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Cortana para Android chega em breve, mas app já vazou (mais 10 notícias)

Cortana para Android chega em breve, mas app já vazou (mais 10 notícias)

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Cortana para Android chega em breve, mas app já vazou

Posted: 17 Jul 2015 03:25 PM PDT

Cortana

screenshot_2015-07-17-19-02-12A algumas semanas do lançamento oficial, uma versão estável da Cortana para Android vazou na internet. O aplicativo funciona normalmente, trazendo respostas como previsão do tempo, lugares próximos, notícias recomendadas e mais.

Cortana é a assistente virtual do Windows Phone e Windows 10 que funciona de forma semelhante à Siri ou ao Google Now. A Microsoft confirmou que ela seria lançada para iOS e Android há alguns meses para melhorar a integração com o Windows 10.

A versão vazada, segundo o ZDNet, veio de um usuário do programa de testes Windows Insider. A Microsoft havia mandado e-mail para um número limitado de beta testers dos EUA e China oferecendo a Cortana para Android; daí, algum usuário tirou a restrição e disponibilizou na internet.

O aplicativo não está totalmente estável em todos os dispositivos: em nossos testes, a Cortana não funcionou no Moto X de 2ª geração, mas não apresentou problemas no Xperia M4 Aqua. A versão oficial, segundo a Microsoft, sai “em algumas semanas”, mas enquanto isso você pode baixar por meios não oficiais, como pelo MediaFire ou APK Mirror.

Cortana para Android chega em breve, mas app já vazou










Por dentro da GoPro Hero4 Session: quase impossível de reparar

Posted: 17 Jul 2015 02:18 PM PDT

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Mais um gadget novo, mais uma aventura para o pessoal do iFixit. Dessa vez, a vítima foi a nova GoPro da família Hero4, a Session. O pequeno cubo à prova d’água, com câmera de 8 megapixels que grava vídeos em 1440p a 30 fps, recebeu nota 1 no índice de reparabilidade ― nele, 10 é a nota dada para equipamentos que são mais fáceis de reparar.

Comparada com a Hero3+, a Session tem quase as mesmas portas (microSD e Micro USB, com exceção da porta de acessórios) e é visualmente menor, embora ela tenha um volume muito similar. Não deixa de ser correto dizer que a Session é menor que as outras câmeras, já que ela não precisa de case adicional à prova d’água.

Ao tirar o vidro frontal que cobre a lente, o iFixit percebeu que não havia uma forma fácil de abrir a câmera. Então, eles rasparam a borracha que cobre o plástico que envolve os componentes internos e não havia nenhum parafuso para acessar os conectores. Foi necessário destruir o plástico para encontrá-los, como mostra a imagem abaixo.

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Lá dentro, eles deram de cara com uma bateria de 1.000 mAh, que a GoPro diz durar duas horas de gravação contínua. A bateria estava soldada em uma placa-mãe com Wi-Fi e Bluetooth da Qualcomm e colada no suporte. O sensor de 1/3,2 polegada tem abertura f/2,8 e, além de gravar em 1440p (1920×1440 pixels), faz vídeos em 1080p a 60 fps e em 720p a 100 fps no campo de visão ultra wide-angle.

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No final, a nota baixa no índice de reparabilidade se deu pela dificuldade de acessar os componentes internos, já que eles tiveram que arrancar, rasgar e descolar várias peças. A bateria também é impossível de ser trocada, uma vez que ela é soldada e colada no resto do dispositivo. O único ponto positivo ficou para o vidro frontal que protege a lente, sendo extremamente fácil de ser removido e, consequentemente, trocado.

Se você pretende comprar essa pequena câmera por US$ 399 e deseja abri-la, pode encontrar todos os detalhes do procedimento no site do iFixit.

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Por dentro da GoPro Hero4 Session: quase impossível de reparar










Marshall apresenta London, smartphone para viciados em música

Posted: 17 Jul 2015 02:10 PM PDT

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Você provavelmente já deve ter visto a marca da Marshall num fone de ouvido ou mesmo na caixa amplificadora do seu amigo guitarrista. A fabricante inglesa apresentou seu próprio smartphone criado especificamente para os amantes de música, o London.

Com um design que remete aos clássicos amplificadores, o London tem acabamento em preto fosco e detalhes metálicos na cor dourada. O smartphone possui tela de 4,7 polegadas com resolução 1280×720 pixels e proteção Gorilla Glass 3, bateria removível de 2.500 mAh, câmera de 8 megapixels e Android Lollipop.

