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Laser branco, uma promessa para telas melhores e conexões à internet mais rápidas (mais 9 notícias)

Laser branco, uma promessa para telas melhores e conexões à internet mais rápidas (mais 9 notícias)

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Laser branco, uma promessa para telas melhores e conexões à internet mais rápidas

Posted: 30 Jul 2015 04:02 PM PDT

Pesquisadores da Universidade do Estado do Arizona anunciaram nesta semana a criação de um tipo de laser branco que promete ter mil e uma utilidades. Bom, talvez não tudo isso, mas duas delas nos interessam muito: telas que podem deixar painéis OLED no passado e transmissões de dados mais rápidas.

Laser branco

O primeiro emissor de laser data de 1960. A tecnologia evoluiu bastante desde então, abrindo espaço para numerosas aplicações: impressão, mídias (DVD e Blu-ray, por exemplo), fibra óptica, cirurgias, entre outros. Mas há limitações em muitas delas. O tal do laser branco tem potencial para superá-las, pelo menos em parte.

Cada cor de laser tem um determinado comprimento de onda. A luz branca, porém, é formada pela junção de cores, o que significa que não é tarefa simples criar um emissor que suporte em um feixe só o comprimento de onda de cada cor.

Mas, sob liderança do professor Cun-Zheng Ning, os pesquisadores do Arizona conseguiram, de certo modo. Eles desenvolveram um emissor em escala nanométrica — acredite, a espessura do artefato corresponde a um milésimo da grossura de um fio de cabelo — que, na verdade, é subdividido em três emissores: um vermelho, um verde e um azul.

Cores - laserHá uma combinação de zinco, cádmio, enxofre e selênio na composição desse emissor. Se as partes com cádmio e selênio forem estimuladas, tem-se um feixe vermelho. Os segmentos com cádmio e enxofre geram luz verde. Por fim, enxofre e zinco resultam na cor azul.

O emissor pode, portanto, disparar um feixe azul, por exemplo, ou combinar o vermelho com verde. Várias combinações são possíveis. Se os três emissores forem ativados ao mesmo tempo com igual intensidade, tem-se o feixe branco.

Várias aplicações podem ser melhoradas ou criadas com esse feito, mas os pesquisadores destacam que o novo tipo de laser poderá fazer a diferença no Li-Fi, tecnologia que se baseia em luz para transmitir dados. Isso porque esse laser é até 100 vezes mais rápido que o LED nas conexões.

Mas há mais expectativas em relação às telas. Cada segmento do emissor pode ser estimulado com diferentes intensidades. Nos cálculos dos pesquisadores, isso faz com que o laser consiga gerar até 70% mais cores (incluindo o branco, obviamente) que as tecnologias atuais, como o OLED. Como se não bastasse, o laser é bastante econômico no consumo de energia, mais do que o LED.

Você sabe como é a dinâmica dessas invenções. Testes — muitos testes — e ajustes precisam ser feitos para que a tecnologia se torne viável comercialmente, então não dá para esperar alguma coisa tangível para o curto prazo. Por ora, o que importa é que o primeiro passo está dado.

Com informações: Slashdot, Phys.org

Laser branco, uma promessa para telas melhores e conexões à internet mais rápidas










Uma série da Marvel a cada seis meses: é o que a Netflix promete

Posted: 30 Jul 2015 12:25 PM PDT

A epopeia de Demolidor na Netflix foi tão bem-sucedida que a companhia decidiu alçar voos mais altos: uma nova série baseada no universo da Marvel será lançada a cada seis meses. A decisão foi revelada na terça-feira (28) em uma conferência na Associação de Críticos de Televisão dos Estados Unidos.

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Na verdade, esse é um plano antigo, que remonta a 2013. Quando o acordo para a produção de Demolidor foi fechado, o pacote incluiu planos para séries sobre personagens como Jessica Jones, Punho de Ferro e Luke Cage. Depois que todas as estreias tiverem sido feitas, os quatro heróis se unirão para um quinto seriado: sim, Os Defensores.

Desde criança eu ouço que não se deve criar grandes expectativas para nada nesta vida, mas não é aqui que eu vou seguir essa regra. Demolidor me convenceu de vez que dá sim para fazer ótimas adaptações das HQs para as telas.

Na Netflix, a produção nos trouxe aquilo que Demolidor – O Homem Sem Medo talvez não tenha alcançado (o que não quer dizer que o filme seja ruim, não de todo). Além de caprichar na fotografia e no figurino, por exemplo, o seriado conseguiu nos dar o ponto de vista de Matt Murdock, nos fez assimilar as suas motivações com maestria.

