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Olho biônico está ajudando idoso britânico a recuperar a visão (mais 6 notícias)

Olho biônico está ajudando idoso britânico a recuperar a visão (mais 6 notícias)

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Olho biônico está ajudando idoso britânico a recuperar a visão

Posted: 22 Jul 2015 02:44 PM PDT

A Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) é a principal causa de perda de visão em pessoas idosas. Ray Flynn, um britânico de 80 anos, sofre dessa doença, mas conseguiu recuperar parte da visão graças a uma invenção incrível: um olho biônico. Ou quase isso.

Ray Flynn

Flynn tem o tipo mais comum de DMRI, a atrófica, que leva à perda progressiva da visão. O problema ocorre pelo depósito no olho de drusas — cristais formados por restos celulares, basicamente — que destroem fotorreceptores e levam à proliferação de vasos sanguíneos.

O problema causa principalmente perda da visão central. É o caso de Flynn. O idoso relatou que, com isso, não conseguia mais digitar a senha do seu cartão ou distinguir ervas de flores em seu jardim, por exemplo.

É um drama. Há tratamentos que conseguem retardar o progresso da doença ou mesmo combater as limitações já instaladas, mas, não raramente, os danos não podem ser revertidos. Com isso, o alvo do tratamento passa a ser a melhora da qualidade de vida do paciente.

Era mais ou menos assim que Ray Flynn enxergava

Era mais ou menos assim que Ray Flynn enxergava

Foi esse o foco do caso de Flynn. Seu tratamento seguiu uma abordagem inédita para esse tipo de doença. Em um procedimento que durou mais de quatro horas, o doutor Paulo Stanga, especialista em cirurgia da retina da Universidade de Manchester, implantou um pequeno dispositivo chamado Argus II (até então usado para tratar retinite pigmentosa) no olho direito do aposentado.

Com o implante, Flynn passou a receber informação visual de uma minúscula câmera instalada em seus óculos. As imagens são convertidas em pulsos elétricos e transmitidas ao implante via comunicação sem fio — um emissor também foi colocado nos óculos.

Os eletrodos existentes no Argus II estimulam as células da retina e estas, por sua vez, fazem seu trabalho enviando a informação para o cérebro.

Duas semanas após a operação, Flynn já conseguia identificar linhas horizontais, verticais e diagonais em um computador. Não parece muito, mas é um avanço que já possibilita a identificação de portas ou degraus, por exemplo. Com o passar do tempo, o cérebro do aposentado deverá aprender a interpretar melhor as imagens oriundas do implante, acreditam os médicos.

O olho biônico será testado em mais quatro pacientes com a mesma doença. Mas, depois disso, o tratamento não deve se tornar amplamente disponível, não no curto prazo. Culpa do fator custo: o implante do Argus II é estimado em 150 mil libras, valor equivalente a R$ 750 mil, aproximadamente.

Com informações: BBC

Olho biônico está ajudando idoso britânico a recuperar a visão










Financie isso: ZNAPS, um adaptador magnético para seus cabos

Posted: 22 Jul 2015 12:53 PM PDT

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Sabe quando você vai dormir e parece que a entrada do cabo para carregar seu celular sumiu? Ou quando você está com uma mão ocupada e tem que parar o que está reteazendo para conectar o cabo? Uma campanha no Kickstarter promete resolver isso: conheça o ZNAPS, um adaptador magnético que facilita a conexão Micro-USB ou Lightning.

O ZNAPS é composto de duas peças: um conector que fica na entrada do carregador do seu smartphone e o adaptador, que se fixa no seu cabo. Assim, quando você precisar recarregar, é só aproximar os dois que o imã faz sua mágica e a bateria começa a encher. Esse estilo de conexão lembra muito o MagSafe, usado nos MacBooks desde 2006.

Só por essa facilidade o ZNAPS já valeria o preço base de US$ 9 que eles pedem, mas há alguns outros benefícios. Esse conector, por exemplo, torna a entrada de cabo do seu smartphone a prova d’água e é tão pequeno que eles prometem que cabe na maioria das capas que você usa no seu smartphone.

