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Como conseguir o Windows 10 de graça sendo um beta tester? Microsoft explica (mais 7 notícias)

Como conseguir o Windows 10 de graça sendo um beta tester? Microsoft explica (mais 7 notícias)

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Como conseguir o Windows 10 de graça sendo um beta tester? Microsoft explica

Posted: 22 Jun 2015 02:15 PM PDT

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O final de semana foi marcado por uma confusão na comunicação da Microsoft: a empresa publicou um texto sugerindo que os beta testers do Windows 10, mesmo aqueles que não possuem uma licença original do Windows, receberiam a versão final de graça. Horas depois, a Microsoft mudou sua declaração para mostrar que não era bem assim. Afinal, como isso funcionará?

Após a grande repercussão do caso na mídia, a Microsoft esclareceu na tarde desta segunda-feira (22) a questão da suposta gratuidade do Windows 10 no blog oficial do Windows. A resposta curta é: sim, você poderá usar o novo sistema operacional gratuitamente, mesmo sem possuir uma licença genuína de uma versão anterior do Windows.

A resposta longa é: os beta testers do Windows 10 poderão continuar usando o Windows 10 de graça, desde que continuem sendo beta testers (e continuem usando versões instáveis de desenvolvimento, portanto). Isso acontecerá porque os atuais participantes do Windows Insider receberão regularmente novas builds de teste do Windows 10, que são pré-ativadas.

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Gabe Aul, chefe do Programa Windows Insider, esclarece:

"Se você quiser continuar no Windows Insider depois do dia 29 de julho, não precisa fazer nada. Você já está dentro do programa e recebendo builds no anel Fast ou Slow, dependendo da sua escolha. Este é um software de pré-lançamento e está ativado com uma chave de pré-lançamento. Cada build expirará depois de um tempo, mas você continuará recebendo novas builds, então, quando uma expirar, você já terá recebido uma nova. Como nós estamos dando continuidade ao Programa Windows Insider, você será capaz de continuar recebendo novas builds, e as builds continuarão ativadas dentro dos termos do Programa Windows Insider".

Em outras palavras, o Windows 10 será oferecido "gratuitamente". O seu "pagamento" é ajudar nos testes das futuras versões de desenvolvimento do Windows 10. Os anéis de distribuição definem se você quer receber as novas versões de teste o mais rápido possível (Fast) ou se deseja instalar apenas versões previamente testadas, mas ainda de desenvolvimento (Slow); eles podem ser configurados no Painel de Controle, como na tela abaixo:

Para escolher o anel, entre no Painel de Controle, acesse "Atualizar e segurança" e clique em "Opções avançadas" na seção Windows Update

Para escolher o anel, entre no Painel de Controle, acesse “Atualizar e segurança” e clique em “Opções avançadas” na seção Windows Update

Apesar da boa notícia, oficialmente a Microsoft não incentiva que os usuários de Windows piratas usem esse método: "Deixe-me começar reafirmando de forma muito clara que o Windows 10, tanto para quem obtê-lo no dia 29/7 quanto pelo Windows Insider, é destinado a ser instalado em dispositivos Windows genuínos". Faz sentido, já que uma postura diferente poderia gerar atritos com os parceiros da Microsoft ou até mesmo incentivar que usuários inexperientes se aventurem em versões instáveis do Windows, que podem causar perda de dados e outros problemas típicos de softwares inacabados.

Caso queira deixar o Windows Insider para usar apenas versões estáveis do Windows 10, você deverá seguir a mesma política de atualização que a Microsoft já havia anunciado anteriormente — ou seja, o Windows 10 será gratuito e permanecerá ativado caso você atualize, no primeiro ano após o lançamento, a partir de uma máquina com Windows 7 ou Windows 8.1 genuínos.

Para participar do Programa Windows Insider, inscreva-se nesta página, faça o download do Windows 10 (build 10130) no site da Microsoft e instale o sistema operacional. Desde que você esteja disposto a colaborar no desenvolvimento do Windows ao testar versões instáveis na sua máquina, ele não será cobrado.

