outros aspectos, mas o Google exibirá as informações do produto e oferecerá meios para o pagamento — o comprador poderá até usar a sua conta no Android Pay.

Mas não é o fato de o Google realizar parte da operação que deve atrair lojistas. Com base no histórico de pesquisa do usuário e em outros detalhes, o buscador poderá estimar que itens têm mais chances de agradá-lo, aumentando as chances de gerar uma venda.

O botão de compras não é a única novidade. Na página do produto, o Google também exibirá um campo para que o usuário encontre itens semelhantes, por exemplo. Além disso, alguns anúncios poderão redirecionar para um app da loja (como o do eBay) em vez de uma página no Google.

Google - compra em app

Há opções até para comércios físicos: o Google Now será capaz de exibir cards com promoções exclusivas e outras informações quando o usuário estiver passando perto de determinado estabelecimento. Se clicar ali, a pessoa poderá até navegar por uma vitrine virtual para decidir se vale a pena entrar na loja.

Google Now - anúncio

Os detalhes estão nesta página. Relembrando, todos esses recursos valem inicialmente para os Estados Unidos. O Google não informou quando pretende disponibilizá-los em outros países.

Com informações: VentureBeat, The Next Web

Busca móvel do Google exibirá anúncios com botão de compra










Teclados, mouses e volante: os novos acessórios da Logitech no Brasil

Posted: 15 Jul 2015 11:20 AM PDT

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A Logitech anunciou nesta quarta-feira (15) sua nova linha de produtos para o mercado brasileiro, com mouses e teclados sem fio, além do novo volante G29. Os acessórios chegam ao país junto com as caixas de som da Ultimate Ears, e a suíça aproveitou o encontro para comentar sobre a nova marca e sua estratégia para o Brasil — que continua sendo vender produtos melhores (e mais caros) que a concorrência.

Teclados para todos os gostos

Três novos teclados estão chegando: Keys-To-Go, K480 Bluetooth Multi-Device e G910 Orion Spark.

O Keys-To-Go é um teclado bem leve e fino compatível com dispositivos iOS. Dá para levá-lo na mochila ou no bolso do casaco, sem precisar se preocupar com cabos ou bateria, já que uma carga completa dura até três meses, segundo a empresa. Ele tem um acabamento emborrachado ao toque e proteção contra água, sujeira e areia. Preço? R$ 389.

Keys-To-Go: um teclado fininho para iPad

Keys-To-Go: um teclado fininho para iPad

O K480 Bluetooth Multi-Device, por sua vez, funciona com qualquer aparelho Android ou iOS, além de computadores com Windows ou OS X. Há um vão na parte de cima do teclado para acomodar os gadgets, e você pode alternar entre os dispositivos apenas girando um botão. Sai um pouquinho mais barato, por R$ 299.

K480, o teclado da Logitech para quem tem vários dispositivos (ao fundo, o mouse MX Master)

K480, o teclado da Logitech para quem tem vários dispositivos (ao fundo, o mouse MX Master)

Dá para colocar seu smartphone e tablet aí

Dá para colocar seu smartphone e tablet aí

Já para os gamers, a Logitech está trazendo o G910 Orion Spark. Como todo bom (e caro) teclado do gênero, as teclas são mecânicas e há uma série de botões programáveis — são nove, que suportam até 27 comandos diferentes. Por nada acessíveis R$ 1.499, você leva um teclado com retroiluminação (de 16 milhões de cores!) e suporte ao Dock ARX Control, aplicativo que mostra os dados do jogo na tela do smartphone. No Brasil, o teclado será vendido a partir de novembro.

Quem precisa de lâmpadas quando se tem teclados

Quem precisa de lâmpadas quando se tem teclados

MX Master

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O único mouse que a Logitech apresentou no Brasil também é o mais avançado da marca: o MX Master. O preço ainda não foi definido, mas pode esperar por várias centenas de reais; nos Estados Unidos, ele custa US$ 99.

Há uma série de caprichos no desenvolvimento e nos recursos do MX Master. O vídeo abaixo, divulgado pela Logitech, mostra como o mouse é esculpido à mão para melhorar a ergonomia e o posicionamento dos botões, além das inúmeras pecinhas necessárias para montar o periférico:

O MX Master tem scroll inercial para você rolar por documentos e páginas da web mais rapidamente, sensor por laser que funciona inclusive em superfícies de vidro e suporte para pareamento com até três aparelhos — há um seletor na parte inferior do mouse para você alternar entre os dispositivos. A bateria interna é de 500 mAh, dura até 40 dias, e bastam 5 minutos de recarga para usar o mouse pelo resto do dia.