O ponto fraco do smartphone é o processador, um Snapdragon 410, o mesmo encontrado no novo Moto E, que engasga um pouquinho com a última versão do Android. O desempenho deve se salvar um pouco pela quantidade de RAM: são 2 GB, algo não muito comum em aparelhos com esse chip.

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Deixando as especificações padrão de lado, vamos nos ater ao que importa: música. O London traz consigo um processador de música dedicado Wolfson WM8281, que promete altíssima fidelidade de áudio e pureza de sons, mesmo num MP3 de alta qualidade. Também é possível reproduzir músicas em FLAC. Um equalizador global (filtrando todo o áudio do smartphone) está embarcado e acessível com um botão dedicado no telefone, bem como o aplicativo DJApp para mixar suas músicas.

Um destaque é que o smartphone tem duas saídas de áudio P2, permitindo que você escute música com outra pessoa sem precisar dividir fone ou usar adaptadores – é possível controlar o volume de cada saída separadamente. A Marshall diz que o London é, talvez, o smartphone mais barulhento do planeta, por apresentar dois potentes alto-falantes frontais. Que os funkeiros que escutam música no ônibus não descubram isso.

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Apenas em versão de 16 GB (expansíveis via cartão microSD), o London acompanha o fone de ouvido Marshall Mode In-Ear e deve chegar ao mercado apenas em 17 de agosto. Não foi divulgado nada sobre a chegada ao varejo brasileiro, mas o smartphone será vendido na loja online para todo o mundo por cerca de 600 dólares.

Com informações: The Next Web

Marshall apresenta London, smartphone para viciados em música










Controle o calendário utilizando as mãos (virtuais) com a nova aquisição da Oculus VR

Posted: 17 Jul 2015 01:48 PM PDT

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Desde que a febre dos dispositivos de realidade virtual tomou conta de nossos corpos, uma empresa tem chamado a atenção mostrando que gosta de tecnologia. A Oculus VR, responsável pelo Oculus Rift, não apenas vem fazendo constantes aprimoramentos na última versão de seu kit para desenvolvedores, como também vem espalhando seus tentáculos por entre outras tecnologias inovadoras.

Na última quinta-feira (16), a empresa anunciou a compra da Pebbles Interfaces, uma companhia israelense que recria objetos físicos dentro de espaços virtuais a partir de sensores de rastreamento. Com a tecnologia implementada pela Pebbles, é possivel recriar mãos dentro da realidade virtual sem nenhum tipo de controle adicional, de maneira bem detalhada e responsiva, com uma latência aparentemente muito baixa, como dá pra ver no vídeo a seguir:

A aquisição da patente da Pebbles Interfaces pode significar um grande passo na construção de ambientes de VR, especialmente porque os próprios executivos da Oculus (comprada há mais de um ano pelo Facebook, diga-se de passagem) já haviam divulgado estarem enfrentando certa dificuldade para construir um mundo virtual “passável”.

Segundo eles, a impressão de realmente estar em um mundo virtual seria menos tangível sem um esquema de controle definido — geralmente esse tipo de dispositivo possui modelos genéricos de corpo humano ou não permite que o usuário veja a si mesmo.

Durante a última conferência para desenvolvedores sediada pela Oculus, o CTO John Carmack havia mencionado a necessidade de “ver suas mãos” na realidade virtual, e o criador do Oculus VR, Palmer Luckey, foi no mesmo barco: “enquanto não adicionamos uma solução para isso, as pessoas vão colocar o headset e dizer ‘cadê minhas mãos?'”, deixando bem claros os planos futuros da empresa.

Em desenvolvimento desde 2012, a expectativa é que o Oculus Rift chegue à versão final em 2016, e aí sim, você vai poder curtir aquela realidade virtual em sua plenitude.

Controle o calendário utilizando as mãos (virtuais) com a nova aquisição da Oculus VR










UberBIKE: São Paulo e Brasília terão carros do Uber com suporte para bicicleta

Posted: 17 Jul 2015 01:13 PM PDT

As ameaças de taxistas e as investidas da prefeitura de São Paulo parecem não assustar. O Uber continua investindo em formas de se promover. Prova disso é que, nesta sexta-feira (17), a companhia anunciou outra modalidade de serviço para a cidade, ainda que, por enquanto, temporária: o UberBIKE. A novidade também chegará a Brasília.

Não, essa não é uma opção de aluguel de bicicleta ou algo do tipo. A ideia é que o usuário possa chamar um carro equipado com suporte traseiro para transportar a sua bike.