Como conseguir o Windows 10 de graça sendo um beta tester? Microsoft explica








Swarm finalmente volta com a disputa pelas prefeituras

Posted: 22 Jun 2015 12:50 PM PDT

Quando o Foursquare havia se dividido em dois para dar lugar ao Swarm, a funcionalidade de conseguir prefeituras, muito usada para competir entre amigos, havia sido descontinuada. Nesta segunda-feira (22), após ouvir relatos dos usuários, o Foursquare decidiu colocá-las de volta ― mais de um ano depois do lançamento do novo aplicativo.

Ao fazer muitos check-ins em determinado local num período de 30 dias, o usuário ganha o título de “prefeito”. Quando uma nova prefeitura é conquistada, é possível compartilhá-la no Facebook ou Twitter. Vale lembrar que só um check-in por dia é contabilizado, então nada de ficar fazendo check-ins falsos para vencer seus amigos.

O aplicativo atualizado mostra uma mensagem explicando como as prefeituras funcionam. Os check-ins dos últimos 30 dias já foram contabilizados automaticamente; eu, por exemplo, já sou prefeito de três venues.

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A atualização já está disponível para Android e iOS. O Windows Phone, apesar de ter uma versão do Swarm, ainda não recebeu a atualização. Há a expectativa de que ela não demore muito para chegar, uma vez que o app para a plataforma foi atualizado pela última vez no início do mês.

Swarm finalmente volta com a disputa pelas prefeituras








Pepper, o robô que “lê” emoções e teve mil unidades vendidas em um minuto no Japão

Posted: 22 Jun 2015 12:31 PM PDT

O robô Pepper começou a ser vendido no Japão no último sábado (20) e precisou de apenas um minuto para ser considerado um sucesso: esse foi o tempo necessário para que mil unidades fossem comercializadas – praticamente, todo o estoque. O principal apelo do robô? A capacidade de reconhecer emoções.

Robô Pepper

A primeira aparição do Pepper aconteceu há cerca de um ano, também no Japão. O robô, de aspecto humanoide, mede 1,2 m e pesa quase 30 kg. O seu desenvolvimento foi fruto de uma parceria da Aldebaran Robotics com o grupo japonês de telecomunicações SoftBank, que responde pelas vendas.

Para identificar emoções e interagir de modo correspondente, o Pepper recebeu tecnologia de reconhecimento de voz, câmeras e sensores que o ajudam a fazer leitura corporal. Os dados obtidos são analisados por um sistema baseado em redes neurais artificiais.

Como resultado da análise, o Pepper pode conversar, dançar, sugerir exercícios de relaxamento, ficar feliz quando elogiado, entre várias outras ações. Além da voz e movimentos dos braços, o robô se expressa por uma tela posicionada no que podemos considerar o seu tórax.

Também é possível usar o Pepper como assistente para determinadas tarefas. Por exemplo, o robô pode informar a previsão do tempo (ele fica permanentemente conectado à internet), gravar vídeos e usar a sua tela para brincadeiras (como desenhar o seu rosto).

Uma loja de aplicativos – hoje, com mais de 200 itens – deve garantir que o Pepper receba mais funções com o passar do tempo. É de se esperar também que o robô ganhe suporte a mais idiomas. Atualmente, o Pepper fala inglês, espanhol, francês e, claro, japonês.

No Japão, o Pepper custa o equivalente a US$ 1.600 mais US$ 200 por mês que são cobrados pelo acesso à internet e o seguro contra danos. Para um robô relativamente grande e que realiza tantas tarefas, o preço não está ruim.

Robô Pepper

Com a venda do lote de mil unidades (outras 300 unidades já haviam sido comercializadas em fevereiro), a SoftBank pretende disponibilizar um novo estoque em julho – com a promessa de manter o preço em um patamar acessível (o lucro deve vir da assinatura mensal).