G29, o volante sucessor do popular G27

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Quem gosta de jogos e simuladores de corrida poderá adquirir, a partir de setembro, o volante G29 no Brasil. Isto é, se a pessoa estiver disposta a gastar R$ 1.999 pelo brinquedo. Sucessor do popular G27, ele é compatível com PS3, PS4 e PC. A Logitech prometeu que em breve lançará o G920 no Brasil, que funciona com Xbox One.

O Logitech G29 tem todos os mimos de um volante sofisticado: motor duplo para simular reações e vibrações, revestimento em couro, estrutura de aço inoxidável, rotação de 900 graus e pedais reativos, sensíveis a pressão. Ele é compatível com o Logitech Driving Force, câmbio de seis velocidades para tornar as simulações mais reais (e que não é incluído com o G29).

Nova marca

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Este é o primeiro evento que a Logitech faz no Brasil desde que lançou sua nova marca, com uma carinha feliz e o nome “Logi”, que substituirá o “Logitech” em algumas linhas de produtos. Os primeiros acessórios com a marca Logi foram anunciados justamente nesta quarta-feira (15) nos Estados Unidos: são capinhas para iPad que protegem o tablet contra quedas e custam entre US$ 39,99 e US$ 129,99. Ainda não há previsão para que elas cheguem ao Brasil.

Para Jairo Rozenblit, presidente da Logitech no Brasil, a tendência é que a marca Logitech suma do mercado aos poucos nos próximos 2 anos, quando os mouses e teclados da empresa passarão a adotar Logi. “A marca Logitech foi criada em 1981 porque a gente tinha que remeter a empresa com tecnologia. Hoje em dia, se a gente pensar, tudo tem tecnologia, até nossa roupa. Fizemos pesquisas e análises, e a gente percebeu que para algumas categorias de produtos não faria mais sentido usar esse nome”, diz.

Teclados, mouses e volante: os novos acessórios da Logitech no Brasil










Ultimate Ears chega ao Brasil com caixas de som Bluetooth custando até R$ 1.499

Posted: 15 Jul 2015 10:28 AM PDT

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A Ultimate Ears, marca de áudio da Logitech, está chegando oficialmente ao Brasil nesta quarta-feira (15) com três modelos de caixas de som Bluetooth. Duas delas, UE Boom e UE Megaboom, já eram bastante conhecidas no exterior pela alta potência e resistência contra água. A novidade é o UE Roll, um simpático alto-falante Bluetooth, que será vendido por R$ 599.

Por R$ 999, o UE Boom oferece potência de 12 watts, bateria com autonomia de 15 horas e som em todas as direções. Bem pesadinho (538 gramas), ele é resistente a quedas e água, o que permite a utilização em ambientes normalmente não muito bons para eletrônicos, como durante o banho ou na beira da piscina.

UE Boom

UE Boom

UE Megaboom

UE Megaboom

Quem estiver disposto a gastar (ainda) mais pode adquirir o UE Megaboom, que é basicamente um UE Boom turbinado: a potência sobe para 36 watts e a bateria dura até 20 horas. A proteção também é maior: com certificação IPX7, ele pode ser submerso em água a uma profundidade de 1 metro por 30 minutos. O preço é bastante salgado: R$ 1.499 (nos Estados Unidos, a caixa de som custa US$ 299).

O mais acessível, UE Roll, é todo colorido e tem botões gigantes de controle de volume na parte superior. Com preço sugerido de R$ 599, ele possui um cordão para você pendurá-lo em algum lugar, a mesma proteção contra água do UE Megaboom e uma bateria de 9 horas.

UE Roll

UE Roll

A ideia da Ultimate Ears é que você consiga usar as caixas de som em qualquer lugar, inclusive onde antes não era possível, por causa da proteção extra contra água, poeira e sujeira. Dá para ligar o UE Boom, UE Megaboom ou UE Roll numa festa (o som do UE Megaboom é bem alto), num acampamento no meio da lama, durante o banho ou mesmo na sala de estar, se você gostar do design diferenciado.

