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Redesign deixa versão web do Instagram mais limpa e leve (mais 7 notícias)

Redesign deixa versão web do Instagram mais limpa e leve (mais 7 notícias)

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Redesign deixa versão web do Instagram mais limpa e leve

Posted: 09 Jun 2015 02:54 PM PDT

A versão web do Instagram serve apenas para visualização de imagens (postagens só a partir dos apps, você sabe), mas é tão acessada que merece bons cuidados. Pois bem, nesta terça-feira (9), o site ganhou um design mais caprichado.

Se você usa o serviço regularmente, pode até levar algum tempo para se acostumar, mas provavelmente gostará da mudança. As páginas do Instagram ficaram mais limpas, claras e leves. Além disso, agora exibem miniaturas maiores das fotos publicadas.

O tamanho aumentado das miniaturas e o espaço maior entre elas ajudam a destacar cada publicação. Mas há um preço: a quantidade de imagens listadas por vez diminuiu. Em compensação, ao clicar no botão “Carregar mais”, o restante das miniaturas aparece com um pouco mais de velocidade.

Instagram web

A visualização individual de cada foto também ficou mais interessante. Agora, as imagens ocupam um espaço ligeiramente maior.

Outro efeito importante do novo layout: a versão web do Instagram ficou responsiva, ou seja, se adapta ao tamanho da tela. Na prática, isso significa que ficou mais fácil visualizar as fotos em dispositivos móveis sem o uso dos apps do serviço.

A mudança começou a ser implementada hoje, mas esse trabalho deve durar até sexta-feira. Se a sua conta continua sem novidades, basta aguardar um pouco, portanto.

Redesign deixa versão web do Instagram mais limpa e leve








Esta técnica utiliza Wi-Fi para contar pessoas em um lugar

Posted: 09 Jun 2015 01:36 PM PDT

Pode ser que, em um futuro próximo, os serviços de Wi-Fi que encontramos por aí deixem de servir apenas para oferecer acesso à internet: um grupo de pesquisadores da Universidade da Califórnia criou um método que utiliza esse tipo de rede para contar pessoas em determinados lugares.

A princípio, parece fácil: pode-se contar a quantidade de dispositivos conectados à rede naquele momento. Mas logo a gente percebe que essa ideia não apresenta bons resultados: muitas pessoas simplesmente não usam a rede.

Contagem de pessoas via Wi-Fi

O projeto criado pelo grupo do professor Yasamin Mostofi é mais preciso e não exige investimentos altos: duas placas Wi-Fi simples são suficientes para dar conta de uma área com 70 metros quadrados.

Até que o funcionamento é simples. As placas ficam de frente para a outra, mas posicionadas em extremos opostos. Na sequência, elas passam a se comunicar, isto é, estabelecem a rede Wi-Fi em si.

Como a posição das placas é fixa, a intensidade do sinal entre ambas tente a ser constante. Quando uma pessoa entra na área de cobertura, a transmissão continua funcionando, mas não sem mudanças. Pode haver atenuação quando o indivíduo passa entre os dois dispositivos ou um ligeiro aumento quando a pessoa fica em um ponto que a faz refletir o sinal.

Essa interferência, digamos assim, é percebida graças a medições permanentes que avaliam a potência do sinal recebido por cada placa. O cruzamento dessas informações com parâmetros estatísticos permite então ao algoritmo estimar a quantidade de pessoas na área da rede naquele instante.

Nos experimentos, a técnica funcionou bem, ou seja, conseguiu contar sem grandes discrepâncias a quantidade de pessoas nos espaços de testes, mesmo com elas não parando quietas. Com o aprimoramento do sistema e, eventualmente, uso de equipamentos um pouco mais sofisticados, pode-se aumentar a área de cobertura.

É de se presumir que a ideia tenha algumas limitações. Um casal que caminha abraçado, por exemplo, pode acabar sendo contado como uma pessoa só. Ainda assim, a técnica consegue ser mais precisa que a simples contagem dos dispositivos conectados à rede.

Outra limitação possível: áreas com grande concentração de pessoas, como a plateia de um show ou a estação Sé do Metrô de São Paulo em horário de pico (na verdade, em qualquer horário) apresentam tanta densidade que fica impossível fazer a contagem.