Comercializar o Pepper em outros países é uma ideia que a companhia também cogita, mas com cuidado. No Japão, robôs são bem aceitos como “máquinas de estimação” ou mesmo companheiros, mas é preciso avaliar se outros mercados são tão abertos à ideia. De qualquer modo, dá para esperar novidades em breve: na semana passada, a Foxconn e a Alibaba injetaram US$ 236 milhões na SoftBank para estimular a divisão de robótica da companhia.

Com informações: Quartz, TechCrunch

Pepper, o robô que “lê” emoções e teve mil unidades vendidas em um minuto no Japão








Procon-SP multa operadoras em R$ 22,6 milhões por cortarem internet “ilimitada”

Posted: 22 Jun 2015 09:44 AM PDT

O Procon-SP informou nesta segunda-feira (22) que multou as quatro grandes operadoras do país em R$ 22,6 milhões por cortarem a conexão de consumidores que possuíam pacotes de internet "ilimitados". Claro, Oi, TIM e Vivo descumpriram a determinação de manter o fornecimento de dados mesmo depois que o limite da franquia for atingido.

A Oi foi a empresa mais penalizada pelo Procon-SP, com multa de R$ 8 milhões. Também foram multadas as operadoras TIM (R$ 6,6 milhões), Claro (R$ 4,5 milhões) e Vivo (R$ 3,5 milhões). De acordo com o órgão, as multas foram estipuladas com base nos problemas localizados nos contratos e nas possíveis vantagens que as operadoras tiveram com os cortes.

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Pela decisão da Justiça, as operadoras estão proibidas de bloquear o acesso à internet após o término do pacote de dados em São Paulo. A liminar, concedida ao Procon-SP em maio, vale para todos os clientes do estado que contrataram, até o dia 11 de maio, pacotes de internet com redução de velocidade. Desde a obtenção da liminar, o órgão recebeu mais de 20 mil reclamações de quebra de contrato.

A regulamentação da Anatel permite que as operadoras façam alterações nos contratos desde que os consumidores sejam informados com pelo menos 30 dias de antecedência. No entanto, no entendimento do Procon-SP e de outros juízes, as regras da Anatel não podem ultrapassar o Código de Defesa do Consumidor, que proíbe qualquer mudança unilateral de contrato.

Os valores das multas ainda poderão ser revistos, e as operadoras têm até 15 dias para se defender do processo administrativo. Claro, Oi e Vivo não comentaram sobre o assunto. A TIM informou que ainda não havia sido notificada pelo Procon-SP.

Procon-SP multa operadoras em R$ 22,6 milhões por cortarem internet “ilimitada”








Google quer contribuir para o futuro do jornalismo com o News Lab

Posted: 22 Jun 2015 08:52 AM PDT

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Há anos vem se discutindo a transformação do jornalismo com o crescimento das mídias digitais, e é inegável a participação do Google em tudo isso. O News Lab, anunciado nesta segunda-feira (22), é uma grande aposta do buscador para melhorar a apuração de dados por meio das informações e ferramentas que os serviços do Google oferecem.

O News Lab integra serviços como Maps, Pesquisa, Tradutor, YouTube e o Trends, que foi atualizado na semana passada e passou a exibir os interesses de forma mais ampla e imediata, com base nas 3 bilhões de pesquisas que são feitas no Google diariamente. No vídeo de apresentação, o Google mostra o funcionamento do Fusion Tables ― uma ferramenta de visualização de dados integrada com o Maps.

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O News Lab é dividido em quatro categorias: Pesquisa, Relatório, Distribuir e Otimizar. É possível, por exemplo, usar uma ferramenta de interpretação de dados como a Public Data Explorer, verificar a confiabilidade de imagens com o Reverse Image Search e analisar pesquisas de opinião com o Google Consumer Surveys.

