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Moto E (2ª geração): quando o smartphone “de entrada” sobe de nível (mais 7 notícias)

Moto E (2ª geração): quando o smartphone “de entrada” sobe de nível (mais 7 notícias)

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Moto E (2ª geração): quando o smartphone “de entrada” sobe de nível

Posted: 25 Feb 2015 01:25 PM PST

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Nove meses depois, a Motorola está lançando a segunda geração do Moto E, o smartphone de entrada da marca. Ou quase isso. O novo aparelho chega a custar não muito acessíveis R$ 729 na versão mais completa e ganhou boas atualizações de hardware, especialmente no processador, que passa a ser um moderno Snapdragon 410 de 64 bits. Com Android 5.0 Lollipop de fábrica, ele até aprendeu alguns truques de software do Moto X.

A primeira sensação ao pegar o Moto E é de conforto: a tela até cresceu um pouquinho, de 4,3 para 4,5 polegadas, mas ainda é possível alcançar todos os cantos do display sem fazer nenhum esforço — uma característica que foi se perdendo nas gerações mais recentes dos irmãos Moto G e Moto X. O design continua bem padrão da Motorola, com uma leve curvatura na traseira que melhora a pegada, a faixa prateada para o alto-falante e… ei, tem algo diferente aqui.

A bateria de 2.390 mAh do Moto E não é removível. Também não há como remover a tampa traseira. E as entradas para o microSD e os chips de operadora não estão acessíveis. Como lidar? Bom, no Moto E de segunda geração, há uma peça que contorna toda a borda do aparelho (e só a borda), chamada band. A band pode ser trocada por uma de outra cor e esconde esses slots e a etiqueta com os selos de certificações.

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A performance, pelo menos nesses primeiros minutos de contato, agrada bastante: as animações do Lollipop estão fluidas, a abertura e alternância entre os apps estão rápidas e o desempenho gráfico está satisfatório para um aparelho dessa faixa de preço. Nos benchmarks sintéticos, ele foi muito bem: foram 13.888 pontos no Quadrant e 23.175 pontos no AnTuTu. O Moto G de 2ª geração alcançava 8.823 e 18.249, respectivamente.

O upgrade de hardware que a Motorola fez deve ter contribuído com essa sensação: agora temos um Snapdragon 410, que possui uma CPU quad-core Cortex-A53 de 64 bits operando a 1,2 GHz e uma GPU Adreno 306. Trata-se de um processador melhor que o do Moto G, o que é estranho, mas talvez seja um primeiro sinal de que a Motorola pode adotar um Snapdragon 618 ou 620 na próxima geração de seu aparelho intermediário.

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A câmera traseira continua com sensor de 5 MP e não tem flash LED, mas a Motorola também investiu aqui: enquanto o antigo Moto E tinha uma lente de foco fixo, uma limitação que afetava principalmente fotos de objetos mais próximos, o novo já permite focar bem e até capturar alguns detalhes. Além disso, ela suporta um mimo de software do Moto X: basta "girar" o Moto E a qualquer momento para abrir o aplicativo da câmera, e outra vez para alternar para a nova câmera frontal.

Ainda estamos falando de uma câmera apenas razoável, mas o avanço em relação ao primeiro Moto E é bem visível. Aqui vai um exemplo de foto tirada em ambiente interno, com iluminação artificial:

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O fator que certamente desagradou foi o preço: o Moto E chega a custar R$ 729 na versão mais completa, com 16 GB de armazenamento interno, TV digital e três bands coloridas — isso é praticamente o preço do Moto G. Mesmo o valor da versão de 8 GB do Moto E 4G, de R$ 649, parece alto demais para um smartphone que até ontem era "de entrada". Mas a verdade é que o smartphone "de entrada" já não é mais tão "de entrada" assim. Nem no preço, nem no hardware.

