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Busca do Google começa a exibir resultados das loterias da Caixa (mais 6 notícias)

Busca do Google começa a exibir resultados das loterias da Caixa (mais 6 notícias)

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Busca do Google começa a exibir resultados das loterias da Caixa

Posted: 13 Jul 2015 03:57 PM PDT

Quer descobrir rapidamente se você ganhou na Mega-Sena? Agora tem jeito: nesta segunda-feira (13), o Google começou a destacar os números sorteados nas loterias da Caixa Econômica Federal antes dos resultados das buscas.

Google - Mega Sena

Para verificar os números no Google é bem fácil. Basta digitar o nome de qualquer uma das seguintes loterias: Mega-Sena, Dupla Sena, Lotofácil, Quina, Lotomania ou Timemania. O macete funciona tanto em dispositivos móveis quanto em buscas feitas a partir do desktop.

O buscador exibirá sempre os números do último concurso de cada modalidade, mas se você quiser conferir sorteios anteriores, basta o informar o seu respectivo número, por exemplo, “mega sena 1715″.

Google - Mega Sena

Por que o Google resolveu dar essa forcinha na hora de conferir os resultados? Porque pesquisas relacionadas às loterias são bastante expressivas. A companhia explicou que o termo “Mega-Sena” é quatro vezes mais buscado que “imposto de renda” e seis vezes mais que “Neymar”, por exemplo. Tem mais: em 2014, uma das perguntas mais feitas ao buscador foi “como ganhar dinheiro?”.

Já dá até para imaginar o Google Now exibindo automaticamente os resultados dos jogos para quem aposta com frequência, não? Mas o recurso está sendo disponibilizado aos poucos. Aqui no Tecnoblog, só a conta do nosso editor Paulo Higa passou a exibir os resultados.

Google - Lotofácil

Não se sabe quando todos os usuários terão acesso à novidade porque o Google não informou prazos. Na verdade, o recurso nem sequer é oficial: a empresa fez uma postagem em seu blog sobre o assunto, mas a apagou logo em seguida. Mas tudo indica que não deve demorar muito.

Obviamente, o Google não pode ajudar quem não tem paciência para escolher números para jogar, mas se é esse o seu caso, aqui vai uma dica: o Random.org possui uma página que sugere números para loterias de vários países, inclusive as do Brasil.

Busca do Google começa a exibir resultados das loterias da Caixa










Por que Satoru Iwata mudou meu jeito de jogar videogame (e de encarar meu trabalho)

Posted: 13 Jul 2015 02:26 PM PDT

Satoru Iwata

Talvez você não se recorde de ter ouvido este nome, mas Satoru Iwata certamente influenciou sua vida em algum momento — especialmente se você gostar de jogos de videogame. Iwata, cujo corpo faleceu de câncer no último sábado (11), foi a linha de frente da Nintendo durante os últimos 13 anos.

Longe de ser um daqueles casos de pessoas que morrem e viram super-heróis, Satoru Iwata teve de fato uma vida inspiradora não apenas para os “gamers”, mas para qualquer pessoa que gosta do que faz e deseja entreter o mundo a partir disso. Em meados de 1980, o japonês de Kyoto iniciou seu contato com a Nintendo ao entrar na HAL Laboratory, empresa subsidiária da companhia, fazendo freelas de programação. Um exímio “gente como a gente”.

Antes mesmo de sua formatura em Ciência da Computação, foi o responsável pelo lançamento do clássico Pinball, para Nintendinho, em 1983. O sucesso do título somado à genialidade de Iwata garantiu sua ascensão para o posto de CEO da HAL Laboratory em pouco tempo.

nintendo-pinball

Se você teve um NES, um Super Nintendo ou um 64, certamente esbarrou em alguma produção Iwatística pelo caminho. Depois de ganhar nos créditos o título de programador principal da série Kirby, produzir e lançar Pokemón Stadium (1998) e Super Smash Bros. (1999), Satoru Iwata foi de vez para a “Big N” e se tornou chefe da divisão de planejamento da empresa, e seu sucesso no cargo lhe rendeu a promoção para presidente, em 2002, substituindo Hiroshi Yamauchi.