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Não há perigo do carregamento ficar mais lento porque, segundo a empresa, o ZNAPS suporta a tecnologia Quick Charge 2.0 da Qualcomm, que está disponível no LG G4, Moto X de 2ª geração, Moto Maxx e outros dispositivos.

O adaptador, disponível nas cores branca, preta e dourada, tem uma luz que indica quando ele está carregando. Como a conexão é feita pelo imã, o cabo se torna reversível e fica protegido de possíveis danos na hora de inseri-lo. Se a campanha continuar indo bem nos próximos dias, podem fazer um design especial para o adaptador e até uma versão para USB-C do ZNAPS.

A campanha já arrecadou mais de 1 milhão de dólares canadenses, valor quase dez vezes maior que os 120 mil dólares que eram precisos ― tudo isso em uma semana, e ainda faltam 22 dias para a campanha acabar. Caso você tenha se interessado, não se esqueça de jogar dinheiro na tela com este link aberto. A previsão é que a entrega comece a ser feita a partir de dezembro.

Por que é legal? Ele deixa qualquer cabo reversível! Se isso não for o suficiente, também é interessante que haja uma luz para indicar o carregamento, sem contar na praticidade de começar a carregar o seu celular só aproximando o cabo.

Por que é inovador? Apesar do novo padrão USB-C já resolver o problema da reversibilidade, o ZNAPS vai além. Vantagens como a entrada Micro-USB/Lightning ficar a prova d’água e a conexão ser feita ao aproximar o cabo são bem-vindas. Da até pra puxar o smartphone do cabo que você não vai ter problemas no futuro.

Por que é vanguarda? Embora existam outros conectores que deixam seus cabos reversíveis, o ZNAPS faz isso com imãs. Desde o lançamento do MagSafe, nenhum carregador magnético se popularizou, apesar da praticidade.

Vale o investimento? Sim. O valor de US$ 9, mesmo com o dólar alto, é por uma peça que serve em praticamente todos os seus cabos futuros e deve durar muito tempo. O frete para qualquer lugar do mundo fica em torno de 3 dólares canadenses, então no final a compra deve sair por 14 CAD (ou cerca de US$ 10).

Financie isso: ZNAPS, um adaptador magnético para seus cabos










Microsoft lança Send, um app de e-mail que não manda e-mail

Posted: 22 Jul 2015 10:49 AM PDT

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A Microsoft anunciou nesta quarta-feira (22) um novo app de e-mail cujo foco não é bem enviar e-mails. Como assim? Apelidado de Send, ele se aproveita do que o WhatsApp tem de melhor e traz isso para o mundo formal de quem usa e-mails.

Assim, o foco do aplicativo é ajudar esses usuários a enviarem mensagens simples e curtas que ficariam estranhas em e-mails. São perguntas e observações rápidas, como “Você vem ao escritório hoje?” ou “Reunião em 10 minutos”, que também requerem respostas igualmente ágeis. Recursos como o aviso de que a outra pessoa está digitando também foram implementados (pelo menos ainda não tem o duplo tique de visualizado).

Qual a diferença, então, de usar o Send em vez de recorrer às dezenas de aplicativos de mensagens instantâneas semelhantes? A Microsoft explica: enquanto os apps de IM e SMS são “ótimos para mensagens curtas, você normalmente não tem o número de telefone do seu colega de trabalho no seu celular. [As pessoas no trabalho] querem todos os tipos de comunicação disponíveis no Outlook, mesmo que elas mandem-as de outros aplicativos”.

Com essa simplificação, os títulos e assinaturas característicos do e-mail desaparecem. Ao se conectar com o Office 365, o app mostra seus contatos mais recentes e as conversas são sincronizadas com o Outlook, embora os e-mails do serviço não apareçam no Send. É possível mandar uma mensagem para qualquer um que tem um endereço de e-mail.

O Send, por enquanto, só funciona com quem tem contas executivas ou de estudante no Office 365. O app está disponível apenas para iOS nos Estados Unidos e Canadá. Uma versão para Android e Windows Phone chega em breve. Com todos esses apps de IM disponíveis, você usaria o Send?