Funcionará assim: no próximo domingo (19), entre 9:00 e 18:00, o interessado poderá escolher a opção UberBIKE no aplicativo. Os demais passos não mudam, ou seja, basta informar endereço e aguardar a chegada do carro.

Até duas bicicletas poderão ser transportadas. As tarifas serão as mesmas praticadas pelo UberBLACK, a modalidade que é composta por sedãs pretos com alguns itens de conforto.

UberBIKE

O Uber pede que, ao solicitar o UberBIKE, o usuário aguarde o veículo em uma área que tenha espaço suficiente para o motorista encostar o carro e conseguir colocar a bicicleta no suporte com segurança. "Recomendamos solicitar o seu Uber em zonas de carga e descarga", diz a empresa no comunicado oficial.

A companhia também estima que a procura será grande e informa que haverá uma quantidade limitada de veículos com o suporte, por isso, fez questão de frisar: “tenha paciência e seja persistente”.

Outro recado, desta vez nos termos do serviço: o Uber não será responsável por problemas na bicicleta decorrentes da má colocação no suporte, assim como por dano ou roubo durante o percurso.

Como já dito, o UberBIKE também estará disponível em Brasília, mas das 8:00 às 18:00 e por mais dias: todo domingo até 30 de agosto.

Se há previsão para o UberBIKE se tornar permanente ou mesmo chegar a outras cidades? O Uber não informou, mas com as políticas de expansão de ciclovias, as chances são boas.

UberBIKE: São Paulo e Brasília terão carros do Uber com suporte para bicicleta










Pela primeira vez desde 2003, spam representa menos de 50% dos e-mails

Posted: 17 Jul 2015 12:31 PM PDT

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Segundo um relatório divulgado nesta sexta-feira (17) pela Symantec, as mensagens spam representam 49,7% de todos os e-mails enviados. Não parece uma boa notícia, mas não seja pessimista: o valor é o menor registrado desde setembro de 2003.

Apesar de mensagens spam normalmente te fazerem lembrar de ofertas indesejadas, é importante lembrar que muitas também são perigosas, como as de phishing, que são acompanhadas de malwares. A Symantec diz no relatório que 57,6 milhões de novas variantes de malware foram criadas em junho, contra 44,5 milhões em maio.

Os malwares aumentaram, mas o phishing e os spams diminuíram. Em junho, 353 bilhões dos 704 bilhões de e-mails foram classificados como spam, uma porcentagem de 49,7% — ou seja, 1,8 ponto percentual a menos em relação a maio. O setor de mineração é o que mais recebe mensagens fraudulentas: 56,1% dos e-mails recebidos são indesejados.

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Essa queda no número de spams enviados se deve principalmente a empresas como o Google e a Microsoft, como aponta o VentureBeat. Elas e outras companhias de segurança dedicam equipes e robôs com inteligência artificial para perseguir e bloquear botnets e filtrar essas mensagens indesejadas. Não é à toa que menos de 0,1% dos spams chega às caixas de entrada dos usuários no Gmail, segundo números oficiais.

Pelo relatório, também dá para tirar outras conclusões interessantes: em junho de 2009, 6,3 trilhões de e-mails foram enviados (!), contra 704 bilhões em junho de 2015. É uma queda impressionante, que provavelmente se deve ao crescimento das redes sociais, muitas que nem pedem mais e-mail, como WhatsApp, Telegram e desde hoje, o Facebook Messenger.

Fora do trabalho, você ainda usa e-mail?

Pela primeira vez desde 2003, spam representa menos de 50% dos e-mails










Carro autônomo do Google sofre primeiro acidente com feridos (a falha foi humana, claro)

Posted: 17 Jul 2015 12:09 PM PDT

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Pela primeira vez em seis anos, um dos carros autônomos do Google sofreu um acidente com feridos. O automóvel, um Lexus que estava dirigindo pelas ruas de Mountain View, na Califórnia, não andou mesmo quando o semáforo estava aberto, para evitar ficar parado no meio de um cruzamento. Distraído, o motorista de trás bateu na traseira do veículo do Google, o que levou a um acidente com quatro feridos.

Os veículos do Google já estiveram envolvidos em 15 acidentes desde 2009, incluindo esse último, mas todos foram causados por humanos. 11 foram batidas na traseira. Atualmente, existem 48 carros do Google que dirigem sozinho, incluindo 23 Lexus RX450h e 25 protótipos simpáticos desenhados pela gigante das buscas.