Apesar de parecer uma progressão de cargo previsível, vale lembrar que a Nintendo teve, por décadas, somente presidentes da família Yamauchi, fazendo com que Iwata se tornasse o quarto CEO e primeiro na posição a não ter vínculos de parentesco com os fundadores da gigante do entretenimento. Foi aí que o novo presidente entrou no bonde (andando) do GameCube, que não tardou a estacionar, e do sucesso GameBoy Advance.

“Visionário” é um título dado para muitos, mas poucos de fato o merecem.

“Visionário” é um título dado para muitos, mas poucos de fato o merecem. Entretanto, Iwata foi uma dessas pessoas que nunca se acomodaram com o clássico e confortável. Apesar de eternamente presa em suas franquias clássicas e de sucesso, como Mario, Zelda e Pokémon, a Nintendo precisava de doses cavalares de frescor, de tempos em tempos, e foi graças a ele que a empresa conseguiu andar para frente e se tornar pioneira em tecnologias que mudaram a forma do mundo jogar videogame.

super-mario

nintendo-ds

Com o dedinho de Iwata na presidência, foi lançado em 2004 no Japão o Nintendo DS, primeiro console portátil a possuir duas telas e conectividade Wi-Fi, que possibilitava disputas locais, e que vendeu mais de 140 milhões de unidades ao redor do mundo. A inovação tecnológica do portátil, que permitia também a retrocompatibilidade com jogos do GameBoy Advance, seu irmão mais velho, explodiu cabeças e deu trabalho para a Sony e seu PSP.

Não suficiente, em 2006 o mundo conheceu o Nintendo Wii, console doméstico que colocou a Nintendo de volta no posto de líder de mercado no segmento, o que não ocorria há mais de dez anos. Veja bem: se hoje você joga videogame sem utilizar as mãos, muito provavelmente essa tecnologia foi inspirada a partir da revolução do mercado após a manobra ousada de Iwata na liderança da Nintendo; com o advento do Wii Mote e do WiiConnect24, as concorrentes diretas da companhia precisaram correr para alcançá-la. E foi a partir dessa revolução que a Nintendo fez um gordo pé de meia ao apresentar, em 2011, sua nova geração de consoles: o Wii U e o Nintendo 3DS.

E os últimos projetos do presidente ainda reverberarão por algum tempo, haja vista que a próxima geração de consoles da Nintendo já foi anunciada sob o codinome de “Nintendo NX”. É de se esperar que, nos próximos anos, as sementes plantadas por Iwata voltem a florescer.

Desde 2002, Iwata foi o “cérebro” da empresa que popularizou os videogames, mas não se pode dizer que ele esteve “por trás” dos grandes projetos. Isso porque demonstrava se orgulhar de suas produções e, principalmente, se divertir com elas, apresentando seus Nintendo Directs e pedindo que por favor, entendêssemos suas novas criações.

Não houve, durante o tempo em que me entendo com os games, profissional tão fantasioso, mas que falasse tanto a língua de seu público quanto Satoru Iwata.

Embora eu mesma, muitas vezes, tenha criticado o posicionamento “cabeça-dura” da Nintendo por insistir sempre nesse bairrismo desenfreado, com seus jogos exclusivos para seus consoles, admito que não houve, durante o tempo em que me entendo com os games, profissional tão fantasioso, mas que falasse tanto a língua de seu público quanto Satoru Iwata. Apesar de muitas empresas terem trabalhado duro para conseguir “profissionalizar” seus serviços, jogos, gráficos e consoles, Iwata dirigiu ao longo dos últimos anos uma empresa que, mesmo enfrentando dificuldades por não acertar tanto em suas apostas, jamais perdeu o quê de infância que gerou e pariu tantos viciados em videogames por aí.

E é exatamente disso que os jogos, os consoles, a tecnologia e o mundo precisam. De profissionais que até pareçam não se levar a sério, mas que façam seus trabalhos da melhor forma possível, entregando qualidade e, principalmente, se divertindo sempre com isso. Descanse em paz, Iwatinha.