As caixinhas suportam uma série de recursos por meio dos aplicativos para Android e iOS; dá para ligá-las ou desligá-las remotamente pelo celular, ou configurá-las como alarme, que toca músicas do Spotify. Elas serão vendidas a partir de setembro por revendedores como Apple e Fast Shop, e você pode conferir mais informações na página da Ultimate Ears.

Ultimate Ears chega ao Brasil com caixas de som Bluetooth custando até R$ 1.499










Uma olhada no Boeing 737-800 da Gol com novo sistema de entretenimento e Wi-Fi a bordo

Posted: 15 Jul 2015 09:56 AM PDT

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A Gol realizou um grande evento em seu hangar no Aeroporto de Confins (MG) para apresentar a centésima aeronave da empresa. O novo Boeing 737-800 já começa a voar a partir desta quarta-feira (15) exibindo a nova marca da Gol e é uma prévia do que a companhia aérea trará ao longo dos próximos anos.

Um dos maiores destaques é o seu interior remodelado. Substituindo o tecido convencional, a nova aeronave conta com assento em couro ecológico. A nova configuração da aeronave é chamada de Gol+, por trazer maior espaço entre as poltronas. Experimentei um dos assentos e, em termos de conforto, observei uma leve melhora, mas nada muito significativo.

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No entanto, o que mais chama atenção é um serviço que deve chegar a partir de janeiro de 2016: entretenimento a bordo e acesso Wi-Fi disponível na aeronave. O serviço chegará em parceria com a Gogo, empresa já presente nesse mercado a algum tempo, que já atende algumas companhias aéreas americanas.

Conversei com Steve Nolan, VP de comunicações da Gogo. Ele diz que o serviço é completamente diferente do que é oferecido na maioria dos vôos domésticos americanos: por lá, a tecnologia de transmissão da aeronave se baseia em antenas de celular viradas para cima, espalhadas pelas principais rotas de vôo. A tecnologia utilizada na Gol, chamada 2KU, usará satélites. A grande vantagem é que o serviço pode funcionar em qualquer lugar do mundo e a velocidade de acesso é muito superior ao outro padrão, podendo chegar a até 70 Mb/s para a capacidade total da aeronave.

Essa é a antena da Gogo que comunica o avião com o mundo

Essa é a antena da Gogo que comunica o avião com o mundo

Além de poder acessar a internet, o cliente contará com uma vasta gama de conteúdo multimídia, incluindo filmes, séries e até mesmo TV ao vivo. Diferente do que acontece com a Azul, em que cada poltrona tem sua respectiva tela, tudo poderá ser acessado apenas no dispositivo do passageiro. Pude experimentar a interface do sistema. Tudo é bem simples e facilmente acessível.

Tela de acesso da Gogo (os preços não são reais)

Tela de acesso da Gogo (os preços não são reais)

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Nolan ainda disse que essa parceria com a Gol começou há mais de um ano, e que conversas com outras companhias aéreas brasileiras estão em andamento. Perguntei também sobre parcerias com operadoras de telefonia brasileiras – nos EUA, a T-Mobile permite usar o serviço gratuitamente para o uso de mensagens de texto – mas, infelizmente, não há nenhuma novidade a respeito. Ignorem o preço exibido na imagem acima; esses dados são fictícios, e ainda não sabemos quanto custará o serviço para os passageiros.

Com a plataforma da Gogo, a companhia poderá inclusive vender conteúdo multimídia, mas vários títulos gratuitos já eram exibidos no dispositivo de degustação. Para os ansiosos como eu, um mapa de vôo também está disponível, informando o tempo de chegada ao destino e a posição do avião no trajeto. O serviço será adicionado aos poucos nas aeronaves da Gol, e a previsão é que todas as rotas e aeronaves estejam equipadas com a novidade até 2018.

Uma olhada no Boeing 737-800 da Gol com novo sistema de entretenimento e Wi-Fi a bordo










Novos iPods touch têm processador A8 e câmera atualizada por preços nada acessíveis

Posted: 15 Jul 2015 09:26 AM PDT

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A Apple anunciou nesta quarta-feira (15) uma nova geração do iPod touch, que não era atualizado há mais de um ano. Agora, o aparelho vem com o novo processador A8 de 64 bits, como os novos iPhones e iPads, e não sai por menos que R$ 1.429 na versão de 16 GB.