Demolidor

Isso é deveras importante. É arriscado entregar uma produção que só quem acompanha os quadrinhos pode entender. A missão foi cumprida com sucesso: Demolidor arrancou elogios até mesmo de pessoas que não são ligadas no universo da Marvel. Se é assim, como não esperar bastante das novas séries?

A primeira delas será Jessica Jones, que está há algum tempo em filmagem e deve ser lançada antes que 2015 termine. Tal como na primeira temporada de Demolidor, serão treze episódios. O papel da protagonista está nas mãos da atriz Krysten Ritter.

Jessica Jones

Punho de Ferro e Luke Cage devem vir na sequência, muito provavelmente, nessa ordem. No meio disso tudo teremos ainda a segunda temporada de Demolidor, já confirmada.

É claro que a Netflix continuará apostando em produções com outras temáticas. A companhia já percebeu que conteúdo exclusivo é um jeito muito inteligente de diferenciar seus serviços e, ao mesmo, diminuir a dependência de distribuidores e estúdios de Hollywood.

Há mesmo muita coisa por vir. Apesar de o primeiro trimestre financeiro de 2015 apontar gastos de US$ 163 milhões em produções próprias e causar preocupação nos investidores, a Netflix já deixou claro: os resultados serão colhidos no longo prazo, portanto, esse é um caminho sem volta. Ainda bem.

Com informações: Time, The Seattle Times

Uma série da Marvel a cada seis meses: é o que a Netflix promete










Como eliminar fotos ruins e limpar sua galeria rapidamente no Android e iOS

Posted: 30 Jul 2015 11:10 AM PDT

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Conforme você vai usando a câmera do seu celular, já percebeu que a galeria fica lotada de fotos que podem ser deletadas? É chato olhar uma por uma, eu sei, mas tem um app que faz isso por você! O Gallery Doctor usa uma série de algoritmos para analisar quais imagens você deve remover da galeria para economizar espaço.

Normalmente os aplicativos de limpeza têm muita propaganda ou não funcionam direito. Não é o caso com o Gallery Doctor: a interface é bem clara e mostra dados relevantes, como quanto espaço livre há no seu celular e a média de “saúde da galeria”. Essa porcentagem é uma estimativa de quantas fotos boas em relação às fotos ruins existem na sua galeria, ou seja, quanto maior o número, mais “limpas” são suas imagens.

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Há três classificações no aplicativo: fotos ruins, fotos similares e fotos para revisão. O primeiro grupo é composto daquelas imagens tremidas, com baixa luz ou de baixa qualidade. O segundo identifica fotos e imagens que têm características semelhantes e, portanto, podem ser deletadas. Ele até sugere qual é a melhor foto para ficar.

A classificação de fotos para revisão inclui imagens que não se encaixaram em nenhuma das duas categorias anteriores e por isso deixa o usuário decidir se são boas ou não. Assim, o aplicativo vai aprendendo com o tempo quais dessas imagens devem se encaixar nas outras categorias.

Uma vez que o Gallery Doctor identificou suas capturas, é só seguir os procedimentos de remoção indicados pelo aplicativo. A revisão de fotos é feita como uma espécie de Tinder: um deslize para o lado faz a imagem ficar ou ser deletada; se acontecer algum acidente e você excluir alguma sem querer, o app dá cinco segundos para a ação ser desfeita.

O aplicativo está disponível para usuários de Android (grátis) e iOS (US$ 2,99).

Como eliminar fotos ruins e limpar sua galeria rapidamente no Android e iOS










Fim do anonimato: projeto de lei quer exigir CPF para comentar em blogs e redes sociais

Posted: 30 Jul 2015 10:38 AM PDT

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Está vendo essa caixa de comentários logo abaixo, depois do final do texto? Em breve, você será obrigado a fornecer seu nome completo e CPF para expressar sua opinião caso um novo projeto de lei seja aprovado. De autoria do deputado Silvio Costa (PSC-PE), o PL 1879/2015 adiciona um dispositivo ao Marco Civil da Internet para vedar o anonimato na rede.

O projeto de lei acrescenta um quinto parágrafo ao art. 15 da lei 12.965/2014, mais conhecida como Marco Civil da Internet, que estabelece direitos, garantias, princípios e deveres para o uso da internet no Brasil:

O provedor de aplicações de internet previsto no caput, sempre que permitir a postagem de informações públicas por terceiros, na forma de comentários em blogs, postagens em fóruns, atualizações de status em redes sociais ou qualquer outra forma de inserção de informações na internet, deverá manter, adicionalmente, registro de dados desses usuários que contenha, no mínimo, seu nome completo e seu número de Cadastro de Pessoa Física (CPF).