Microsoft lança Send, um app de e-mail que não manda e-mail










Sony vai se aventurar no mercado de drones

Posted: 22 Jul 2015 10:45 AM PDT

Chegamos ao auge do mercado de drones? Se não, estamos prestes a chegar. Não é à toa que algumas empresas bem tradicionais estão de olho nesse filão. É o caso da Sony: a gigante se uniu a uma startup japonesa chamada ZMP para criar uma empresa especializada em aeronaves não tripuladas.

Mas não é qualquer tipo de drone. A Aerosense, como foi batizada, promete criar modelos específicos para filmagens — pelo jeito, a modalidade que mais tem sido destinada aos drones.

Eventualmente, até será possível instalar uma GoPro no drone para fazer registros do alto, mas o foco da Aerosense está em atividades profissionais. Os drones poderão ser usados, por exemplo, para vigilância aérea, mapeamento de áreas, inspeção externa de prédios ou obras e assim por diante.

Drone - Sony

Como se destacar em um mercado que já tem tantas opções (não muitas, na realidade, mas empresas como DJI e Parrot vêm roubando a cena)? É aí que a joint venture com a ZMP passa a fazer sentido: a startup é especializada em robótica e sistemas autônomos. A tecnologia da empresa chamou atenção até da Intel que, no ano passado, investiu um valor não revelado na ZMP.

A estratégia vai ser essa: recorrer a tecnologias que tornem os drones mais aptos às atividades a que forem destinados. Além disso, a Sony deverá disponibilizar as suas tecnologias de câmeras. É um tanto óbvio: além de ter tradição em equipamentos para filmagens e fotos, a Sony fornece sensores de câmeras para vários fabricantes de dispositivos móveis.

O negócio será conduzido pela divisão de mobilidade da Sony. Não há data certa para o lançamento dos drones, mas a expectativa é a de que os primeiros modelos cheguem ao mercado no primeiro semestre de 2016.

Com informações: WSJ.com

Sony vai se aventurar no mercado de drones










Este recurso do Google Maps mostra os locais por onde você passou

Posted: 22 Jul 2015 09:24 AM PDT

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Provavelmente você já tem ideia que, se os serviços de localização do seu celular estão ligados, o Google já criou um histórico de localização para você. Caso você ainda não tenha visto, esse histórico agora pode ser acessado mais claramente no Google Maps a partir da seção Cronograma.

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A ferramenta é “uma forma útil de lembrar e ver os lugares que você foi em um certo dia, mês ou ano”, incluindo suas rotinas e viagens, informou o Google em seu blog. O Cronograma também tem integração com o Google Fotos, podendo mostrar as fotos que você tirou em localizações específicas.

Essas informações, obviamente, só são visíveis pra você. Se algum lugar apareceu com o nome ou localização errados, é possível editá-lo ou renomeá-lo. Ainda assim, se você não ficou confortável ao descobrir todos os lugares que você visitou nos últimos meses, pode desativar o histórico de localização aqui. Na página, também há a opção de deletar todo o histórico ou excluir itens individualmente.

O Cronograma pode ser acessado no aplicativo do Maps para Android e na versão para web. Se você quer descobrir quais outras informações suas são armazenadas pelo Google, a empresa as disponibiliza nesta página.

Este recurso do Google Maps mostra os locais por onde você passou










Esqueça os apps para smartphones: criaram uma Pokédex que funciona de verdade em um Amazon Echo

Posted: 22 Jul 2015 08:43 AM PDT

Me lembro até hoje da época em que a febre dos Pokémons estourou. No auge dos meus dez anos, eu fiz meus próprios monstrinhos de bolso com massinha, isopor, guache e o que mais encontrasse à mão, afinal de contas, Pokémon não se pega, se conquista com muito suor e esforço. Entretanto, o que mais me frustrava naquela vidinha de sába-dabado e domingo empinar pipa e jogar bola era, sem dúvida, nunca ter conseguido reproduzir uma Pokédex. Mas, hoje, quinze anos depois, a minha vida mudou.

