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Google+ não será mais vinculado ao YouTube e a outros serviços do Google (mais 4 notícias)

Google+ não será mais vinculado ao YouTube e a outros serviços do Google (mais 4 notícias)

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Google+ não será mais vinculado ao YouTube e a outros serviços do Google

Posted: 27 Jul 2015 12:26 PM PDT

O Google iniciou a semana com um anúncio há muito tempo esperado: a integração (forçada) do Google+ com outros produtos da empresa deixará de existir. A decisão vale principalmente para o YouTube. O serviço será desvinculado da rede social nas próximas semanas.

A decisão prova que o Google mudou mesmo o foco dado ao Google+, movimento que, se analisarmos bem, começou há mais de um ano, quando Vic Gundotra, principal nome por trás do serviço, saiu do Google. Desde então, a companhia passou a dar sinais de que o Google+ já não tinha mais tanta prioridade.

Em setembro de 2014, por exemplo, a abertura de contas no Gmail deixou de levar automaticamente à criação de um perfil na rede social. No próximo sábado,  1º de agosto, o Google+ Photos será descontinuado. Em seu lugar entra o Google Fotos (outra manobra prevista desde o ano passado).

Google+

Mas, para muita gente, é mesmo o fim do vínculo do Google+ com o YouTube que interessa. O Google integrou ambos os serviços há cerca de dois anos sob o argumento de privilegiar comentários relevantes e, principalmente, combater as “trollagens” que apareciam ali. No final das contas, a obrigação de usar o Google+ para realizar ações no YouTube acabou desagradando meio mundo.

No comunicado oficial, a companhia destacou que, no decorrer dos próximos meses, você só precisará ter uma conta no Google (seu cadastro no Gmail, por exemplo) para criar canais no YouTube, compartilhar conteúdo e realizar outras tarefas que, antes, exigiam perfil no Google+.

Para quem criou um perfil na rede social apenas para usufruir desses serviços, a companhia também promete disponibilizar meios para viabilizar a eliminação da conta.

São medidas, no mínimo, sensatas. A obrigatoriedade de um perfil no Google+ sempre foi vista como uma tentativa do Google de ter números para fazer frente ao Facebook, por mais que a companhia negasse. A estratégia pegou mal e não funcionou: o Google+ está cheio de contas pouco participativas.

Mas há gente que utiliza a rede social com alguma frequência. Se é o seu caso, uma boa notícia: essas mudanças não significam que o Google+ será descontinuado, pelo menos não de imediato. O serviço será mantido, mas com foco em outras características, como compartilhamento de conteúdo.

Com informações: TechCrunch

Google+ não será mais vinculado ao YouTube e a outros serviços do Google










Falha no Android afeta 950 milhões de aparelhos e permite execução de código malicioso

Posted: 27 Jul 2015 11:42 AM PDT

Uma falha no Android divulgada pela Zimperium nesta segunda-feira (27) permite que hackers acessem o dispositivo só com uma mensagem de texto (MMS). Semelhante à falha no iOS, essa vulnerabilidade no Android se aproveita do download automático de mídia no Hangouts, afetando em torno de 950 milhões de dispositivos.

Mas calma, você não está (tão) inseguro assim. De certa forma, a falha, batizada de Stagefright, precisa de algumas condições específicas para acontecer. Primeiro, um hacker deve enviar para um Android um vídeo com um malware via MMS e o usuário deve receber a mensagem pelo Hangouts.

android-falha-sms

A partir daí, como o Hangouts baixa as mídias que você recebe antes mesmo de você visualizar a mensagem, o vídeo malicioso já estará no seu armazenamento interno e dará acesso aos seus arquivos, câmera, microfone e todo o resto do seu telefone. Não deixa de ser uma falha muito séria, já que o usuário não precisa clicar em um link para a vulnerabilidade ser explorada, por exemplo.

Joshua Drake, vice-presidente de pesquisas em plataforma e exploração na Zimperium, afirma que até o aplicativo de SMS padrão no Android pode ser explorado. Ele, ao contrário do Hangouts, só salva a mídia quando o usuário clica na mensagem, mas continua não sendo necessário executar o vídeo.