Jornais como New York Times e Guardian já construíram mapas interativos com informações sobre cidadãos com ou sem plano de saúde nos EUA ou sem-tetos na Inglaterra. O Google também anunciou parcerias com startups como Matter e Hacks/Hackers para desenvolver novas ideias e ferramentas para jornalistas.

Inicialmente, a equipe do News Lab operará nos Estados Unidos, Reino Unido, França e Alemanha, mas o projeto é “um esforço global”.

Google quer contribuir para o futuro do jornalismo com o News Lab








Raspberry Pi ganha case oficial

Posted: 22 Jun 2015 07:50 AM PDT

O Raspberry Pi sempre foi vendido “pelado”. Quem o adquire costuma acoplá-lo a um equipamento, improvisa alguma proteção ou recorre a uma carcaça desenvolvida por terceiros. Mas agora há outra opção: a Raspberry Pi Foundation lançou uma case oficial para o minúsculo computador.

Raspberry Pi Case

A novidade tem aparência simples, mas levou um tempo considerável para ser desenvolvida. Alguns critérios tiveram que ser respeitados: a carcaça deve ser barata para não inviabilizar o produto e, ao mesmo tempo, dar acesso fácil aos componentes da placa, só para começar.

No total, seis projetos foram criados e, a partir daí, surgiram 20 subprojetos. O trabalho de desenvolvimento foi feito em parceria com a Kinneir Dufort (os detalhes foram explicados aqui). O resultado final é este: uma case composta por cinco peças construídas com plástico injetado, sendo que três (as brancas) podem ser facilmente removidas para dar acesso aos componentes internos.

Raspberry Pi Case

Raspberry Pi Case

O produto mede 96x70x25 mm. É possível usá-lo com o Raspberry Pi 2 e o Raspberry Pi B+. Até dá para colocar o Raspberry Pi A+ ali, mas o acesso à porta USB do dispositivo fica prejudicado.

Caso você esteja interessado, a case pode ser encontrada em lojas como RS Electronics (Reino Unido) e MCM Electronics (Estados Unidos). O preço é de US$ 8,59. Se levarmos em conta que o Raspberry Pi 2 (com CPU quad-core Cortex A7 de 900 MHz, 1 GB de RAM, quatro portas USB e compatibilidade com o Windows 10) tem preço oficial de US$ 35, dá para ter o kit básico por aproximadamente US$ 45 (desconsiderando, é claro, custos com frete e impostos).

Com informações: Engadget

Raspberry Pi ganha case oficial








Após pressão, Apple cede: artistas serão pagos mesmo durante período de degustação do Music

Posted: 22 Jun 2015 06:53 AM PDT

O Apple Music, que deverá custar US$ 4,99 por mês no Brasil, tem um período de degustação de três meses. Durante o trial, como a Apple não recebe nada dos usuários, não há retorno algum aos artistas pelas músicas. Para compensar todo esse tempo sem pagamento, a empresa repassaria 71,5% do valor das assinaturas às gravadoras ― fora dos EUA, a porcentagem sobe para 73%.

Mesmo que o valor seja mais alto que o repassado pelo Spotify (cerca de 70%), não compensaria aos artistas, principalmente independentes, oferecerem suas músicas “de graça” durante três meses. Foi justamente isso que a artista Taylor Swift indagou no domingo (21) em uma carta aberta à Apple: “é [uma atitude] chocante, desconcertante e estranha à essa empresa generosa e historicamente progressiva”.

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Swift também comentou que a indústria musical não está “pedindo iPhones de graça”, portanto, não deveria exigir que os artistas oferecessem música sem compensação. Ainda na carta, a artista afirmou que não falava só por ela, mas sim em nome de vários artistas, escritores e produtores de seu círculo social que têm medo de enfrentar a Apple publicamente por respeito e admiração.

No mesmo dia, Eddy Cue, vice-presidente sênior de internet e serviços, atendeu à solicitação da Taylor Swift e vai mudar a política de pagamento do Apple Music. Agora, o serviço pagará aos artistas por streaming inclusive durante o período de degustação de três meses.