Na justificativa do projeto, o deputado Silvio Costa afirma que a Constituição Federal garante a livre manifestação do pensamento, mas que o anonimato é vedado. Segundo ele, isso é fundamental para punir aqueles que "se utilizem da liberdade de expressão para incitar o ódio, para caluniar pessoas ou para fazer apologia ao crime".

O Marco Civil da Internet já estabelece que os provedores guardem registros de acesso dos usuários, mas Costa defende que as informações coletadas são, muitas vezes, insuficientes. "Essa simples exigência irá, por certo, coibir bastante as atitudes daqueles que, covardemente, se escondem atrás do anonimato para disseminarem mensagens criminosas na rede. Além disso, indivíduos que insistirem nesse tipo de conduta serão mais facilmente identificados e devidamente processados", diz.

Se o projeto de lei for aprovado, o Brasil não seria o primeiro país a obrigar que os usuários informem nome completo e documento de identificação oficial para publicar conteúdo na internet. A China é um dos casos mais famosos: do outro lado do mundo, os usuários precisam fornecer informações verdadeiras nos cadastros de serviços, e o uso de VPNs é bloqueado pelo grande firewall, que censura a internet no país.

O teor do projeto de lei pode ser consultado na íntegra na página da Câmara dos Deputados.

Com informações: Convergência Digital.

Fim do anonimato: projeto de lei quer exigir CPF para comentar em blogs e redes sociais










Não tem licença do Windows 10? Teste a edição Enterprise por 90 dias

Posted: 30 Jul 2015 10:00 AM PDT

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A atualização do Windows 10 começou a ser liberada ontem (29) para as versões 7 e 8.1 do sistema que foram adquiridas genuinamente. Caso você não esteja neste barco (e não pretende desembolsar pelo menos R$ 330), a Microsoft liberou nesta quinta-feira (30) uma versão de testes do Windows 10 Enterprise.

Como o Windows 10 Enterprise é focado em usuários corporativos, há algumas limitações em relação às edições domésticas Home e Pro. Os aplicativos Mail, Calendário, Pessoas, Fotos e Cortana não estão disponíveis e não é possível baixar alternativas da loja de aplicativos (porque ela também não está presente).

Não é, certamente, uma edição para substituir seu sistema operacional principal. É recomendável que você instale-a naquele computador que ninguém usa, faça uma máquina virtual ou até um dual-boot com instruções que a própria Microsoft oferece. Se você já usa Windows, também dá para fazer login com a mesma conta da Microsoft e sincronizar seus dados. Já dá para matar a curiosidade, né?

A instalação do Windows 10 Enterprise pode ser feita por este link. Como aponta o CNET, em certo passo do processo, a Microsoft perguntará se você quer aderir ao Azure AD ou outro domínio. Qualquer uma dessas opções serve para usuários domésticos.

Se você preferir ter um Windows 10 completo, grátis (e instável), é só continuar como participante do programa Windows Insider. Para versões genuínas do Windows, as instruções para fazer o download do Windows 10 estão aqui.

Não tem licença do Windows 10? Teste a edição Enterprise por 90 dias










Angry Birds 2: pássaros destruindo porcos, agora com vidas limitadas e modelo freemium

Posted: 30 Jul 2015 09:52 AM PDT

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A Rovio lançou nesta quinta-feira (30) a primeira sequência de Angry Birds, depois de fazer mais de dez spin-offs do jogo nos últimos cinco anos. O Angry Birds 2, para sua curiosidade, é o 13º lançamento da Rovio com a mesma temática.

O game, naturalmente, continua com o mesmo propósito: pássaros tentando destruir porcos. Desta vez, a Rovio reinventou alguns aspectos da jogabilidade, então o usuário tem vários artifícios para destruir os porcos das formas mais variadas possíveis.

Segundo Niklas Red, o cofundador da Rovio, os cenários e as expressões dos personagens estão mais realistas nesta versão. “A tecnologia do projeto evoluiu muito desde o jogo original lançado em 2009, […] o que garante ao game uma riqueza de detalhes vista apenas em jogos de console ou série animada”, disse.