Dentre os 950 milhões de dispositivos afetados está a maioria dos Androids com versão 2.2 ou superior. Até a versão 4.3 Jelly Bean a falha é mais grave, já que é difícil que dispositivos abaixo dessa versão sejam atualizados futuramente. O Nexus 6 não tem esse problema de demora nas atualizações, mas ainda assim continua parcialmente vulnerável (algumas falhas foram corrigidas e outras não), enquanto o Nexus 5 ainda está totalmente inseguro.

Android 5.0 Lollipop

Quem está vulnerável levanta a mão.

Apesar de tudo, Joshua não acredita que haja hackers explorando a falha (ainda). Ele chegou a reportar a vulnerabilidade para o Google em abril, enviando inclusive instruções de como consertá-la. O Google aceitou suas correções, mas ainda há aquele processo demorado de atualização das diversas versões do sistema, modificado pelas fabricantes (que já foram notificadas).

Diferentemente da última falha no iOS, essa vulnerabilidade no Android não pode ser explorada por qualquer um, bastando apenas enviar um SMS; é necessário um conhecimento mais avançado. Por outro lado, como só produtos da Apple rodam iOS, é mais fácil para a fabricante lançar uma atualização rápida que corrija a falha ― e do mesmo jeito demorou 1 mês. Não é assim com as milhares de modificações de fabricantes no sistema do Google.

No caso do Android, o usuário precisa, acima de tudo, parar de usar o Hangouts como cliente de mensagens de texto ― a partir do Nexus 5, ele vem como padrão, enquanto nos outros Androids (até da Motorola), o padrão continua sendo o Mensagens. Se você quiser se prevenir, eu recomendo desativar o download automático de MMS no Mensagens ou Messenger, outro app de mensagens de texto do Google.

Com informações: Ars Technica e NPR.

Falha no Android afeta 950 milhões de aparelhos e permite execução de código malicioso










A base do novo monitor da Samsung recarrega seu celular sem usar fios

Posted: 27 Jul 2015 08:37 AM PDT

A Samsung anunciou nesta segunda-feira (27) o SE370, um monitor que tem uma novidade muito legal: segundo a fabricante, ele é o primeiro monitor que tem uma base de carregamento sem fio para dispositivos móveis. Isso significa que, ao usar o computador, você pode deixar seu celular no pé do monitor que ele é carregado automaticamente. Como ninguém pensou nisso antes?

samsung-se370-monitor

Para o carregamento funcionar, o seu celular tem que aceitar o padrão Qi, disponível na maioria dos Androids topo de linha e em alguns smartphones com Windows Phone. Quando o celular estiver carregando, o monitor ainda sinaliza isso com um LED para você não ter surpresas ao precisar da bateria em 100%.

Fora essa novidade, o SE370 também parece um bom monitor. Apesar da resolução máxima ser de 1080p num display em que o tamanho da tela vai de 23,6 a 27 polegadas, a Samsung afirma que a qualidade da imagem é excelente.

O monitor tem um painel PLS, cujo ângulo de visão pode chegar até 178 graus, segundo a fabricante. Ela ainda oferece um modo que otimiza as cores para um longo período de uso, reduzindo o cansaço nos olhos ao adaptar as cores para as configurações do ambiente.

A Samsung também implementou a tecnologia AMD FreeSync no SE370, que sincroniza a taxa de atualização do monitor com a placa de vídeo AMD para reduzir o tempo de resposta da imagem, que é de 4 ms por padrão. Ótima notícia para quem pretende jogar usando esse monitor.

O SE370 ainda não tem preço ou data de lançamento definidos. As novidades completas podem ser vistas no vídeo de apresentação abaixo.

A base do novo monitor da Samsung recarrega seu celular sem usar fios










Conheça o Arrow, launcher da Microsoft para Android

Posted: 27 Jul 2015 07:24 AM PDT

Você já conhece a nova estratégia da Microsoft: não focar só no Windows Phone, mas lançar apps até exclusivos para os sistemas móveis concorrentes. Um exemplo é o Arrow Launcher, um app ainda em beta fechado que substitui a homescreen do seu Android. Eis as principais funcionalidades:

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A tela inicial do Arrow Launcher exibe duas seções de aplicativos: recente e frequente; cada uma exibe os aplicativos acessados de acordo com o tempo ou a frequência, respectivamente. À esquerda da página inicial ficam os contatos mais recentes ou frequentes, tanto por e-mail quanto por telefone. Na tela à direita há uma lista de tarefas por padrão, na qual o usuário pode definir lembretes e selecionar uma data e hora para que o launcher o avise de uma reunião importante, por exemplo.