Em espaços que propiciam fácil circulação de pessoas, a ideia tem lá suas aplicações. Uma loja pode, por exemplo, contar o número de clientes para ajustar automaticamente o ar condicionado do recinto ou saber quantas pessoas passaram em frente à vitrine e foram embora, medição útil para estratégias de marketing.

Com informações: Gizmag

Esta técnica utiliza Wi-Fi para contar pessoas em um lugar








Sua internet móvel está sendo cortada? Você pode denunciar a operadora no Procon

Posted: 09 Jun 2015 12:53 PM PDT

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Pelo menos quatro estados do Brasil conseguiram uma liminar proibindo que as grandes operadoras do país cortem a internet móvel do cliente após o término da franquia. Em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Minas Gerais, as empresas devem apenas reduzir a velocidade, não sendo permitida a interrupção do serviço. No entanto, nem sempre a decisão está sendo respeitada.

Quem se sentir prejudicado pode fazer uma reclamação no Procon de seu estado, ligando para 151. Cariocas e paulistas têm páginas específicas na internet. O Procon-RJ destaca a informação logo na página inicial: "Se você tem plano de acesso sem limites à internet no seu celular e quer reclamar sobre corte a este acesso após o final de sua franquia, clique aqui". O Procon-SP também possui um formulário só para receber reclamações de bloqueio injustificado de internet móvel.

procon-rj-operadoras

As reclamações serão válidas:

  • Em São Paulo, para todos os clientes que contrataram o serviço até o dia 11 de maio, um dia antes da liminar obtida pelo Procon-SP;
  • No Rio de Janeiro, para quem possuía um plano até o dia 23 de fevereiro, época em que as quatro operadoras mudaram as regras de seus planos pré-pagos;
  • No Paraná, para quem contratou um serviço ofertado como "ilimitado" há menos de 12 meses;
  • Em Minas Gerais, para quem assinou contratos com as operadoras antes da vigência da Resolução 632/2014, que passou a permitir a extinção de promoções com aviso prévio de 30 dias.

A polêmica está ocorrendo porque, segundo as operadoras, o acesso à internet com velocidade reduzida era um benefício promocional, que foi extinguido após um aviso prévio, o que é permitido pela Anatel. No entanto, na interpretação de vários juízes e Procons, a regulamentação da agência não pode ultrapassar o Código de Defesa do Consumidor, que proíbe qualquer mudança unilateral de contrato.

O não cumprimento das regras gera multa diária para as operadoras Claro, Oi, TIM e Vivo, de R$ 20 mil (MG e PR), R$ 25 mil (SP) e R$ 50 mil (RJ).

Dica do Gustavo nos comentários do post. Obrigado!

Sua internet móvel está sendo cortada? Você pode denunciar a operadora no Procon








“Eletrodos injetáveis” poderão facilitar o monitoramento do cérebro

Posted: 09 Jun 2015 11:08 AM PDT

Não é preciso ser médico para saber que intervenções cerebrais só devem ser feitas em casos extremos. O cérebro é frágil e complexo, portanto, qualquer descuido pode ter consequências sérias. Mas essa limitação está em via de ser amenizada: pesquisadores da Universidade de Harvard desenvolveram eletrodos em nanoescala que prometem facilitar o acesso ao órgão.

Algumas lesões podem ser monitoradas e tratadas com mais precisão se pontos específicos do cérebro forem acessados. Mas, além dos riscos envolvidos, levar dispositivos para dentro da cabeça é um trabalho complicado por conta da proteção proporcionada pela caixa craniana e também pelo desconforto causado ao paciente que, não raramente, precisa estar acordado durante o procedimento.

Eletrodos injetáveis

Os eletrodos criados pela equipe dos cientistas Mark Hyman e Charles Lieber são tão pequenos que podem chegar ao cérebro mediante uma simples injeção, sem necessidade de procedimentos cirúrgicos avançados.

Na verdade, os eletrodos correspondem a uma malha de fibras condutoras em escala nanométrica que podem ser associadas a sensores igualmente diminutos. Essa malha é resistente e extremamente flexível, assim, pode ser inserida em uma solução aquosa sem sofrer danos e, ao mesmo tempo, aderir ao cérebro sem causar lesões.

Ao ser liberada pela seringa, a malha pode então recobrir um ponto qualquer do córtex cerebral (a parte mais externa do cérebro). A partir daí, é possível monitorar a atividade nervosa ou liberar determinados estímulos. No final do procedimento, uma seringa pode ser novamente utilizada, mas para “sugar” a malha.