No caso mais recente, que ocorreu em 1º de julho, o motorista de trás bateu no carro do Google a uma velocidade de 27 km/h. Três funcionários do Google, que estavam acompanhando o trajeto do veículo, tiveram pequenas dores no pescoço e foram liberados após uma passagem pelo hospital. Já o motorista que causou o acidente se queixou também de dores nas costas.

Este vídeo, que representa a “visão” do carro do Google, mostra como o acidente ocorreu:

Com base nas imagens, o Google defende que seu veículo parou naturalmente e que o motorista de trás tinha espaço suficiente para frear, mas nem sequer desacelerou o carro, indicando que estava distraído. Segundo a empresa, o para-choque do carro de trás foi destruído, enquanto o veículo autônomo teve apenas alguns arranhões na traseira (o que convenhamos, é o que a gente espera de um SUV da Lexus).

Esses humanos que se distraem no trânsito, tsc, tsc.

Carro autônomo do Google sofre primeiro acidente com feridos (a falha foi humana, claro)










Comissão Europeia investigará se Qualcomm adotou práticas monopolistas

Posted: 17 Jul 2015 10:47 AM PDT

Os próximos dias podem não ser dos mais tranquilos para a Qualcomm. A Comissão Europeia informou recentemente que abrirá duas linhas de investigação para saber se a companhia vem se beneficiando de práticas monopolistas.

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A primeira frente tentará descobrir se houve oferta de incentivos financeiros para fabricantes adotarem exclusivamente chips para comunicação sem fio (como 3G e LTE) da Qualcomm. Já a segunda investigação visa descobrir se a empresa aplicou uma política de preços exageradamente agressiva com o intuito de dificultar as vendas de companhias rivais.

É possível que a segunda prática, se executada, tenha sido mais grave. As autoridades da Comissão Europeia suspeitam até que a Qualcomm teria fornecido chips com preços abaixo do custo de fabricação para ter uma posição mais dominante no mercado.

Investigações do tipo já estavam sendo esperadas. Sabe-se que, pelo menos desde o segundo semestre de 2014, a Comissão Europeia vem cogitando abrir investigações referentes a queixas feitas em 2010 pela companhia de semicondutores Icera — hoje, uma subsidiária da Nvidia — sobre supostas práticas monopolistas da Qualcomm.

Não é a primeira vez que a companhia lida com um problema do tipo. Em fevereiro, autoridades reguladoras chinesas multaram a Qualcomm em um valor equivalente a US$ 975 milhões, também sob alegação de práticas monopolistas.

Na ocasião, a Qualcomm manifestou desapontamento com o governo chinês, mas decidiu não contestar a decisão. A multa foi considerada a maior já aplicada pela China a uma corporação. Além do pagamento, a companhia concordou em adotar condições de licenciamento menos agressivas e até a cancelar algumas cobranças de royalties.

Comissão Europeia

Margrethe Vestager, integrante da Comissão Europeia, explicou que as investigações estão sendo abertas para assegurar que fornecedores de tecnologia possam competir com base no mérito de seus produtos. “A efetiva concorrência é a melhora maneira de estimular a inovação”, completou.

Mas, vale ressaltar, isso não quer dizer que a Qualcomm, de fato, adotou práticas ilegais. Obviamente, as conclusões só sairão depois das investigações.

A Qualcomm informou que já está ciente da decisão da Comissão Europeia e que vai colaborar com as investigações. “Apesar da decepção ao sabermos disso, estamos e permaneceremos cooperando com a Comissão. Nós continuamos acreditando que essas são preocupadas sem fundamento”.

Com informações: ExtremeTech, Bloomberg

Comissão Europeia investigará se Qualcomm adotou práticas monopolistas










Acesso ao Facebook Messenger sem conta na rede social é liberado globalmente

Posted: 17 Jul 2015 08:17 AM PDT

No mês passado, usuários dos Estados Unidos, Canadá, Peru e Venezuela passaram a contar com a possibilidade de acessar o Facebook Messenger mesmo não tendo conta na rede social. Agora, três semanas depois, a opção foi liberada globalmente. A disponibilização inclui o Brasil, é claro.

O acesso ao modo é fácil. Após instalar o Facebook Messenger em seu smartphone, você verá um link com os dizeres “Não está no Facebook?” na tela inicial. Clique ali e informe o número do seu celular (com DDD). Na sequência, você será instruído a inserir seu nome e uma foto.

Com o cadastro concluído, o Messenger te dará a opção de procurar contatos da sua agenda que também utilizam o serviço. Você também pode registrar contatos manualmente.