Alguns pássaros agora têm habilidades especiais (ou feitiços) para demolir as construções e, na hora de lançá-los, o jogador pode escolher qual personagem vai voar (em algumas fases). Há também alguns níveis que são compostos de várias etapas para chegar ao final da fase e uma nova personagem chamada Silver. Assista ao gameplay oficial abaixo para ver mais novidades:

O jogo continua de graça, mas nem tudo são flores. O Angry Birds 2, disponível para Android e iOS, agora tem um modelo freemium extremamente agressivo, semelhante a jogos como Candy Crush: você tem apenas cinco vidas para jogar, então terá que comprá-las caso seja muito ruim de pontaria (ou esperar 30 minutos para cada vida ser regenerada). As compras in-app variam de US$ 0,99 a US$ 49,99.

Trailer de lançamento

Junto com o jogo, a Rovio liberou um trailer de lançamento, que não é feito puramente por animação. A história se passa em uma ilha de porcos de verdade. Eles brincam, se divertem e até nadam ― até que são atacados por pássaros (estes sim são animados). O cenário passa a ser destruído e os porcos se desesperam, correm e alguns até caem do céu (!).

O trailer de lançamento foi feito em parceria com a Weiden + Kennedy (W+K) e a agência até fez uma brincadeira declarando que “nenhum porco foi ferido durante esta gravação”. Assista ao vídeo abaixo:

Angry Birds 2: pássaros destruindo porcos, agora com vidas limitadas e modelo freemium










Estes serão os primeiros Lumias a serem atualizados para o Windows 10 Mobile

Posted: 30 Jul 2015 09:14 AM PDT

O Windows 10 foi lançado nesta quarta-feira (29) para computadores e tablets, mas a edição para smartphones deverá chegar apenas nos próximos meses, até o final do ano. Como o processo de atualização nos celulares envolve homologações, testes de operadoras e várias complicações, é natural que alguns recebam a nova versão antes dos outros. A Microsoft divulgou a lista dos 10 aparelhos que terão prioridade.

Lumia 930

Lumia 930: em breve com Windows 10 Mobile

São eles:

  • Lumia 430
  • Lumia 435
  • Lumia 532
  • Lumia 535
  • Lumia 540
  • Lumia 640
  • Lumia 640 XL
  • Lumia 735
  • Lumia 830
  • Lumia 930

Os smartphones na lista estão entre os lançados mais recentemente pela empresa. A Microsoft até chegou a causar confusão na página do Windows 10 Mobile, porque há uma mensagem que diz assim: "Os seguintes smartphones Lumia receberão uma atualização gratuita quando disponível", dando a entender que apenas esses rodarão o novo sistema operacional.

Felizmente, a empresa já havia anunciado (e reforçou sua posição em comunicado ao Neowin) que pretende lançar a atualização para todos os Lumias que atualmente rodam o Windows Phone 8.1 com Lumia Denim. Por limitações de hardware, claro, nem todas as funcionalidades estarão disponíveis para todos os smartphones — caso de recursos como o Continuum e a autenticação pelo Windows Hello.

Estes serão os primeiros Lumias a serem atualizados para o Windows 10 Mobile










As marcas de smartphones, tablets e computadores mais reclamadas no Procon

Posted: 30 Jul 2015 08:55 AM PDT

O Procon-SP publica a cada semestre um relatório com as empresas mais reclamadas no órgão de defesa do consumidor. As queixas se referem a vícios nos produtos, e os smartphones ocupam a primeira posição entre as categorias mais problemáticas: foram 2.709 reclamações, cerca de 30% do total.

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De janeiro a junho de 2015, estas foram as fabricantes de celulares mais reclamadas no Procon-SP:

  1. Sony (865 reclamações, 69% de solução)
  2. Motorola (535 reclamações, 86% de solução)
  3. Samsung (497 reclamações, 95% de solução)
  4. Microsoft (114 reclamações, 86% de solução)
  5. LG (109 reclamações, 89% de solução)

Os dados levam em conta o número absoluto de reclamações classificadas na categoria "vício no produto" emitidas para as fabricantes. Portanto, a tendência é que as empresas que mais vendem também recebam mais queixas. As informações mais recentes do IDC dão conta de que, no Brasil, o mercado de smartphones é liderado pela Samsung, seguido por Motorola e LG.

O Procon-SP destacou que a Sony aumentou muito o número de queixas: foram 865 no primeiro semestre de 2015, contra apenas 99 no mesmo período do ano passado (um aumento de 773%). O índice de solução da fabricante japonesa também piorou bastante: foi de 94% em 2014 para 69% em 2015.