Lieber acredita que a técnica deve trazer avanços expressivos para o tratamento de determinadas condições, incluindo doenças degenerativas. Pode haver também benefícios para a neurociência: “se você quer estudar o cérebro ou desenvolver ferramentas para explorar a interface cérebro-máquina, deve colocar alguma coisa no corpo”, comenta o cientista.

Eletrodos injetáveis

Há várias razões para tamanho otimismo. A primeira a gente já conhece: a facilidade de acesso ao cérebro. A segunda é o menor risco de complicações. Algumas intervenções podem ser feitas por sondas bem pequenas e, consequentemente, mais seguras, mas que ainda assim oferecem mais riscos que os eletrodos injetáveis, dependendo das circunstâncias.

Surpreendentemente, o favor custo não é um empecilho, pois as malhas podem ser construídas com técnicas de produção já bastante utilizadas pela indústria de equipamentos médicos.

Quando a tecnologia estará disponível? No que depender dos pesquisadores, em breve. A Universidade de Harvard já está tentando obter uma patente provisória para licenciar a técnica para instituições e empresas do ramo.

Com informações: Phys.org

“Eletrodos injetáveis” poderão facilitar o monitoramento do cérebro








Operadoras estão proibidas de cortar internet após término da franquia em MG

Posted: 09 Jun 2015 10:36 AM PDT

Claro e Vivo sofreram nova derrota na Justiça ao tentarem derrubar liminares que proibiam o corte da internet móvel após o término da franquia. O juiz federal Evaldo Fernandes rejeitou na sexta-feira (5) os recursos das operadoras, que deverão apenas reduzir a velocidade, sem acréscimo nos preços. Resultados semelhantes foram obtidos nas últimas semanas em São Paulo e no Rio de Janeiro.

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A notícia significa que uma decisão de primeira instância, que proibia Claro, Oi, TIM e Vivo de bloquearem o acesso à internet após o término da franquia, continua valendo para todos os consumidores de Minas Gerais que assinaram contratos com as operadoras antes da vigência da Resolução 632/2014 da Anatel.

Essa resolução possibilitou às operadoras extinguirem promoções desde que avisassem os usuários com antecedência de 30 dias. Por isso, Claro e Vivo alegam que estão dentro da lei e que "a contratação da internet sempre foi vinculada à franquia certa de dados; após seu encerramento, a prestação contratada já foi cumprida, e determinar sua continuidade corresponde a determinar o fornecimento gratuito de serviços".

O juiz Evaldo Fernandes, por sua vez, decidiu que o consumidor sofreu dano decorrente da falta de informação e que o cliente poderia ser confundido com os termos usados nos contratos. "A ré-agravante alega com veemência que jamais ofertou serviço gratuito de internet. Tudo não passou de uma promoção. No entanto, não há como se negar o impacto que uma promoção como essa causa nas relações com o usuário".

A multa em caso de descumprimento é de R$ 20.000 por dia.

Com informações: Agência Estado, Conjur.

Operadoras estão proibidas de cortar internet após término da franquia em MG








Facebook desiste de lançar satélites para acesso à internet

Posted: 09 Jun 2015 08:29 AM PDT

Há mais de um ano que o Facebook estuda formas de ampliar o acesso à internet pelo mundo. Uma das ideias cogitadas para esse fim é o uso de satélites. Ou melhor, era: segundo o The Information, os altíssimos custos associados fizeram a turma de Mark Zuckerberg desistir do plano assim, na surdina.

O projeto dos satélites fazia parte do Internet.org, divisão do Facebook que investe em programas e tecnologias de ampliação do acesso à internet. A iniciativa tem como alvo regiões isoladas ou com infraestrutura de telecomunicações precária.

A bem da verdade, o Facebook nunca deu informações detalhadas sobre o programa de satélites. O que se soube nos últimos meses é que o projeto visava o desenvolvimento de um sistema de comunicação óptica capaz de permitir que drones e satélites enviem sinal via laser infravermelho a receptores no solo.