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Você pode ver as especificações técnicas e os preços das outras versões do Moto E neste post. A nova geração do Moto E começa a ser vendida neste fim de semana na loja online e quiosques da Motorola. Nosso review completo sai em breve. O que você quer saber sobre ele?

Moto E (2ª geração): quando o smartphone "de entrada" sobe de nível








Apple terá que pagar indenização de US$ 532,9 milhões por violar patentes

Posted: 25 Feb 2015 12:20 PM PST

Processos judiciais relacionados a patentes costumam movimentar enormes volumes de dinheiro, pelo menos nos Estados Unidos. Um exemplo recente envolve a Apple: a companhia foi condenada por um tribunal no Texas a pagar indenização de US$ 532,9 milhões a uma companhia chamada Smartflash.

A Apple foi acusada de utilizar sem o devido licenciamento recursos de gestão de direitos autorais (DRM) no iTunes que, supostamente, têm relação com três patentes da reclamante.

Na ação, a Smartflash alegou que a companhia fundada por Steve Jobs fez uso intencional das patentes, ou seja, sabia que estava violando propriedade intelectual de terceiros.

Para dar respaldo ao argumento, os advogados explicaram que, há mais de dez anos, Patrick Racz, fundador da Smartflash, havia apresentado as tecnologias em questão a Augustin Farrugia, executivo que mais tarde assumiu o cargo de diretor de segurança da Apple.

Apple Store

Ao se defender, a Apple deu a entender que a Smartflash age como uma empresa que explora a "indústria de processos" para obter receita. “A Smartflash não faz produtos, não tem funcionários, não cria postos de trabalho, não possui presença norte-americana e usa nosso sistema de patentes para buscar royalties para a tecnologia que inventamos”, afirma Kristin Huguet, porta-voz da Apple.

Mas não teve jeito. O máximo que os advogados conseguiram foi a diminuição da indenização. A Smartflash havia pedido US$ 852 milhões sob a justificativa de que tinha direito a uma porcentagem sobre as vendas de dispositivos ligados ao iTunes, como as linhas iPhone e iPad.

A Apple pôde cortar o montante ao afirmar que as patentes valiam, no máximo, US$ 4 milhões e que não havia sentido pagar royalties sobre o preço de cada dispositivo quando a disputa envolve um único recurso – “as pessoas não compram celulares com o único objetivo de usar aplicativos”, disse um advogado ao júri.

De acordo com Huguet, a Apple irá recorrer de algum modo: “nos recusamos a pagar essa empresa pelas ideias que nossos funcionários passaram anos desenvolvendo e, infelizmente, não nos deixaram escolha a não ser continuar essa luta através do sistema judicial”.

Não é só a Apple que a Smartflash está encarando nos tribunais. A empresa abriu processos semelhantes contra empresas como Google, HTC e Samsung.

Com informações: Bloomberg

Apple terá que pagar indenização de US$ 532,9 milhões por violar patentes








Juiz manda tirar WhatsApp do ar no Brasil

Posted: 25 Feb 2015 10:35 AM PST

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De vez em quando, alguns juízes resolvem tomar a mirabolante decisão de bloquear um serviço em todo o país, como se fosse possível fazer isso com apenas um clique. A bola da vez é o WhatsApp. O juiz Luis Moura Correia, da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina, no Piauí, determinou que uma empresa de acesso à internet suspenda o funcionamento do aplicativo de mensagens no Brasil.

A informação vem da Época, que obteve acesso à decisão judicial. O juiz determina o bloqueio dos domínios whatsapp.com e whatsapp.net, além de todos os endereços IP vinculados a esses domínios. A medida tem como objetivo "garantir a suspensão do tráfego de informações de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registros de dados pessoais ou de comunicações entre usuários do serviço e servidores […] do WhatsApp, em que pelo menos um desses atos ocorra em território nacional".