O Youtuber Vince Pale Jr., feliz possuidor de um Amazon Echo, deu ao seu gadget um uso muito, muito justificado: em seu canal na rede social, Hale postou um vídeo em que utiliza Alexa (como é chamada a personalidade do aparelho) como uma verdadeira enciclopédia de Pokémons. Bem mais esperto do que a agenda eletrônica Casio em que cadastrei nos números de telefone os nomes e tipos de cada monstro de bolso (encapada graciosamente por um papel de seda vermelho, ainda aos dez anos).

“Mas a tecnologia já trouxe aplicativos de Pokédex para nossos smartphones antes”, você deve estar pensando. E pensou certo, porém nunca antes se viu algo nesse patamar de destreza, semelhança e interação, dignas de um assistente do professor Carvalho. Para construir essa maravilha do mundo moderno, Pale Jr. utilizou o Amazon Lambda, um dos serviços do Amazon Web Services, linkado ao aplicativo Dexter, uma Pokédex já existente no mundo do Android. Tá permitido ficar com invejinha.

 

Esqueça os apps para smartphones: criaram uma Pokédex que funciona de verdade em um Amazon Echo










Yahoo quer voltar a ser um nome forte das buscas

Posted: 22 Jul 2015 08:28 AM PDT

O Yahoo já teve seu próprio mecanismo de pesquisa e, por algum tempo, conseguiu ter participação expressiva nesse mercado. Agora, a companhia entende que está na hora de voltar, mas não como antes: Marissa Mayer, a chefona do Yahoo, vê grande potencial no segmento de buscas móveis.

Yahoo

Falando assim, a impressão é a de que o Yahoo abandonou de vez as pesquisas na web. Na verdade, a empresa continua no ramo, mas, desde 2009, mantém uma parceria com a Microsoft para exibir resultados do Bing (de 2000 a 2004, a empresa usou o motor do Google).

Em abril, o acordo foi renegociado. Assim, o Yahoo se comprometeu a oferecer dados do Bing em pelo menos 51% dos resultados. Para o restante, a companhia ficou livre para prover links do seu próprio buscador ou mesmo de outras companhias. Há até rumores de que o Yahoo estaria fazendo testes com resultados do Google.

Fato é que a maior autonomia está permitindo ao Yahoo compreender melhor os rumos do mercado. Além disso, as parcerias que a companhia fechou para prover recursos de busca têm servido de estímulo.

A parceria mais notória é com a Mozilla. Em novembro de 2014, o Yahoo passou a ser o motor de busca padrão do Firefox nos Estados Unidos. Também houve acordo com a Oracle para distribuição daquelas (irritantes) barras de busca com o Java.

Essas parcerias estão dando resultado. Só no segundo trimestre, o Yahoo viu a quantidade de cliques em links patrocinados nas buscas aumentar 13%. Isso é bom. Mas o Yahoo quer mais, é claro.

Marissa Mayer

Marissa Mayer

“Nós acreditamos que toda a inovação interessante acontecerá no lado das buscas móveis”

Para Mayer, as buscas para desktops já têm boas soluções. Em mobilidade, porém, há muito o que ser feito. “Nós acreditamos que toda a inovação interessante acontecerá no lado das buscas móveis”, ressaltou. Ela fala com a experiência de quem conhece bem o ramo: antes de assumir o Yahoo, Mayer fez parte do alto escalão do Google.

É difícil, para não dizer impossível, fazer frente ao Google (a companhia também vem investindo pesado em mobilidade), mas o Yahoo acredita que, além do foco em tecnologia própria, as parcerias continuarão sendo uma boa estratégia. Atualmente, a companhia está de olho na Apple: o acordo para uso do Google como buscador padrão do Safari termina neste ano.

Se as buscas têm potencial, é natural seguir por esse caminho. E necessário. O Yahoo não está em crise, mas os resultados do segundo semestre acabaram de ser apresentados e não são animadores: a empresa obteve prejuízo líquido de US$ 21,6 milhões contra lucro líquido de US$ 269,7 milhões no mesmo período de 2014.

Com informações: Quartz, Forbes

Yahoo quer voltar a ser um nome forte das buscas