Mark Zuckerberg

Em relação ao programa de satélites, estima-se que o Facebook tenha gastado cerca de US$ 500 milhões antes de considerar a ideia inviável. Como a companhia trata o assunto com bastante discrição, não se sabe exatamente o que deu errado, mas tudo indica que os gestores do programa concluíram que os custos para lançar e manter os satélites em funcionamento são proibitivos.

O Facebook deve destinar a verba restante – outros US$ 500 milhões – aos demais projetos do Internet.org. Entre eles estão os drones (aqueles com o tamanho de um Boeing) para acesso à internet. O fornecimento de conexões via satélite não está descartado, mas dependerá de parcerias para ganhar forma.

Dos problemas do Internet.org, talvez a questão dos satélites seja o menor. A iniciativa tenta manter a imagem de um projeto de inclusão digital, mas tem sido fortemente criticada. Há, por exemplo, quem acuse o Facebook de priorizar a disponibilização de seus serviços nas conexões oferecidas, ferindo os princípios da neutralidade de rede.

Facebook desiste de lançar satélites para acesso à internet








5 motivos para sua empresa usar Slack

Posted: 09 Jun 2015 08:19 AM PDT

slack

Eu preferiria ser forçado a usar Windows 95 a largar o Slack.

Essas palavras diabólicas foram proferidas por um colega de trabalho uma semana depois de adotarmos o novo queridinho das startups na minha antiga empresa. Slack é um software de comunicação de equipes com suporte a canais, conversas privadas, integração com serviços externos e diversos detalhes bacanas que fazem dele simplesmente viciante.

Conversando com o Paulo Higa há umas semanas sobre escrever para o Tecnoblog, perguntei se usavam Slack para comunicação interna. Como ele disse "não", nada mais natural do que dedicar meu primeiro artigo a convencer todo mundo da equipe de que Slack é amor, Slack é vida.

01-01@2x

1. Slack centraliza comunicação

OK, isso pode parecer cliché, "um padrão que vá substituir todos os outros". Todos sabemos o quão difícil isso é. Até mesmo em empresas pequenas, cada conversa tende a ficar em serviços diferentes. O mais comum é deixar o papo interno por email, que todo mundo odeia, ou por algum serviço arbitrário de chat. Algumas empresas obrigam o uso de ferramentas internas que são geralmente odiadas pelos funcionários, seja por razões práticas ou simplesmente estéticas.

Ser obrigado a usar Slack é como ser obrigado a ganhar um aumento de salário; até hoje não achei alguém que se incomoda com isso. E quando todos da sua equipe se comunicam em um só lugar, buscar por um arquivo antigo é milhões de vezes mais fácil. Ainda mais com uma busca poderosa e com a possibilidade de adicionar uma estrela em mensagens e arquivos importantes, como no Gmail.

2. Integrações e plugins

GIFs de reação são extremamente úteis para expressar o quão feliz você está que seu código funcionou de primeira, ou que aquele cliente difícil converteu. Com o plugin do Giphy, você consegue inserir GIFs nas suas conversas somente com uma frase de busca.

Melhor maneira de se expressar. E sim,

Melhor maneira de se expressar. E sim, "/giphy cat" tem um repositório ilimitado de gatinhos fofos.

Dropbox, Wunderlist, GitHub, Google Drive e até Giphy: está tudo integrado.

Se você não está no clima para brincar e só quer saber de produtividade, o Slack conta com milhares de integrações de outros serviços, como o popular Trello. Você é notificado, por exemplo, sobre cards que mencionam seu nome ou prazos finais de tarefas que estão se aproximando, tudo isso diretamente no ambiente de discussão da sua equipe.

Arquivos do Google Drive e do Dropbox expandem automaticamente; áudios do SoundCloud e vídeos do YouTube ganham um player sem nenhum esforço, é só mandar o link. Quer fazer uma vídeo conferência no Hangouts? Digite /hangout, pronto. Conheci uma empresa que ligou até a máquina de café em um canal do Slack, e qualquer um pode fazer uma integração com o IFTTT.  As possibilidades são infinitas!

3. Aplicativos

Aplicativo do Slack para Android segue o Material Design

Aplicativo do Slack para Android segue o Material Design

A versão web do Slack não deixa a desejar, mas seus aplicativos nativos são mais rápidos e funcionais. Os apps móveis não são simples adaptações da web e abusam das funcionalidades nativas de cada plataforma, como, por exemplo, compartilhamento de conteúdo no iOS e Android.