Por que Satoru Iwata mudou meu jeito de jogar videogame (e de encarar meu trabalho)










Mapa do Spotify mostra as músicas mais ouvidas em várias cidades pelo mundo

Posted: 13 Jul 2015 02:19 PM PDT

Não basta disponibilizar milhões e mais milhões de faixas. É preciso oferecer meios para que o usuário encontre facilmente aquelas condizentes com seus gostos. As recomendações de playlists do Spotify atendem razoavelmente bem a essa necessidade, mas agora há outra opção, ainda que experimental: um mapa que mostra quais as músicas mais ouvidas em várias cidades pelo mundo.

O mapa em si é baseado no OpenStreetMap e no CartoDB, plataforma que facilita a inserção de camadas com informações de diferentes tipos. Para alimentar o banco de dados, o Spotify faz um levantamento periódico das músicas mais ouvidas por seus usuários em cada mercado em que atua.

A empresa explica que a ideia foi inspirada nas experiências de viagens. Quando você está em outro país ou cidade, geralmente procura experimentar as comidas típicas do local. O mapa segue o mesmo princípio, só que com músicas — você pode ter curiosidade de saber o que as pessoas mais ouvem ali.

Há dezenas de cidades mapeadas, principalmente na Europa e nas Américas. No Brasil, várias capitais foram incluídas, como São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador, além de algumas cidades de porte médio a grande, como Maringá (PR), Ribeirão Preto (SP) e Uberlândia (MG).

Ao clicar em qualquer cidade incluída, você é direcionado para a playlist com as músicas mais ouvidas ali. Segundo o Spotify, o mapa é atualizado duas vezes por mês. Para cada update, mais de 20 bilhões de conexões (relação de músicas ouvidas por usuário) são analisadas. Em Cascavel (PR), por exemplo, as faixas que lideram são estas:

Playlist - Cascavel

Por ora, o mapa é apenas uma curiosidade, mas a iniciativa dá uma pequena noção da quantidade de dados que o Spotify tem à sua disposição e de como todo esse volume pode ser usado, por exemplo, para melhorar as recomendações de músicas.

O Spotify sabe tão bem disso que, para usufruir com inteligência das informações que coleta, adquiriu a Seed Scientific, companhia especializada em análises de dados.

Com informações: The Next Web

Mapa do Spotify mostra as músicas mais ouvidas em várias cidades pelo mundo










As operadoras de banda larga mais rápidas do Brasil, segundo a Netflix

Posted: 13 Jul 2015 11:30 AM PDT

netflix-logo

A GVT voltou a ocupar a primeira posição no ranking das operadoras de banda larga mais rápidas do Brasil, de acordo com a Netflix. A empresa, agora controlada pela Telefônica, ultrapassou a Live TIM por pouco: em junho, os clientes da GVT assistiram aos filmes da Netflix a uma velocidade média de 3,32 Mb/s, contra 3,31 Mb/s da concorrente italiana.

A Live TIM estava na liderança desde abril de 2014, quando havia tomado o lugar da GVT. Outra operadora que teve a velocidade reduzida em relação ao mês anterior foi curiosamente, a Telefônica, última do ranking, com velocidade média de 1,26 Mb/s, insuficiente para assistir a um filme com resolução 720p.

Este é o ranking atual:

  1. GVT (3,32 Mb/s)
  2. Live TIM (3,31 Mb/s)
  3. NET Vírtua (3,08 Mb/s)
  4. Algar (2,48 Mb/s)
  5. Oi Velox (1,77 Mb/s)
  6. Telefônica (1,26 Mb/s)

O relatório mensal de operadoras da Netflix, divulgado nesta segunda-feira (13), mostra ainda que o Brasil tem velocidade média de 2,64 Mb/s aos servidores da empresa. Estamos na frente de vizinhos da América Latina, como Argentina (2,42 Mb/s), Chile (2,51 Mb/s) e México (2,49 Mb/s). No mundo, os países mais rápidos são Luxemburgo e Suíça, com 4,08 Mb/s de média.