A porcentagem de repasse do valor da assinatura, no entanto, continuará a mesma. Sem uma versão grátis com anúncios, como faz o Spotify, é mais vantajoso para os artistas preferirem o Apple Music. Não é à toa que a própria Taylor Swift, que retirou seu acervo do Spotify há uns meses e não iria disponibilizar seu novo álbum “1989” no serviço da Apple, se disse “aliviada”.

O serviço de streaming da Apple está programado para ser lançado em mais de 100 países, incluindo o Brasil, no dia 30 de junho. Quem tem dispositivos com iOS, OS X ou Windows poderá usá-lo logo de cara. Uma versão para Android chega até o final do ano.

Com informações: Re/code.

Após pressão, Apple cede: artistas serão pagos mesmo durante período de degustação do Music








Microsoft sugere que Windows 10 será grátis para os beta testers, mas depois recua

Posted: 22 Jun 2015 06:29 AM PDT

Windows 10 - múltiplos dispositivos

Atualização às 18h15: a Microsoft esclareceu a questão em novo comunicado.

A Microsoft mordeu a língua novamente ao sugerir que seria possível obter o Windows 10 de graça, mesmo sem possuir uma licença original de uma versão anterior do Windows. Na noite de sexta-feira (19), a empresa revelou que os participantes do Windows Insider Program, que dá acesso às versões de teste do Windows 10, receberão a versão final genuína no dia 29 de julho, mas depois mudou a declaração.

Gabe Aul, chefe do Windows Insider Program, disse o seguinte no blog oficial do Windows, segundo o The Verge: "Enquanto estiver rodando uma versão do Insider Preview e conectado com a Conta da Microsoft que usou para se inscrever, você receberá a versão final do Windows 10 e permanecerá ativado".

Ou seja, trocando em miúdos, isso significa que os testadores do Windows 10 receberão uma atualização para a versão final do sistema operacional no dia do lançamento e não precisarão se preocupar, já que o Windows permanecerá ativado. Os interessados em ganhar o Windows 10, portanto, poderiam apenas passar a participar do Windows Insider Program e aguardar o lançamento.

No entanto, se você acessar o post da Microsoft neste exato momento, a declaração estará assim: "Enquanto estiver rodando uma versão do Insider Preview e conectado com a Conta da Microsoft que usou para se inscrever, você receberá a versão final do Windows 10" — igual à frase anterior, mas sem o "permanecerá ativado". A Microsoft também adicionou o seguinte trecho: “É importante notar que apenas pessoas rodando versões genuínas do Windows 7 ou Windows 8.1 poderão atualizar para o Windows 10 como parte da nossa oferta gratuita de atualização”.

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Não é a primeira vez que a Microsoft comete a mesma trapalhada de comunicação. Em março, o chefe da divisão de Windows e dispositivos, Terry Myerson, disse o seguinte: "Vamos atualizar todos os computadores qualificados, genuínos e não genuínos, para o Windows 10". Depois da grande repercussão, a Microsoft informou que o estado da ativação não seria alterado — logo, quem tivesse um Windows não genuíno poderia apenas atualizar para um Windows 10 não genuíno (seja lá o que isso signifique).

O Tecnoblog entrou em contato com a Microsoft para obter esclarecimentos sobre o caso. Atualizaremos este texto quando recebermos uma resposta.

Por enquanto, o único fato confirmado e não desconfirmado é que você não precisará fazer uma instalação limpa do Windows 10 caso esteja testando uma versão beta. Além disso, o Windows 10 será gratuito (e permanecerá original) para todos os atuais usuários que possuam uma licença genuína do Windows 7 e Windows 8.1. O novo sistema operacional será lançado no dia 29 de julho, em 190 países e 111 idiomas.

Microsoft sugere que Windows 10 será grátis para os beta testers, mas depois recua