Para desktop, os programas também são motivo para deixar de lado o navegador: são velozes, personalizáveis e fazem bom uso das APIs dos sistemas operacionais. Eles têm ainda atualizações constantes e discretas, como o Chrome.

4. Atenção ao detalhe

O melhor jeito de se construir um bom produto é indiscutivelmente focando primeiro no usuário. Levando isso ao pé da letra, o Slack desenvolveu o seu serviço desde o início dentro de empresas dispostas a dar feedback constante. O resultado é uma extensa lista de pequenos detalhes que quando somados fazem toda a diferença. Quando se lê uma mensagem no celular, isso é propagado para todas as outras plataformas do serviço. Você só recebe um email de notificação de menção se não vir a mensagem em algum aplicativo dentro de alguns minutos.

A interface é divertida, e tira o peso de ficar em dia com as mensagens. Isso faz os usuários passarem em média incríveis 10 horas por dia online no Slack.

5. Slack vicia

Clientes do Slack: Adobe, Spotify, The New York Times, Dow Jones e outras gigantes.

Não existe uma razão simples. Nem a agência de design que elaborou toda a marca consegue explicar o sucesso ou o crescimento exponencial do Slack, hoje avaliado em quase 3 bilhões de dólares. Quem experimenta não quer mais trabalhar para empresas que não usam, e o Slack sabe muito bem disso: por essa razão, são publicadas vagas de emprego das organizações que usam a ferramenta, que incluem gigantes como eBay, Adobe e Salesforce.

Nem tudo são flores. O Slack não tem versão em português ou aplicativo para Windows Phone, e apesar de ter uma versão gratuita, paga-se US$ 80/ano por usuário para ter histórico de mensagens e integrações externas ilimitadas. É fácil se assustar com o valor maior até que o do Google Apps, mas depois de um mês usando o serviço, não há quem diga que não vale o preço.

A maioria das empresas nem sabia que tinha um problema de comunicação antes de usar o serviço, e o pessoal do Tecnoblog fala que está muito bem usando o Telegram para comunicação interna rápida. Veremos.

5 motivos para sua empresa usar Slack








O acervo do Apple Music não é o mesmo da iTunes Store

Posted: 09 Jun 2015 07:15 AM PDT

Depois de muita especulação, a Apple anunciou seu serviço de streaming de música, o Apple Music. Com o mesmo preço dos concorrentes e presente nas principais plataformas, incluindo Android, ele chega para roubar uma fatia de mercado do Spotify, Play Música e similares. Mas atenção: nem todas as músicas da iTunes Store estarão disponíveis para streaming no Apple Music.

Se a Apple conseguisse levar todas as músicas da iTunes Store para o Apple Music, certamente teria o melhor acervo entre os serviços de streaming. Mas não será o caso. A exceção mais notável, os Beatles, não licenciam músicas para nenhum serviço de streaming, nem mesmo para outras lojas de música online — a única forma de comprar a discografia do quarteto em formato digital é pela iTunes Store.

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Em outras palavras, o Apple Music está sujeito aos mesmos problemas que afetam outros serviços de streaming, e as vendas de músicas ainda deverão representar uma boa fatia da receita da Apple. Diz o The Verge: "O acervo do Apple Music é muito diferente da iTunes Store. […] A Apple descreve [o iTunes] como ‘o coração’ de tudo, porque sem o iTunes, esse catálogo ficaria terrivelmente parecido com o do Spotify."

Assim como o Spotify e outros serviços de streaming, a Apple informou que os usuários terão acesso ilimitado a um catálogo de 30 milhões de músicas. Sempre há pequenas diferenças entre os serviços do gênero, e ainda não sabemos exatamente o que estará ou não no Apple Music, mas já temos certeza que a Apple conseguiu fechar contrato com Taylor Swift (você sabe a história).

Descobriremos mais sobre o catálogo do Apple Music quando o serviço for ao ar, no dia 30 de junho. Ele custará US$ 9,99 (individual; mesmo preço dos concorrentes) ou US$ 14,99 (plano família com até seis pessoas). Os preços no Brasil ainda não foram divulgados, mas há o risco do Apple Music ficar bem mais caro que as alternativas, já que até hoje a Apple faz cobranças em dólares na App Store e iTunes Store.

O acervo do Apple Music não é o mesmo da iTunes Store