As operadoras de banda larga mais rápidas do Brasil, segundo a Netflix










Microsoft revela Project GigJam, app de produtividade para empresas

Posted: 13 Jul 2015 11:05 AM PDT

Estamos vendo a Microsoft renovar e anunciar uma série de produtos para consumidores finais, mas a companhia permanece com olhos bem abertos para o segmento corporativo. Prova disso é que Satya Nadella aproveitou a Worldwide Partner Conference para anunciar o Project GigJam, aplicativo de produtividade para empresas.

Project GigJam

A proposta básica da ferramenta é permitir que funcionários encontrem rapidamente informações relevantes nas bases de dados da empresa para criar projetos derivados, delegar tarefas ou dividir atividades com outros colaboradores, por exemplo.

Normalmente, as empresas marcam reuniões para realizar tais procedimentos. O Project GigJam pode ajudar a diminuir a quantidade desses eventos ou, quando não for possível, torná-los menos maçantes.

Um exemplo dado pela própria Microsoft: um engenheiro que precisa inspecionar a fuselagem de um avião pode utilizar a ferramenta para checar o que deve ser feito e, na mesma tela, conferir quais colegas estão livres para dividir a tarefa com eles.

O ponto forte do Project GigJam está aí: o aplicativo consegue trazer dados de várias fontes e disponibilizá-los em um espaço de trabalho unificado — até certo ponto, algo nos moldes do IFTTT. As pessoas envolvidas podem então ter acesso a todas as informações ou apenas à parte que diz respeito ao seu trabalho, basta ao responsável circular os itens a serem compartilhados.

Project GigJam

O dinamismo é grande. Voltando ao exemplo do avião, o engenheiro pode verificar, à medida que a equipe trabalha na inspeção, quais itens ainda devem ser checados, as peças de reposição que foram solicitadas, que ferramentas devem ser trazidas para determinado reparo e assim por diante.

As informações são disponibilizadas em formato de cards e podem ser acessadas via PC, smartphone ou tablet. Em outra época, provavelmente a Microsoft usaria formatos proprietários para exibir os dados, mas o Project GigJam se baseia apenas em padrões web, como HTML5, OAuth e JavaScript.

Project GigJam

Outro detalhe interessante: dá para utilizar a assistente de voz Cortana para solicitar dados ou realizar conexões entre eles — cruzar a lista de pedidos de uma loja com a base de clientes, por exemplo.

Nadella deu a entender que a novidade tem utilidade em atividades dos mais variados tipos e tamanhos. Parece promissor. Pena que não dá para testar agora: o aplicativo ainda está em fase de desenvolvimento, razão pela qual não tem data de lançamento definida.

De todo modo, quem estiver interessado pode se cadastrar no site oficial do Project GigJam para ser notificado da disponibilidade.

Com informações: VentureBeat

Microsoft revela Project GigJam, app de produtividade para empresas










Taxistas ameaçam Uber: “já furei dois pneus, arranquei o passageiro de dentro do carro”

Posted: 13 Jul 2015 06:51 AM PDT

uber-logo

Motoristas do Uber têm sofrido ameaças nas cidades em que operam no Brasil. O serviço de transporte, que não é regulamentado e diminui a demanda de passageiros dos taxistas, está sob pressão para ser proibido nos municípios. No Rio de Janeiro, uma pessoa que se identifica como motorista do Uber publicou um vídeo no YouTube, divulgado pelo Brasil Post, denunciando as reclamações dos taxistas.

Um taxista reclama: "Profissional é o caralho. Profissional somos nós, taxistas, que já somos antigos na praça. O que tem nos táxis aqui é gente muito mal-educada. Abrir porta para os outros? Que abrir porta! Só se abre porta para quem está doente, ou para uma senhora. Vamos abrir porta pra garoto e pra garota? É um idiota. Táxi é para transportar, não é para enfeitar não", em referência ao UberBlack, modalidade no qual os motoristas são instruídos a abrir a porta para o passageiro.

Ele continua: "A Uber não paga porcaria de imposto nenhum e nós não vamos aceitar. Por enquanto vamos ser pacientes e vamos ser educados. Mas, se isso começar a irritar, vamos começar a tacar fogo nessas porras desses carros, para largar de ser otário".