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O texto não informa nenhum motivo pelo qual o WhatsApp deveria ser bloqueado temporariamente no país — o processo corre em segredo de justiça. A decisão foi tomada pelo juiz no dia 11 de fevereiro, e a empresa foi notificada na última quinta-feira (19). De acordo com o jornal O Globo, a operadora em questão, que é a Vivo, já está lutando na justiça para cassar a decisão.

Juiz manda tirar WhatsApp do ar no Brasil








Agora você pode enviar gratuitamente até 50.000 músicas para o Google Play Música

Posted: 25 Feb 2015 10:00 AM PST

O Play Música, serviço de streaming de músicas do Google, tem um interessante diferencial: mesmo se não pagar a assinatura mensal, você pode enviar suas próprias músicas para os servidores do Google e escutá-las em qualquer dispositivo compatível. Até agora, era possível fazer upload de até 20 mil músicas gratuitamente, mas o Google parecia não estar satisfeito e aumentou o limite para 50 mil nesta quarta-feira (25).

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É possível usar esse espaço gratuito para mesclar sua própria coleção com as 30 milhões de músicas do Play Música, que oferece 30 dias de degustação e cobra uma assinatura mensal de R$ 14,90. Assim, dá para escutar no mesmo aplicativo músicas que não estão disponíveis no Play Música — artistas como AC/DC e Beatles normalmente não licenciam seus álbuns para serviços de streaming.

O novo limite gratuito estará disponível para os usuários novos e já existentes do Play Música. Para se cadastrar, basta acessar o site do serviço. Caso seja um usuário novo, o Google avisa que será necessário registrar um cartão de crédito; no entanto, você não será cobrado caso opte por não assinar o serviço pago.

Para enviar as músicas, use o Chrome ou o Gerenciador de músicas, compatível com Windows e OS X. Depois, você pode ouvi-las na interface web e nos aplicativos para Android e iOS.

Pessoas anormais que ultrapassavam o limite de 20 mil músicas: por favor, se apresentem nos comentários.

Agora você pode enviar gratuitamente até 50.000 músicas para o Google Play Música








Riot anuncia Bardo, o Protetor Andarilho, novo suporte de League of Legends

Posted: 25 Feb 2015 09:17 AM PST

Acompanhando a rápida evolução de seu primogênito, a Riot Games anunciou na última terça-feira (24) um novo campeão para League of Legends: Bardo, o protetor andarilho. Uma boa notícia para aqueles que jogam como suporte, já que o herói é uma grande promessa para a classe.

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“O nômade celestial conhecido apenas como Bardo habita algo além do universo físico, desconhecido ao homem. Manifestando-se quando equilíbrio cósmico é ameaçado, o protetor ancestral age com rapidez e atenção, apenas retornando à sua patrulha quando desvia Runeterra da catástrofe”, diz o post no site oficial da produtora.

De acordo com sua descrição, o Bardo possuirá pequenos “minions”, os Mipes. Esses espíritos darão danos extras de ataque nos alvos do campeão, desaparecendo depois do golpe. A força dos Mipes dependerá do número de Sinos Ancestrais que o Bardo coletar. Além disso, ao pegar um sino, o herói tem sua velocidade de movimento, experiência e mana aumentados – essa é a primeira vez que um campeão de suporte tem uma vantagem assim em League of Legends.

O Bardo é conhecido como um andarilho exatamente por vagar pelo mapa, deixando os sinos dispersos, para serem recuperados de acordo com a necessidade do campeão. Como suporte, o herói usará o Santuário do Protetor para healar seus aliados. Além disso, o personagem terá a skill Jornada Mágica, que cria portais nas paredes de Summoner’s Rift, e a Prisão Cósmica, uma rajada de energia que stunna o inimigo. A ultimate skill do campeão é a Têmpera do Destino, que faz com que todos os aliados, inimigos, estruturas e minions dentro de seu campo de ataque fiquem paralisados e protegido de danos.