Os produtos de informática, incluindo computadores, notebooks e tablets, foram responsáveis por 13% das demandas de reclamações de produtos no Procon-SP. A lista foi liderada pela chinesa Lenovo, também responsável pela CCE, com 322 reclamações. As brasileiras Positivo e DL tiveram os piores índices de solução: 59% e 60%, respectivamente. Esta é a lista completa:

  1. Lenovo e CCE (322 reclamações, 80% de solução)
  2. Positivo (165 reclamações, 59% de solução)
  3. Dell (74 reclamações, 80% de solução)
  4. DL (48 reclamações, 60% de solução)
  5. HP (45 reclamações, 86% de solução)

O levantamento completo (que também abrange produtos da linha branca) pode ser consultado na página do Procon-SP. O órgão reforçou que os fornecedores são responsáveis por defeitos de qualidade ou quantidade de seus eletrônicos, e que os consumidores podem exigir a substituição do produto ou devolução do dinheiro caso o problema não tenha sido solucionado em 30 dias.

As marcas de smartphones, tablets e computadores mais reclamadas no Procon










Os apresentadores do Top Gear farão um novo programa de carros na Amazon

Posted: 30 Jul 2015 07:50 AM PDT

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O melhor Top Gear (ou seja, o britânico) não existe mais da forma como conhecíamos, após o apresentador Jeremy Clarkson sair do programa depois de uma agressão contra um produtor da série de carros transmitida pela BBC. Mas o trio formado por Jeremy Clarkson, Richard Hammond e James May estará de volta em breve: a Amazon fechou um contrato com os três para um novo programa que será transmitido por streaming.

O novo programa está previsto para estrear em 2016 e continuará focando em automobilismo. A atração estará disponível no Amazon Prime Instant Video, o que é um problema no Brasil, onde o serviço de streaming ainda não é oferecido. Mas a Amazon disse ao Wall Street Journal que tem o direito de licenciar a transmissão para empresas locais, então ainda há alguma esperança.

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Para a nova série, que ainda não teve o nome divulgado, a Amazon contará com o produtor-executivo Andy Wilman, um dos principais responsáveis pelo formato do atual Top Gear e que dirigia o programa da BBC desde 2002. Wilman também saiu da BBC (assim como Hammond e May) após a emissora britânica não renovar o contrato de Clarkson.

Top Gear já foi transmitido em mais de 200 países e tinha audiência estimada em 350 milhões de espectadores no final de 2014. A BBC anunciou que continuará transmitindo o programa, mas sem o trio de apresentadores. O paradeiro de Stig não foi revelado.

Os apresentadores do Top Gear farão um novo programa de carros na Amazon










Falha no Android faz dispositivo entrar em “coma”

Posted: 30 Jul 2015 06:07 AM PDT

Android 5.0 Lollipop

Uma falha no Android descoberta recentemente pode fazer com que o dispositivo trave por completo, deixando o sistema em uma espécie de coma. A vulnerabilidade foi descoberta por pesquisadores da Trend Micro, uma empresa especializada em segurança que já alertou problemas no Flash no passado.

A culpa, dessa vez, é do servidor de mídia nativo do Android, que é responsável por indexar os arquivos de mídia no dispositivo. O sistema não consegue processar corretamente um vídeo corrompido, do padrão Matroska (normalmente com a extensão *.mkv), fazendo com que o mediaserver pare inesperadamente.

Nada tão incomum: aplicativos param inesperadamente no Android (e em outros sistemas operacionais) quase todos os dias e por diversos motivos. O problema é que, ao analisar o arquivo, o servidor de mídia tenta ler e escrever dados que, basicamente, não existem (e é nessa hora que o sistema trava completamente).

No vídeo acima é possível ver como a falha se comporta. Como qualquer aplicativo pode ter permissões de escrever mídia no dispositivo, ela pode ser explorada de várias maneiras, como por um app malicioso ou até em páginas do Chrome. Nesse caso, a falha é menos grave e mais fácil de ser explorada: o usuário pode forçar o aparelho a reiniciar e depois evitar determinado site. Mas, no caso de um aplicativo malicioso, ele pode ser configurado para rodar automaticamente na inicialização, impedindo que o usuário use o celular por completo.

Não confunda esta vulnerabilidade com a que foi divulgada na segunda-feira (27), há três dias (pois é!). Aquela, descoberta pela Zimperium, é mais grave porque tem um alcance maior e expõe dados de usuários. Ela recebeu prioridade alta no time de desenvolvedores do Google.

Esta, descoberta pela Trend Micro, afeta usuários desde a versão 4.3 Jelly Bean do Android até a atual, 5.1 (o que inclui mais da metade da base de usuários do sistema). A vulnerabilidade foi reportada em maio, mas recebeu prioridade baixa no time de desenvolvedores do Google, então não espere uma correção urgente.

Falha no Android faz dispositivo entrar em “coma”