Facebook Messenger sem conta

A maioria dos recursos está disponível nessa forma de acesso: fotos, vídeos, stickers, chat em grupo, entres outros. O Facebook ressalta, porém, que usuários com conta na rede social continuam contando com mais recursos, como acesso à versão web do Messenger e lista de contatos mais abrangente.

Essa atualização deixa o Messenger ainda mais próximo do WhatsApp em aspectos funcionais. Como ambos os serviços pertencem ao Facebook, fica a pergunta: por que a companhia não prioriza um só?

Aparentemente, a intenção do Facebook é ocupar todos os espaços possíveis. O WhatsApp continua fortemente direcionado ao segmento mobile, já até permitindo chamadas de voz. O Messenger, que caminha para se tornar tão independente quanto possível, tem foco mais amplo: além de chat, o serviço suporta apps de terceiros e, pelo menos nos Estados Unidos, permite envio de dinheiro, por exemplo.

Com informações: The Next Web

Acesso ao Facebook Messenger sem conta na rede social é liberado globalmente










Atualizações automáticas no Windows 10 Home serão obrigatórias

Posted: 17 Jul 2015 07:08 AM PDT

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A Microsoft não quer mais ninguém com o Windows desatualizado. O recado foi visto pelo site inglês The Register no acordo de licença do Windows 10 na última build, 10240, em que a Microsoft explicitamente diz que o sistema “baixará e instalará atualizações automaticamente”.

Atualmente, pelo Windows Update, o usuário pode escolher checar por atualizações ou não, ainda com a opção de apenas baixar ou também instalar as correções automaticamente. Na versão Home do Windows 10, as atualizações serão baixadas e instaladas sem poder de escolha do usuário, que interfere apenas se o sistema vai reiniciar automaticamente após atualizar ou não.

Essa é uma jogada da Microsoft para forçar usuários domésticos a sempre estarem em dia com pacotes de segurança e novas funcionalidades. Assim, fica mais fácil para a empresa manter uma maior base de usuários na mesma versão, ajudando os desenvolvedores a terem um público mais consistente.

Por outro lado, a ação pode ser perigosa, já que drivers ou aplicativos podem quebrar ou não funcionar corretamente. A Microsoft, portanto, também passa a contar com os 5 milhões de beta testers no programa Windows 10 Insider para avisar se alguma atualização provocar instabilidade.

Apenas usuários do Windows 10 Home serão afetados

Quem tem Windows 10 Pro pode usar a ferramenta Windows Update for Business para adiar atualizações menos críticas, como as que introduzem novidades no sistema, e só receber as mais importantes, de segurança. Há um prazo de 8 meses para correções menos críticas serem concebidas, ou o usuário ficará sem atualizações de segurança também. Quem usa Windows 10 Home não terá opção: todo tipo de atualização será baixada e instalada automaticamente.

Usuários que têm licença das versões 7, 8 ou 8.1 do Windows poderão atualizar para as versões Home ou Pro (veja as diferenças) do Windows 10 no dia 29 de julho (ou um pouco depois). A atualização ficará disponível sem custo algum até julho de 2016. Se o seu Windows não é original mas você quer usar o Windows 10, é só fazer parte do programa de testes.

Atualizações automáticas no Windows 10 Home serão obrigatórias










Como seria se um Jedi desse um rolê por Tatooine munido de uma GoPro

Posted: 17 Jul 2015 06:08 AM PDT

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Você pode não acreditar, mas as câmeras GoPro não foram criadas única e exclusivamente para serem acopladas em drones e filmar festivais de música eletrônica. Para provar que nem só com pau de selfie funciona essa câmera, o youtuber Bill Parker mostrou de maneira inusitada como seria o ponto de vista de um Jedi das lentes de uma.

Aproveitando-se da polvorosa que circunda Star Wars no últimos meses (e que deverá durar, pelo menos, até o lançamento de The Force Awakens, sétimo episódio da saga, em dezembro), o rapaz amarrou uma GoPro em si mesmo, vestido como um herói do lado luminoso da Força, munido com seu lightsaber azul, e deu um rolê pelo que parecia ser Tatooine, mas que provavelmente não passava de algum lugar ao sul dos Estados Unidos.

Em Tatooine ou no Texas, o que importa é que o resultado de uma batalha contra AT-ATs a bordo de TIE Fighters em primeira pessoa ficou sensacional e que a tecnologia é tamanha, que os stormtroopers até acertaram a mira durante o vídeo.


Agora é torcer para que J. J. Abrams lance mão de seus efeitos lens flare e aposte nesse tipo de filmagem no episódio VII.

Como seria se um Jedi desse um rolê por Tatooine munido de uma GoPro