Riot anuncia Bardo, o Protetor Andarilho, novo suporte de League of Legends








Gemalto reconhece ataques da NSA, mas nega captura de dados de SIM cards

Posted: 25 Feb 2015 09:01 AM PST

No início da semana, a Gemalto prometeu dar um posicionamento nesta quarta-feira (25) detalhando os resultados da investigação sobre os ataques que teriam ameaçado a segurança de seus SIM cards – a companhia é a maior fabricante desses chips. Assim foi feito: a empresa reconheceu as tentativas de invasão, mas diminuiu a gravidade do problema.

O assunto veio à tona na semana passada, quando surgiram denúncias baseadas em documentos vazados por Edward Snowden de que a Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos teria atuado junto ao Quartel-General de Comunicações do Governo (GCHQ) do Reino Unido para capturar milhões de chaves criptográficas de SIM cards produzidos pela companhia.

É uma situação séria. Com essas informações, é possível interceptar chamadas, mensagens e dados de acesso à internet das linhas telefônicas relacionadas em praticamente qualquer lugar do mundo – os chips da Gemalto têm distribuição global.

Com base nas investigações, a Gemalto afirma ter detectado tentativas de invasões em 2010 e 2011 que lhe dão “motivos razoáveis para crer que uma operação pela NSA e GCHQ provavelmente aconteceu”.

Chip Gemalto

Esses ataques foram percebidos na época, mas sem que a empresa conseguisse identificar seus autores. Somente agora é que veio a associação com NSA e GCHQ. De todo modo, a Gemalto pôde tomar as medidas necessárias a tempo, ente elas, alertar clientes e autoridades.

Como consequência, as invasões se limitaram às redes dos escritórios da companhia, que não dão acesso à base de chaves de criptografia dos cartões SIM. O envio desses dados às operadoras é feito desde 2010 por meio de um sistema seguro de transferência que, segundo a Gemalto, não foi violado.

Mesmo assim, chaves podem ter sido interceptadas, embora em escala reduzida. A companhia explica que, em 2010, os métodos seguros de transmissão ainda não eram utilizados por todos os seus clientes, portanto, se algum vazamento aconteceu, foi por consequência dessa "negligência".

Os documentos disponibilizados por Snowden relatam tentativas de ataques a SIM cards de operadoras de países como Afeganistão, Índia e Paquistão. Muitas dessas tentativas falharam justamente por conta do sistema seguro, aponta a Gemalto.

A empresa explica ainda que, no final das contas, apenas 2% das operações de troca de chaves (38 de 1719) listadas como vulneráveis nos documentos vazados vieram de fornecedores de SIM cards.

Por fim, a companhia ressalta que, mesmo se tivesse ocorrido interceptação de um número elevado de chaves, somente aquelas relacionadas a redes 2G trariam risco significativo ao usuário. Chips 3G e 4G, por serem mais recentes, contam com recursos de segurança que os protegem desse tipo de ataque.

É claro que é difícil saber se a Gemalto foi franca em todos os aspectos, mas as explicações parecem ter convencido o mercado: as ações da empresa tiveram quedas nos últimos dias, mas, hoje, já mostravam sinais de recuperação.

Com informações: WSJ.com

Gemalto reconhece ataques da NSA, mas nega captura de dados de SIM cards








Este é o Moto E de segunda geração

Posted: 25 Feb 2015 07:21 AM PST

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A Motorola está lançando nesta quarta-feira (25) a segunda geração do Moto E, smartphone de entrada com Android 5.0 Lollipop de fábrica. Com melhorias importantes, o aparelho traz suporte a conexões 4G, um processador mais rápido, slot para dois chips de operadoras e até alguns mimos de software encontrados nos dispositivos mais caros da marca.

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A proposta do Moto E continua sendo a de oferecer "ótima experiência móvel por um preço justo", nas palavras da Motorola. O hardware é simples, mas competente: ele possui CPU quad-core Snapdragon de 1,2 GHz, 1 GB de RAM e armazenamento interno de 8 GB ou 16 GB.