A bandeja de aplicativos mostra, como de costume, 4 aplicativos principais e o botão para acessar a lista completa de apps no meio. A novidade está no gesto: ao deslizar o dedo para cima a partir da bandeja, o usuário tem acesso a mais 5 aplicativos e 5 contatos recentes. Tudo é organizado de uma forma agradável visualmente; o que atrapalha é a barra de navegação, que não fica transparente, como em outros launchers. Poxa, Microsoft.

Para escolher o papel de parede, o usuário tem três opções: selecionar um dos 14 que a Microsoft oferece por padrão (são muito bonitos, por sinal), carregar um da galeria ou ativar a escolha automática de papéis de parede do Bing, que muda a cada 24 horas de acordo com o bing.com.

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A lista completa de apps não é organizada por páginas, como no Android puro. É uma lista alfabética com uma barra de pesquisa no topo para achar facilmente o que você quer abrir. Não sou muito fã de acessar meus apps por listas, mas até que essa ficou bem legal.

Fora os diferenciais acima, o Arrow Launcher não tem mais nenhuma opção de customização. Não há, por exemplo, como adicionar widgets na tela inicial ou customizar as páginas com mais aplicativos. O usuário pode remover um app da lista de recente ou frequente, mas ele será automaticamente substituído por outro.

O Arrow Launcher ainda está em beta fechado e você pode acompanhar o desenvolvimento nessa comunidade do Google+. Caso você não queira esperar ser chamado, pode baixar o *.apk aqui, cortesia do Microsoft News. É importante lembrar que, como testes ainda estão sendo feitos, o Arrow não está totalmente estável e por isso está sujeito a bugs, que devem ser reportados na seção Feedback.

Conheça o Arrow, launcher da Microsoft para Android










Twitter não gosta de usuários que kibam piadas

Posted: 27 Jul 2015 06:24 AM PDT

Você publica um tweet que provavelmente vai fazer muito sucesso, mas em vez de retweets e curtidas, alguém kiba (copia) o que você escreveu e recebe crédito por isso. Chato, não? O Twitter sabe disso e passou a deletar piadas plagiadas, ao considerar o tweet original como merecedor de direitos autorais.

Um caso recente aconteceu com Olga Lexell (@runolgarun), que é uma escritora independente. Ao ver que seu tweet engraçado foi copiado por outras pessoas, Olga os denunciou para o Twitter, que apagou as cópias. A escritora escreveu mais tarde na rede social que, como freelancer, depende de suas piadas no Twitter para exercer a profissão, e por isso acredita que os outros usuários não devem copiar suas mensagens sem o devido crédito.

Olga ainda disse ao The Verge que essa não é a primeira vez que a rede social apaga piadas que outros usuários copiam dela. O formulário havia sido preenchido antes e o Twitter havia apagado as mensagens alguns dias depois, sem pedir mais informações. Olga ainda diz que alguns usuários que kibaram seus tweets eram apenas contas automatizadas para isso.

tweet-kibe

Os tweets copiados foram apagadas sob DMCA (Digital Millennium Copyright Act), uma lei americana que garante, dentre outras coisas, direitos autorais a criadores de conteúdo, incluindo vídeos e fotos. É comum que vídeos sejam deletados do YouTube por conterem músicas protegidas por copyright, por exemplo, mas esse regulamento não havia sido aplicado antes para as mensagens de 140 caracteres.

Ainda não está clara qual é a metodologia que o Twitter faz para verificar a fonte dessas piadas. Usuários podem, por exemplo, copiar mensagens de outras redes sociais, postar no Twitter antes de todo mundo e dizer que foram de sua autoria, caso o método de verificação seja apenas interno. Vai saber.

Se você sentiu que suas piadas foram kibadas por outros usuários, o formulário para denunciar esse tipo de plágio pode ser acessado aqui (apenas em inglês).

Twitter não gosta de usuários que kibam piadas