Junto com o A8, o iPod touch agora tem o chip contextual M8 para rastrear passos e outros movimentos. O upgrade também se estendeu à câmera, que tem 8 megapixels e abertura f/2,4, contra os 5 MP oferecidos anteriormente.

A câmera do iPod continua sendo capaz de gravar vídeos em 1080p a 30 quadros por segundo, mas agora há estabilização cinemática de vídeo e a captura de vídeos em câmera lenta, a 120 fps. A câmera frontal continua com a mesma resolução, mas segundo o The Loop o sensor ganhou um upgrade.

Acompanhando o lançamento do Apple Music, o iPod touch vem de fábrica com o iOS 8.4, que permite ouvir músicas por streaming.

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A melhora nas especificações também foi seguida por um aumento de preço: até ontem era possível conseguir um iPod touch de 16 GB por R$ 1.149. A nova geração fez o preço subir em média 25%, já que o modelo com o mesmo armazenamento passou a custar R$ 1.429. As versões de 32 e 64 GB custavam R$ 1.399 e R$ 1.699 e agora saem por R$ 1.779 e R$ 2.099, respectivamente. Se você precisar de mais armazenamento, pode comprar a nova versão de 128 GB por R$ 2.699 (ouch!).

O iPod touch ainda está classificado como indisponível na Apple Store, mas já dá pra ver que as opções de cores foram alteradas: a cor amarela foi descontinuada para dar espaço ao clássico dourado, que acompanha quase todos os últimos lançamentos da Apple. É possível notar também que as cores rosa e azul ganharam um tom mais escuro. Fora isso, as cores cinza espacial, prateado e vermelho continuam disponíveis.

Os iPods nano e shuffle não receberam nenhuma atualização nas especificações, mas agora estão disponíveis nas mesmas cores que o iPod touch. O iPod nano pode ser comprado a partir de R$ 1.179 e o iPod shuffle é vendido a partir de R$ 399.

Novos iPods touch têm processador A8 e câmera atualizada por preços nada acessíveis










SanDisk lança pendrive de 128 GB que se comunica via Wi-Fi

Posted: 15 Jul 2015 08:11 AM PDT

Os pendrives SanDisk Connect Wireless Stick apareceram há cerca de dois anos com um grande atrativo: capacidade de conexão a dispositivos variados via Wi-Fi. Nesta semana, a linha foi renovada, ganhando aprimoramentos e uma versão com 128 GB.

Sandisk Connect Wireless

As primeiras unidades tinham 16 ou 32 GB de capacidade de armazenamento. No início de 2014, a SanDisk lançou uma versão com 64 GB. A nova geração mantém todas essas opções, mas o modelo com 128 GB é que deve ser o carro-chefe.

Isso se levarmos em conta que, sendo tão abrangente na conectividade, o pendrive tende a ser utilizado com muita frequência, logo, quanto mais espaço, melhor. A linha Connect Wireless usa Wi-Fi 802.11n e, assim, consegue suportar até três acessos simultâneos. Dá para conectar PCs, Macs, smartphones e tablets, basta que todos os dispositivos estejam na mesma rede.

Há suporte oficial às plataformas Android, iOS, Windows e OS X. Para os demais sistemas, o jeito é recorrer ao modo de conexão tradicional — a porta USB — ou utilizar a interface web preparada pela SanDisk.

Sandisk Connect Wireless Stick

Além de facilitar a transferência de arquivos ou servir para backup (assunto que foi tema do Tecnocast 024, confere lá), os pendrives Connect Wireless podem ser usados para streaming de áudio e vídeo com resolução de até 1080p — novamente, para até três dispositivos ao mesmo tempo.

Apesar disso, não dá para considerar o Connect Wireless uma alternativa ao Chromecast e semelhantes: somente arquivos armazenados na unidade que não tenham DRM podem ser transmitidos. A bateria do dispositivo aguenta até quatro horas e meia de funcionamento direto, de acordo com a SanDisk.

Nos Estados Unidos, a nova linha Connect Wireless Stick está à venda com preços que vão de US$ 29,99 (16 GB) a US$ 99,99 (128 GB). Não há informação sobre disponibilidade no Brasil.

SanDisk lança pendrive de 128 GB que se comunica via Wi-Fi