A tela aumentou levemente para 4,5 polegadas e ainda tem a mesma resolução de 960×540 pixels, mas há uma novidade importante: agora, o display suporta o recurso Moto Tela, presente no Moto X. O horário e as últimas notificações são exibidos constantemente para que você não precise ficar apertando o botão liga/desliga toda hora.

Ainda na frente do aparelho, uma novidade: corrigindo uma deficiência da geração anterior, o novo Moto E traz uma câmera frontal com resolução VGA para tirar selfies. Já a traseira continua com um sensor de 5 MP e infelizmente não possui flash LED. Há uma novidade de software, também portada do Moto X, na qual você pode chacoalhar o aparelho com a tela desligada e o Moto E irá abrir imediatamente o aplicativo da câmera.

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As outras características são o que você já esperaria do Moto E: é possível expandir a memória com um cartão microSD de até 32 GB, ouvir rádio FM e assistir à TV digital em alguns modelos. Mesmo com um hardware mais simples e uma tela teoricamente mais econômica que a do Moto G, o novo Moto E tem bateria com a mesma capacidade de 2.390 mAh, então estou curioso para descobrir como será a autonomia.

O Moto E começa a ser vendido a partir deste fim de semana na loja online e quiosques da Motorola. Os preços são os seguintes:

  • Moto E (3G): R$ 569
  • Moto E (4G, 8 GB): R$ 649
  • Moto E (4G, 16 GB, com três bands coloridas): R$ 699
  • Moto E (4G, 16 GB, com três bands coloridas e TV digital): R$ 729

O review completo sai nas próximas semanas.

História em desenvolvimento. Este post será atualizado.

Este é o Moto E de segunda geração








TIM deixa WhatsApp liberado nos planos Liberty Express

Posted: 25 Feb 2015 05:00 AM PST

Depois de anunciar o fim da internet “ilimitada” para os planos pós-pagos, a TIM decidiu liberar o tráfego de dados do WhatsApp nos planos Liberty Express. Isso cai como uma luva para quem utiliza bastante o aplicativo, uma vez que o WhatsApp continuará funcionando mesmo após o término da franquia.

O Liberty Express tem a mesma dinâmica de um plano controle, possuindo pacotes de 40 e 120 minutos, com franquia de 300 MB e 600 MB, respectivamente. Os dois planos incluem chamadas ilimitadas para outros clientes TIM, SMS ilimitado, acesso ao TIMmusic (que agora é o Deezer, por sinal), R$ 10 em créditos e acesso liberado ao WhatsApp. Se a franquia de internet do plano for insuficiente, a TIM permite aumentá-la com pacotes adicionais, que vão de 1 GB a 50 GB.

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No entanto, as entrelinhas do regulamento do plano deixam claro que o tráfego de dados ilimitado do WhatsApp é promocional apenas até 20 de março de 2015. Conhecendo o histórico da TIM, é bem provável que esse prazo acabe sendo estendido, mas, mesmo que a operadora resolva limitar o uso do WhatsApp, o cliente terá direito a uma franquia de 500 MB exclusiva para o aplicativo.

Como o WhatsApp está prestes a lançar um serviço de chamadas por internet para todo mundo, a TIM se resguardou no regulamento ao dizer que a utilização de chamadas via VoIP implicaria o desconto da utilização de dados referente às chamadas da franquia de internet principal do cliente. Mensagens de voz, imagens, vídeos e outros anexos são liberados no plano.

Tanto os clientes novos e antigos do Liberty Express tem direito ao benefício do WhatsApp, sem a necessidade de nenhuma ativação. A TIM afirma em comunicado à imprensa que o sucesso do Controle WhatsApp fez com que a operadora estendesse a parceria firmada com o aplicativo para levar o benefício para o plano pós-pago.

TIM deixa WhatsApp liberado nos planos Liberty Express