Outro, mais revoltado, diz: "Já furei dois pneus, abri a porta, arranquei o passageiro de dentro do carro. Arranquei, esculachei o passageiro. Mostrei pra ele o que é um táxi, amarelo e de placa vermelha, não é um carro preto de placa cinza. Ele: 'Pô, vou pagar no cartão'. Eu falei: 'Procura um táxi com cartão, filho, tem um monte de táxi com cartão. Você é maluco'. […] A gente vai virar essa porra de cabeça pra baixo".

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"O táxi é essa porra mesmo. […] Mas o bagulho é só amarelo, filho. […] Taxista é foda, é um comendo o outro, é um passando por cima do outro, pega por fora, faz fila tripla, agarra no braço, carrega, mas a gente não pode dividir essa porra com os preto, entende isso? Deixa os amarelos do jeito que tá que a gente se entende na porradaria", diz.

O motorista do Uber, que publicou o vídeo, afirma querer apenas trabalhar. "No Brasil não é proibido a Uber, nós não fazemos nada ilegal. […] Para ser motorista da Uber, você passa por um processo muito rigoroso, você tem que mostrar antecedentes criminais estadual e federal, tem que ter atividade remunerada na carteira de motorista, passa por um treinamento e também tem que ter seguro alto de R$ 50 mil para passageiro, para qualquer tipo de acidente. […] Se tivermos nota baixa podemos ser desativados na mesma hora pelo serviço".

O Rio de Janeiro não é a única cidade onde os taxistas estão revoltados. Em Belo Horizonte, os táxis protestaram contra o Uber e cercaram um motorista do serviço, que estava dentro de uma Mitsubishi ASX preta:

Mas os protestos contra o Uber também causaram problemas para quem não está ligado ao serviço. Como os carros do Uber não possuem nenhum tipo de identificação por fora, veículos que não fazem parte do serviço são abordados por taxistas contra o Uber. Em Brasília, um funcionário de uma agência de turismo foi agredido por taxistas. Ele aguardava o cantor e a banda de Sérgio Reis.

O Uber causa atritos em praticamente todas as cidades onde se instala, porque concorre com os taxistas, que prestam serviço regulamentado de transporte de passageiros e pagam impostos específicos. Em algumas cidades, como Nova York, Londres e San Francisco, o Uber já opera sem grandes revoltas. Em outras, como Paris, os protestos continuam: na capital francesa, houve bloqueios nas vias e pneus incendiados.

Taxistas ameaçam Uber: "já furei dois pneus, arranquei o passageiro de dentro do carro"










Taxistas do Rio farão paralisação por um dia para protestar contra o Uber

Posted: 13 Jul 2015 06:00 AM PDT

Os taxistas da cidade do Rio de Janeiro decidiram parar na próxima sexta-feira (17) em protesto contra os aplicativos de transporte não regulamentados, como o Uber. A revolta contra o Uber, que tem reduzido o número de passageiros nos táxis, está aumentando em várias cidades do país, onde há protestos e ameaças contra os motoristas do serviço.

A intenção dos taxistas é chamar a atenção da população e das autoridades para chegar a um acordo com a prefeitura do Rio de Janeiro sobre o Uber, que está causando prejuízo à categoria. O Uber já obteve derrotas em outras cidades. Em São Paulo, de forma quase unânime, os vereadores votaram a favor da proibição do Uber em primeiro turno. O mesmo aconteceu no Distrito Federal.

taxi-rio

Eles defendem que o Uber é ilegal, uma vez que não tem permissão para prestar serviço de transporte remunerado de passageiros, um monopólio garantido aos táxis por lei. Além disso, o Uber seria um concorrente desleal, porque não paga os mesmos impostos e não passa pelas mesmas exigências dos táxis, que fazem vistorias periódicas de taxímetros e condições dos veículos.

No dia da paralisação, os taxistas pretendem fazer carretas a partir de vários pontos da capital fluminense, como Ilha do Governador, Realengo, Barra da Tijuca, Gávea e Centro, em direção ao Clube Boqueirão, na Glória, onde farão uma reunião sobre o assunto. Para os taxistas, o Uber está "tirando o espaço de quem é legalizado e tem placa vermelha registrada".

Com informações: O Dia.

Taxistas do Rio farão paralisação por um dia para protestar contra o Uber